Buscar

PROJETO SIJ

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JUDAS TADEU – CSJT 
DAIANE DOS SANTOS GONÇALVES DA SILVA 
JAQUELINE BIANCA FRANCISCA DOS SANTOS 
KADRINE SOARES VIANA DA SILVA 
LUIS FELIPE DE ANDRADE MARES 
MARJORIE NASCIMENTO 
PROJETO SIJ+ (MAIS SAÚDE E INFORMAÇÃO AO JOVEM) 
Prevenção à gravidez na adolescência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santos 
2021 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JUDAS TADEU – CSJT 
 
DAIANE DOS SANTOS GONÇALVES DA SILVA 
JAQUELINE BIANCA FRANCISCA DOS SANTOS 
KADRINE SOARES VIANA DA SILVA 
LUIS FELIPE DE ANDRADE MARES 
MARJORIE NASCIMENTO 
PROJETO SIJ+ (MAIS SAÚDE E INFORMAÇÃO AO JOVEM) 
Prevenção à gravidez na adolescência 
 
Projeto Interdisciplinar apresentado ao Centro 
Universitário São Judas Tadeu – CSJT, como exigência 
para a aprovação na unidade curricular de Estágio Básico: 
projetos sócio educacionais do curso de Psicologia. 
Orientador(a): Prof(a). Roseine Fortes Patella. 
 
 
 
 
 
Santos 
2021 
4 
 
Sumário 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5 
2 OBJETIVO GERAL ................................................................................................ 12 
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................ 12 
3 METODOLOGIA ..................................................................................................... 12 
3.1 PRIMEIRA ETAPA NAS TRÊS PRIMEIRAS SEMANAS ................................. 13 
3.2 SEGUNDA ETAPA NA QUARTA E ULTIMA SEMANA ................................... 14 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 15 
7 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 16 
ANEXOS ................................................................................................................... 19 
ANEXO 1 - CRONOGRAMA .................................................................................. 19 
ANEXO 2 - QUESTIONÁRIO DAS ENTREVISTA ................................................. 20 
ANEXO 3 - QUESTIONÁRIO DO FEEDBACK DO PROJETO .............................. 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
O presente trabalho irá abordar e expor os possíveis fatores de risco que 
podem levar a uma gravidez precoce devido ao reconhecimento da importância do 
assunto em meio a certa vulnerabilidade de suas intervenções, que, por 
consequência, acarreta em grandes prejuízos sociais, para que seja possível criar um 
novo projeto sócio educacional de prevenção. Destaca-se a relevância desse projeto 
em buscar uma compreensão mais aprofundada do fenômeno por meio de artigos e 
projetos já existentes, para que esses dados possam ser utilizados na construção de 
uma nova intervenção que considere todas necessidades e obtenha resultados mais 
expressivos. 
Dados da OMS divulgados em 2018 revelaram que na América Latina e no 
Caribe, a taxa de gravidez entre adolescentes continua sendo a segunda mais alta do 
mundo, perdendo apenas para a média da África Subsaariana. Enquanto a taxa 
mundial de gravidez na adolescência é em média 46 nascimentos por cada 1.000 
meninas, as taxas de gravidez na adolescência na América Latina e no Caribe são 
estimadas em 66,5 nascimentos por cada 1.000 meninas. 
Segundo dados apontados no início de 2021 da Federação Brasileira das 
Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), 1 em cada 7 bebês é filho de 
mãe adolescente. A cada hora nascem 48 bebês, filhos de mães adolescentes no 
Brasil. Além disso, o número de bebês com mães de até 14 anos contabilizou 19.330 
nascimentos no ano de 2019, o que significa que a cada 30 minutos, uma menina de 
10 a 14 anos torna-se mãe. Mas este não é um problema apenas atual. 
Desde 1970 a gravidez na adolescência é considerada um problema de saúde 
pública no Brasil, fundamentado pelas complicações obstétricas com repercussões 
para a mãe e o recém-nascido, bem como problemas psicológicos, sociais e 
econômicos, antes disso não recebia a atenção de pesquisadores como recebe hoje 
em dia. Esse fenômeno tomou notoriedade quando com o aumento da proporção de 
nascimentos em mães menores de 20 anos que se observou ao longo da década 90, 
6 
 
