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METFORMINA: DO USO AS CONTRA-INDICAÇÕES UM ESTUDO PARTIR DE UMA REVISÃO DA LITERATURA Bruna Ferreira Traquino da Silva1 Bruna Pereira Lacerda2 Cleilsa Morais da Cruz3 Evilene Ferreira de Sousa4 George Lucas Oliveira Bezerra5 Valéria Mesquita Lima6 Wanderson Lima Lemos 7 RESUMO A metformina é um medicamento genérico vendido por várias marcas. É um hipoglicemiante oral e pertence ao grupo da biguanida. Devido ao seu perfil de toxicidade e eficácia clínica, é a principal escolha para o tratamento do diabetes tipo 2 (DM2). Devido à sua ampla gama de utilizações, é necessário continuar as discussões sobre suas características e aplicações. O objetivo é realizar uma revisão da literatura, que irá discutir a aplicação da metformina no tratamento do DM2, bem como sua química, físico-química, farmacocinética, propriedades farmacodinâmicas, uso clínico, contra indicações e reações adversas. A revisão da literatura realizada nas bases de dados Pubmed, Lilacs e Scielo pode ser vista do exposto que a metformina é considerada um medicamento ideal para pacientes diabéticos e tem aplicações no tratamento adjuvante de outras doenças fisiológicas. Palavras-chave: Biguanida; Diabetes tipo 2; Metformina. ABSTRACT Metformin is a generic drug sold by several brands. It is an oral hypoglycemic agent and belongs to the biguanide group. Due to its toxicity profile and clinical efficacy, it is the main choice for the treatment of type 2 diabetes (DM2). Due to its wide range of uses, it is necessary to continue 1Graduanda em Farmácia pela Uninassau. 2 Graduanda em Farmácia pela Uninassau. 3 Graduanda em Farmácia pela Uninassau. 4 Graduanda em Farmácia pela Uninassau. 5 Graduando em Farmácia pela Uninassau. 6 Graduanda em Farmácia pela Uninassau. 7 Graduando em Farmácia pela Uninassau. discussions about its characteristics and applications. The objective is to carry out a literature review, which will discuss the application of metformin in the treatment of DM2, as well as its chemistry, physicochemistry, pharmacokinetics, pharmacodynamic properties, clinical use, contraindications and adverse reactions. The literature review carried out in the Pubmed, Lilacs and Scielo databases can be seen from the above that metformin is considered an ideal drug for diabetic patients and has applications in the adjuvant treatment of other physiological diseases. Keywords: Biguanide; Type 2 diabetes; metformin. INTRODUÇÃO Diabetes é uma síndrome e pode ser definida como desordem metabólica heterogênea caracterizada por hiperglicemia causada por defeitos na secreção e/ou ação da insulina. O diabetes tipo 2 (DM2) é a principal manifestação do diabetes, respondendo por 90% dos casos globais. Em 2013, a Federação Internacional de Diabetes anunciou que 382 milhões de pessoas no mundo sofrem com a doença, 46% das quais não diagnosticadas; estima-se que haverá 592 milhões de portadores de cartão até 2035 (IDF, 2013). Em 2012, a Associação Brasileira de Diabetes anunciou que 12.054.827 pessoas no país têm diabetes (FERINO, 2012). Esta doença crônica aumenta o risco de doenças cardíacas, derrame e complicações microvasculares. Podem ser citadas como manifestações comuns a cegueira, insuficiência renal e neuropatia periférica. Atualmente, o DM2 é um dos principais problemas de saúde pública em todo o mundo, e tem impacto significativo no governo e na economia das pessoas com deficiência. A fisiopatologia da doença envolve uma variedade de mecanismos. Pelo menos oito desequilíbrios metabólicos ou hormonais podem causar hiperglicemia, incluindo baixa secreção de insulina, redução dos efeitos da incretina, alta lipólise, reabsorção de glicose pelos rins e baixa absorção de insulina. Glicose, disfunção de neurotransmissores, aumento da produção hepática de glicose e aumento da secreção de glucagon (VALE, 2017). A metformina, medicamento biguanida, é resultado de estudos sobre os efeitos do Gallega, relatado desde a Idade Média para o tratamento da poliúria diabética, e ainda hoje é a principal escolha para pacientes diabéticos. O medicamento tem alta eficácia, baixa toxicidade e quase nenhum efeito colateral, na verdade se limita ao início do tratamento, o que o torna incluído na lista nacional de medicamentos essenciais no Brasil (LIMA; FERREIRA, 2017). Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre a metformina, que envolverá os seguintes aspectos: sua utilização no tratamento do DM2, química e físico- química, farmacocinética, propriedades farmacodinâmicas, seus usos clínicos, contra- indicações e reações adversas, produzindo assim uma visão geral de drogas (FERINO, 2012). METODOLOGIA O presente trabalho foi realizado por meio de uma revisão de literatura sobre a metformina que é conhecido por ser um medicamento genérico vendido por várias marcas. A busca dos dados se deu dos artigos disponíveis nas seguintes bases de dados: SciELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciência da Saúde) e com acesso através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e no banco de dados da MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online) acessado via PubMed (National Library of Medicine) com a combinação dos seguintes descritores: Biguanida; Diabetes tipo 2; Metformina.. Foram incluídos neste estudo artigos originais, publicados na íntegra de maneira gratuita, no período de 2011 a 2021, inglês, português e espanhol, que sejam condizentes com o objetivo proposto. Foram excluídos artigos com publicação anterior a 2011, artigos incompletos, resumos de anais e aqueles que não apresentam dados referentes ao tema. RESULTADOS E DISCUSSÃO Características gerais da Metformina Devido à sua boa toxicidade e eficácia clínica, a metformina é a droga de escolha para o tratamento do DM2 e o hipoglicemiante oral mais prescrito. A droga diminui os níveis de glicose principalmente por reduzir a gliconeogênese hepática, levando a uma queda média dos níveis de insulina e promovendo a captação de glicose pelos músculos (ASENJO; CAMAC, 2020). O cloridrato de metformina é um derivado da guanidina, um composto ativo da Galega. Essa planta medicinal, como sinônimo popular de cravo-da-índia francês, tem sido usada para tratar a diabetes na Europa por centenas de anos, desde a Idade Média. A prática clínica é complementada pelos resultados promissores de um estudo britânico mostrando que a metformina pode reduzir a incidência de complicações vasculares (infarto do miocárdio, angina, morte súbita, acidente vascular cerebral e doença vascular periférica) em pacientes com excesso de pressão arterial, peso e DM2. Esse benefício ocorre independentemente do controle da glicose no sangue e de outros fatores de risco cardiovasculares tradicionais (MARTINS; BRATI; BRUN, 2021). Quando comparado com as sulfonilureias e a insulina, a metformina não está associada ao risco de hipoglicemia ou ganho de peso. Além disso, dados observacionais recentes mostram que, em comparação com as alternativas mencionadas acima, a metformina pode reduzir o risco de câncer de órgãos sólidos, que é a segunda principal causa de morte em pacientes diabéticos após doença cardiovascular (ALMEIDA, 2016) A metformina é o único representante das biguanidas atualmente disponíveis e é um sensibilizador de insulina usado para tratar diabetes tipo 2 e síndrome dos ovários policísticos (SOP). É um medicamento com propriedades anti-hiperglicêmicas que podem normalizar os níveis elevados de açúcar no sangue. Aumenta a sensibilidade à insulina no músculo esquelético, tecido adiposo e principalmente no fígado, reduz a gliconeogênese hepática e aumenta a captação periférica de glicose. As guanidinas e seus derivados (fenformina, buformina e metformina) têm sido usados como medicamentos para o tratamento clínicodo DM2 no século passado (GOVEIA, 2014) Por muitos anos, os extratos da planta Galega officinalis têm mostrado importantes efeitos terapêuticos ao reduzir os sinais e sintomas típicos do diabetes descompensado. Então, quando melhor estudado, mostrou-se rico em guanidina, composto altamente tóxico e de uso diário na prática clínica. Portanto, dois compostos foram sintetizados em 1920, decametileno biguanida (Sintalin A) e decametileno biguanida (Sintalin B), os quais apresentaram boa tolerância e eficácia como opção de tratamento para diabetes. Quase dez anos depois, a dimetilbiguanida foi sintetizada na Alemanha é conhecida como metformina 10 (SALES; RIBEIRO; AMARAL; FERREIRA; SILVA; BERTINI, 2015). Farmacocinética O medicamento cloridrato de metformina é administrado por via oral e a absorção na parte superior do intestino delgado é incompleta e lenta e a absorção é retardada, mas não será afetada pela presença de alimento na bolsa estomacal. No epitélio intestinal, a metformina é absorvida na borda em escova e é um substrato importante para a proteína PMAT (transportador de monoamina da membrana plasmática 358). Os transportadores de cátions orgânicos OCT1 e OCT2 estão envolvidos na entrada da metformina no fígado e nos rins, respectivamente. (SILVA; SOUZA; SILVA, 2013). A biodisponibilidade dos comprimidos é de cerca de 50-60%. A metformina não