Buscar

HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL

Prévia do material em texto

HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL 
 
 
 1. 
Ref.: 253059 
Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Assinale a alternativa correta. Entender o conceito de Helenismo é essencial para a compreensão do que foi o Império Bizantino. Sobre esse 
importante conceito, é correto afirmar que: 
 
 
A expansão helenística significou a adoção integral da cultura grega pelos povos da bacia oriental do Mediterrâneo, que em pouquíssimo 
tempo abandonaram suas antigas práticas culturais. 
 
Os soberanos helenísticos, que pertenciam à antiga aristocracia macedônica, só se expressavam em grego e por serem descendentes dos 
companheiros de Alexandre, consideravam-se acima de tudo e antes de mais nada representantes do Helenismo. 
 
Na verdade, não havia no Egito, na Síria, na Palestina e na Ásia Menor tradições artísticas e religiosas relevantes, o que facilitou a 
dominação greco-macedônica. 
 
Com a expansão do domínio macedônio, assim como aconteceu na Grécia, começou um processo de criação de cidades-estado 
politicamente independentes, o que moldaria as estruturas políticas do Império Bizantino. 
 
Como a chegada dos romanos esse processo de consolidação da cultura grega foi bruscamente interrompido, iniciando-se um longo 
período de expansão da cultura latina pelo oriente, gerando uma série de conflitos culturais que só terminariam com a Queda de 
Constantinopla, que marca o início da era medieval. 
 
 
 2. 
Ref.: 253058 
Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Assinale a alternativa correta. Acerca do conceito histórico de Idade Média Oriental, podemos afirmar que: 
 
 
Para os historiadores, essa divisão é essencialmente geográfica e delimitada pelas fronteiras físicas entre os reinos medievais ocidentais e 
o Império Bizantino. 
 
Fundamenta-se principalmente no marco geográfico representado pelo Meridiano de Greenwich, linha imaginária que separa a Terra em 
hemisférios oriental e ocidental. 
 
Na verdade, não existe diferenças significativas entre as sociedades ocidentais e orientais ao longo da Idade Média e essa divisão foi criada 
apenas para facilitar o estudo da história. 
 
Os próprios romanos, assim como os gregos, acreditavam-se inferiores aos vários povos situados no Oriente e isso explica a valorização da 
cultura oriental. 
 
Mais do que uma divisão geográfica, a dicotomia entre Oriente x Ocidente estabelece também uma hierarquia cultural. 
 
 
 3. 
Ref.: 18146 
Pontos: 1,00 / 1,00 
 
O processo da reconquista de territórios que pertenciam ao antigo Império romano do Ocidente custou ao Imperador Justiniano uma crise interna 
que desembocou na Revolta de Nika. Sobre este episódio podemos afirmar que: 
 
 
Se caracterizou por uma revolta de organizações esportivas -os azuis e os verdes- que descontentes com os altos impostos cobrados pelo 
Império se uniram contra o Imperador Justiniano. 
 
Consistiu em uma revolta de escravos que buscavam enfraquecer a resistência bizantina frente aos persas. 
 
Foi um movimento de revolta de militares romanos contra a liderança do general Narses no processo de reconquista da Península itálica. 
 
Foi um movimento religioso que buscava a tolerância à Igreja monofisita em Bizâncio. 
 
Consistiu em uma revolta de camponeses da cidade de Nika que insatisfeitos com os altos impostos iniciaram um movimento que acabou 
difundindo-se para outras regiões do Império Bizantino 
 
 
 4. 
Ref.: 233536 
Pontos: 1,00 / 1,00 
 
O Islamismo, no início de sua difusão em Meca, enfrentou forte resistência por parte do grupo que liderava a cidade, os coraixitas. Tal resistência 
pode ser atribuída essencialmente: 
 
 
ao fervor religioso desse grupo que já seguia uma forma de monoteísmo primitivo. 
 
à insatisfação pela liderança religiosa de Maomé, considerada por muitos, extremamente severa. 
 
ao temor de que uma nova crença pudesse acabar com a unidade política e territorial vigente na região. 
 
ao temor de que seus interesses econômicos fossem prejudicados pela nova crença. 
 
ao escândalo provocado pela quebra dos ídolos provocada pelos seguidores do Profeta. 
 
 
 5. 
Ref.: 26837 
Pontos: 1,00 / 1,00 
 
javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%20253059.');
javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%20253058.');
javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%2018146.');
javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%20233536.');
javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%2026837.');
A vitória Omíada é marcada por uma expansão considerada histórica, mas ao mesmo tempo significou uma: 
 
 
a construção do maior Império já visto no mundo, dominando o Mediterrâneo. 
 
Esta expansão é a transformação do Islão no poder homogênio no mundo conhecido e joga a Europa em uma Idade das Trevas 
 
Teocracia centralizada por um Califa em Bagdá. 
 
