Buscar

Infectologia 2 (Febre, inflamação e infecção)

Prévia do material em texto

APRESENTAR A EPIDEMIOLOGIA, FISIOPATOLOGIA (DENGUE GRAVE), QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO E TRATAMENTO DA DENGUE, ALEM DE COMPARAR AS MANIFESTAÇÕES CLINICAS DA ZIKA, CHIKUNGUYA E FEBRE AMARELA
A dengue (veio da africa) é um vírus da família flaviridae, com 5 sorotipo, (den1,den2,den3,den4 –isso faz com que uma pessoa possa ter dengue mais de uma vez), sendo 4 no Brasil, e mais prevalente no mundo, a imunidade permanente é a determinado sorotipo especifico, não ficando livre dos demais sorotipos, há uma imunidade transitória 2 meses pôs infeção para todos os sorotipos, a dengue, os surtos podem surgir quando determinado sorotipo novo surge em determinada região, vale lembra que a segunda resposta imunológica tende a ser mais grave e com maior risco de complicações, a dengue precisa de calor, e ambiente propicio para mosquito, sendo mais prevalente entre tropico de câncer e capricórnio ,onde se tem prevalência do mosquito, a epidemia surge com o surgimento de nova DEN, tivemos um aumento de 2019 por DEN2, regiões do interior de SP, minas gerais , mato grosso, e goiás, são onde tem mais caso (centro-oeste e sudeste) – que são regiões que não tinha contato com o sorotipo 2 há mais de 20 anos, (pessoas que nunca tiveram casso), a transmissão se da pelo vetor, (pro isso dificuldade de ser controlada) o Aedes aegypti (principal causador no Brasil e mundo, mas temos Aedes albocitus na África) é o principal vetor dele, que se adaptou muito bem a zona urbana, tem 45 dias de vida, (o inseto gosta de lixo, acúmulo de agua, caixa destampada, se adaptando melhor a zona urbana do que rural, aparecendo mais frequente n zona urbana, sendo mais difícil de ser liquidado), epidemiologia maior na época de chuvas (setembro até março), um único inseto pode contaminar até 300 pessoas, é um mosquito que não voa longe, por isso que casa infectada infecta a comunidade próxima, a dengue é uma doença de notificação compulsória (tanto a suspeita, quanto caso confirmado)
O genoma do flavirus consiste em uma fita de RNA simples, de polaridade positiva, traduzida em única poliproteina viral, durante e após tradução, por proteases de origem viral e também da célula hospedeira, composta por 7 proteína não estruturais, dentre as proteínas estruturais, a glicoproteina E do envelope desempenha papel central na produção de anticorpos neutralizantes e indução da resposta do hospedeira, essa proteína também é responsável por mediar fase da infecção, caracterizada pela ligação ao receptor ou moléculas de superfície da célula hospedeira, e fusão com membrana celular. A proteína C devido ao seu caráter altamente básico interage com RNA viral para foram nucleocapsideo, a glicoproteína PrM e contra nas particular viral imatura, depois vira proteína M, e temos as proteínas não estruturais, ns1 (usado para teste diagnostico), NS2A, NS2B,NS3,NS4A,NS4B,NS5
O período de incubação é 4-7 dias de aquisição, a viremia já está presente quanto tem sintomas (2 a 3 dias após aquisição), já é transmitido pelo mosquito, os sintomas sãos clássicos e semelhante a de gripe, dor no corpo, mal-estar (nem todo mundo tem hemorragia, 90% dos casos evolui bem), sintomas mas leve inclui febre, dor no corpo, dores articulares, náuseas, vômitos, diarreia ocasional (diagnostico diferencial: adenovírus) a dor de cabeça é característico: cafelaia retro ocular, os fenômenos hemorrágicos raros: ocorre a partir do 5° dia do início dos sintomas. EM 50% pode ocorre exantema maculopapular que não poupa mãos e solas do pe que pode ser pruriginoso surgindo após melhorar de febre 
