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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JUDAS TADEU – CSJT DAIANE DOS SANTOS GONÇALVES DA SILVA JAQUELINE BIANCA FRANCISCA DOS SANTOS KADRINE SOARES VIANA DA SILVA LUIS FELIPE DE ANDRADE MARES MARJORIE NASCIMENTO PROJETO SIJ+ (MAIS SAÚDE E INFORMAÇÃO AO JOVEM) Prevenção à gravidez na adolescência Santos 2021 CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JUDAS TADEU – CSJT DAIANE DOS SANTOS GONÇALVES DA SILVA JAQUELINE BIANCA FRANCISCA DOS SANTOS KADRINE SOARES VIANA DA SILVA LUIS FELIPE DE ANDRADE MARES MARJORIE NASCIMENTO PROJETO SIJ+ (MAIS SAÚDE E INFORMAÇÃO AO JOVEM) Prevenção à gravidez na adolescência Projeto Interdisciplinar apresentado ao Centro Universitário São Judas Tadeu – CSJT, como exigência para a aprovação na unidade curricular de Estágio Básico: projetos sócio educacionais do curso de Psicologia. Orientador(a): Prof(a). Roseine Fortes Patella. Santos 2021 4 Sumário 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5 2 OBJETIVO GERAL ................................................................................................ 12 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................ 12 3 METODOLOGIA ..................................................................................................... 12 3.1 PRIMEIRA ETAPA NAS TRÊS PRIMEIRAS SEMANAS ................................. 13 3.2 SEGUNDA ETAPA NA QUARTA E ULTIMA SEMANA ................................... 14 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 15 7 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 16 ANEXOS ................................................................................................................... 19 ANEXO 1 - CRONOGRAMA .................................................................................. 19 ANEXO 2 - QUESTIONÁRIO DAS ENTREVISTA ................................................. 20 ANEXO 3 - QUESTIONÁRIO DO FEEDBACK DO PROJETO .............................. 21 5 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho irá abordar e expor os possíveis fatores de risco que podem levar a uma gravidez precoce devido ao reconhecimento da importância do assunto em meio a certa vulnerabilidade de suas intervenções, que, por consequência, acarreta em grandes prejuízos sociais, para que seja possível criar um novo projeto sócio educacional de prevenção. Destaca-se a relevância desse projeto em buscar uma compreensão mais aprofundada do fenômeno por meio de artigos e projetos já existentes, para que esses dados possam ser utilizados na construção de uma nova intervenção que considere todas necessidades e obtenha resultados mais expressivos. Dados da OMS divulgados em 2018 revelaram que na América Latina e no Caribe, a taxa de gravidez entre adolescentes continua sendo a segunda mais alta do mundo, perdendo apenas para a média da África Subsaariana. Enquanto a taxa mundial de gravidez na adolescência é em média 46 nascimentos por cada 1.000 meninas, as taxas de gravidez na adolescência na América Latina e no Caribe são estimadas em 66,5 nascimentos por cada 1.000 meninas. Segundo dados apontados no início de 2021 da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), 1 em cada 7 bebês é filho de mãe adolescente. A cada hora nascem 48 bebês, filhos de mães adolescentes no Brasil. Além disso, o número de bebês com mães de até 14 anos contabilizou 19.330 nascimentos no ano de 2019, o que significa que a cada 30 minutos, uma menina de 10 a 14 anos torna-se mãe. Mas este não é um problema apenas atual. Desde 1970 a gravidez na adolescência é considerada um problema de saúde pública no Brasil, fundamentado pelas complicações obstétricas com repercussões para a mãe e o recém-nascido, bem como problemas psicológicos, sociais e econômicos, antes disso não recebia a atenção de pesquisadores como recebe hoje em dia. Esse fenômeno tomou notoriedade quando com o aumento da proporção de nascimentos em mães menores de 20 anos que se observou ao longo da década 90, 6 quando os percentuais passaram de 16,38% em 1991 para 21,34% em 2000, segundo dados do IBGE divulgados em 2002 (DIAS, 2010). Mesmo que a realidade da gravidez precoce no Brasil exista a décadas, o número de casos não é mais o mesmo. De acordo com o governo do estado de São Paulo, foram registrados 