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Fernanda Jorge Martins – 5º Período Sintomas Depressivos Em algum momento da vida você sentiu tristeza, ansiedade, medo, mas a tristeza da depressão é uma tristeza mais intensa que provoca um sofrimento clinicamente significativo; O que é clinicamente significativo? É quando está tão aparente que eu consigo diagnosticar mais fácil. Ex: Suponhamos que eu cheguei e me cocei uma vez, isso é clinicamente significativo? Não. Agora, se eu chegasse aqui toda empolada, me coçando o tempo inteiro sem parar, isso é clinicamente significativo, porque é algo que está me incomodando, está gerando um prejuízo para o meu funcionamento; OBS: Sintomas de transtorno lembrar sempre que não é uma tristeza comum, é uma tristeza mais intensa com uma duração maior que provoca um sofrimento clinicamente significativo. Os principais sintomas da depressão são: Humor triste: Mas isso não quer dizer que a pessoa nunca possa sorrir aí que está um desafio de diagnóstico de depressão. Então, a pessoa pode sim sorrir, trabalhar, estudar e ter depressão, o fato de uma pessoa ter um momento de alegria não significa que a pessoa não tenha depressão ou que ela não pense em suicídio, e esse é um grande problema da depressão: banalizar demais as coisas e supor que não precisa tratamento. Então, sempre que vocês perceberam alterações clinicamente significativas chamem a pessoa para conversar e expliquem que tem tratamento; Sentimento de vazio/irritabilidade: É aquela pessoa que fica sem paciência para nada e o sentimento de vazio muito grande ao ponto de alguns pacientes escreverem como se tivesse um oco no coração, um vazio tão grande que dói que eu não sei resolver, uma angústia, esse é o sentimento de vazio da depressão; Alterações somáticas e cognitivas que afetam significamente o funcionamento: Nas alterações somáticas, é uma dor no peito, um aperto que não é descrito direito. Nas Fernanda Jorge Martins – 5º Período alterações cognitivas a gente percebe muito, lembrando que o cognitivo está relacionado aos pensamentos, à forma com que a pessoa interpreta as situações, como ela entende a vida, como ela enxerga as situações, a vida e a ela também. Nessas alterações cognitivas é muito comum o pessimismo, a pessoa com depressão não consegue, na maioria das vezes, ver o que tem de bom na vida dela e no todo, você pode até dizer para ela: “nossa, mas você tem uma vida tão boa, tem tudo” e ela só conseguirá ver o lado negativo, tendo muito pessimismo no discurso da depressão. Às vezes a pessoa não fala, existindo sempre esse desafio em saúde mental, a gente conseguir que a pessoa fale para que nós possamos fazer o diagnóstico correto e encaminhar para o tratamento correto. Associar sempre ao que gere um sofrimento clinicamente significativo, que afeta o funcionamento. O que é esse funcionamento? O funcionamento que é normal é aquele que a pessoa consegue estudar todo dia, fazer suas coisas, mesmo que com alguma dificuldade, e aí ela começa a mudar esse funcionamento, ela já não quer tomar banho naquele dia, não quer ir para atividades que ela gostava antes, anda com alguns discursos diferentes de tristeza intensa, como se as pessoas não fossem sentir falta dela, como se ela realmente fosse um peso para as outras pessoas. Então, esses são discursos comuns e que têm a ver com o funcionamento afetado. Transtornos Depressivos OBS: Pode cair na prova, aprofundar pelo DSM-5 Capítulo “Transtornos Depressivos”, a partir da pág. 155! Transtorno Disruptivo da desregulação do humor: O diagnóstico é indicado que seja feito entre 7 e 18 anos no máximo, porque antes dos 7 anos a criança ainda está na fase de formação cognitiva da personalidade, então é um caso de formação do desenvolvimento infantil, não dá para diagnosticar nada ainda antes disso em relação a característica de depressão, porque a criança ainda está