é metabolizada e circula na forma livre. A parte que se liga às proteínas plasmáticas pode ser considerada insignificante, ela se distribui rapidamente para os tecidos periféricos, mas se distribui lentamente nas hemácias. Concentrações mais altas da droga são encontradas nas glândulas salivares, rins e fígado. (PEREIRA; GOUVEIA; MARTINS, 2012; PINTO; HELENO; GALLEGO; SANTOS; SANTIAGO; MARIA, 2011). Após uma dose oral única de 850 mg, o volume aparente de distribuição do cloridrato de metformina foi em média 654 ± 358 L Ao contrário das sulfonilureias, que se ligam 90% às proteínas, a parte do cloridrato de metformina ligada às proteínas plasmáticas pode ser considerada insignificante (SANTOS; VASCONCELLOS, 2019) Em função do tempo, o cloridrato de metformina forma compartimentos nos glóbulos vermelhos. Sob a posologia clínica usual e esquema posológico, a concentração plasmática em estado estacionário do cloridrato de metformina pode ser alcançada em 24-48 horas, geralmente <1 μg/mL. Num estudo clínico controlado de cloridrato de metformina, mesmo com a dose máxima, a concentração plasmática máxima não excedeu 5 μg/ml (PEREIRA; GOUVEIA; MARTINS, 2012). A metformina é excretada principalmente na urina intacta. No entanto, sua taxa de bioconversão é de cerca de 10%, o que se deve principalmente à reação reversa de II, como a metilação ou alquilação do hidrogênio do terminal amino. Em pessoas saudáveis, a taxa média de depuração é de 400 ml/min (4 a 5 vezes maior que a creatinina), o que indica que a filtração glomerular é secretada pelos túbulos renais (SILVA; SOUZA; SILVA, 2013). O medicamento pode se acumular em pacientes com doença renal com taxa de depuração da creatinina <60 ml/min, o que pode aumentar o risco de acidose láctica. Devido à diminuição da função renal, também pode ocorrer acumulação em idosos. Não foram realizados estudos farmacocinéticos em pacientes com disfunção hepática, mas, em tese, essa condição também pode aumentar o risco de acidose láctica. Farmacodinâmica A redução do açúcar no sangue causada pela metformina deve-se principalmente ao seu papel no fígado e no tecido muscular, que tem um efeito de sensibilização à insulina. Nas células do fígado, inibe a gliconeogênese e a degradação do glicogênio e estimula a produção de glicogênio, enquanto nos tecidos periféricos insulino-dependentes, especialmente no músculo esquelético, aumenta a captação de glicose, levando a uma rápida diminuição do açúcar no sangue. Em comparação com os secretagogos, a metformina não aumenta os níveis séricos de insulina e é menos provável de causar hipoglicemia, mesmo em doses relativamente altas (VIOLLET; FORETZ, 2013). Além desses efeitos, pode também reduzir a absorção de glicose no trato gastrointestinal, aumentar a sensibilidade à insulina no músculo e no tecido adiposo, e o nível de ácidos graxos livres. Nos tecidos periféricos, a metformina aumenta o transporte de glicose, aumentando a atividade da tirosina quinase dos receptores de insulina. No nível molecular, a metformina pode ter muitos efeitos por meio da ativação de proteínas quinases ativadas por monofosfato de adenosina (AMPK). O mecanismo pelo qual a metformina ativa essa enzima não foi totalmente elucidado. No entanto, foi demonstrado que as biguanidas ativam indiretamente a AMPK. A AMPK é uma enzima que induz uma série de eventos intracelulares em resposta a mudanças na carga celular. AMPK desempenha um papel na manutenção da homeostase energética no metabolismo celular (MOREIRA, 2020).. Todas as células precisam manter continuamente uma alta proporção entre ATP e ADP para realizar suas funções. Esse equilíbrio é alcançado por meio do catabolismo, que aumenta a energia celular ao converter ADP e fosfato em ATP, e o anabolismo, que reduz os componentes da energia celular ao converter ATP em ADP e fosfato. Vale ressaltar que a relação ATP-ADP na célula costuma permanecer quase inalterada, o que indica a eficiência do mecanismo que regula esse processo, sendo a AMPK uma componente chave desse equilíbrio fisiológico. Quando ativada, a AMPK afeta o metabolismo da glicose e dos lipídios, a expressão gênica e a síntese proteica. Essa enzima atua em uma variedade de órgãos, incluindo fígado, músculo esquelético, coração, tecido adiposo e pâncreas (HOBOLD; ESTEVES, 2020). No fígado, ocorre a inibição da transcrição da fosfoenolpiruvato carboxicinase e da glicose-6-fosfatase, reduzindo assim a gliconeogênese. AMPK também é responsável por melhorar o metabolismo lipídico durante o tratamento com metformina porque inibe enzimas- chave na síntese