· A prova do laço, feita para indicar risco ou não de sangramento, qualquer paciente com plaquetas abaixo de 100.00 tem risco de plaquetas (VN: 150.000), - (não é exclusiva da dengue); vai no braço da pessoa e faz um quadrado de 2,5 cm no antebraço de cada, pegue o valor médio da pressão (media simples) in suflê o manguito ate la, e matenha pro 5 minutos (crianças 3), e depois avaliar o quadrado, e ler quantas petequeais, se tiver mais de 20, é positivo, e na criança valor de 10, indica plaqueta baixa, indicativo que paciente vai precisa de um hemograma, ou local pra melhor avaliação
A dengue é uma doença espectral, temos casos assintomáticos, oligosintomatico, forma clássica, sem complicações, a forma grave e a síndrome do choque de dengue (algumas literaturas divide em dengue clássica e hemorrágica), a fisiopatogenia da forma grave é devido a virulência de cepa, reinfecção secundário pode levem reposta imunológica exarcebada, e permeabilidade causada por citocinas, causa hemorragia, e temos questões de fatores virais, fatores do hospedeiro, fatores ambientais, Sinais de alerta ou alarme (os sinais de alarme indica perda plasmática para o terceiro espaço e iminência de choque hipovolêmico): siais que sugerem que o paciente tem chance de evolui com complicação (choque, sangramentos- casos de dengue),(prova do laço não uma red flags, mas é bom ficar alerta) dor abdominal intensa e continua, acúmulos de líquidos (ascite e derrames- devido a alteração na perfusão periférica daquele paciente), hipotensão postural ou lipotimia, hepatomegalia maior que 2 cm, sangramento importante de mucosa (independente de estímulos) sonolência ou irritabilidade aumento de hematócrito repentino (impudente de hidratação), (os sinais de choque passou dos sinais de alerta) – taquicardia, pressão arterial convergente, extremidade frias, cianose, pulso rápido e fino, enchimento capilar lento, hipotensão arterial, taquipenia, oliguria, cianose (sãos sinas de gravidades que surgem devido a não tratamento de caso com redflags, paciente tem risco de morte) . o diagnóstico no hemograma, vamos ter aumento do hematócrito, leucopenia (toda infecção viral da leucopenia), trombocitopenia, alteração hepáticos (pode causar aumento de transaminases, todo flavivirus é hepatotropico, mas não igual ao da febre amarela), aumento de CPK (não é um aumento com na leptospirose, que não se espera leucopenia e sim leucocitose, que cursa com aumenta importante de CPK, hiperbilirunemia, cursa com icterícia, e pode ter alteração de tranmissinases) na dengue o aumento de hiperbilirubinemia é raro, o diagnóstico especifico podemos abrir a sorologia, PCR (caro, não é feito de rotina,), e pesquisa de antígeno (NS1, é preciso ter viremia, que surge em 4-5 dias do aquisição da doença, após 3° dia, pode dar falso negativo) já a sorologia (precisa ter Igm positivo, é mais a partir de 7° dia da doença), 
· No dengue há um preocupação, com a febre, que tende a ser alta, e sintomatologia grave, o momento de maior risco da dengue, é no momento que a febre some, na 1° semanas, tem febre alta, e problemas como desidratação, com hematocrito aumentado, a partir do 3 ao 6 dia, é que a febre cedo (caracteriza da febre dengue é só nos 2,3 ° dia) nesse momento que febre cede, é nesse momento em eu há depleção e chance de sangramento e complicação, pois há um comprometimento de órgão, com maior hemoconcentração e complicações associadas, é nesse momento que devem fica em alerta com o paciente algumas pessoa pode voltar a ter um pico pequeno de febre. A viremia fica nos primeiros dias, a Igm sobe a partir do 7° dia, o igG mantem positivo o resto da vida, 