muito novinha, então ela pode sim ter dias de estar se jogando no chão, fica triste ou eufórica rapidamente, e essa mudança, variação do humor, até um certo tempo atrás, as crianças estavam sendo diagnosticadas com transtorno bipolar sendo que elas tinham características de transtorno disruptivo da desregulação do humor. Então, esse humor era desregulado, assim como no transtorno bipolar, que ora a criança estava apresentando sintomas de depressão, uma tristeza muito intensa, irritabilidade e humor variando, ora ela apresentava característica de muita euforia, como no transtorno Fernanda Jorge Martins – 5º Período bipolar na fase maníaca, mas para não errar o diagnóstico, a partir do DSM-5, foi criada a categoria de transtorno disruptivo da desregulação do humor. E por que até os 18 anos? Porque depois disso, percebe-se, nos estudos, que as crianças, quando elas se tornam adultas elas evoluem, ou elas deixam de ter o transtorno, para um transtorno de depressão com episódio único, sem ser o transtorno bipolar, sem a euforia, evoluindo para um transtorno de depressão ou para um transtorno de ansiedade. Então, o ideal é que só diagnostique como transtorno disruptivo da desregulação do humor entre os 7 até os 18 anos, depois disso se observa se está evoluindo para algum outro transtorno, o que é o mais comum de acontecer; Transtorno depressivo maior: É aquela depressão mais comum que as pessoas costumam ter, em que no episódio depressivo maior a pessoa tem o sentimento de vazio, tem irritabilidade, tem humor deprimido e a partir de duas semanas a gente já começa a observar para diagnosticar, mas, geralmente, os episódios duram muito mais que isso. Por que a partir de duas semanas? Porque uma tristeza de um dia não dá para diagnosticar como depressão, a pessoa pode ter perdido o emprego, por exemplo, ela passará uma semana angustiada e para baixo, mas depois ela volta ao normal. Outra coisa a se observar: uma pessoa que está de luto não é diagnosticada como depressão, a não ser que esse luto seja de um agravamento da depressão que a pessoa já tinha, por exemplo, muitas pessoas perderam entes queridos no período da pandemia e elas tiveram sim um sentimento de tristeza muito grande que pode sim durar mais que duas semanas, só que depois de um mês essas pessoas retomaram a vida, voltaram a trabalhar e a fazer suas atividades, entendendo que isso foi um sofrimento muito grande, mas conseguiu retomar suas vidas, então, isso não é, necessariamente, um transtorno depressivo, é, na verdade, um luto, uma tristeza muito intensa, mas que tem um prazo de duração. Agora se esse luto começou em março do ano passado e até agora ela está do mesmo jeito, naquela tristeza intensa, chora todo dia, não consegue retomar suas atividades, não tem prazer pela vida, isso é depressão, porque já durou muito; Transtorno depressivo persistente: É uma forma mais crônica da depressão, o transtorno depressivo persistente é muito frequente, que é aquela depressão bem crônica mesmo; Transtorno disfórico pré-menstrual: Existe depressão no período da menstruação. É chamado de transtorno porque esses sintomas podem acontecer à vida inteira. O início é, Fernanda Jorge Martins – 5º Período geralmente, após a ovulação, e a remissão desses sintomas depressivos é logo após a menstruação, a mulher passa uns dias do mês sem sintomas de tristeza e de humor irritado e depois, quando vai ovular de novo, começa tudo novamente. Então, a alteração do humor no período menstrual é realmente comprovada, foram 20 anos de estudo para comprovar que existeum diagnóstico de transtorno disfórico pré-menstrual; Transtorno depressivo induzido por substâncias ou medicamentos: O paciente faz o uso abusivo de substâncias, por exemplo, dependência do álcool, e ela tem característica de depressão, então será o transtorno depressivo induzido por substâncias. Propostas Terapêuticas para