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IVAS nasofarigite aguda(resfriado comum ) outono→rinovirus e parainflueza inverno→adenovius e cornavirus periodo de febre pode ter sintomas sistemicos ( mialgia, cefaleia , dor de garganta ) sintomas respiratorios atinem o pico quando ja acabou o pico da febre, tosse pode persistir po 15 dias a 3 semanas mesmo apos ter resolvido os outros sintomas TRATAMENTO tratamento apenas de suporte no ps ( melhora apos 12 / 24 horas ), nunca prescrever para menores de 5 anos SINUSITE BACTERIANA aeracao é progressiva ao longo da infancia , etmodial, esfenoidal e maxilares so estarao totalmente aerados aoss 13/14 anos, os frontais continuam sofrer aeracao depois dos 18 anos ( raio x de seios da face é dificl de interpretar em criancas pois naoe stao bem desenvolvidos ainda ) inflmacao da mucosa que reveste a cavidade dos seios parasais ( rinossinusite quando acomete a mucosa nasal tambem ) maioria dos casos é viral, em 10% dos casos evoluem para sinusite bacteriana bacteriana mais comum :criancas tem fator anatomico para obstrucao, acumulo de secrecao de etiolgia viral e a bacteria se prolifera na regiao ( situacoes anatomicas→ hipertrofia de adenoide, desvio septo, polipo nasal ) aspergillus em imunodeprimidos DIAGNOSTICO diagnostico quando quadro viral nao se resolve espontaneamente, SINTOMAS PERSISTENTES DE RESFRIADO ( CORIZA, TOSSE DIURNO QUE PIORA A NOITE POR MAIS DE 10 DIAS , PASSOU DISO A CHANCE DE TER OCORRIDO INFECCAO BACTERIANA É GRANDE ) EXAMES COMPLEMENTARES rx inutil pois quadros virais sao autolimitados e podem causar com a mesma imagem de sinusite bacteriana ( nao faz dx diferencial ) nao fazer tomo sempre MECANIMSO DE RESISTENCIA BACTERIANA h influenza e m. catharralis→nao adianta aumentar a dose de penicilina, associar um inibidor de beta lactamase → CEFALOSPORINAs CONDUTA pode ser feita observacao por 3 dias ( quando o dx foi feito pela persistencia dos sintomas por mais de 10 dias ) pode esperar mais 3 dias ai entra com ATB ou ATB imediato ( dx foi feito pela piora dos sintomas OU paciente que ja inicou com sinotmas graves Ou pacientes com faotres de risco para maior resistencia bacteriana - atb nas ultimas 4 semanas, outras infeccoes bacteriasna associas - otite, suspeita de complicacao supurativa ou criancas com doencas cronicas - asma , fibrose cistica, imunodeficiencai ) amoxi→ 2 anos ou mais com quadro leve ou moderado , nao frequenta creche, sem atb nos ultimos 30 dias ( dobrar dose em ambiente com resistencia elevada ao pneumocoo) amoxicilina -clavulanato→possibilidade de ressitencia por producao de b lactamase, < 2 anos com doenca mis grave, freuqnta creche, atb recente axetilcefuroxima→ alergia a amoxi mas sem alergia a cefalosporina claritomicina→paicentes mt alergicos ( cefalos e amoxi ), quadros de anafilaxia a amoxi 10 dias ou apos 7 dias de melhora clinica do paciente FALHA TERAPEUTICA aumentar o espcetro do atb, levar em consideracao mecanismo de resistencia bacteriana COMPLICACOES CELULITE PERIORBITAL ( pre septal ) sinusite etmoidal comprometea drenagem venosa da regiao perioerbitaria leve→ considerar internacao se nao melhorar com atb por 24/48 horas tc para diferenciar de celulite intraorbitaira CELULITE INTRAORBITARIA ( POS SEPTAL )alteracao da mobildiade dos musculos extra oculares ( limitacao da aducao do olho ) OTITE MEDIA AGUDA orelha media → tuba auditiva(comunica o ouvido medico om a rinofaringe, protege contra secrecao, gradiente de pressao da nasofaringe, permite a drenagem da secrecao da orelha media em direcao a rinofaringe, equalizacao com a pressao atm ), membrana timpanica , ossiculos → martelo, bigorna e estribo ( transformacao das ondas sonoras em energia mecanica que vai ser transmitida oara a orelha interna ate o SNC) tuba auditiva nessa idade é mais curta e horizontalidzada, prejudica o mecanismo