Não existe nenhum antiviral especifico para dengue, o principal é hidratação, como tratamento, temos antiemeticos, analgésicos, os AINES não devem ser usados, pois aumentam fragilidade capilar, e consequentemente aumentar sangramento, a OMS/MS estabeleceram um guia de conduta do paciente que dividi o paciente em 4 grupos, grupo A – dengue febril – suspeita clinico epidemiológica, com febre de aparecimento recente, mialgia artralgia, cefaleia, dor retro orbitaria, leucopenia, náuseas, vômitos e exantema (dos ou mais) a exantema as dengue surgem no final da infecção, parece no tronco e MMSS, com prurido,. Esse paciente não pode ter tido red flags, sinais de choque e sinais de hemorragias, essa pessoa é encaminhada para casa com hidratação 60/80ml/kg//dia – 1/3 com soro de reidratação; orientar sobre sinais de alertae retorno se aparece, retorno em 48 horas, pode usar sintomáticos; grupo B- Dengue febril mais fenômenos hemorrágicos ou fatores de risco (prioridade não urgente), como prova do laço positiva, sangramento, grupo de risco (extremos de idades (2-65), diabetes melitus, doença cardiovasculares, obesidade uso de anticoagulantes, outras doenças)não pode ter red flags, e não pode ter sinais de choque, o grupo B deve ser internado se tiver comodidade graves ou plaqueta abaixo de 50.000 e pode receber alta domiciliar se não tiver comodidade não agravante; hidratação oral, retorno em 1 dia, e sintomáticos grupo C – dengue com sinais de alarme (urgência): tem risco de choque, é necessário internar, é necessário tem ausência de sinais de choque (pode ou não ter fenômenos hemorrágicos, ou prova do laço,), o tratamento é hidratação venosa, com ciclo de 2/2 horas e reavaliação clinica rigorosa, caos não faça isso, ele pode evoluir para grupo D- suspeita de dengue com sinais de choque (emergência) – ele vai morrer se não fizer anda, (deve ter ou hipotensão arterial pressão arterial convergente, extremidades fria ou cianose, pulso rápido e fino, enchimento capilar lento) internação na salas de emergencial ou UTI, hidratação vigorosa imediata, avaliação de hora em hora. A profilaxia e por o controle de vetores (não deixa lixo acumular, não deixa caixa aberta, preveni agua parado – muito difícil, além do mais, os ovos do vetores consegue sobrevierem em período secos) já existe um vacina na rede privada , com 3 doses e proteção de 50% (pode ser recomendado em alguns caso específicos); temo os índice LIRA, (levantamento do número de domicílios com criadouros) avaliação de um ,local antes de epidemia e poucas de chuvas, se tiver 1% das casas com criadouro é tranquilo, 1-39% fica em alerta, e acima de 3,9% já é riso de pandemia
A chikunguya (família togavirus, o gênero alphavirus) tem uma facilidade de ser confundir com dengue, tem período de incubação de 3 a 7 dias, viremia é cerca de 10 dias (2 dias antes dos sintomas), temos fase aguda, (pôs incubação- ate 14 dias) subaguda (3 meses que cursa com sintomas articulares) e a fase crônica (que os sintomas perdura após 3 meses), tem poucos caso no Brasil, o nordeste é o principalmente, alguns casos no RJ em 2019, as característica marcante, dor articular (dor articular forte, diferente da dengue) bilateral simétrica, e pode ter artrite associada, a história chega parecendo infecção viral com febre, coriza e diarreia, e depois surgem esses sintomas marcantes, na fase aguda, AINES simples e opioides fracos podem funcionar, na fase subaguda, amitriptlina ou gabapentina e considera corticoide; e na fase crônica (reumatologista pode atuar no tratamento da dor) – hidroxicloroquina, amitriplina, sulfasalzina, corticoide, metotrexate, - nessa fase não há viremia, apenas resposta inflamatória pos- viremia. 