sintomas depressivos Medicação: Antidepressivos; Psicoterapias: Terapia/Análise Cognitivo Comportamental (TCC); Terapia Cognitiva: Antes existia só a terapia cognitiva ou só a terapia comportamental, ainda existe, mas hoje a mais completa é quando junta as duas, que é a TCC; Ativação Comportamental: É primordial para trabalhar com o paciente depressivo, porque esse paciente quer ficar só quietinho no canto dele, então a gente precisa que, através de micropassos, ele comece a ter uma ativação comportamental, que ele vá voltando aos pouquinhos a fazer alguma coisa na vida, voltar a fazer tarefas que melhorem também. O que seria isso? – “Ah, não consigo virar um maratonista.” Tá bom, mas você consegue levantar-se da sua cama e ir até a cozinha para não almoçar e jantar dentro do seu quarto isolado? Isso já seria uma ativação comportamental, ele vai se ativar para fazer aquele movimento mesmo que seja muito pouco, mas depois ele vai evoluindo. A ativação comportamental é se colocar em movimento; Terapia Interpessoal: Vai envolver os grupos de apoio à depressão, o que é legal desses grupos? É porque, às vezes, a pessoa pensa que apenas ela está passando por aquele problema, então, quando ela encontra em um grupo outras pessoas que estavam passando por problemas semelhantes, ela consegue também se reerguer, um vai apoiando o outro; Terapia de Autogestão/Autocontrole: Quando a gente estuda os pensamentos que afetam as emoções, que afetam o comportamento, a gente entende que cada pessoa tem a capacidade de se autogerenciar, de se autocontrolar, porém isso só acontece quando estamos Fernanda Jorge Martins – 5º Período relativamente bem, porque, caso contrário, a pessoa perde o controle não consegue fazer suas atividades que eram comuns de conseguir, tomar banho sozinho, comer sozinha, fazer exercício físico, estudar, trabalhar. Tudo isso, tem a ver com a TCC; Terapia de resolução de problemas: A pessoa que está com depressão não consegue ver luz no fim do túnel, é como se tudo estivesse dando errado e não consigo saber por onde começo a resolver. Então é trabalhado isso na terapia, tanto a parte cognitiva quanto a parte comportamental, para o paciente aprender a resolver os problemas, começando do que é mais simples e vai evoluindo até ela conseguir manter a vida voltar de novo; Terapia cognitiva baseada no Mindfulness (Detalhar pelo div12/APA): É atenção plena no momento presente. Então, na depressão é muito comum a pessoa se culpar com coisas que já passaram, se culpar porque ela não conseguiu, achar que ela não consegue dar certo em nada, que ela não evolui, que ela não cresce, que ela não tem possibilidades para o futuro, então quando a gente foca a atenção no momento presente, a gente mostra para esse paciente que ele não vai realmente resolver nem o passado, nem o futuro, mas se ela conseguir andar agora, fazendo o que está ao alcance, ele pode conseguir melhorar. Então o mindfulness não é só uma medicação que muita gente pensa, é trabalhar, através de ações, a nossa atenção no momento presente para nossa vida melhorar, serve para depressão, serve para ansiedade, estão sendo desenvolvidos estudos para aplicação do mindfulness em vários outros transtornos também para tratamento. Sintomas de Ansiedade OBS: A ansiedade é um sintoma/emoção natural. Medo: É uma resposta a uma ameaça real ou percebida, ou uma ameaça que realmente existe como dei o exemplo do assalto ou uma ameaça percebida quando dei o exemplo da borboleta, é o medo de borboleta. Além disso, do medo, existem os pensamentos catastróficos, então eu sinto medo daquilo e eu tenho pensamentos de que o pior vai acontecer. Ex: Apresentação para o APG, seminário, qualquer coisa na UBS, eu acho que na hora as pessoas não vão prestar atenção, na hora o professor vai falar alguma coisa. Ou eu vou participar de uma seleção de estágio na Fundação Municipal de Saúde e na hora