quando os percentuais passaram de 16,38% em 1991 para 21,34% em 2000, segundo 
dados do IBGE divulgados em 2002 (DIAS, 2010). 
Mesmo que a realidade da gravidez precoce no Brasil exista a décadas, o 
número de casos não é mais o mesmo. De acordo com o governo do estado de São 
Paulo, foram registrados 148.018 mil nascimentos de bebês de mães adolescentes, 
com idade entre 10 e 19 anos em 1998. Segundo dados apontados em 2020 pela 
agência de notícias brasileira (Agência Brasil), 20 anos depois, a quantidade caiu 
54,25%, para 67.710 nascimentos. No período, houve uma queda expressiva, de 49%, 
no total de nascimentos de filhos de adolescentes com idade entre 10 e 14 anos. 
Este tema é complexo e ao mesmo tempo delicado, pois não se trata apenas 
de uma questão publica, mas que também envolve saúde, família, educação, religião, 
acesso à informação e a desigualdade social. Por isso, nota-se que a gravidez na 
adolescência tem se tornado pauta de muitas pesquisas e preocupações na 
sociedade. 
Segundo Dias (2010 apud BELARMINO, 2009; FREITAS, 2002; FURLAN, 
2003; MICHELAZZO, 2004; SILVEIRA, 2004; YZALLE, 2002) A gestação na 
adolescência é vista uma situação de risco biológico tanto para as adolescentes, 
quanto para os bebês. Alguns autores notam que devido as características fisiológicas 
e psicológicas da adolescência, uma gestação precoce se caracteriza como uma 
gestação de risco. Existem comprovações de que gestantes adolescentes podem 
sofrer mais intercorrências médicas durante gravidez e mesmo após esse evento que 
gestantes de outras idades. As possíveis complicações são diversas e podem ser 
aborto espontâneo, anemia, desnutrição, sobrepeso, hipertensão, pré-eclâmpsia, 
desproporção cefalopélvica, hipertensão e depressão pós-parto. Já em relação á 
saúde do bebê, a gravidez precoce se associa ao nascimento prematuro, baixo peso 
ao nascer, morte perinatal, epilepsia, deficiência mental, transtornos do 
desenvolvimento, baixo quociente intelectual, cegueira, surdez e/ou morte na infância 
(apud AQUINO-CUNHA, 2002; GAMA, 2001). 
Dias (2010) ainda aponta outro fator de risco associado a esse fenômeno é a 
pobreza que a maioria dessas jovens se encontram. Grande parcela da população de 
7 
 
gestantes adolescentes situa-se em condições socioeconômicas precárias, o que está 
ligado a ausência de condições adequadas de higiene, habitação, alimentação e 
saúde, ou seja, direitos básicos (apud YAZLLE, 2002; KASSAR, 2006). 
Em termos sociais, a gravidez na adolescência além de estar associada com 
pobreza, também está associado a evasão escolar, desemprego, ingresso precoce 
em um mercado de trabalho não-qualificado, separação conjugal, situações de 
violência e negligência, diminuição das oportunidades de mobilidade social e maus 
tratos infantis (DIAS, 2010 apud ALMEIDA, 2006; DIAS & AQUINO, 2006; ESTELA, 
2003; FONSECA, 2004; CARNIEL, 2006; FREITAS, 2002; GAMA, 2002; LIMA, 2004; 
YAZLLE, 2002). 
Dias (2010) mostra que a adolescente que se vê na maternidade, passa a 
exercer o papel não só de filha, mas também de mãe, o que provavelmente muda sua 
relação com sua própria mãe (apud ANDRADE, 2006; DAADORIAN, 2003). A sua 
relação com os outros integrantes da família também muda bastante na medida em 
que ela precisa desenvolver habilidades e assumir responsabilidades. A família 
provavelmente cria uma certa expectativa diferente sobre o seu futuro. Sendo 
planejado ou não, o papel materno se impõe para a adolescente e passa a assumir 
um espaço impactante na sua vida (FALCÃO, 2005; SILVA, 2003). 
Sobre a desigualdade social, principalmenteem questão de gênero, é notória 
a responsabilidade desigualmente maior que é colocada na mãe adolescente, 
diferente da que é imposta ao pai adolescente. Segundo consulta realizada por 
Paulino (2013) no ano de 2012 com as palavras-chave "maternidade" e "paternidade" 
separadamente, respectivamente, foram encontrados 1.004 artigos em relação a 
primeira palavra-chave e apenas 132 sobre a segunda. Assim, percebe-se que o 
enfoque dos pesquisadores não envolve igualmente os dois gêneros. 
Atualmente, ao pesquisar informalmente sobre gravidez na adolescência, 
sobre a mesma perspectiva, nota-se que o enfoque maior ainda continua na 
maternidade. Talvez exista um motivo maior para tal fenômeno, motivo esse que 
resiste ao passar dos anos, como o papel masculino na sociedade e na cultura. 
8 
 