· Outro diagnostico diferencial é a febre de Mayara,, um togavirus, doença da amazona e teve casos no RJ em 2019
A zika é um arbovirus (assim como dengue, da famlia flavivrus), tem poucos sintomas, sintomas principal, é um rash: 2 a 4 dias, pruriginosos (precoce, aparece rápido), frequentemente tem conjuntivite não pruriginosa, (chikunguya pode até ter, e dengue não tem conjuntive), paciente reclama que tem muita coceira, pode ter febre e outro sintomas, como hematoespermia mas não tão marcante, causou muito problema no pais em 2016-2017, temos mais caso no Tocantins e nordeste; a zika está relacionado a microcefalia (gestação), sendo mais comum no 1° trimestre, quando está tendo formado do bebe, mas pode ocorre em qualquer fase na gestação, é um vírus tem neurotropismo, levando microcefaleia, e em adultos, pode levar a Guillanin-Bare (toda arboviroses pode causar, mas a zika é o mais neurotropico);as alterações mais comum na zika congênita é microcefalia, espasticidade, convulsões, irritabilidade, alterações oculares, alterações de comportamento, ela é classificado como PC menor que 31,9 para meninos e 31,5 para meninas; o maior período de risco e o 1° trimestre, mas no 3° e trimestre pode causar com crises convulsivas, cisto subepindimarios e vasculopatias 
A febre amarela é um arbovirus, RNA vírus, com hepatropicidade, maior parte assintomáticas, tem formas grave, doença de notificação compulsória, epizootia, atualmente existe o ciclo silvestres (Haemogoggus s.), e o ciclo urbano que foi extinto, (Aedes), o macaco é um hospedeiro do ciclo silvestre, os quadros normalmente cursam com assintomáticos, tem o quadro febril, o quadro febril com ictérica (ictérica febril) e temos quadro graves, tem um período de incubação, 4 a 14 dias, nos quadros temos leucopenia, alterações de transmissanases precedendo ictérica, insuficiência hepática e renal VHS baixo ou nulo, sinal de faget (dissociação pulso temperatura – bradicardia e temperatura alta) albuminuria; temos diagnostico especifico, o isolamento viral, imuno-hisotquimica, o exame sorológico , PCR. Os sintomas mais comum mialgia, atralgia (principalmente em grandes articulações), icterícia, desidratação, sinal de faget, cefaleia e pode ter em caso graves manifestações hemorrágicas. Como diagnostico diferencial temos outra icterícia febril, leptospirose e febre tifoide 
EXPLANAR OS DIAGNOSTICO DIFERENCIAIS E LABORATORIAIS DE DOENÇAS QUE CURSAM COM FEBRE HEMORRAGICA (LEPTOSPIROSE, FEBRE MACLUOSA, MENINGOCCEMIA, DENGUE, HANTA VIRUS) ABORDO PERÍODO DE INCUBAÇÃO DO QUADRO
Na febres hemorrágicas, é um expressão utilizada para identificar diversas síndromes que apresentam como característica o surgimento de febre e sangramentos. varias doenças comportam-se como fere hemorrágica como malária, febre amarela, febre hemorrágica brasileira e dengue, febre tifoide, maculosa, meningoccemia, hanta vírus, normalmente cursam com febre alta e distúrbios hemorrágicos, dores no corpos, cafelai e mal-estar e pode acomete órgãos importes como fígado e rim; algo de extrema importância, é a epidemiologia (viagens, contato com macacos, rato, enchestes, chuvas, mosquito, é de extrema importância para identificação do quadro do paciente)
A leptospirose é causado por espiroqueta, transmitida pro animais, maioria há formas leves, epidemiológicas acontecem mais em contato com enchete, mialgia clássica em panturilhas (não é patognomico, pode ocorrer em arboviroses), acontece epidemia urbanas após- enchentes, em época de chuvas, é importante pergunta profissão (que envolve contato com roedores, ou com locais em enchentes, fossas, abatedouros e fazendas), os animais pode ser suíno, capivaras, macaco, cães, tucanos e suínos, mas o principal é o rato do esgoto (rattus norvegicus), portadores universal da lesptopirose, pode ser por contato direto (associação ocupacional) e indireta (agua, solo, alimentos contaminados), os animais eliminam a lesptopirina através da urina para agua e solo e causa infecção humana, o