148.018 mil nascimentos de bebês de mães adolescentes, com idade entre 10 e 19 anos em 1998. Segundo dados apontados em 2020 pela agência de notícias brasileira (Agência Brasil), 20 anos depois, a quantidade caiu 54,25%, para 67.710 nascimentos. No período, houve uma queda expressiva, de 49%, no total de nascimentos de filhos de adolescentes com idade entre 10 e 14 anos. Este tema é complexo e ao mesmo tempo delicado, pois não se trata apenas de uma questão publica, mas que também envolve saúde, família, educação, religião, acesso à informação e a desigualdade social. Por isso, nota-se que a gravidez na adolescência tem se tornado pauta de muitas pesquisas e preocupações na sociedade. Segundo Dias (2010 apud BELARMINO, 2009; FREITAS, 2002; FURLAN, 2003; MICHELAZZO, 2004; SILVEIRA, 2004; YZALLE, 2002) A gestação na adolescência é vista uma situação de risco biológico tanto para as adolescentes, quanto para os bebês. Alguns autores notam que devido as características fisiológicas e psicológicas da adolescência, uma gestação precoce se caracteriza como uma gestação de risco. Existem comprovações de que gestantes adolescentes podem sofrer mais intercorrências médicas durante gravidez e mesmo após esse evento que gestantes de outras idades. As possíveis complicações são diversas e podem ser aborto espontâneo, anemia, desnutrição, sobrepeso, hipertensão, pré-eclâmpsia, desproporção cefalopélvica, hipertensão e depressão pós-parto. Já em relação á saúde do bebê, a gravidez precoce se associa ao nascimento prematuro, baixo peso ao nascer, morte perinatal, epilepsia, deficiência mental, transtornos do desenvolvimento, baixo quociente intelectual, cegueira, surdez e/ou morte na infância (apud AQUINO-CUNHA, 2002; GAMA, 2001). Dias (2010) ainda aponta outro fator de risco associado a esse fenômeno é a pobreza que a maioria dessas jovens se encontram. Grande parcela da população de 7 gestantes adolescentes situa-se em condições socioeconômicas precárias, o que está ligado a ausência de condições adequadas de higiene, habitação, alimentação e saúde, ou seja, direitos básicos (apud YAZLLE, 2002; KASSAR, 2006). Em termos sociais, a gravidez na adolescência além de estar associada com pobreza, também está associado a evasão escolar, desemprego, ingresso precoce em um mercado de trabalho não-qualificado, separação conjugal, situações de violência e negligência, diminuição das oportunidades de mobilidade social e maus tratos infantis (DIAS, 2010 apud ALMEIDA, 2006; DIAS & AQUINO, 2006; ESTELA, 2003; FONSECA, 2004; CARNIEL, 2006; FREITAS, 2002; GAMA, 2002; LIMA, 2004; YAZLLE, 2002). Dias (2010) mostra que a adolescente que se vê na maternidade, passa a exercer o papel não só de filha, mas também de mãe, o que provavelmente muda sua relação com sua própria mãe (apud ANDRADE, 2006; DAADORIAN, 2003). A sua relação com os outros integrantes da família também muda bastante na medida em que ela precisa desenvolver habilidades e assumir responsabilidades. A família provavelmente cria uma certa expectativa diferente sobre o seu futuro. Sendo planejado ou não, o papel materno se impõe para a adolescente e passa a assumir um espaço impactante na sua vida (FALCÃO, 2005; SILVA, 2003). Sobre a desigualdade social, principalmenteem questão de gênero, é notória a responsabilidade desigualmente maior que é colocada na mãe adolescente, diferente da que é imposta ao pai adolescente. Segundo consulta realizada por Paulino (2013) no ano de 2012 com as palavras-chave "maternidade" e "paternidade" separadamente, respectivamente, foram encontrados 1.004 artigos em relação a primeira palavra-chave e apenas 132 sobre a segunda. Assim, percebe-se que o enfoque dos pesquisadores não envolve igualmente os dois gêneros. Atualmente, ao pesquisar informalmente sobre gravidez na adolescência, sobre a mesma perspectiva, nota-se que o enfoque maior ainda continua na maternidade. Talvez exista um motivo maior para tal fenômeno, motivo esse que resiste ao passar dos anos, como o papel masculino na sociedade e na cultura. 