De acordo com Arruda e Lima (2013), a paternidade não se prende mais 
apenas ao rigoroso patriarcado, onde o pai deve ser o único e exclusivo responsável 
pelo sustento financeiro da família. Hoje em dia, os valores são outros tanto no 
contexto individual, quanto no familiar. Ou seja, percebe-se que a figura masculina no 
passado era representada por vários aspectos, dentre eles, o de manter o sustento, o 
alimento para a casa. E mesmo que, nos dias atuais ainda exista esse estigma social, 
não é mais na intensidade que antigamente, devido a inserção da mulher no mercado 
de trabalho. 
Segundo análise de entrevistas semiestruturadas realizadas por Paulino 
(2013) com três pais adolescentes do interior do Rio Grande do Sul, é possível 
identificar o peso da responsabilidade (financeira, mais precisamente) que o 
adolescente sente ao descobrir a gravidez de sua parceira. Pelo menos dois dos pais 
entrevistados demonstram aflição por não ter planejado a gravidez, além do medo em 
relação a responsabilidade de cuidar de um filho tão cedo. Mas, mesmo com todo o 
medo e preocupação, esses pais mantiveram laços com as companheiras, além de 
demostrar afeto e preocupação para com as mesmas e com os bebês. Além da 
responsabilidade financeira, foram relatadas a perda da autonomia e a necessidade 
de mão de algumas prioridades pessoais. 
Em concordância com a análise de dados de Paulino (2013), em entrevistas 
semiestruturadas mais atuais realizadas por Miura (2020), também é possível 
identificar o peso da responsabilidade financeira e afetiva que os pais adolescentes 
sentem em relação as parceiras e os filhos. Destaca-se também a importância do 
apoio familiar neste processo de paternidade precoce. 
Em relação aos projetos preventivos referentes a saúde sexual e saúde 
reprodutiva, ou seja, projetos que relatam sobre a necessidade dos métodos 
contraceptivos para a prevenção não somente das doenças sexualmente 
transmissíveis (DSTs), mas também alertam sobre a importância de uma não gravidez 
na adolescência, buscou-se alguns projetos que poderiam servir como referência na 
busca por um novo meio de prevenção e conscientização sobre a gravidez na 
adolescência e a saúde sexual. 
9 
 
Segundo Melo (2011), a gravidez na adolescência é considerada, desde o 
final da década de 40, um problema de saúde pública, que se intensificou a partir da 
década de 60, que foi símbolo histórico de transformações socioculturais na vida das 
mulheres. Entretanto, tais modificações não foram acompanhadas pelas políticas 
públicas educacionais e de saúde relacionadas às necessidades geradas das 
vivências sexuais por muitos anos, o que provavelmente contribuiu para o aumento 
da gravidez na adolescência. 
Mas em 1990 felizmente foi sancionado o Estatuto da Criança e do 
Adolescente (ECA), que garante às crianças e aos adolescentes o direito à vida, à 
saúde, ao respeito, à dignidade, entre outros. Fazendo assim, vir à tona a necessidade 
de articulações em rede e do olhar amplo para a adolescência em todos os seus 
âmbitos. A partir disto, criou-se a Lei nº 13.798/2.019, que tem como objetivo o projeto 
de semear informações sobre medidas preventivas e educativas que contribuam para 
a redução da incidência da gravidez na adolescência por meio de uma Semana 
Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, inicialmente proposta a ser 
realizada em fevereiro de cada ano. 
Em relação aos projetos desvinculados ao governo, temos o projeto 
Adolescentes Multiplicando Saúde é uma iniciativa da Plan Internacional Brasil, que é 
uma organização humanitária de desenvolvimento não governamental e sem fins 
lucrativos, promovendo os direitos das crianças e a igualdade para as meninas. O 
projeto em questão é apoiado pelo instituto ALCOA, que faz parte da ALCOA, uma 
das três maiores empresas de produção de alumínio do mundo. A ação tem como 
meta principal capacitar adolescentes, especialmente meninas, para serem 
ampliadoras em temas de saúde sexual e reprodutiva, ou seja, aborda direitos 
reprodutivos, gravidez na adolescência, DSTs e outras vulnerabilidades sociais 
através de projetos teatrais como forma de interação. A proposta inicial é formar 50 
adolescentes, para que estes multipliquem informações em suas escolas e 
comunidades, influenciando assim, na participação juvenil em ações de disseminação 
de informação, tentando alcançar com isso, impacto em outros adolescentes e jovens, 
especialmente meninas, o que influenciará na melhoria dos serviços amigáveis nas 
Unidades Básicas de Saúde dessas localidades. Tal projeto tem como área de 
10 
 