período de incubação de 2 a 20 dias (muito curto ou pode ser longo) ele ganha a corrente sanguina lesptopiremia (1 semana), e temos a lesptouria se inicia a 2 semanas; o paciente pode ser oligoassinomatica (leve, maior parte do casos) temos a forma anictérica (febre mialgia concentrada na pantirlhas, cefaleia, anorexia, náuseas e vômitos, sorologia após 5 a 7 dias de sintomas, tratar com doxiciclina oral) e agora a forma grave (síndrome weil)- ictérica, sangramento, insuficiência renal (hipercalemica) hemorragia alveolar, vasculite, tratamento com penicilina cristalina, dialise e suporte, forma grave, com alta letalidade e rara) – nesses casos temos icterícia rubinica (meia avermelhada), oligúria, desidratação, aumento de ureia e creatinina, acidose metabólica (cai bicarbonato e ph) e hipocalemia – potassio (diferentes dos casos de insuficiência renal) , rabdomiolise, aumento de CPK , hiperbilirrubinemia, insufiencia renal, além de insuficiência respiratória aguda e hemoptise, hipoxemia, VHS muito aumentado, alterações radiográficas o pulmão, hemorragia alveolar, o diagnóstico – formas leves (leucocitose, desvio a esquerda, neutrofilia, plaquetopenia,transaminases – pouco alteradas- , aumento de bilirrubinas direta, potássio baixo, aumento de ureia e creatinina; no começo (4 a 7 dias) temos cultivo e PCR, e na 2° fase (04 a 30 dias) , temos pesquisa de campo escuro, MAT, PCR, Elisa (usado no pais ou Mat, sempre esperar depois de 7 dias para descarta caso negativo)
A febre maculosa brasileira, rickettsioses são zoneses de distribuição mundial, com home de hospedeiro acidental, a febre maculosa brasileira é infecção febril aguda que pode ir de forma leve a grave, causado por bactéria Rickettsia rickettssl (mais brasileira) e parkeri (bactéria gram negativa intracelular obrigatória), transmitido por carrapato do genro Amblyomma (principal o carrapato estrela) é um quadro febril agudo, miálgico e exantemático, doença e notificação compulsória e imediata, casos aumentado, afeta mais homens de 20-49 que trabalham em mata, contato com animais silvestre, animais em casa, principalmente no sudeste, maior casos em outubro, quando se tem maior densidade de ninfas dos carrapatos, (óbitos e infecção), a letalidade é alta, os carrapatos são de varias espécie e fica em vários animais (bovinos suínos animais) e ficam em animas silvestre que sãos reservatórios, qualquer espécie de carrapato pode ser reservatório (inclusive carrapato do cão), o carrapato deve permanece aderido ao hospedeiro por período de 4 a 6 horas, deve ser tira com pinça para evita contaminação, os carrapato pode vive infectado pro 2 anos; tem um curso clinico variável, início com febre, cefaleia (retro orbitaria), mialgia (na panturrilha) intensa, mal estar geral, náuseas, vômitos; período de incubação: 2 a 14 dias; no período de 2 a 6 dias, pode surgir exantema maculo-papular tem evolução centrípeta; exantema pode estar ausente (dificuldade de diagnosticar); * precisa de tratamento precoce, senão evolui para grave, examina se transforma em petequeais, depois em hemorrágico, com equimoses, é necessário histórico de contato com carrapato (nos últimos 15 dias); a forma grave se da invasão endotelial, vasculite disseminada, pode dar hepatomegalia, IRA, náuseas, vômitos, dor abdominal, sintomas pulmonares neurológicos e hemorrágicos; o diagnóstico método diretos: pesquisa direta, cultural, PCR, métodos indireto : imunoflurescencia indireta e sorologia de IgG e IgM, (indireto sãos mais comum no SUS), diagnostico só surge 20 dias após a primeira coleta; no exames laboratoriais – anemia, plaquetopenia, desvio a esquerda, leucitose, creatinina, LDH, bilirrubinas e aminotrasnferases estão aumentadas
