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Esquizofrenia: Definição, Epidemiologia e Fatores de Risco

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Defin�ção
Esquizofrenia é um distúrbio psiquiátrico grave, crônico, heterogêneo e com manifestações psicóticas que
afetam em geral o comportamento social e a percepção de realidade do indivíduo.
Caracteriza-se por diversas alterações psíquicas, incluindo do pensamento, da consciência do eu, da
cognição, da capacidade de decidir e do comportamento.
Epi����ol���a
● A incidência de esquizofrenia varia entre os países, sendo sua mediana em torno de
15,2/100.000/ano, com uma proporção maior para os homens que para as mulheres (1,4
para 1), havendo maior incidência no grupo de migrantes e predominância em áreas urbanas,
quando comparadas às rurais e em latitudes mais elevadas do globo terrestre
● Afetam aproximadamente 0,6% da população (com variação de 0,6% -3 %, dependendo dos
critérios diagnósticos utilizados), não havendo evidência de diferença entre os sexos.
● Existe uma discussão em relação ao início da doença entre o homem e a mulher, em geral nos
homens os sintomas tendem a aparecer entre 18 -25 anos e as mulheres em torno de 25-35 anos.
● No início da adolescência o índice entre homem e mulher é 2:1, entretanto quando são
avaliados os pacientes acima de 50 anos esse índice percentual tende a se inverter sendo que
aproximadamente 3% a 10% das mulheres desenvolvem a doença após os 45 anos.
● No Brasil, no estudo epidemiológico encontrou uma prevalência ao longo da vida de 1,9% para as
chamadas psicoses não afetivas, o que, teoricamente, pode representar uma estimativa da
prevalência de esquizofrenia no Brasil.
● As pessoas com esquizofrenia têm uma expectativa de vida menor que a população geral; o
suicídio é um fator que contribui para maior mortalidade na idade jovem e a doença
cardiovascular é o fa tor de maior impacto na morta lidade em fases mais tardias. Pacientes
com esquizofrenia apresentam um risco durante a vida de 5%, sobretudo nos primeiros anos da
doença.
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- Diversos fatores contribuem para a alta incidência d e doença cardiovascular nas
pessoas com esquizofrenia: estilo de vida sedentário, uso de medicamentos antipsicóticos
e alto índice de tabagismo
● As idades de pico do início são entre 10 e 25 anos para os homens e entre 25 e 35 anos para as
mulheres.
● O início da esquizofrenia antes dos 10 anos ou após os 60 anos é extremamente raro.
Fat���� de ���c�
● Genético:
O risco de desenvolver esquizofrenia ao longo da vida é de 1% para a população geral, 10% para quem
tem um irmão com esquizofrenia, 18% para quem tem um gêmeo dizigótico e quase 50% para quem tem
um gêmeo monozigótico ou os dois pais afetados pela esquizofrenia.
Alguns dados indicam que a idade do pai tem uma correlação com o desenvolvimento de esquizofrenia.
Em estudos desse transtorno com pacientes sem história da doença na linhagem materna ou paterna, foi
verificado que aqueles nascidos de pais com mais de 60 anos de idade eram vulneráveis a desenvolver o
transtorno. Presumivelmente, a espermatogênese em homens mais velhos está sujeita a maior dano
epigenético do que em homens jovens.
● Complicações obstétricas:
Há predominância de complicações obstétricas em pacientes com diagnóstico de esquizofrenia
quando comparados com controles.
● Infecções pré -natais:
houve aumento de diagnóstico de esquizofrenia após epidemia de gripe asiática em 1957. Influenza
materna e rubéola também foram associadas a um maior risco de esquizofrenia.
● Abuso de substâncias principalmente maconha:
o uso persistente de anfetaminas, metanfetaminas e cocaína produzem estados psicóticos
semelhantes à esquizofrenia. Além disso, o consumo de Cannabis, ou de seu ingrediente ativo,
otetraidrocanabinol (THC ) pode precipitar um quadro psicótico transitório. Além disso, é fato conhecido
que fumar maconha pode exacerbar a doença psicótica preexistente. Estudos prospectivos têm um
risco maior de desenvolver esquizofrenia em fumadores pesados de Cannabis, de maneira
dose-dependente. O risco é ainda maior em indivíduos que começam a fumar Cannabis no início da
adolescência, em comparação a usuários mais tardios.
● Migração:
Observou-se que a população afro-caribenha, em Londres, apresentava risco de desenvolvimento
de esquizofrenia muitas vezes maior que a população local; este risco aumentado continuava mesmo na
segunda geração. Um fato interessante é que os parentes que continuaram vivendo no Caribe
apresentavam risco muito menor que os que viviam em Londres, mostrando que deve um haver um
importante fator ambiental.