abrangência a zona rural de São Luís do Maranhão. Ele se encontra atualmente em 
andamento e apesar de não serem divulgadas muitas informações, pelo número de 
colaboradores e feitos, o projeto aparenta estar tendo sucesso em seu seguimento. 
Tal projeto reafirma a ideia de Moreira (2008) sobre a importância de uma 
educação formal bem delineada como prevenção da gravidez na adolescência, 
permitindo o apoderamento de informações adequadas sobre educação sexual e 
métodos contraceptivos. Além disso, reforça sua ideia da necessidade de um canal 
comunicacional aberto que possibilite ao adolescente a exposição de suas ideias, 
medos e dúvidas. 
Em seu Trabalho de conclusão de curso (TCC), Pinto (2014) propõe o projeto 
de intervenção para prevenção de casos de gravidez na adolescência no município 
de Alvorada de Minas, buscando realizar um trabalho conjunto com a Secretaria 
Municipal de Saúde, Instituição Escolar, Empresa Anglo American e a Organização 
Não Governamental Reprolatina, para o desenvolvimento de ações que capacitem a 
equipe da ESF para criar mecanismos de prevenção a situação emergente que vem 
se expandindo no Município de Alvorada de Minas. As estratégias escolhidas 
procuram reduzir o problema da gravidez na adolescência levantaram-se na 
apresentação de consultas para adolescentes nas UBS’s, incluindo minuto sala de 
espera, roda de conversa e oficinas nas escolas, seção cinema nas escolas, grupo de 
adolescentes e campanhas de prevenção da gravidez precoce, doenças sexualmente 
transmissíveis principalmente em datas comemorativas como: Carnaval, Dia dos 
namorados, etc. Seu principal objetivo é sensibilizar adolescentes através de 
intervenções eficientes com a finalidade de orientar e educar quanto às possibilidades 
de promoção e prevenção em saúde sexual e reprodutiva e, consequente redução da 
gravidez na adolescência. Por ser referente a um TCC, não se desenvolveu em sua 
totalidade. Somente foi relatado como executado de forma prática, a primeira parte da 
iniciativa, ou seja, as consultas para adolescentes nas UBS’s. 
Além disso, existem outros diferentes projetos e outras diversas medidas que 
foram sendo adotadas para diminuir a incidências de gravidez na adolescência. 
Estudos, políticas públicas, projetos de iniciativa particular e institucional, são 
constantemente elaborados com a intenção de propagar a conscientização da 
11 
 
importância de se adotar as recomendações necessárias para prevenir esse 
problema. Porém, mesmo com as muitas iniciativasem torno desse fenômeno, ainda 
sim existe uma alta incidência de gravidez na adolescência. O reconhecimento desse 
fato nos faz questionar a forma como essas intervenções vem sendo implementadas, 
a fim de identificar certas vulnerabilidades nas metodologias aplicadas que, impedem, 
melhores resultados. 
Uma das possibilidades, é que essas intervenções não atinjam os objetivos 
de forma satisfatória, por não levarem em consideração, todas as partes e suas 
respectivas características que estão envolvidas direta ou indiretamente com esse 
fenômeno. Nesse caso, entende-se como partes envolvidas, os próprios 
adolescentes, família, escola, hospitais, órgãos públicos e etc. Já como 
características, podemos relacionar com condição econômica, cultura, escolaridade, 
relação social, acesso à informação e serviços disponíveis entre outras limitações. 
Sendo assim, quando alguma intervenção, por exemplo, negligência a 
condição econômica de determinado público, isso faz com que esse público não 
receba, ao menos de forma integral, todos serviços e as orientações disponíveis, e, 
desta forma, resulta em uma certa vulnerabilidade para que esses acontecimentos 
permaneçam ocorrendo. Além disso, alguns projetos e pesquisas focam mais na 
prevenção relacionada ao sexo feminino, como por exemplo, o projeto Adolescentes 
Multiplicando Saúde que, conforme citado anteriormente, procura capacitar jovens, 
principalmente meninas, para que as mesmas disseminem as informações que 
aprenderam. Entretanto, é necessário focar nos dois gêneros, pois assim como a 
maternidade precoce pode trazer riscos para a vida da mãe e do bebê, a paternidade 
precoce também tem esse poder. 
Tendo isto como referência, espera-se criar um projeto visando acrescentar 
nessa temática tão necessária, utilizando de estudos minuciosos do possível público 
alvo e a real necessidade desse público, levando em consideração todas as partes e 
características envolvidas em torno desse fenômeno. Esses estudos e práticas devem 
englobar novas informações e formas de prevenir a gravidez na adolescência e, 
assim, consequentemente, colaborar para a diminuição das vulnerabilidades desse 
grupo tão exposto. 
12 
 
2 OBJETIVO GERAL 
Conscientizar, de forma interativa, adolescentes do ensino médio de escola 
pública sobre os riscos da gravidez na adolescência através de atividades 
integradoras. 
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Sensibilizar os alunos sobre a gravidez na adolescência a partir de 
reportagem. 
Abrir espaço para que eles, caso queiram, contem e comentem experiências 
de pessoas que eles conheçam; 
Estimular, através de roda de conversa, discussões entre os alunos, bem 
como seus pontos de vista sobre a sexualidade em geral; 
Esclarecer aos alunos sobre sexualidade, DSTs e prevenção da gravidez 
precoce através de palestra com psicólogo(a), enfermeiro(a) e professor(a); 
Abrir um espaço interativo onde os alunos possam tirar suas dúvidas sobre o 
tema, seja de forma anônima ou não. 
3 METODOLOGIA 
O projeto proposto foi nomeado como SIJ+ (mais saúde e informação ao 
jovem) e faz parte da unidade curricular de Estágio Básico: projetos sócio 
educacionais ministrado durante o 5º e 6º semestre do curso de Psicologia da 
Universidade São Judas Tadeu localizada no Campus Unimonte, sendo orientado 
pela professora Roseine Patella. 
A metodologia utilizada se inicia com pesquisas acadêmicas sobre a gravidez 
na adolescência, formas de prevenção e projetos relacionados a sexualidade já 
existentes para que ao analisar seus resultados, seja possível ter um norte do que 
seria interessante ou não adotar no projeto SIJ+. 
Para ter uma visão mais prática sobre o trabalho com adolescentes 
relacionado a sexualidade e prevenção da gravidez, foi realizada uma entrevista com 
Renata Oliveira, psicóloga do Instituto da Mulher e Gestante em Santos-SP. Esta 
13 
 
