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Zugaib, 2020 Anatomia Parede abdominal (Não tem porção óssea, a única parte de esqueleto é a coluna veretebral) Camadas 1. Pele 2. Tecido celular subcutâneo 2.1 Fáscia de Camper (areolar) 2.2 Fáscia de Scarpa (lamelar) 3. Parede musculoaponeurótica 3.1 Bainha e músculo reto do abdome 3.2 Músculo oblíquo externo 3.3 Músculo oblíquo interno 4. Fáscia transversal 5. Peritônio parietal Áreas Músculos 1. Oblíquo externo do abdome 2. Oblíquo interno do abdome 3. Transverso do abdome 4. Reto do abdome Os oblíquos e o transverso, na parede anterolateral, se intercalam com fibras em direções opostas. Já no plano anteromedial, estão um segundo grupo de músculos, representado pelo reto do abdome e pelo piramidal. @ w al e sk am ar ia w Região vulvoperineal Região losângica situada entre a sínfise púbica e o cóccix. É constituída pelos órgãos genitais externos e pelo assoalho pélvico, além de se dividir em um trígono urogenital, anteriormente, e outro anal. Órgãos genitais externos A vulva é altamente vascularizada, o que lhe confere uma coloração característica. As modificações hormonais a tornam ainda mais vascularizada durante a gestação. Assim, durante a gravidez a vulva fica edemaciada e azulada (sinal de Jacquemier) e a mucosa vaginal também sofre alteração em sua coloração, tornando-se mais violácea (sinal de Kluge). Essas alterações em conjunto são chamadas de sinal de Jacquemier-Kluge. Assoalho pélvico É composto pelos diafragmas pélvico e urogenital, como também pela fáscia endopélvica: - Diafragma pélvico: constituído pelos músculos levantador do ânus e isquiococcígeo, com suas respectivas fáscias. Está acima do diafragma urogenital. O diafragma pélvico não fecha totalmente a pelve, pois em sua porção medial há um espaço ovalado denominado hiato urogenital, pelo qual passam a uretra, a vagina e o reto. - Diafragma urogenital: músculo transverso superficial do períneo, com suas fáscias superior e inferior, e pelos músculos bulboesponjoso, isquiocavernoso e esfíncter externo do ânus. Está abaixo do diafragma pélvico, mais precisamente inferior ao hiato urogenital. A inervação do assoalho pélvico é dada pelos nervos pudendo e perineal, assim como pelos nervos retais inferiores e ramos perineais do nervo femorocutâneo posterior. @ w al e sk am ar ia w Órgãos internos Ovários - Localizam-se lateralmente ao útero e são responsáveis pela produção dos gametas femininos. - Os ovários possuem uma parte interna, denominada porção medular, responsável pela nutrição e pela atividade endócrina ovariana; e uma porção periférica, chamada de cortical, em que ocorre a foliculogênese. Tubas uterinas As duas tubas uterinas possuem um óstio externo (óstio abdominal), que se abre na cavidade abdominal e é responsável pela captação do oócito; e um interno (óstio uterino). Útero - É dividido em fundo, corpo, istmo e cérvix ( colo do útero). - O canal cervical se abre na vagina por uma pequena abertura denominada orifício externo do canal cervical ou orifício externo do útero. - O revestimento interno da cavidade uterina (endométrio) é uma mucosa especial que responde às variações hormonais do ciclo ovulatório feminino e se renova todos os meses. Possui duas camadas: 1) Basal: tec. Conj. Denso 2) Funcional: estratos esponjoso (formado por glândulas endometriais em desenvolvimento, estroma de tecido conjuntivo frouxo, vasos e nervos) e compacto (formação de glândulas endometriais e que sofrem a influência hormonal). Na menstruação, há eliminação do estrato esponjoso e de boa parte do estrato compacto da camada funcional, enquanto a camada basal e a parte remanescente do estrato compacto reepitelizam a cavidade uterina. Posição do útero Estudos mostram que, entre 15% e 25% das mulheres apresentam o útero retrovertido. Algumas