● Nascimento no inverno no hemisfério norte:
Crianças nascidas no inverno tem maior risco de desenvolverem esquizofrenia, porém não há
evidências que isto ocorra no hemisfério sul. • Viver no meio urbano: viver em grandes cidades representa
risco maior de esquizofrenia do que viver no campo.
● Trauma na infância:
acontecimentos traumáticos na infância podem aumentar em quase 3 vezes os riscos de uma
pessoa desenvolver esquizofrenia
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Eti����og���a
A etiologia da doença não é ainda bem explicada. Acredita-se que os sintomas ocorram pelo aumento da
resposta dopaminérgica, em parte devido à resposta terapêutica à antagonistas dos receptores de
dopamina e em outra pelos sintomas alucinógenos após estímulos envolvidos com as vidas
dopaminérgicas mesocorticais. Desta forma, o uso de substâncias que aumentem a atividade desse
neurotransmissor – notadamente estimulantes como cocaína e anfetamina – podem estar relacionados ao
aparecimento ou piora dos sintomas. A influência das vias serotoninérgicas e do glutamato ainda precisa
ser melhor elucidada, embora a interação e desregulação de múltiplos sistemas pareça ser necessária
para a fisiopatologia esquizofrênica.
● HIPÓTESE DOPAMINÉRGICA
- Os sintomas psicóticos estariam associados a um excesso de dopamina.
- A melhora dos sintomas psicóticos seria devida a um bloqueio da dopamina.
- A síndrome extrapiramidal (SEP) traduziria o bloqueio dopaminérgico.
● HIPÓTESE GLUTAMATÉRGICA
- Os receptores de N-metil-D-aspartato (NMDA) são um subtipo de receptores de glutamato,
com papel importante no aprendizado e memória.
- Os antagonistas de NMDA (ex.: cetamina) podem induzir estados psicóticos, déficits
cognitivos e comportamentos que podem se assemelhar a quadros de esquizofrenia.
● HIPÓTESE GABAÉRGICO
- Embora os neurônios gabaérgicos não estejam diminuídos em quantidade, a expressão do
gene glutamato descarboxilase 1 (GAD1), que codifica a síntese do GABA, está alterada;
- Os marcadores relacionados à atividade neuronal do GABA encontram-se diminuídos no
tecido e neurônios de cérebros de pessoas com esquizofrenia.
- Embora as evidências de alterações de marcadores de atividade molecular de GABA sejam
fortes, a implicação destas alterações na fisiopatologia da esquizofrenia é incerta.
● HIPÓTESE SEROTONINÉRGICA
- A serotonina é o terceiro neurotransmissor associado a gênese das psicoses.
- Substâncias serotoninérgicas como LSD estão associadas as a eclosão de psicoses e, por
outro lado, já está bem estabelecido que os antipsicóticos de segunda geração têm importante
ação serotoninérgica, reduzindo o risco de desenvolvimento de sintomas extrapiramidais e ação
sobre os sintomas negativos.
SU���P��
- O DSM-5 não usa mais subtipos, mas eles são listados no CID - 10 com base
predominantemente na apresentação clínica.
F20.0 Esquizofrenia paranóide
- caracteriza-se pela preocupação com um ou mais delírios ou alucinações auditivas frequentes.
- Classicamente, esse tipo é marcado sobretudo pela presença de delírios de perseguição ou
grandeza
- Indivíduos com esquizofrenia paranoide tendem a ser tensos, desconfiados, cautelosos,
reservados e, às vezes, hostis ou agressivos, mas também ocasionalmente capazes de se
comportar de forma adequada em algumas situações sociais.
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F20.1 Esquizofrenia Desorganizado
- caracterizado por regressão acentuada para um comportamento primitivo, desinibido e
desordenado e pela ausência de sintomas que satisfaçam os critériospara o tipo catatônico.
- − Os pacientes desorganizados em geral são ativos, mas de uma forma não construtiva, sem
objetivo.
- − Sua aparência pessoal é desleixada, e o comportamento social e as respostas
emocionais são inadequados, com frequência explodindo em risos sem nenhuma razão aparente.
- Sorrisos e caretas incongruentes também são comuns nesses pacientes, cujo comportamento pode
ser mais bem descrito como tolo ou insensato.
F20.2 Esquizofrenia Catatônico
- Sua característica clássica é um distúrbio acentuado da função motora, que pode envolver
estupor, negativismo, rigidez, excitação ou posturas bizarras.
- O paciente exibe alternância rápida entre extremos de excitação e estupor.
- As características associadas incluem estereotipias, maneirismos e flexibilidade cérea.
- O mutismo é particularmente comum.
