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A desigualdade social gestou

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A desigualdade social gestou-se a partir do domínio do homem sobre a natureza – com a produção do excedente – possibilitando a exploração do homem pelo homem, ou seja, no período histórico de transição da comunidade primitiva à sociedade de classes, os homens passam a produzir além do necessário à sua própria sobrevivência tornando desnecessária a produção e o consumo coletivos, determinando assim a instituição de relações de poder com base na opressão de uma classe sobre a outra. Isso acontece porque o excedente produzido coletivamente passa a ser apropriado por uma minoria da sociedade. Assim, evidencia-se que a separação da função da produção e acumulação entre os homens foi determinada historicamente engendrando um novo complexo social entre os homens - a desigualdade socialPara desenvolver esse tema vamos nos basear nas teses de um estudioso do assunto do trabalho,o cientista político e sociólogo Karl Marx.
Para Marx a acumulação da riqueza no sistema capitalista se dava pelo meio da exploração do trabalho do homem ploretario pelo burguês,ou seja,aquele que detém os meios de produção em um sistema captalista,dentro do conceito do enriquecimento da burguesia podemos nos basear na Teroria do Valor-Trabalho,na qual desenvolvemos o conceito de mais-valia,ou seja o valor adicionado ao produto mas que não é repassado ao ploretário,assim o trabalho adiciona valor ao produto,algo feito manualmente claramente deve valer mais que o mesmo produto feito por máquinas e tem mais valor social quando ligado à grandes marcas.
Dentro do sistema capitalista é sim natural e necessário uma divisão de classes e o oligopólio dos meios de produção e informação por uma pequena parcela da sociedade,a burguesia.Essa divisão de classes se dá pela desigual circulação da renda entre as pessoas,que está sempre sob o controle das elites.
Essa divisão pode também ser menos ou mais acentuada quando se pega a comparação entre países ricos e pobres(isso pode mudar quando se trata de um certo sistema comercial).Nos países pobres,temos a concentração da renda nas mãos de pessoas que foram historicamente favorecidas pela colonização ou exploração do território,nesses países temos então uma classe que quase sempre não se retira do cenário da importância nacional,podendo eles investir em certo momento no fomento à dinamização de novas práticas comerciais,ocasionando o surgimento de uma elite mais moderna e de caráter médio ou médio-alto.
Já nos países ricos a concentração da riqueza é definida pelo sistema econômico que o rege,países considerados ricos como os Estados Unidos tem a maior parte de sua riqueza nas mãos de empresários e não do governo ou população,isso pode acorrer pelo seu sistema capitalista neoliberal que mantém o governo menor na questão da manipulação do mercado,e entrega às empresas um poder que sobressai sobre o próprio governo.Em contrapartida temos países com baixa desigualdade econômica como os da Escandinávia,que se utilizam de um olhar atento estatal sobre o mercado em um sistema social democrata,no qual o socialismo é utilizado como um instrumento dentro do capitalismo para estabelecer um sistema de bem estar social,como impostos altos mas que são convertidos em benefícios sociais.

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