8 De acordo com Arruda e Lima (2013), a paternidade não se prende mais apenas ao rigoroso patriarcado, onde o pai deve ser o único e exclusivo responsável pelo sustento financeiro da família. Hoje em dia, os valores são outros tanto no contexto individual, quanto no familiar. Ou seja, percebe-se que a figura masculina no passado era representada por vários aspectos, dentre eles, o de manter o sustento, o alimento para a casa. E mesmo que, nos dias atuais ainda exista esse estigma social, não é mais na intensidade que antigamente, devido a inserção da mulher no mercado de trabalho. Segundo análise de entrevistas semiestruturadas realizadas por Paulino (2013) com três pais adolescentes do interior do Rio Grande do Sul, é possível identificar o peso da responsabilidade (financeira, mais precisamente) que o adolescente sente ao descobrir a gravidez de sua parceira. Pelo menos dois dos pais entrevistados demonstram aflição por não ter planejado a gravidez, além do medo em relação a responsabilidade de cuidar de um filho tão cedo. Mas, mesmo com todo o medo e preocupação, esses pais mantiveram laços com as companheiras, além de demostrar afeto e preocupação para com as mesmas e com os bebês. Além da responsabilidade financeira, foram relatadas a perda da autonomia e a necessidade de mão de algumas prioridades pessoais. Em concordância com a análise de dados de Paulino (2013), em entrevistas semiestruturadas mais atuais realizadas por Miura (2020), também é possível identificar o peso da responsabilidade financeira e afetiva que os pais adolescentes sentem em relação as parceiras e os filhos. Destaca-se também a importância do apoio familiar neste processo de paternidade precoce. Em relação aos projetos preventivos referentes a saúde sexual e saúde reprodutiva, ou seja, projetos que relatam sobre a necessidade dos métodos contraceptivos para a prevenção não somente das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), mas também alertam sobre a importância de uma não gravidez na adolescência, buscou-se alguns projetos que poderiam servir como referência na busca por um novo meio de prevenção e conscientização sobre a gravidez na adolescência e a saúde sexual. 9 Segundo Melo (2011), a gravidez na adolescência é considerada, desde o final da década de 40, um problema de saúde pública, que se intensificou a partir da década de 60, que foi símbolo histórico de transformações socioculturais na vida das mulheres. Entretanto, tais modificações não foram acompanhadas pelas políticas públicas educacionais e de saúde relacionadas às necessidades geradas das vivências sexuais por muitos anos, o que provavelmente contribuiu para o aumento da gravidez na adolescência. Mas em 1990 felizmente foi sancionado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que garante às crianças e aos adolescentes o direito à vida, à saúde, ao respeito, à dignidade, entre outros. Fazendo assim, vir à tona a necessidade de articulações em rede e do olhar amplo para a adolescência em todos os seus âmbitos. A partir disto, criou-se a Lei nº 13.798/2.019, que tem como objetivo o projeto de semear informações sobre medidas preventivas e educativas que contribuam para a redução da incidência da gravidez na adolescência por meio de uma Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, inicialmente proposta a ser realizada em fevereiro de cada ano. Em relação aos projetos desvinculados ao governo, temos o projeto Adolescentes Multiplicando Saúde é uma iniciativa da Plan Internacional Brasil, que é uma organização humanitária de desenvolvimento não governamental e sem fins lucrativos, promovendo os direitos das crianças e a igualdade para as meninas. O projeto em questão é apoiado pelo instituto ALCOA, que faz parte da ALCOA, uma das três maiores empresas de produção de alumínio do mundo. A ação tem como meta principal capacitar adolescentes, especialmente meninas, para serem ampliadoras em temas de saúde sexual e reprodutiva, ou seja, aborda direitos reprodutivos, gravidez na adolescência, DSTs e outras vulnerabilidades sociais através de projetos teatrais como forma de interação. A proposta inicial é formar 50 adolescentes, para que estes multipliquem informações em suas escolas e comunidades, influenciando assim, na participação juvenil em ações de disseminação de informação, tentando alcançar com isso, impacto em outros adolescentes e jovens, especialmente meninas, o que influenciará na melhoria dos serviços amigáveis nas Unidades Básicas de Saúde dessas localidades. Tal projeto tem como área de 10 abrangência a zona rural de São Luís do Maranhão. Ele se encontra atualmente em