mulheres podem ser portadoras de útero retrovertido desde o nascimento, enquanto, em outras, a retroversão pode ser adquirida nas seguintes circunstâncias: durante o parto (posição em geral transitória), pela flacidez dos ligamentos que fixam o útero à pelve ou a outros órgãos, pela presença de miomas ou de cicatrizes provocadas por focos da endometriose ou por infecções pélvicas. A retroversão do útero não impede que a mulher engravide e que a criança nasça por parto normal. @ w al e sk am ar ia w Órgãos internos Istmo e canal cervical O istmo é uma região estreita e curta, contínua com a cérvix, que é a parte mais externa do útero e se insere na vagina, constituindo-se de uma porção supravaginal e outra intravaginal. O canal cervical se abre na vagina por uma pequena abertura denominada orifício externo do canal cervical; A extremidade superior do canal cervical termina em uma abertura denominada orifício interno do canal cervical ou orifício externo do canal do istmo; o istmo termina em uma abertura no corpo uterino chamada de orifício interno do canal do istmo. Essas divisões se tornam mais evidentes durante a gestação, pois o istmo é incorporado à cavidade e, assim, o orifício interno desse canal passa a ser denominado orifício interno obstétrico. Vagina - Vai do colo uterino ao vestíbulo da vagina. O epitélio vaginal responde às oscilações hormonais do ciclo ovulatório da mulher na menacme. As células vaginais são ricas em glicogênio, o que confere o pH ácido ( 4 a 4,5) característico da secreção vaginal na presença de bacilos de Dõderlein. Ureter - Relações do ureter na pelve feminina: - Bifurcação da artéria ilíaca -Vasos ováricos - Borda livre do ovário -Prega retouterina - Nervos e vasos do útero, da vagina e da bexiga; - Ligamento largo do útero e artéria uterina As porções pélvicas dos ureteres (condutos musculares com 25 a 30 cm de comprimento, que unem os rins à bexiga urinária) são vulneráveis à lesão quando os vasos ováricos são ligados durante uma excisão do ovário. Também durante a histerectomia (excisão do útero por tumores, por exemplo), o cuidado passa a ser quanto à relação dos ureteres com as artérias e veias uterinas, Suprimento vascular, linfático e nervoso - Recebem todo o seu suprimento sanguíneo arterial a partir das duas artérias uterinas e das duas ovarianas. As primeiras derivam das artérias ilíacas internas direita e esquerda; e as artérias ovarianas, das paredes laterais da aorta. - A drenagem venosa acompanha o padrão de distribuição do sistema arterial; contudo, a veia ovariana direita desemboca na veia cava inferior, e a esquerda, na veia renal esquerda. - Inervação: as fibras pré-ganglionares simpáticas originam-se entre as vértebras TlO e T12 e as fibras pós-ganglionares partem dos gânglios mesentéricos superior e inferior, formando, anteriormente à vértebra LS, o plexo hipogástrico superior. - Admite-se que as fibras simpáticas inervam a musculatura lisa dos vasos sanguíneos, enquanto as parassimpáticas estão mais relacionadas à inervação da musculatura lisa dos órgãos pélvicos. @ w al e sk am ar ia w Pelve óssea ou Bacia (é dividida em pelve maior e menor - esta é chamada de bacia obstétrica. Essas duas são separadas pela linha inominada, uma margem óssea encurvada que vai do promontório sacral (articulação da vértebra LS com a S1) até a margem superior da sínfise púbica); A pelve é constituída por quatro ossos: sacro, cóccix e dois ossos ilíacos. Bacia maior - Limitada lateralmente pelas fossas ilíacas internas e posteriormente pela coluna vertebral. . O limite anterior se faz com os músculos da parede anterior do abdome. Bacia menor - É também denominada, obstetricamente, escava, escavação ou, ainda, baciaobstétrica. É dividida nos estreitos: * Esses estreitos são denominados no sentido da progressão do produto conceptual 1) Estreito superior: Diâmetros anteroposteriores: Conjugata vera anatômica; Conjugata vera obstétrica. Diâmetros transversos: Diâmetro transverso máximo (13cm), Diâmetro transverso médio (12 cm) Diâmetro oblíquos: Primeiro oblíquo (12cm); Segundo oblíquo (12cm) 2) Estreito médio: Diâmetros anteroposteriores: Sacro médio púbico (12cm). Diâmetros transversos: Diâmetro bi-isquiático (10,5cm). 