de triglicerídeos e colesterol, respectivamente. No músculo, devido ao aumento da translocação do transportador GLUT4 para a membrana plasmática e ao aumento do conteúdo de glicogênio nas células musculares, a ativação da AMPK pela metformina promove a utilização da glicose. Além disso, a síntese de ácidos graxos diminui e a oxidação aumenta (MOREIRA, 2020). Usos Clínicos A metformina é um fármaco com interessantes propriedades terapêuticas, pois para além do seu uso habitual como medicamento antidiabético, a sua utilização também se expandiu para outras patologias, nomeadamente: síndrome metabólica, síndrome dos ovários policísticos, hirsutismo, e também utilizada para regulação menstrual circulação. Devido à inibição da lipólise, a droga tem a capacidade de alterar o metabolismo lipídico, o que acaba levando à redução dos triglicerídeos plasmáticos e dos ácidos graxos livres; esse efeito também está relacionado à redução do colesterol total e do colesterol da lipoproteína de baixa densidade e um ligeiro aumento no colesterol de lipoproteína de alta densidade relacionado. A função endotelial também é regulada de forma benéfica, resultando em uma leve diminuição da pressão arterial sistêmica. Além disso, devido à perda de apetite e lipólise, a metformina leva à perda de peso nos pacientes (HOBOLD; ESTEVES, 2020; ALMEIDA, 2015). Em um ensaio conduzido por Velázquez em 1994, a metformina foi inicialmente usada para tratar a SOP para melhorar a resistência à insulina em pacientes. O mecanismo de tratamento da metformina pode estar relacionado à diminuição dos níveis periféricos de insulina e ao aumento do número de receptores portadores de insulina em pacientes com hiperinsulinemia. A droga também tem outros efeitos no sistema fisiológico por aumentar a concentração de transportadores de glicose do tipo 4 em células responsivas à insulina,atuando em nível pós-receptor, o que promove a difusão para produzir maior transporte de glicose (VIOLLET; FORETZ, 2013). As principais opções de tratamento para o tratamento clínico do hirsutismo são os anticoncepcionais orais e os antiandrógenos. Em casos leves, a monoterapia anticoncepcional pode ser eficaz. Na impossibilidade do uso de anticoncepcionais orais, a metformina, droga que sensibiliza a ação da insulina, deve ser considerada uma alternativa ao tratamento dos distúrbios menstruais e metabólicos. (CADETE; CARDOSO, 2015). Em um estudo clínico não randomizado e não controlado, 15 mulheres não obesas com SOP receberam 2.550 mg/dia de metformina e descobriram que o ciclo de ovulação foi restaurado e os níveis de testosterona plasmática foram significativamente reduzidos (GUELHO; PAIVA; CARRILHO, 2014). Contraindicações e Efeitos adversos O medicamento é contra-indicado nos seguintes casos: cetoacidose diabética, diabetes gestacional, administração simultânea com anestésicos gerais e agentes de radio contraste, infecções graves, trauma e cirurgia, insuficiência renal causada por qualquer etiologia, doença hepática, alcoolismo - podem acompanhar danos no fígado e redução de oxidação de ácido láctico causada por etanol, coração, vasos sanguíneos ou doenças respiratórias, gravidez. Uma das reações adversas mais comuns da metformina é a intolerância gastrointestinal, que ocorre em aproximadamente 20% dos pacientes. Também são mencionados gostos metálicos, anorexia, náusea, distensão abdominal e diarreia. Geralmente, são autolimitados e tendem a diminuir com a continuação do tratamento (BAZOTTE, 2015; SICRAS- MAINAR; NAVARRO-ARTIEDA, 2014). CONSIDERAÇÕES FINAIS Em resumo, a metformina é uma droga que desempenha um papel importante no tratamento do DM2, sendo também utilizada no tratamento adjuvante da síndrome dos ovários policísticos femininos, disfunção androgênica e outras doenças fisiológicas. Além disso, é um medicamento muito valioso para pacientes diabéticos, pois ajuda a reduzir o peso e regular os indicadores bioquímicos lipídicos. Portanto, a metformina apresenta aplicabilidade clínica muito relevante, também por apresentar boa toxicidade e segurança, além de boa tolerabilidade durante o tratamento. REFERÊNCIAS ALMEIDA, F. A. O uso de metformina em pacientes diabéticos com insuficiência renal. É tempo de mudança. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, v. 17, n. 1, p. 1-4, 2015. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/RFCMS/article/download/22265/pdf. Acesso em 13 de novembro de 2021. ALMEIDA, M. M. Tratamentos e cuidados na diabetes mellitus gestacional: uma revisão de literatura. 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