F20.3 Esquizofrenia Indiferenciado
- Com frequência, pacientes que claramente têm esquizofrenia não podem ser enquadrados
em um subtipo com tanta facilidade. Eles são classificados com esquizofrenia do tipo
indiferenciado.
F20.5 Esquizofrenia Residual
- Caracteriza-se por evidências contínuas do transtorno na ausência de um conjunto
completo de sintomas ativos ou de sintomas suficientes para satisfazer o diagnóstico de
outro tipo de esquizofrenia.
- Embotamento emocional, retraimento social, comportamento excêntrico, pensamento ilógico e
frouxidão leve das associações são comuns nesse tipo .
O DSM-5 abandonou a divisão da esquizofrenia em subtipos: paranóide, desorganizada, catatônica
indiferenciada e residual. Os subtipos apresentavam pouca validade e não refletiam diferenças quanto ao
curso da doença ou resposta ao tratamento.
Qu�d�� �líni��
Os sintomas da esquizofrenia podem ser agrupados em dimensões definidas em “positiva” , “negativa” e
“cognitiva”. Além dessas três dimensões, pessoas com diagnóstico de esquizofrenia podem
apresentar sintomas d e depressão e ansiedade, e declínio de certas funções cognitivas, como a
perda da capacidade de insight e de abstração conceitual.
POSITIVO OU PSICÓTICA
- Representam distorções da realidade, como os delírios e as alucinações
- Os sintom as positivos são os mais facilmente percebidos e respondem melhor ao
tratamento farmacológico
NEGATIVO
- Sintomas negativos ou deficitários são o distanciamento ou embotamento afetivo, o retraimento
social, a redução de interesse pelas atividades habituais e o pensamento estereotipado e/ou
empobrecido .
- Tendem a intensificar- se com a evolução da doença e respondem pior ao tratamento
farmacológico.
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COGNITIVO
- Entre os sintomas cognitivos, estão o déficit de atenção, a dificuldade de abstração e
alterações do pensamento, como a perda de associações, neologismos, tangencialidade e
circunstancialidade
HUMOR
- Pacientes com esquizofrenia podem apresentar alterações de humor, como disforia e depressão,
que podem ser secundárias às vivências psicóticas ou como consequência das dificuldades
impostas
- pela doença na vida dos indivíduos.
Méto��� d�a��ós�i��s
- O diagnóstico de esquizofrenia é principalmente clínico
- É prioritária uma detalhada anamnese do paciente, incluindo estado psicopatológico atual e
histórico, personalidade pré- mórbida, antecedentes pessoais e familiares (clínicos e
psiquiátricos) e abuso de substâncias.
- Exames laboratoriais e de imagens, ajudará a definir o diagnóstico e, principalmente estes
últimos, a descartar causas orgânicas de psicoses.
- Embora a esquizofrenia apresenta uma gama de sintomas, não há nenhum sintoma
patognomônico da esquizofrenia.
Di�g�ós�i�� d��e��n��a�
- Psicose atípica
- transtorno autista
- Transtorno psicótico breve
- Transtorno delirante
- Transtorno factício com sinais e sintomas predominantemente
- Transtornos do humor
Cur�� � e��l�ção
● Fase pré -mórbida
- É uma fase importante e desafiadora, pois raramente se procura ajuda nesta fase, e intervir
em fatores de risco para surtos psicóticos pode ter grande impacto na vida do indivíduo.
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● Fase prodrômica
- precede o início da doença.
- Nessa fase já são observadas alterações como atrasos no desenvolvimento motor
ou retardo na aquisição da fala, surgindo sintomas como alterações de personalidade,
de pensamento e do humor, muitas vezes não detectáveis.
- É comum nesse período que a família procure ajuda de profissionais por causa do
aparecimento de sintomas depressivos, que o quadro seja diagnosticado como um
transtorno do humor e, como consequência, o paciente é tratado com antidepressivos,
sem resultados .
● Período prodrômico
- culmina muitas vezes no primeiro episódio de psicose, e nesse ponto inicia-se a
chamada fase progressiva do transtorno.
● Fase de estabilidade ou crônica
- ainda sujeita a recaídas (isto é, piora da sintomatologia)
- É importante lembrar que, na esquizofrenia, os sintomas negativos são detectados muitas
vezes desde o princípio, ao passo que os sintomas positivos ou psicóticos ocorrem
durante os episódios de exacerbação (“surtos”).
Tra����n�o
- Embora os medicamentos antipsicóticos sejam o pilar do tratamento para a esquizofrenia,
pesquisas revelaram que intervenções psicossociais, incluindo psicoterapia, podem contribuir para
a melhora clínica.
- Os pacientes com esquizofrenia beneficiam-se mais da combinação de uso de medicamentos
antipsicóticos e tratamento psicossocial do que de um ou outro tratamento usado de forma única.