entrevista foi de suma importância pois reafirmou o que foi exposto anteriormente 
durante a leitura da pesquisa acadêmica, além de trazer várias curiosidades que vão 
contra o pensamento do senso comum sobre a gravidez na adolescência, o que 
clareou ainda mais sobre o caminho que se deve seguir para realizar um projeto de 
prevenção eficaz. Para expor o projeto de uma forma que atinja mais pessoas, foi 
criando um Instagram (@projeto_sij) como mídia social que oferece todas as 
informações necessárias sobre o projeto e em uma linguagem de melhor 
compreensão para o público em geral. A partir disto, parte-se para a elaboração das 
etapas que serão realizadas no projeto. 
O projeto será realizado durante as quatro terças-feiras (dias 5, 12, 19 e 26) 
de abril de 2022, em uma escola pública da cidade de São Vicente. As reuniões 
ocorrerão com as 3 classes do 1° ano do ensino médio, no período matutino. Na 
primeira etapa, pretende-se trabalhar com essas 3 classes, reuniões que serão feitas 
individualmente com cada uma durante 3 semanas. A segunda etapa, ocorrerá na 4ª 
semana com todas essas classes em conjunto. 
3.1 PRIMEIRA ETAPA NAS TRÊS PRIMEIRAS SEMANAS 
Ocorrerão nos dias 5, 12 e 19. As reuniões serão realizadas no mesmo 
cronograma, só que cada semana será com uma das três classes. Cada uma dessas 
três reuniões terá uma hora de duração e será dividida em 4 horários igualmente: 
Às 11h da manhã: 
Pretende-se iniciar apresentando o projeto, bem como seus objetivos e seus 
componentes. Terá duração de 10 minutos. 
Às 11h10min da manhã: 
Trabalhando com a sensibilização a partir de uma reportagem do Profissão 
Repórter que foi ao ar no dia 22 de novembro de 2011 no G1 eletrônico do grupo 
Globo. Terá duração de 10 minutos. 
Às 11h20min da manhã: 
14 
 
Logo em seguida, iniciaremos uma roda de conversa. Nela, abriremos espaço 
para que, os alunos que se sentirem confortáveis, debatem suas ideias sobre a 
gravidez na adolescência, comentem casos de pessoas conhecidas, deem sua 
opinião baseada na reportagem assistida e nas experiencias diretas da vida deles, 
comentando sobre os casos conhecidos que são parecidos com os da reportagem e 
os que são diferentes. Também será dada a oportunidade para que os alunos façam 
observações sobre o que é a sexualidade para eles e o que esse termo engloba. Terá 
duração de 30 minutos. 
Às 11h50min da manhã: 
Finalização da reunião, explicação do que acontecerá nas próximas semanas 
e deixar uma tarefa de casa, para os que quiserem, anonimamente, escrever uma 
pergunta sobre sexualidade no geral e, no dia 26, ao chegar na sala de palestra, 
colocar o papel em uma caixinha que estará na mesa na porta da sala. Terá duração 
de 10 minutos. 
3.2 SEGUNDA ETAPA NA QUARTA E ULTIMA SEMANA 
Último dia do projeto (26). Os alunos que participaram das outras reuniões se 
juntarão na sala de palestras para um encontro com os profissionais de saúde que 
realizarão as palestras. Essa última reunião terá duração de uma hora e meia ao todo 
e será dividida em 5 horários: 
Às 10h30min da manhã: 
Os alunos, ao entrar na sala, poderão deixar seus papeis com perguntas 
anônimas na caixinha. Os que não trouxeram uma pergunta, caso queiram escrever 
ali na hora, poderão pegar papel e caneta disponíveis na mesa com um dos 
responsáveis do projeto e escrever. Terá duração de 10 minutos. 
Às 10h40min da manhã: 
Os profissionais realizarão uma palestra, onde irão esclarecer aos alunos 
sobre a sexualidade como um todo, inclusive a importância de se prevenir, sem deixar 
de informar sobre os riscos que uma gravidez precoce pode trazer para a saúde física, 
emocional e social da mãe, do pai e do bebê. Terá duração de 40 minutos. 
15 
 