As hantaviroses, o gênero hantavírus, consiste em um grupo de 4 soros grupos com 9 vírus, que causa 2 principais síndromes clicas; o gênero hantavírus, agrupa mais de 80 vírus RNA pertencente a família Bunyaviridade, cada virus infecta roedores específicos e a denominação dos agentes deriva de região onde foi descrito pela primeira vez, sãos vírus esféricos, envelopados, possuem RNA fita simples, altamente distribuído pelo munfo, sendo o vírus Hantaan, causam 2 principais síndromes clinicas, as vezes sobrepostas: febre hemorrágica com síndrome renal (FHSR), síndrome pulmonar por hantavírus (SPH), sendo que o Hantaan causa a FHSR, hantavírus ocorrem em roedores silvestre em todo mundo e são transmitida pela saliva, urina e fezes ao longo da vida, a transmissão ocorre entre roedores, a transmissão para seres humanos ocorre pela inalação de aerossóis de excreções de urinas e fezes ou pro mordida de roedores, infecções em laboratório são comum, o período de incubação é em média de 1 a 5 semanas, com variação de 3 a 60 dias, período de transmissibilidade é desconhecido, estudo sugere em que seria alguns dias antes do aparecimento dos sintomas, em forma leves, a infecção é assintomáticas, quando surgem os ,o início é súbito, febre alta, cefaleia, dor lombar e abdominal, bradicardia relativa, e hipotensão transitória ocorre na metade dos pacientes, na FEBRE HEMORRÁGICA COM SÍNDROME RENAL, em formas leves a infecção é assintomáticas, mas quando se tem sintomas, o início é súbito, com febre alta cefaleia, dor lombar e abdominal, bradicardia relativa está presente e hipotensão transitória, , podendo ter choque, após 4 dias, instalar insuficiência renal, sintomas neurológicos sãos raro, paciente desenvolvem poliúria e se recupera ao longo de várias semanas, proteinuria, hematúria e piura pode desenvolver FASE CARDIOPULMONAR, um quadro gripal, com febre, mialgia, cefaleia, sintomas gastrointestinal, 2 a 15 dias, o paciente desenvolve rapidamente edema pulmonar não cardiogenico e hipotensão; na radiografia de tórax, observa alterações pulmonares, e derrame, sem alterações cardíacas; nos exames laboratoriais pode ser observa linfócitos atípicos, plaquetopenia, leucocitose normais ou elevados, hemoconcentração, e VHS alterado, neutrofilia, aumente de transferase e queda de albumina, aumente de desidrogenasse láctica com pouca alterações urinarias, além disso realizar ECG para exclui edema pulmonar cardiogênico na febre hemorrágica com síndrome renal observa uma proteinuria, trombocitopenia e micro hematúria, albuminuria, anormalidade de eletrólitos são comuns,. Os teste para diagnóstico definitivo são a sorologia ou PCR, temos ELISA IgG e IgM,, e teste de imuno-histoquimica; 
Os meningococos (Neisseria meningitidis) sãos cocos Gram-negativos que causam meningite e meningococemia. Há 13 soros, 6 sorogrupos causam a maioria das doenças em humanos , baixa incidência, com aumento de caso no inverno e primavera, mais comum na África, os sorotipo B,C e Y são bem comum nos EUA, a meningite e sepse sãos responsáveis por 90% das infecções meningocócicas, o ser humano é o reservatório, sendo a nasofaringe local de colonização do microrganismo, a colonização assintomática de nasofaringe caracterizada estado de portador, a transmissão é por contato de pessoa a pessoa, por meio de secreção respiratório de pessoas infectadas assintomáticas ou doentes. A transmissão por fomitês não é importante, a transmissão pode ser por inalação de gotícula grande um portador nasofaringe, tendo taxa de transmissão mais alta entre jovens e adultos, após invadir o corpo, a Neisseira causa meningite e bacterimia importante, resultado em feitos vasculares profundos, pode se tornam fulminante, sendo a letalidade da menigococecemia alta, a maioria fica com sequela após recuperação como surdez, retardo mental perda de extremidades, os grupo de risco sãos crianças aos 3 anos, adolescente, recrutas militares, microbiologista, viajantes para onde a doença meningocócica é comum, pessoa que moras com muita gente, com condições socioeconômicas baixa, pessoa com infecção viral antecedente, DCNT, pessoa com AIDS, o período de incubação varia de 2 a 10 dias, sendo em média 3 a 4 dias, transmissão persiste até meningococo desapareça da nasofaringe, cerca