3) Estreito inferior: Diâmetros anteroposteriores: Diâmetro cóccix-subpúbico (9,5cm); Diâmetro sagital posterior (7,5cm - sem interesse obstétrico). Diâmetros transversos: Diâmetro bituberoso (11cm). Conjugata vera anatômica é o traçado do promontório até a borda superior da sínfise púbica (também chamado de diâmetro promontossuprapúbico) e mede 11 cm. Mas o diâmetro de maior interesse obstétrico, medindo de 10,5 a 11 cm, o diâmetro promontopúbico mínimo (conjugata vera obstétrica ou diâmetro útil de Pinard), traçado do promontório à face posterior da sínfise púbica. Tipos de Bacia Segundo classificação tradicional estabelecida por Caldwell e Moloy em 1933, há quatro tipos de bacia, classificados com base na forma do estreito superior: médio - Corte sagital da bacia menor a) Estreito superior b) Plano de maiores dimensões da escavação c) Estreito médio visto debaixo d) Estreito inferior visto debaixo @ w al e sk am ar ia w Exame clínico da bacia obstétrica (bacia menor) Pelvimetria (avaliação dos diâmetros) 1) Externa: medida do diâmetro bituberoso do estreito inferior. A paciente deve estar em posição ginecológica, com as coxas hiperfletidas sobre a bacia. Assim, as margens internas das tuberosidades isquiáticas são localizadas bilateralmente e mede-se a distância entre elas com fita métrica. 2) Interna: a avaliação é feita por meio do toque ginecológico mensurador. Introduzindo o dedo indicador, aplica-se seu extremo sobre a saliência do promontório, que na maioria das vezes é inatingível. Se for inatingível, deduz-se que a conjugata diagonalis é maior que 12 cm e que a conjugata vera obstétrica é maior que 10,5 cm e, portanto, não se espera distocia de estreito superior. Uma vez atingido o promontório, marca-se, com o dedo da outra mão, o ponto de encontro entre a face anterior do púbis e a mão que já o tocava. Retirada a mão que realiza o toque de dentro da vagina, mede-se com o pelvímetro a conjugata diagonalis. Da conjugata diagonalis se subtrai 1,5 cm (relação de Smellie) para obter a conjugata vera obstétrica. Pelvigrafia (morfologia pélvica) 1) Externa: avalia o ângulo subpúbico. O ângulo deve ser maior ou igual a 90 º para facilitar a adaptação do polo cefálico. Quanto maior o ângulo, maior será essa adaptação. Com a paciente em posição ginecológica, aplica-se a face palmar dos polegares, em abdução, sobre o ramo isquiopúbico, tocando os extremos dos dedos embaixo do ligamento arqueado. 2) Interna: tem por objetivo avaliar a configuração interna da pelve. Nela, analisa-se o arco anterior do estreito inferior além do diâ metro cóccix-subpúbico, que aumentará cerca de 1,5 cm se a retropulsão do cóccix ocorrer de forma satisfatória. @ w al e sk am ar ia w Ovulação, implantação e embriogênese Ovário humano - A função fisiológica do ovário é a liberação periódica de gametas ( oócitos) e a produção de hormônios esteroides ( estradiol e progesterona).Na vida fetal, o desenvolvimento ovariano ocorre em quatro estágios: • Indiferenciado: ocorre entre 5 e 6 semanas gestacionais. • Diferenciado: entre 6 e 8 semana; continua com a multiplicação gonadal e a formação de oócitos. • Multiplicação gonadal e formação de oócitos: ocorre rápida multiplicação mitótica de células germinativas, chegando a 6 a 7 milhões de oogônias por volta de 16 a 20 semanas de gestação. Na primeira divisão mitótica, as oogônias dão origem aos oócitos primários, quecomeçam