Às 11h20min da manhã: 
Os responsáveis do projeto lerão as perguntas anônimas feitas pelos alunos 
para os profissionais e eles responderão. Terá duração de 20 minutos 
Às 11h40min da manhã: 
Finalização do projeto, com agradecimento aos alunos, todos os funcionários 
da escola e aos profissionais que se disponibilizaram a realizara palestra. Enquanto 
os agradecimentos ocorrem, dois dos responsáveis estarão entregando aos alunos 
um questionário de 5 perguntas fechadas e avaliativas sobre o projeto, para que seja 
possível saber se os objetivos foram alcançados. Terá duração de 10 minutos. 
Às 11h50min da manhã: 
Os alunos responderão as perguntas e deixarão o questionário na mão dos 
responsáveis do projeto ao saírem da sala e se despedirem. Terá duração de 10 
minutos. 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Devido ao isolamento social como forma de evitar ao máximo o contágio do 
covid-19 que persiste ainda no ano de 2021, pretende-se que a proposta de projeto 
seja colocada em pratica apenas no ano de 2022. E só assim, será possível avaliar 
se os objetivos foram atingidos. 
Porém, todas as outras etapas de pesquisa, entrevista com psicóloga e 
criação de uma mídia social informativa sobre o projeto foram concluídas com êxito. 
Ou seja, o projeto está pronto para a realização da prática, aguardando apenas a 
oportunidade de realiza-la de forma segura. 
16 
 
 
 
 
 
 
7 REFERÊNCIAS 
ARRUDA, Sérgio Luiz Saboya; LIMA, Manuela Caroline Ferreira. O novo lugar do 
pai como cuidador da criança. Revista Estudos Interdisciplinares em Psicologia. 
Londrina, v. 4, n. 2, dez. 2013. Disponível em: 
<http://pepsic.bvsalud.org/pdf/eip/v4n2/a06.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2021. 
 
BOND, Letycia. SP lança campanha de prevenção contra gravidez na 
adolescência. Site oficial da Agencia Brasil. São Paulo, mar. 2020. Disponível em: 
<https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-03/sp-lanca-
campanha-de-prevencao-contra-gravidez-na-
adolescencia#:~:text=De%20acordo%20com%20o%20governo,em%202018%2C%2
0para%2067.710%20nascimentos>. Acesso em: 24 mar. 2021. 
 
BRASIL. Lei Federal Nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da 
Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069compilado.htm>. Acesso em: 23 mar. 
2021. 
 
BRASIL. Lei Federal Nº 13.798, de 3 de janeiro de 2019. Acrescenta art. 8º-A à Lei 
nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para 
instituir a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência. 
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-
2022/2019/Lei/L13798.htm>. Acesso em: 23 mar. 2021. 
 
DIAS, Ana Cristina Garcia; TEIXEIRA, Marco Antônio Pereira. Gravidez na 
adolescência: um olhar sobre um fenômeno complexo. Revista Paidéia. Ribeirão 
Preto, v. 20, n. 45, abr. 2010. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
863X2010000100015>. Acesso em: 24 mar. 2021. 
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/eip/v4n2/a06.pdf
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-03/sp-lanca-campanha-de-prevencao-contra-gravidez-na-adolescencia#:~:text=De%20acordo%20com%20o%20governo,em%202018%2C%20para%2067.710%20nascimentos
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-03/sp-lanca-campanha-de-prevencao-contra-gravidez-na-adolescencia#:~:text=De%20acordo%20com%20o%20governo,em%202018%2C%20para%2067.710%20nascimentos
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-03/sp-lanca-campanha-de-prevencao-contra-gravidez-na-adolescencia#:~:text=De%20acordo%20com%20o%20governo,em%202018%2C%20para%2067.710%20nascimentos
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-03/sp-lanca-campanha-de-prevencao-contra-gravidez-na-adolescencia#:~:text=De%20acordo%20com%20o%20governo,em%202018%2C%20para%2067.710%20nascimentos
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13798.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13798.htm
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2010000100015
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2010000100015
17 
 
 
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Reflexões sobre 
a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência 2021. São Paulo, 
jan. 2021. Disponível em: <https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/1210-
reflexoes-sobre-a-semana-nacional-de-prevencao-da-gravidez-na-adolescencia-
2021#:~:text=No%20Brasil%2C%20um%20em%20cada,14%20anos%20torna%2Ds
e%20m%C3%A3e>. Acesso em: 24 mar. 2021. 
 
G1, Globo. No Norte e Nordeste, meninas de 11 a 15 anos têm gravidez desejada. 
Rio de Janeiro. 22 jun. 2011. Disponível em: <http://g1.globo.com/profissao-
reporter/noticia/2011/11/no-norte-e-nordeste-meninas-de-11-15-anos-tem-gravidez-
desejada.html>. Acesso em 20 mai. 2021. 
 
Governo do Estado de São Paulo. Em SP, gravidez na adolescência cai ao menor 
nível em quase duas décadas. São Paulo, ago. 2018. Disponível em: 
<https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/gravidez-na-adolescencia-em-sp-
cai-ao-menor-nivel-em-quase-duas-decadas/>. Acesso em: 25 mar. 2021. 
 
MELO, Mônica Cecília Pimentel de; COELHO, Edméia de Almeida Cardoso. 
Integralidade e cuidado a grávidas adolescentes na Atenção Básica. Revista 
Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 16, n. 5, mai. 2011. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232011000500025>. Acesso em: 21 mar. 2021. 
 