andamento e apesar de não serem divulgadas muitas informações, pelo número de colaboradores e feitos, o projeto aparenta estar tendo sucesso em seu seguimento. Tal projeto reafirma a ideia de Moreira (2008) sobre a importância de uma educação formal bem delineada como prevenção da gravidez na adolescência, permitindo o apoderamento de informações adequadas sobre educação sexual e métodos contraceptivos. Além disso, reforça sua ideia da necessidade de um canal comunicacional aberto que possibilite ao adolescente a exposição de suas ideias, medos e dúvidas. Em seu Trabalho de conclusão de curso (TCC), Pinto (2014) propõe o projeto de intervenção para prevenção de casos de gravidez na adolescência no município de Alvorada de Minas, buscando realizar um trabalho conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde, Instituição Escolar, Empresa Anglo American e a Organização Não Governamental Reprolatina, para o desenvolvimento de ações que capacitem a equipe da ESF para criar mecanismos de prevenção a situação emergente que vem se expandindo no Município de Alvorada de Minas. As estratégias escolhidas procuram reduzir o problema da gravidez na adolescência levantaram-se na apresentação de consultas para adolescentes nas UBS’s, incluindo minuto sala de espera, roda de conversa e oficinas nas escolas, seção cinema nas escolas, grupo de adolescentes e campanhas de prevenção da gravidez precoce, doenças sexualmente transmissíveis principalmente em datas comemorativas como: Carnaval, Dia dos namorados, etc. Seu principal objetivo é sensibilizar adolescentes através de intervenções eficientes com a finalidade de orientar e educar quanto às possibilidades de promoção e prevenção em saúde sexual e reprodutiva e, consequente redução da gravidez na adolescência. Por ser referente a um TCC, não se desenvolveu em sua totalidade. Somente foi relatado como executado de forma prática, a primeira parte da iniciativa, ou seja, as consultas para adolescentes nas UBS’s. Além disso, existem outros diferentes projetos e outras diversas medidas que foram sendo adotadas para diminuir a incidências de gravidez na adolescência. Estudos, políticas públicas, projetos de iniciativa particular e institucional, são constantemente elaborados com a intenção de propagar a conscientização da 11 importância de se adotar as recomendações necessárias para prevenir esse problema. Porém, mesmo com as muitas iniciativasem torno desse fenômeno, ainda sim existe uma alta incidência de gravidez na adolescência. O reconhecimento desse fato nos faz questionar a forma como essas intervenções vem sendo implementadas, a fim de identificar certas vulnerabilidades nas metodologias aplicadas que, impedem, melhores resultados. Uma das possibilidades, é que essas intervenções não atinjam os objetivos de forma satisfatória, por não levarem em consideração, todas as partes e suas respectivas características que estão envolvidas direta ou indiretamente com esse fenômeno. Nesse caso, entende-se como partes envolvidas, os próprios adolescentes, família, escola, hospitais, órgãos públicos e etc. Já como características, podemos relacionar com condição econômica, cultura, escolaridade, relação social, acesso à informação e serviços disponíveis entre outras limitações. Sendo assim, quando alguma intervenção, por exemplo, negligência a condição econômica de determinado público, isso faz com que esse público não receba, ao menos de forma integral, todos serviços e as orientações disponíveis, e, desta forma, resulta em uma certa vulnerabilidade para que esses acontecimentos permaneçam ocorrendo. Além disso, alguns projetos e pesquisas focam mais na prevenção relacionada ao sexo feminino, como por exemplo, o projeto Adolescentes Multiplicando Saúde que, conforme citado anteriormente, procura capacitar jovens, principalmente meninas, para que as mesmas disseminem as informações que aprenderam. Entretanto, é necessário focar nos dois gêneros, pois assim como a maternidade precoce pode trazer riscos para a vida da mãe e do bebê, a paternidade precoce também tem esse poder. Tendo isto como referência, espera-se criar um projeto visando acrescentar nessa temática tão necessária, utilizando de estudos minuciosos do possível público alvo e a real necessidade desse público, levando em consideração todas as partes e características envolvidas em torno desse fenômeno. Esses estudos e práticas devem englobar novas informações e formas de prevenir a gravidez na adolescência e, assim, consequentemente, colaborar para a diminuição das vulnerabilidades desse grupo tão exposto. 