penso que Fernanda Jorge Martins – 5º Período todo mundo sabe o conteúdo que vai cair na prova menos eu, que vai dar branco, que vou passar mal na prova, e isso é ansiedade relacionada ao medo; Ansiedade: É uma antecipação a uma ameaça futura, é muito comum que ela gere tensão muscular, muita gente que tem ansiedade fala que tem os músculos enrijecidos, tensionado, porque fica o tempo todo hipervigilante, o que é hipervigilância? É que eu não relaxo nunca, estou sempre vigilante como se algo fosse acontecer e eu tivesse que ter o controle de tudo, e a gente realmente não tem, então praticar mindfulness é entender que eu não tenho o controle sobre tudo do presente, nem do futuro e nem do passado, só consigo resolver o que dá para fazer agora; Reações: Taquicardia, sudorese, extremidades frias, desconforto abdominal, seja sentindo dor de barriga mesmo, indo ao banheiro ou só aquele desconforto como se tivesse tudo misturado, passando mal e a pessoa não sabe nem descrever, então existe o desconforto abdominal comum na ansiedade. Outra coisa que pode gerar de Sintoma Somático, muita gente que tem ansiedade relata dor no estômago, gastrite nervosa, então é um sintoma que geralmente está muito associado e a dor é muito intensa; podem acontecer também perturbações comportamentais, porque vai envolver ações de luta, ou a pessoa enfrenta porque está naquela ansiedade intensa, às vezes até de forma impulsiva, ou de fuga ou de esquiva, ela não quer enfrentar a seleção de estágio da fundação, então eu não vou nem aparecer lá, perde oportunidades por conta da ansiedade, sendo que poderia enfrentar. Transtorno de Ansiedade OBS: Pode cair na prova, aprofundar pelo DSM-5 Capítulo “Transtornos de Ansiedade”, a partir da pág. 189! Fernanda Jorge Martins – 5º Período Quadro retirado do DSM-5, com a classificação do DSM e do CID, por isso tem dois números diferentes (classificações internacionais). Então se você mandar para o seu colega avaliar, ele vai entender que aquilo ali se trata do transtorno de ansiedade social, por exemplo, você vê a numeração; Na fobia específica ele já detalha, fobia específica de animal é uma numeração, fobia de ambiente natural, de sangue ou injeção, medo de sangue, injeções, transfusões de sangue e injeção detalha mais quatro categorias. Fobia situacional ou outras que não estejam aqui dentro, colocam como outras, assim que a gente dá o diagnóstico. Ex: Atestado médico, quando vai colocar na declaração de que o paciente está ausente do trabalho por conta de tal coisa, coloca só o CID ou o DSM, e no trabalho da pessoa, o RH vai entender, se outro médico for avaliá-lo também e se você encaminhar para psicólogo vai entender também, você não precisa descrever que o paciente tem transtorno de ansiedade, transtorno depressivo, transtorno bipolar, você coloca apenas a numeração. Sempre em documento vocês colocam uma numeração. Propostas Terapêuticas para sintomas de ansiedade Medicação: Ansiolíticos; Psicoterapia: Terapias Cognitivas e Comportamentais: Principalmente envolvendo a reestruturação cognitiva, porque quem pensa de forma distorcida vai ter emoção e comportamentos distorcidos que não sãoapropriados para o que ele poderia ter normalmente; Terapias de Exposição: Principalmente nas fobias especificas, a gente utiliza terapias de exposição, como dei o exemplo na terapia com borboleta, como ela vai saber que ela não tem mais medo de borboleta, que aquilo não causa mais pânico nela? Quando a gente vai, gradativamente, na dessensibilização sistemática, trabalhando a exposição ao que antes causava medo, até ela conseguir ficar bem. Outros Fatores Protetivos Exercícios e práticas de esportes: Muitas pessoas relatam: “eu estava com crise de ansiedade, depois que comecei a praticar “beach tennis", associado à medicação e a terapia eu melhorei muito”, então essas são práticas que também podem ajudar; Fernanda Jorge