- A hospitalização é indicada para fins de diagnóstico; estabilização da medicação; segurança
do paciente devido a ideação suicida ou homicida; e comportamento flagrantemente
desorganizado ou inadequado, incluindo a incapacidade de cuidar das necessidades básicas,
como alimentação, vestuário e abrigo.
FARMACOTERAPIA
● Os antipsicóticos diminuem a expressão do sintoma psicótico e reduzem as taxas de
recaída. Aproximadamente 70% de pacientes tratados com qualquer antipsicótico alcançam a
remissão.
● Os medicamentos usados para tratar a esquizofrenia têm uma ampla variedade de
propriedades farmacológicas, mas todos têm em comum a capacidade de antagonizar os
receptores de dopamina pós -sinápticos no cérebro.
● Os antipsicóticos podem ser classificados em dois grupos principais:
- Antipsicóticos de primeira geração, ou antagonistas do receptor de dopamina (Haloperidol)
São os que mais provavelmente causam transtornos de movimento conhecidos como sintomas
extrapiramidais (SEPs), particularmente os fármacos que se ligam fortemente aos neuro receptores da
dopamina, como o haloperidol.
- Antipsicóticos de segunda geração, ou antagonistas de serotonina e dopamina (ASDs)
(risperidona)
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Os fármacos de segunda geração são usados como tratamento de primeira escolha contra
esquizofrenia para minimizar o risco de SEP debilitante, associado com os de primeira geração, que
atuam primariamente no receptor D2 da dopamina.
O tratamento medicamentoso de primeira geração: haloperidol- consiste em um antipsicótico
(antagonista de dopamina) e seus efeitos colaterais consiste em efeitos extrapiramidais
(parkinson) e o de segunda geração são os risperidona (diminuem a serotonina e dopamina) e
seus efeitos colaterais são as síndromes metabólicas.
FENERGAN= DIMINUI OS EFEITOS EXTRAPIRAMIDAIS (MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS E
INCONTROLÁVEIS)
2) Entender o atendimento multidisciplinar do caps (centro de atenção psicossocial);
CA��
Os Centros de Atenção Psicossocial ( Caps) são unidades especializadas em saúde mental para
tratamento e reinserção social de pessoas com transtorno mental grave e persistente. Os centros
oferecem um atendimento interdisciplinar, composto por uma equipe multiprofissional que reúne
médicos, assistentes sociais, psicólogos, psiquiatras, entre outros especialistas.
Eles surgiram, no Brasil, num cenário de luta por justiça e redemocratização social na segunda metade
do século XX, o qual era rico em debates sobre os direitos humanos. Tendo seu início somente em 19 de
fevereiro de 2002, através da Portaria Nº 336 do Ministério da Saúde,que ele foi formalizado,
tendo sido seu funcionamento direcionado para áreas físicas específicas de maneira independente
de qualquer estrutura hospitalar. Esse novo modelo de atenção à saúde mental visa a
desospitalização e a quebra do pensamento “a silar”, tendo os pacientes maior liberdade e proximidade
com amigos e familiares, facilitando e fomentando a inclusão social.
● Atribuições do CAPS (IMPORTANTE)
- Acolhimento universal e diário;
- Atendimento individual, em grupos, à família e em oficinas terapêuticas;
- Elaboração de um diagnóstico situacional e clínico de cada usuário que acessa o serviço;
- Formulação de estratégias de cuidado e/o u do projeto terapêutico, adequados à
necessidade de cada usuário;
- Agenciamento e encaminhamento dos casos que não sejam compatíveis com o trabalho
de CAPS, mas que requeiram outra modalidade de cuidado;
- Visitas domiciliares e atividades comunitárias;
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- Supervisionar e capacitar as equipes de atenção básica, serviços e programas de
saúde mental no âmbito do seu território e/ou do módulo assistencial, entre outras
funções.
● Modalidades
- CAPS I: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e
persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões
com pelo menos 15 mil habitantes.
- CAPS II: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e
persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões
com pelo menos 70 mil habitantes.
- CAPS i: Atendimento a crianças e adolescentes, para transtornos mentais graves e
persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou
regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
- CAPS ad Álcool e Drogas: Atendimento a todas faixas etárias, especializado em
transtornos pelo uso de álcool e outras drogas, atende cidades e ou regiões com pelo
menos 70 mil habitantes.
- CAPS III: Atendimento com a té 5 vagas de acolhimento noturno e observação;
todas faixas etárias; transtornos mentais graves e persistentes inclusive pelo uso de
substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes.
- CAPS ad II I Álcool e Drogas: Atendimento e 8 a 12 vagas de acolhimento noturno
e observação; funcionamento 24h; todas faixas etárias; transtornos pelo uso de álcool e
outras drogas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes

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