MIURA, Paula Orchiucci; SANTOS, Kedma Augusto Martiniano; LIMA, Estefane 
Firmino de Oliveira. Paternidade na adolescência e as relações familiares. Revista 
Pensando Famílias. Porto Alegre, v. 24, n. 1, jun. 2020. Disponível em: 
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-
494X2020000100014>. Acesso em: 22 mar. 2021. 
 
MOREIRA, Thereza Maria Magalhães; VIANA, Danielle de Sousa; QUEIROZ, Maria 
Veraci Oliveira. Conflitos vivenciados pelas adolescentes com a descoberta da 
gravidez. Revista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo, v. 42, n. 2, jun. 
2008. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342008000200015>. Acesso em: 21 mar. 2021. 
 
Organização Pan-Americana de Saúde. América Latina e Caribe têm a segunda 
taxa mais alta de gravidez na adolescência no mundo. Brasília, fev. 2018. 
Disponível em: 
<https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5604:am
erica-latina-e-caribe-tem-a-segunda-taxa-mais-alta-de-gravidez-na-adolescencia-no-
mundo&Itemid=820> Acesso em: 23 mar. 2021. 
https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/1210-reflexoes-sobre-a-semana-nacional-de-prevencao-da-gravidez-na-adolescencia-2021#:~:text=No%20Brasil%2C%20um%20em%20cada,14%20anos%20torna%2Dse%20m%C3%A3e
https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/1210-reflexoes-sobre-a-semana-nacional-de-prevencao-da-gravidez-na-adolescencia-2021#:~:text=No%20Brasil%2C%20um%20em%20cada,14%20anos%20torna%2Dse%20m%C3%A3e
https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/1210-reflexoes-sobre-a-semana-nacional-de-prevencao-da-gravidez-na-adolescencia-2021#:~:text=No%20Brasil%2C%20um%20em%20cada,14%20anos%20torna%2Dse%20m%C3%A3e
https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/1210-reflexoes-sobre-a-semana-nacional-de-prevencao-da-gravidez-na-adolescencia-2021#:~:text=No%20Brasil%2C%20um%20em%20cada,14%20anos%20torna%2Dse%20m%C3%A3e
http://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2011/11/no-norte-e-nordeste-meninas-de-11-15-anos-tem-gravidez-desejada.html
http://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2011/11/no-norte-e-nordeste-meninas-de-11-15-anos-tem-gravidez-desejada.html
http://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2011/11/no-norte-e-nordeste-meninas-de-11-15-anos-tem-gravidez-desejada.html
https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/gravidez-na-adolescencia-em-sp-cai-ao-menor-nivel-em-quase-duas-decadas/
https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/gravidez-na-adolescencia-em-sp-cai-ao-menor-nivel-em-quase-duas-decadas/
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000500025
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000500025
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2020000100014http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-494X2020000100014
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342008000200015
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342008000200015
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5604:america-latina-e-caribe-tem-a-segunda-taxa-mais-alta-de-gravidez-na-adolescencia-no-mundo&Itemid=820
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5604:america-latina-e-caribe-tem-a-segunda-taxa-mais-alta-de-gravidez-na-adolescencia-no-mundo&Itemid=820
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5604:america-latina-e-caribe-tem-a-segunda-taxa-mais-alta-de-gravidez-na-adolescencia-no-mundo&Itemid=820
18 
 
 
 
PAULINO, Geanne Pereira Alves; PATIAS, Naiana Dapieve; DIAS, Ana Cristina 
Garcia. Paternidade Adolescente: Um Estudo sobre Autopercepções do 
Fenômeno. Revista Psicologia em Revista. Juiz de Fora, v. 7, n. 2, dez. 2013. 
Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-
12472013000200011>. Acesso em: 22 mar. 2021. 
 
PINTO, Joice Carvalho. Projeto de intervenção para prevenção de casos de 
gravidez na adolescência no município de Alvorada de Minas. Orientadora: Carla 
Jorge Machado. 2014. 31 f. TCC (Especialização) – Curso de Especialização em 
Atenção Básica em Saúde da Família. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo 
Horizonte, 2014. Disponível em: 
<https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4774.pdf>. Acesso em: 21 
mar. 2021. 
 
PLAN INTERNACIONAL BRASIL. Projeto Adolescente Multiplicando Saúde. Site 
oficial da ONG Plan Internacional Brasil. Disponível em: 
<https://plan.org.br/adolescentes-multiplicando-
saude/?gclid=Cj0KCQjw3duCBhCAARIsAJeFyPUOMpsS6h_US9b4HQyZrcqaP23s8
pKn6SiQCbQI7_Ny9lP3-IDi5boaAuYzEALw_wcB>. Acesso em: 21 mar. 2021. 
 