12 2 OBJETIVO GERAL Conscientizar, de forma interativa, adolescentes do ensino médio de escola pública sobre os riscos da gravidez na adolescência através de atividades integradoras. 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Sensibilizar os alunos sobre a gravidez na adolescência a partir de reportagem. Abrir espaço para que eles, caso queiram, contem e comentem experiências de pessoas que eles conheçam; Estimular, através de roda de conversa, discussões entre os alunos, bem como seus pontos de vista sobre a sexualidade em geral; Esclarecer aos alunos sobre sexualidade, DSTs e prevenção da gravidez precoce através de palestra com psicólogo(a), enfermeiro(a) e professor(a); Abrir um espaço interativo onde os alunos possam tirar suas dúvidas sobre o tema, seja de forma anônima ou não. 3 METODOLOGIA O projeto proposto foi nomeado como SIJ+ (mais saúde e informação ao jovem) e faz parte da unidade curricular de Estágio Básico: projetos sócio educacionais ministrado durante o 5º e 6º semestre do curso de Psicologia da Universidade São Judas Tadeu localizada no Campus Unimonte, sendo orientado pela professora Roseine Patella. A metodologia utilizada se inicia com pesquisas acadêmicas sobre a gravidez na adolescência, formas de prevenção e projetos relacionados a sexualidade já existentes para que ao analisar seus resultados, seja possível ter um norte do que seria interessante ou não adotar no projeto SIJ+. Para ter uma visão mais prática sobre o trabalho com adolescentes relacionado a sexualidade e prevenção da gravidez, foi realizada uma entrevista com Renata Oliveira, psicóloga do Instituto da Mulher e Gestante em Santos-SP. Esta 13 entrevista foi de suma importância pois reafirmou o que foi exposto anteriormente durante a leitura da pesquisa acadêmica, além de trazer várias curiosidades que vão contra o pensamento do senso comum sobre a gravidez na adolescência, o que clareou ainda mais sobre o caminho que se deve seguir para realizar um projeto de prevenção eficaz. Para expor o projeto de uma forma que atinja mais pessoas, foi criando um Instagram (@projeto_sij) como mídia social que oferece todas as informações necessárias sobre o projeto e em uma linguagem de melhor compreensão para o público em geral. A partir disto, parte-se para a elaboração das etapas que serão realizadas no projeto. O projeto será realizado durante as quatro terças-feiras (dias 5, 12, 19 e 26) de abril de 2022, em uma escola pública da cidade de São Vicente. As reuniões ocorrerão com as 3 classes do 1° ano do ensino médio, no período matutino. Na primeira etapa, pretende-se trabalhar com essas 3 classes, reuniões que serão feitas individualmente com cada uma durante 3 semanas. A segunda etapa, ocorrerá na 4ª semana com todas essas classes em conjunto. 3.1 PRIMEIRA ETAPA NAS TRÊS PRIMEIRAS SEMANAS Ocorrerão nos dias 5, 12 e 19. As reuniões serão realizadas no mesmo cronograma, só que cada semana será com uma das três classes. Cada uma dessas três reuniões terá uma hora de duração e será dividida em 4 horários igualmente: Às 11h da manhã: Pretende-se iniciar apresentando o projeto, bem como seus objetivos e seus componentes. Terá duração de 10 minutos. Às 11h10min da manhã: Trabalhando com a sensibilização a partir de uma reportagem do Profissão Repórter que foi ao ar no dia 22 de novembro de 2011 no G1 eletrônico do grupo Globo. Terá duração de 10 minutos. Às 11h20min da manhã: 14 Logo em seguida, iniciaremos uma roda de conversa. Nela, abriremos espaço para que, os alunos que se sentirem confortáveis, debatem suas ideias sobre a gravidez na adolescência, comentem casos de pessoas conhecidas, deem sua opinião baseada na reportagem assistida e nas experiencias diretas da vida deles, comentando sobre os casos conhecidos que são parecidos com os da reportagem e os que são diferentes. Também será dada a oportunidade para que os alunos façam observações sobre o que é a sexualidade para eles e o que esse termo engloba. Terá duração de 30 minutos. Às 11h50min da manhã: Finalização da reunião, explicação do que acontecerá nas próximas semanas e deixar uma tarefa de casa, para os que quiserem, anonimamente, escrever uma pergunta sobre sexualidade no geral e, no dia 26, ao chegar na sala de palestra, colocar o papel em uma caixinha que estará na mesa na porta da sala. Terá duração de 10 minutos. 