a primeira divisão meiótica antes do nascimento, mas o término da prófase só ocorre na adolescência. • Formação folicular: se dá com 18 a 20 semanas de gestação, quando o córtex ovariano é invadido por vasos sanguíneos originários da camada medular. - No nascimento, o conteúdo total de células germinativas cai para 1 a 2 milhões; Na puberdade, cada ovário possui de 300 a 500 mil oócitos. Durante os 35 a 40 anos da vida reprodutiva, 400 a 500 folículos serão selecionados para ovulação. Neuroendocrinologia - Os hormônios esteroides e os peptídios produzidos no folículo dominante são os responsáveis pelo controle do ciclo menstrual, ficando o hipotálamo e a hipófise responsáveis pela operação de todo o mecanismo. - O hipotálamo produz hormônios inibidores e estimuladores: - GnRH é produzido de forma cíclica e pulsátil, sendo controlado por mecanismos de feedback. dopamina, sintetizada nos núcleos paraventricular e arqueado do hipotálamo, é um inibidor do GnRH e da prolactina. - A serotonina é produzida no mesencéfalo e atua influenàando a frequência e a amplitude da liberação do GnRH. - hipófise produz o hormônio folículo-estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH), e é responsiva à estimulação pulsátil do GnRH; - O estradiol e a progesterona aumentam a secreção de endorfinas, sendo seus níveis mais baixos durante a menstruação e mais elevados na fase lútea; - A redução do pulso de LH está ligada ao aumento das endorfinas. Ciclo menstrual (Manual de ginecologia e Zugaib obstetrícia) Fase folicular (coincide com a denominada fase proliferativa endometrial no útero. Em decorrência da ação estrogênica, ocorrem a reconstrução e o crescimento do endométrio, o qual passa de 0,5 para 3,5 a 5 mm de espessura). - Os folículos são preparados para a ovulação, chegando ao final com um folículo maduro dominante. - Dura aproximadamente 10 a 14 dias; - A formação dos folículos começa por volta de 20 semanas gestacionais. Os folículos permanecem no estágio diplóteno da prófase na primeira divisão meiótica e são rodeados por uma camada única de células da granulosa até a puberdade. - A ação do FSH sobre o folículo ovariano é responsável pela seleção do folículo dominante. Folículo primordial Os folículos primordiais são os mais numerosos, constituindo a população a partir do qual uma coorte inicia o processo de maturação. É composto por um ovócito primário envolviso por uma camada de células epiteliais achatadas e mede aproximadamente 25 micrometros de diâmetro. Folículo primario unilaminar A ativação dos folículos primordiais é progressiva e se inicia pela proliferação e modificação morfológica das células: o aumento do tamanho (hipertrofia do citoplasma) e a transformação da forma da célula granulosa de escamosa para cuboide, além da formação de gap junctions. As células foliculares começam a desenvolver uma membrana glicoproteica denominada zona pelúcida. Folículo primário multilaminar Quando a granulosa está com 3 a 6 camadas, formam-se a teca interna (próxima à lâmina basal) e a teca externa. A teca interna faz parte da unidade funcional folicular e é vascularizada. O folículo pré-antral é caracterizado pelo crescimento do oócito e pela formação da zona pelúcida que contorna o oócito. O FSH e o estrógeno aumentam os receptores de FSH das células da @ w al e sk am ar ia w granulosa, promovendo seu crescimento celular e sua proliferação. Folículo antral Sob a influência sinérgica do estrógeno e do FSH, ocorre aumento na produção de fluido folicular, que é acumulado nos espaços intercelulares das células da granulosa, eventualmente formando cavidades. Estas cavidades acabam por coalescer e formam uma cavidade única (antro), marcando a fase antral. A granulosa que envolve o oócito agora é chamada de cumulus oophorus.Na fase final do crescimento