Martins – 5º Período Relações saudáveis: Não é qualquer relação, são relações saudáveis, se você não está em uma relação saudável, busque ajuda para melhorar; Lazer: Depende de cada um; Tempo de qualidade: Esse tempo de qualidade é se desligar de tudo, é estar com pessoas que você gosta e fazer algo que você gosta; Autocuidado: Cuidar mais da aparência, fazer algo que você se sinta melhor, ouvir música, o autocuidado são coisas que faz você sentir bem; Mindfulness: Pode ser praticado em qualquer lugar, pois existe a sua prática formal e a informal. Recomendações baseadas em melhores evidências OBS: A página da APA (Associação Psicológica Americana) estão os principais estudos com evidências científicas, na área de psicologia e de psiquiatria. Nessa página ele divide pelos principais transtornos, se você clicar, conseguirá encontrar os tratamentos por transtornos, ele coloca outra categoria que é apenas dos tratamentos, os principais tratamentos, estudos que constatam que controlam a eficácia daquele tratamento. Se eu quiser colocar no diagnóstico, tem transtorno de déficit de atenção e hiperatividade para adultos, se clicar vai aparecer os principais tratamentos com base em evidências para esse transtorno. Em depressão, a lista é aquela que está no slide onde estão os principais tratamentos para o transtorno depressivo. Detalhe: percebam que, em alguns transtornos, existem 20 tipos de tratamentos, no site diz o status se existe uma comprovação forte e pode indicar ao seu paciente ou evidência moderada ou fraca. O mais indicado é fazer os tratamentos que tem comprovação forte; O tratamento de depressão, se eu colocar terapia de aceitação e compromisso para depressão: “é uma das terapias que estão dentro das terapias cognitivas comportamentais”, mas aqui diz: modesto apoio a pesquisa, então eu ainda não indico esse tratamento para meus Fernanda Jorge Martins – 5º Período pacientes, porque a evidência está detalhada: modesto apoio à pesquisa. Em ativação comportamental para depressão, qual é o status que tem? Se é forte, fraco ou modesto? Tem forte, assim você pode considerar ao seu paciente a ativação comportamental para depressão como sendo um tratamento com muita evidência científica. Então, todos os transtornos que vocês aprenderem, como vou saber o mais indicado? Vai no DIV12, clica em transtorno bipolar que vai aparecer os principais tratamentos, em busca de evidências fortes que comprovem que você pode indicar aquele tratamento para seu paciente; O paciente que fez o tratamento e depois recai é exatamente por isso, quando o paciente não faz o tratamento que tem mais evidência científica para melhorar. Mesmo que a gente não possa prometer cura em saúde mental, nós temos tratamentos que são eficazes e a pessoa vai ter a remissão de sintomas, ela vai conseguir ter uma vida normal, voltar fazer as atividades dela sem ter tanto sofrimento psíquico, quando fazem o tratamento correto. Muitas vezes acontece de a pessoa não detalhar os sintomas dela, e o médico passa uma medicação errada, então, recentemente, eu tive um paciente que estava tomando medicação para ansiedade, mas o que ele tinha era transtorno bipolar e o tratamento para esse transtorno é diferente, porque vai ter associação com o lítio e ele precisava tomar o carbolitium, para ele poder regular o humor, se não ele ia ficar a vida inteira com episódio de depressão intensa e de mania intensa. Sempre que vocês tiverem dúvida de diagnóstico perguntem mais ao paciente, questionem se já teve outros episódios na vida, porque, às vezes, o paciente não sabe dizer o que ele sente, então quando a gente lê e estuda sobre esses diagnósticos: sintomas de depressão, de ansiedade e de cada um dos transtornos, a gente consegue perguntar aprofundando mais. Então, através da anamnese, muitas coisas conseguem ser resolvidas.
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