3.2 SEGUNDA ETAPA NA QUARTA E ULTIMA SEMANA Último dia do projeto (26). Os alunos que participaram das outras reuniões se juntarão na sala de palestras para um encontro com os profissionais de saúde que realizarão as palestras. Essa última reunião terá duração de uma hora e meia ao todo e será dividida em 5 horários: Às 10h30min da manhã: Os alunos, ao entrar na sala, poderão deixar seus papeis com perguntas anônimas na caixinha. Os que não trouxeram uma pergunta, caso queiram escrever ali na hora, poderão pegar papel e caneta disponíveis na mesa com um dos responsáveis do projeto e escrever. Terá duração de 10 minutos. Às 10h40min da manhã: Os profissionais realizarão uma palestra, onde irão esclarecer aos alunos sobre a sexualidade como um todo, inclusive a importância de se prevenir, sem deixar de informar sobre os riscos que uma gravidez precoce pode trazer para a saúde física, emocional e social da mãe, do pai e do bebê. Terá duração de 40 minutos. 15 Às 11h20min da manhã: Os responsáveis do projeto lerão as perguntas anônimas feitas pelos alunos para os profissionais e eles responderão. Terá duração de 20 minutos Às 11h40min da manhã: Finalização do projeto, com agradecimento aos alunos, todos os funcionários da escola e aos profissionais que se disponibilizaram a realizara palestra. Enquanto os agradecimentos ocorrem, dois dos responsáveis estarão entregando aos alunos um questionário de 5 perguntas fechadas e avaliativas sobre o projeto, para que seja possível saber se os objetivos foram alcançados. Terá duração de 10 minutos. Às 11h50min da manhã: Os alunos responderão as perguntas e deixarão o questionário na mão dos responsáveis do projeto ao saírem da sala e se despedirem. Terá duração de 10 minutos. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Devido ao isolamento social como forma de evitar ao máximo o contágio do covid-19 que persiste ainda no ano de 2021, pretende-se que a proposta de projeto seja colocada em pratica apenas no ano de 2022. E só assim, será possível avaliar se os objetivos foram atingidos. Porém, todas as outras etapas de pesquisa, entrevista com psicóloga e criação de uma mídia social informativa sobre o projeto foram concluídas com êxito. Ou seja, o projeto está pronto para a realização da prática, aguardando apenas a oportunidade de realiza-la de forma segura. 16 7 REFERÊNCIAS ARRUDA, Sérgio Luiz Saboya; LIMA, Manuela Caroline Ferreira. O novo lugar do pai como cuidador da criança. Revista Estudos Interdisciplinares em Psicologia. Londrina, v. 4, n. 2, dez. 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/eip/v4n2/a06.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2021. BOND, Letycia. SP lança campanha de prevenção contra gravidez na adolescência. Site oficial da Agencia Brasil. São Paulo, mar. 2020. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-03/sp-lanca- campanha-de-prevencao-contra-gravidez-na- adolescencia#:~:text=De%20acordo%20com%20o%20governo,em%202018%2C%2 0para%2067.710%20nascimentos>. Acesso em: 24 mar. 2021. BRASIL. Lei Federal Nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069compilado.htm>. Acesso em: 23 mar. 2021. BRASIL. Lei Federal Nº 13.798, de 3 de janeiro de 2019. Acrescenta art. 8º-A à Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para instituir a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019- 2022/2019/Lei/L13798.htm>. Acesso em: 23 mar. 2021. DIAS, Ana Cristina Garcia; TEIXEIRA, Marco Antônio Pereira. Gravidez na adolescência: um olhar sobre um fenômeno complexo. Revista Paidéia. Ribeirão Preto, v. 20, n. 45, abr. 2010. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 863X2010000100015>. 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Reflexões sobre a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência 2021. São Paulo, jan. 2021. Disponível em: <https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/1210- reflexoes-sobre-a-semana-nacional-de-prevencao-da-gravidez-na-adolescencia- 2021#:~:text=No%20Brasil%2C%20um%20em%20cada,14%20anos%20torna%2Ds e%20m%C3%A3e>. Acesso em: 24 mar. 2021. G1, Globo. No Norte e Nordeste, meninas de 11 a 15 anos têm gravidez desejada. Rio de Janeiro. 