folicular, as células adquirem propriedades funcionais diferenciadas: os receptores de LH estão presentes apenas nas células da teca e os receptores de FSH, nas células da granulosa. Na presença do FSH, o estrógeno passa a ser a substância predominante do fluido folicular. Escolha do folículo dominante Esse processo é resultante de duas ações estrogênicas: interação local entre FSH e estrógeno dentro do folículo e o efeito do estrógeno na secreção hipofisária de FSH. Enquanto o estrógeno exerce ação estimulante para o FSH no interior do folículo, no eixo hipotálamo- hipófise há uma ação de feedback negativo para o FSH. A consequência da queda dos níveis circulantes de FSH é o declínio no número de receptores de FSH nos folículos menos desenvolvidos, o que provoca a redução da proliferação e da função das células da granulosa, tornando o ambiente intrafolicular androgênico com consequente atresia folicular. Ocorre inibição da estimulação de estrógeno mediada pelo FSH, com exceção do folículo dominante - aquele que sobreviveu às consequências da supressão do FSH pela produção local de estrógeno. O acúmulo de células da granulosa observado no folículo dominante é acompanhado pelo desenvolvimento da vascularização da teca, que, por volta do nono dia do ciclo menstrual, é duplicada no folículo dominante em relação aos outros folículos antrais. Folículo maduro (de Graaf) As células da granulosa estão aumentadas e adquirem inclusões lipídicas, enquanto a teca se torna vacuolada e ricamente vascularizada. Com o aumento dos níveis intrafoliculares de estrógeno, o FSH induz o aparecimento de receptores de LH e, a partir de então, o LH também passa a criar seus próprios receptores nas células da granulosa. A ação do LH no folículo pré- ovulatório é fundamental para que ocorram um ótimo desenvolvimento folicular. Os níveis de estrógeno aumentam. o LH começa a predominar e promove a luteinização da granulosa no folículo dominante, estimulando a produção de progesterona. Por sua vez, o LH também estimula o surgimento de receptores de progesterona no folículo dominante. Fase ovulatória (Após a ovulação, o endométrio sofre ação combinada do estrógeno e da progesterona. A proliferação endometrial cessa 3 dias após a ovulação) Em geral, ocorre entre 10 e 12 horas após o pico de LH e 24 a 36 horas após o pico de estradiol. A concentração de LH deve ser mantida por pelo menos 14 a 27 horas para completa maturação do oócito. O LH tem como atividades principais promover o estímulo para continuação da divisão celular do oócito na meiose I, a luteinização das células da granulosa e a síntese de progesterona e prostaglandina dentro do folículo. A progesterona aumenta a atividade de enzimas proteolítica para rotura da parede folicular, aumenta do FSH no meio do ciclo e provoca feedback negativo na produção do LH. Fase lútea A fase inicial é marcada por ativa angiogênese estimulada pelo fator de crescimento endotelial vascular. A regressão do corpo lúteo está associada à diminuição desse fator de crescimento e da angiopoetina 1 e ao aumento da expressão da angiopoetina 2, que causa luteólise. A progesterona, o estradiol e a inibina A agem centralmente, suprimindo a liberação de gonadotrofinas e o crescimento do novo folículo. A perda do corpo lúteo resulta em redução dos níveis circulantes de estradiol, progesterona e @ w al e sk am ar ia w inibina. A queda dos níveis de estrógeno e progesterona inicia três eventos endometriais: reações vasomotoras, perda tecidual e menstruação. Quando o oóà to não é fertilizado, o corpo lúteo começa a involuir e degenera cerca de 10 a 12 dias após a ovulação, transformando-se em corpo albicans, assim chamado por sua superfície e esbranquiçada e por seu aspecto atrésico. @ w al e sk am ar ia w
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