A expansão significa a mudança do eixo de poder do Islão para a Península Ibérica. 
 
imensa dificuldade de manter uma administração árabe 
 
 
 6. 
Ref.: 20036 
Pontos: 1,00 / 1,00 
 
No final do século VII, a horda de Khan Asperuch se estabeleceu no território bizantino e criou o reino da Bulgária, o qual estabeleceu relações 
estreitas e duradouras com Bizâncio. Dentre as medidas adotadas pelos czares búlgaros que propiciaram tal relacionamento, pode-se mencionar: 
I - A conversão ao Cristianismo em 865; 
II O rompimento das relações comerciais com o Japão. 
III A celebração do culto no modelo de Bizâncio. 
A(s) afirmação(ões) correta(s) é(são) a(s): 
 
 
I e II 
 
I e III 
 
II 
 
I 
 
II e III 
 
 
 7. 
Ref.: 253066 
Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Assinale a alternativa correta. A questão da Iconoclastia e da Iconofilia se arrastava há séculos no Império Bizantino com revezes e vitórias para os 
dois lados. No entanto, no século VIII, essa disputa ganhou um novo e expressivo capítulo que passou a ser denominado Questão Iconoclasta. 
Acerca desse tema, podemos afirmar que: 
 
 
Quando a Imperatriz Irene aprovou o dogma da Iconofilia, os conflitos que vinham ocorrendo cessaram em definitivo, pois a prática da 
tolerância religiosa foi sendo reiterada pelos Concílios e Imperadores posteriores, re-aproximando os lados ocidental e oriental da Igreja. 
 
A questão da adoração ou não de imagens era um questão puramente religiosa, não havendo outros fatores que motivassem a 
institucionalização da Iconoclastia no Império Bizantino. 
 
No Império Bizantino, embora o imperador pudesse opinar em questões religiosas, não poderia interferir em questões doutrinárias da 
Igreja Ortodoxa. 
 
Após o Concílio de Hieria do ano de 754, o imperador Constantino V oficializou a Iconoclastia. Todos os que se mantinham idolatrando as 
imagens foram perseguidos e punidos, particularmente os religiosos. 
 
A prática da Iconoclastia foi muito mais intensa em regiões fronteiriças com comunidades cristãs ocidentais. 
 
 
 8. 
Ref.: 237465 
Pontos: 1,00 / 1,00 
 
As Cruzadas foram um evento de longa duração, envolvendo interesses diversificados em sua realização. Sobre esse complexo fenômeno podemos 
citar: 
I - Reuníram pessoas com objetivos tão somente religiosos entre seus participantes. 
II - Foram totalmente bem sucedidas em seu objetivo de recuperar a Terra Santa das mãos islâmicas. 
III - Incrementaram as rotas comerciais Ocidente - Oriente. 
IV - Estabeleceram a premissa da ideia de Guerra Santa. 
V- Permitiram ao Islã, na figura de Saladino, unir facções contra os cristãos invasores. 
 
 
apenas cinco questões estão corretas. 
javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%2020036.');
javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%20253066.');
javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%20237465.');
 
apenas quatro questões estão corretas. 
 
apenas três questões estão corretas. 
 
apenas uma questão está correta. 
 
apenas duas questões estão corretas. 
 
 
 9. 
Ref.: 84655 
Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Durante toda a Baixa Idade Média, a Península Ibérica esteve envolvida:com a conquista da África e da Ásia; 
 
em guerras entre os reinos de Portugal e de Navarra; 
 
com a organização das cruzadas. 
 
na guerra contra a formação dos estados modernos europeus; 
 
na Guerra de Reconquista, em que os reinos cristãos lutaram contra os muçulmanos; 
 
 
 10. 
Ref.: 18261 
Pontos: 1,00 / 1,00 
 
As diversas transformações econômicas e políticas que se seguiram à queda do Império Romano do Oriente levaram os historiadores a 
convencionarem o ano de 1453 como o marco do fim da Idade Média e do fim do feudalismo na Europa, fazendo do Império Bizantino um grande 
marco para as descobertas de novas terras, e para o desenvolvimento do capitalismo no mundo. À queda de Constantinopla, destaca-se: 
I. Migração de intelectuais bizantinos para a Península Itálica, levando consigo muitos conhecimentos da cultura clássica preservada pelos 
bizantinos, influenciando o movimento cultural conhecido como Renascimento. 
II. Aumento nos preços e nos impostos cobrados dos comerciantes europeus que compravam na rota do Mediterrâneo e o Mar Negro as 
mercadorias provenientes da Ásia. 
III. Descobrimento de novas rotas para se chegar à Ásia partindo do Oceano Atlântico, culminando nos grandes descobrimentos. 
IV. Dependência da região balcânica e da península itálica de toda sua produção própria, devido o processo de fechamento do comércio no Mar 
Mediterrâneo, no qual os turcos otomanos impediram o avanço europeu. 
V. Arrefecimento das disputas religiosas entre Cristãos e Mulçumanos. 
São conseqüências da queda de Constantinopla: 
 
 
I-II-IV-V 
 
I-III-IV-V 
 
I-II-III-IV 
 
II-III-IV-V 
 
III-IV-V 
 
javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%2084655.');
javascript:alert('C%C3%B3digo%20da%20quest%C3%A3o:%2018261.');

Mais conteúdos dessa disciplina