antirrefluxo e dificulta o mecanismo de drengaem de secrecao da orelha media ) edema causa obstrucao da tuba auditiva, gera presao negativa na o media, facilita o acumulo de secrecoes, ocorre replicacao bacteriana QUADRO CLINICO E EXAME FISICO CONDUTA observar por 3 dias ( se nesse periodo piorar ou persistir os sintomas, dar ATB ) ATB IMEDIATO ( imunodeficiente ou implante coclear ) amoxi→ 50 mg < 2 anos ou sintomas graves→ 10 dias > 2 anos com sintomas nao graves → 5 a 7 dias sempre dar analgesico mamadeira deitada→ horizontaliza a tuba auditiva ( passagem do leite da rinofaringe para a orelha media ) fator de risco→ alietamneto amenroe xlcusivo < 3 meses, tabagismo apssivo, masculino, frequentar creche pode ser necessario aumentar o espectro do ATB caso ja tenha utilizado sem efeito FARINGOTONSILITE AGUDA Anel linfatico de Waldeyer → estruturas que fazem defesa de primeira linha contra agente que queiram entrar no trato respiratorio e digestivo, linfocitos B atividade linfatica dessas estruturas maior entre 4 e 10 anos, apos reduz a atividade inflamacao da mucosa faringea ( inflamacao das tonsilas ) maioria dos casos é viral e autolimitado ( uso de sintomaticos ) s, pyogenes ( respossanvel por 30 a 40 % , pode ser colinizadora de via aerea superior ) QUADRO CLINICO diarreia e vesiculas, faringotonsilite aguda achados especificos herpangina → vesiculas localizadas em plato mole, amgidalsa e uvulas, se rompem e causam ulceras rasas febre muito alta febre por 10 a 14 dias que se associam a amigdalite exsudativa, pode causar exantema apos uso de amoxi ( hiper sensibildiade tansitoria a beta lactamico ) achados sugestivos de bacterias exantema em lixa colher exame em pacientes usgetsuvos de infeccao bacteriana cultura de orofaringe→ strep teste negativo e suspeita clinica de bacteria persite, fazer a cultura de orofaringe s,pyogenes pode ser uma bacteria que pode colonizar a orofaringe, produrar apenas com sintomas sugetsivos, nao fazer dx etiologico em todos os pacientes tratamento em ate 9 dias( precoce ) do inicio do quadro, consegue prevenir febre reumatica (crianca deixa de ser contagiante em 24 horas ) s.pyogenes pode ter resitencia a clinda e claritormicina COMPLICACOES abscesso peritonsilar (pode ter strepto e anaerobios ) ABSCESSO RETROFARINGEO ( linfonodos que realizam a drenagem de regiao de adenoide, orelha media etc ) SINDROME PFAPA CRUPE VIRAL supraglotica ( acima das cordas vocais )glotica( em cima das cordas vocais ), intratoracica ( trauqiea e bronquios principasi ) estrioddpr→ obstrucao de via aerea de grande calibre salivacao ( obstrucao acima da entrada do esdogado, nao deglute a saliva e voz abafada se for acima das cordas vocais) quando tem aumenta da pressao intratoracia que acontecce na inspircao, ocorre colaspos da estrutra nao obstrui tao facilmente , grupo de doencas que levam a obstrucao glotica e subglotica roquidao por comprometimento das cordas vocais prainfluenza é o principal solicitar raixo x cervial se pensar em dx diferenciasl ( aspiracao de corpo estranho ) sinais de alerta→ alteracao consicencia, retracao torqacia em repouso, estridor em repouso adrenalina→ vasocontricao dos capilares gloticos, diminui a obstrucao ( observar ate 4 horas pois corre o risco de voltar a obstrucao ) iot o maisrapido possivel, garantir patencia da via aerea ( intubacao dificil ) CRUPE ESPASMODICA quadro com muita recao com hiperreatividade de via aera superior , paciente estava otimo e tem inicio subito a noite CRUPOE MEBRANOSO ( traqueite bacteriana ) exsudato cria memr=brana que adere a traqueia e leva aobstrucao da via aerea superior prdromo de sintomas virais ( parece crupe viral )nao é necessario raio x para dx , quadro pode evoluir a obito, se instala muito rapido nao adianta corticoide ou adrenalina ( agir rapido ), pode causar sepse , choque toxico SUPRAGLOTITE/EPIGLOTITE