de 24 após antibioticoterapia adequada, paciente com meningite comumente relatam febre, cefaleia e rigidez de nuca, outros sintomas incluem náuseas, vômitos, fotofobia e letargia, um exantema maculopapular ou hemorrágico petequial após logo instalação da doença, sinais meníngeos estão presentes, temos a síndrome de Waterhouse-friderichese (sepse, choque importante, purpura cutânea e hemorragia de adrenal) sepse com falência de múltiplos órgãos, choque e coagulação intravascular disseminadas, sinal de kering e brudzinski pode estar presente, na meningococemia é a forma mais grave, e que mais apresenta sintomas, o diagnóstico pode ser por cultura, principalmente do LCR, sangue e raspado de lesões, padrão outo, pois identificar tipo de meningococo, PCR- do sangue total soro, LCR ou tecido, e teste de coloração como aglutinação por latex, que detecta antígeno, e bacterioscopia direta 
ELUCIDAR OS RED FLAGS DE DOENÇAS FERBIS AGUDAS
Algumas doenças febris agudas, tem determinado sinais de alarme que indicam que estão evoluindo para uma forma mais grave e com elevado risco de morte, frente a esse caso, é necessário, acompanhamento rigoroso do paciente, normalmente com internação, e reavaliação contatespara evitar o óbito, no caso da DENGUE, os sinais que vão indicar isso é: dor abdominal intensa e continua, vômitos persistente, acúmulos de líquido (ascite, derrames) hipotensão postural ou lipotomia, hepatomegalia maior que 2 cm no rebordo costal direito, sangramento importante de mucosas, sonolência ou irritabilidade aumento de hematócrito repentino, esse sinais favorecem o aparecimento de choque, uma complicação que pode ser evitada precedente,; já no caso de LEPTOSPIROSE, temos a doença em sua forma grave, a doença de will, é 10% dos caso, devido a vasculite multisistemica, a letalidade chega a 50%, é necessário reconhecimento precoce, ocorre icterícia rubinica, sangramentos (hemoptise) insuficiência renal (normal ou hipocalemica), oliguria,(ureia e creatinina aumentam, ficando desidratação, e diminuição de bicarbonato e ph) predisposição de rabdomiolise, e aumento da bilirrubina direta, e hemorragia alveolar, é caracterizado por síndrome ictérica-febril, meningite alérgica. Paciente com leptospirose, com dispneia, tosse, tauipneia, alteração urinarias, fenômenos hemorrágicos, hipotenso, alteração do nível de consciência, vômitos frequentes, arritmias ou ictérica, indicação de interna, já na FEBRE MACULOSA, a forma grave se da invasão endotelial, vasculite disseminada, pode dar hepatomegalia, IRA, náuseas, vômitos, dor abdominal, sintomas pulmonares neurológicos e hemorrágicos; a forma grave, a exantemática se transformando em petequial e depois, em hemorrágico, com equimoses/sufoses, podendo evolui para necrose, principalmente em extremidades, é causado por invasão endotelial e inflamação e causa vasculite disseminada; já na forma grave de febre amarela, observa coagulação intravascular disseminada, icterícia intensa, diminuição de consciência, manifestações hemorrágicas, na MENINGOCOCCEMIA as convulsões, presença de sinas neurológicos focais e coma são sinas de alerta que estão presentes na maiorias dos caso letais, no caso de CHIKUNGUYA, o problema é cronicidade do acometimento articular com artrite associada, as complicações associadas, meningocefaltico (também é neurotropico) guillan-barre acometimento cardiovascular, ocular, dermatológico, renal, pancreatite, entre outros, e a ZIKA, a questão se da pela transmissão vertical, como microcefalia, calcificação cerebral, afeta DNPM, a infecção normal pode cursa coriorenite, desenvolvimento de síndrome guilan barre
A liga LAOT (Liga academica de ortopedia e trauamtologica unificada GBI) esta elaborando projeto de exntesão que sera realizada a parti de uam admisntração de uma palestra, acerca dos risco de queda em populaçao idosas, juntamete com medids preventivas de queda em cada ou couminiadade, sera feita apresnetações em Unidades Bsicas de Saúde de Guaambi

Continue navegando