 
 
 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-12472013000200011
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-12472013000200011
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4774.pdf
https://plan.org.br/adolescentes-multiplicando-saude/?gclid=Cj0KCQjw3duCBhCAARIsAJeFyPUOMpsS6h_US9b4HQyZrcqaP23s8pKn6SiQCbQI7_Ny9lP3-IDi5boaAuYzEALw_wcB
https://plan.org.br/adolescentes-multiplicando-saude/?gclid=Cj0KCQjw3duCBhCAARIsAJeFyPUOMpsS6h_US9b4HQyZrcqaP23s8pKn6SiQCbQI7_Ny9lP3-IDi5boaAuYzEALw_wcB
https://plan.org.br/adolescentes-multiplicando-saude/?gclid=Cj0KCQjw3duCBhCAARIsAJeFyPUOMpsS6h_US9b4HQyZrcqaP23s8pKn6SiQCbQI7_Ny9lP3-IDi5boaAuYzEALw_wcB
19 
 
ANEXOS 
ANEXO 1 - CRONOGRAMA 
 
 
 
 
 
 
11h da 
manhã
Apresentação 
do projeto 11h da manhã
Apresentação 
do projeto 11h da manhã
Apresentação do 
projeto
11h10min da 
manhã Sensibilização
11h10min da 
manhã Sensibilização
11h10min da 
manhã Sensibilização
11h20min da 
manhã
Roda de 
conversa
11h20min da 
manhã
Roda de 
conversa
11h20min da 
manhã Roda de conversa
11h50min da 
manhã
Finalização do 
encontro
11h50min da 
manhã
Finalização do 
encontro
11h50min da 
manhã
Finalização do 
encontro
PROJETO SIJ+
TRÊS PRIMEIRAS SEMANAS
Classe A, dia 5 de abril de 
2022
QUARTA E ULTIMA SEMANA
Todas as classes juntas, dia 26 de abril de 2022
Classe B, dia 12 de abril de 
2022
Classe C, dia 19 de abril de 2022
O projeto será dividido em quatro semanas e terá duas etapas. A primeira etapa será nas 3 
primeiras semanas e com as 3 classes separadamente, o cronograma com cada uma será o 
mesmo. A segunda etapa será na ultima semana com todas as classes juntas.
Deposito das perguntas na caixinha 
Palestra
Leitura das perguntas dos alunos para que os 
palestrantes respondam
Finalização do projeto e agradecimentos
Feedback dos alunos através de questionário
10h30min da manhã
10h40min da manhã
11h20min da manhã
11h40min da manhã
11h50min da manhã
20 
 
ANEXO 2 - QUESTIONÁRIO DAS ENTREVISTA 
 
 
 
1. Você poderia contar um pouquinho sobre sua trajetória profissional até 
aqui? 
 
2. Pra você, quais os fatores associados a gravidez precoce? 
 
3. Quais são os possíveis impactos psicológicos em uma gravidez precoce? 
 
4. Quanto a prevenção, quais medidas já existentes se mostram mais 
eficientes? 
 
5. De que forma o psicólogo pode intervir? Você desenvolve, já desenvolveu 
ou conhece algum projeto de prevenção? 
 
6. Quais técnicas se deve utilizar para desenvolver um projeto de forma 
motivadora e que seja interessante para os adolescentes envolvidos? 
 
7. Especificamente sobre a paternidade na adolescência, quais aspectos 
você acredita que sejam importantes e dignos de atenção em uma pesquisa e/ou 
projeto? 
 
8. Tem algo a mais que não foi abordado aqui, mas você deseja contribuir? 
Desde já, agradecemos a sua disposição para nos ajudar por meio dessa 
entrevista. Foi de grande valia. 
21 
 
ANEXO 3 - QUESTIONÁRIO DO FEEDBACK DO PROJETO 
 
 
 
1. Você acredita que o projeto te ajudou a obter novos conhecimentos e 
informações importantes? 
( ) Sim, aprendi coisas novas 
( ) Não aprendi nada novo 
 
2. Você conseguiu entender por que é tão importante a prevenção da 
gravidez precoce? 
( ) Sim 
( ) Não 
( ) Ainda tenho algumas duvidas 
 
3. Você entendeu a importância geral do uso de métodos contraceptivos? 
( ) Já entendia antes do projeto 
( ) Entendi através do projeto 
( ) Ainda tenho duvidas 
 
4. Se preciso, você acredita que conseguiria repassar as informações 
aprendidas nos últimos dias com seus amigos e familiares que não tiveram 
acesso a essas informações? 
( ) Sim, conseguiria 
( ) Não conseguiria 
( ) Não entendi o suficiente para repassar 
 
5. O que você mais gostou durante o projeto? 
( ) Reportagem, seguida pela roda de conversa e esclarecimento 
( ) Palestra com a profissional da UBS 
( ) Não gostei do projeto 
 
6. que você acha que faltou durante o projeto? 
R: ________________________________ 
 
7. De forma geral, que nota você daria para o projeto e as atividades 
realizadas nas últimas semanas? 
( ) 0 a 5 
( ) 5 a 7 
( ) 8 a 10 
 
8. Gostaria de nos deixar uma mensagem? 
R: ________________________________

Continue navegando