22 jun. 2011. Disponível em: <http://g1.globo.com/profissao- reporter/noticia/2011/11/no-norte-e-nordeste-meninas-de-11-15-anos-tem-gravidez- desejada.html>. Acesso em 20 mai. 2021. Governo do Estado de São Paulo. Em SP, gravidez na adolescência cai ao menor nível em quase duas décadas. São Paulo, ago. 2018. Disponível em: <https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/gravidez-na-adolescencia-em-sp- cai-ao-menor-nivel-em-quase-duas-decadas/>. Acesso em: 25 mar. 2021. MELO, Mônica Cecília Pimentel de; COELHO, Edméia de Almeida Cardoso. 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Paternidade Adolescente: Um Estudo sobre Autopercepções do Fenômeno. Revista Psicologia em Revista. Juiz de Fora, v. 7, n. 2, dez. 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982- 12472013000200011>. Acesso em: 22 mar. 2021. PINTO, Joice Carvalho. Projeto de intervenção para prevenção de casos de gravidez na adolescência no município de Alvorada de Minas. Orientadora: Carla Jorge Machado. 2014. 31 f. TCC (Especialização) – Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014. Disponível em: <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4774.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2021. PLAN INTERNACIONAL BRASIL. Projeto Adolescente Multiplicando Saúde. Site oficial da ONG Plan Internacional Brasil. Disponível em: <https://plan.org.br/adolescentes-multiplicando- saude/?gclid=Cj0KCQjw3duCBhCAARIsAJeFyPUOMpsS6h_US9b4HQyZrcqaP23s8 pKn6SiQCbQI7_Ny9lP3-IDi5boaAuYzEALw_wcB>. 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A primeira etapa será nas 3 primeiras semanas e com as 3 classes separadamente, o cronograma com cada uma será o mesmo. A segunda etapa será na ultima semana com todas as classes juntas. Deposito das perguntas na caixinha Palestra Leitura das perguntas dos alunos para que os palestrantes respondam Finalização do projeto e agradecimentos Feedback dos alunos através de questionário 10h30min da manhã 10h40min da manhã 11h20min da manhã 11h40min da manhã 11h50min da manhã 20 ANEXO 2 - QUESTIONÁRIO DAS ENTREVISTA 1. Você poderia contar um pouquinho sobre sua trajetória profissional até aqui? 2. Pra você, quais os fatores associados a gravidez precoce? 3. Quais são os possíveis impactos psicológicos em uma gravidez precoce? 4. Quanto a prevenção, quais medidas já existentes se mostram mais eficientes? 5. De que forma o psicólogo pode intervir? Você desenvolve, já desenvolveu ou conhece algum projeto de prevenção? 6. Quais técnicas se deve utilizar para desenvolver um projeto de forma motivadora e que seja interessante para os adolescentes envolvidos? 7. Especificamente sobre a paternidade na adolescência, quais aspectos você acredita que sejam importantes e dignos de atenção em uma pesquisa e/ou projeto? 8. Tem algo a mais que não foi abordado aqui, mas você deseja contribuir? Desde já, agradecemos a sua disposição para nos ajudar por meio dessa entrevista. Foi de grande valia. 21 ANEXO 3 - QUESTIONÁRIO DO FEEDBACK DO PROJETO 1. Você acredita que o projeto te ajudou a obter novos conhecimentos e informações importantes? ( ) Sim, aprendi coisas novas ( ) Não aprendi nada novo 2. Você conseguiu entender por que é tão importante a prevenção da gravidez precoce? ( ) Sim ( ) Não ( ) Ainda tenho algumas duvidas 3. Você entendeu a importância geral do uso de métodos contraceptivos? ( ) Já entendia antes do projeto ( ) Entendi através do projeto ( ) Ainda tenho duvidas 4. Se preciso, você acredita que conseguiria repassar as informações aprendidas nos últimos dias com seus amigos e familiares que não tiveram acesso a essas informações? ( ) Sim, conseguiria ( ) Não conseguiria ( ) Não entendi o suficiente para repassar 5. O que você mais gostou durante o projeto? ( ) Reportagem, seguida pela roda de conversa e esclarecimento ( ) Palestra com a profissional da UBS ( ) Não gostei do projeto 6. que você acha que faltou durante o projeto? R: ________________________________ 7. De forma geral, que nota você daria para o projeto e as atividades realizadas nas últimas semanas? ( ) 0 a 5 ( ) 5 a 7 ( ) 8 a 10 8. Gostaria de nos deixar uma mensagem? R: ________________________________
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