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iNTRO DA PSICO RESUMO ESCOLAS DA PSCIO

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REVISAO INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA
CONHECIMENTO EMPÍRICO OU SENSO COMUM
Valorativo – pois é influenciado pelos estados de ânimo e pelas emoções do observador.
Reflexivo – porque a familiaridade com o objeto estudado não instiga a formulação de padrões e não permite uma formulação geral.
Assistemático – baseia-se em uma organização particular (subjetiva) que depende do sujeito.
Verificável – mas apenas em relação ao que pode ser observado, no cotidiano, no âmbito do observador, isto é, sua verificabilidade é subjetiva.
Falível – porque se conforma apenas com o que se vê ou se ouviu falar, não se preocupa com a busca da verdade.
Inexato – pois a falibilidade não permite a formulação de hipóteses verificáveis sob o ponto de vista filosófico ou científico.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Real (factual) – porque lida com ocorrências e fatos.
Contingente – pois as hipóteses podem ser validadas ou descartadas pela experimentação.
Sistemático – busca a formulação de ideias correlacionadas ao objeto de estudo.
Verificável – isto é, as hipóteses não comprovadas são descartadas.
Falível – porque nenhuma verdade é definitiva e absoluta.
Aproximadamente exato – porque novas proposições e novas tecnologias podem reformular o conhecimento existente.
Estruturalismo
tem como fundamento o estudo dos elementos ou conteúdos mentais e sua conexão mecânica, mediante o processo de associação,
Funcionalismo
O funcionalismo nasceu nos Estados Unidos e seu principal pesquisador foi Wiliam James (1842-1910).
Os psicólogos funcionalistas definiam a Psicologia como uma ciência biológica, interessada em estudar os processos, as operações e os atos psíquicos (mentais) como formas de interação adaptativa, para descobrir a função desses mesmos processos e os atos psíquicos.
Associacionismo
teoria objetiva e mecanicista da aprendizagem, que se concentrou no comportamento manifesto. Acreditava que a Psicologia deveria estudar o comportamento e não elementos mentais ou experiências conscientes.
BEHAVIORISMO
Behaviorismo metodológico:
A teoria behaviorista surgiu numa época em que as investigações na área da Psicologia eram realizadas por meio da introspecção. Contudo, os behavioristas metodológicos acreditavam que o autoexame não era suficiente para conferir à Psicologia o caráter de ciência. Então, propuseram um enfoque no mundo objetivo, ou seja, no comportamento observável.
Behaviorismo radical:
Defensor do Behaviorismo radical, Skinner propôs que o objeto de estudo da Psicologia deveria ser o comportamento dos seres vivos, especialmente o do homem. Todavia, ao usar o termo comportamento, Skinner não se referia apenas aos comportamentos observáveis, mas também a eventos considerados “encobertos”, tais como o pensamento e a emoção — sentimentos acessíveis apenas ao próprio sujeito.
<3:Para Skinner, o organismo age voluntariamente no ambiente. Disso resulta sua proposta de condicionamento operante. Enquanto para Pavlov, as respostas eram provocadas por um estímulo (comportamento respondente), para Skinner, as repostas eram emitidas pelo indivíduo (comportamento operante). Os resultados da resposta seriam centrais para a aprendizagem, ou seja, as consequências do comportamento determinariam a probabilidade de ele ocorrer de novo.
GESTALT
Uma das principais contribuições da Gestalt para a Psicologia refere-se à concepção do homem de forma integrada. A teoria afirma que só é possível compreender o homem e a situação a ele relacionada por meio do conhecimento de todas as partes envolvidas no todo. O lema da Gestalt é: “O todo é mais que a soma de suas partes”.
O objetivo dessa teoria é estudar como os seres vivos percebem as coisas, entre elas, os objetos, as imagens e as sensações. O conceito central da Gestalt é a percepção. A disposição em que os elementos são apresentados à percepção é muito importante. A percepção do homem não ocorre por meio de pontos isolados, de forma fragmentada, mas sim por uma visão do todo.
PSICANÁLISE
A Psicanálise originou-se na prática clínica do médico e fisiologista Josef Breuer (1842-1925), mas foi criada efetivamente pelo médico Sigmund Schlomo Freud (1856-1939).
Foi a partir da prática médica que Freud postulou como objeto de estudo da Psicologia os processos mentais inconscientes, além de teorizar sobre a estrutura e o funcionamento da mente humana, quebrando a tradição da Psicologia como ciência da consciência e da razão.
Como metodologia de investigação, Freud inaugurou o método psicanalítico e uma prática profissional terapêutica: a Terapia Psicanalítica ou Psicanálise. Esta terapia se caracteriza pelo método interpretativo, busca o significado oculto das ações, dos comportamentos e das palavras, além de usar os sonhos, os delírios, as associações livres e os atos falhos no processo psicanalítico.
O inconsciente é formado por conteúdos psíquicos inacessíveis, em primeira instância, à consciência. Ele influencia o pensamento, o comportamento, as escolhas, as opiniões, ou seja, a vida consciente. Entre os conteúdos inconscientes podemos listar:
Acontecimentos do passado
Fatos imaginados
Cenas presenciadas na primeira infância
Acontecimentos presenciados não percebidos pela consciência
Lembranças recalcadas
Sigmund Freud chegou ao inconsciente, primeiramente, por meio dos sonhos. Também afirmou que os atos falhos – como, por exemplo, palavras ditas sem a intenção de dizê-las – e os lapsos (falhas) de memória são caminhos para se chegar ao inconsciente.
Consciente — É somente uma pequena parte da mente, que inclui tudo que se conhece em um dado período. É chamado de sistema do aparelho psíquico, que recebe as informações do mundo externo e do mundo interno ao mesmo tempo.
Pré-consciente — É um componente do inconsciente, mas um elemento que pode se tornar consciente com facilidade. Os pedaços da memória que são compreensíveis fazem parte do pré-consciente.
Inconsciente — Nesta primeira teoria, é o lugar em que ficam os elementos naturais, que jamais foram conscientes e que não são compreensíveis à consciência. O inconsciente é um sistema do aparelho psíquico regido pelas próprias leis de funcionamento.
 — É o reservatório da energia psíquica, totalmente inconsciente, em que se encontrariam as pulsões que movem o homem.
Ego — É regido pela realidade e, em sua maior parte, é consciente — apesar de também apresentar uma parte inconsciente (defesas psíquicas). Ele é o mediador da busca por satisfação, considerando as condições objetivas da realidade. Suas funções básicas são: percepção, pensamento, sentimento e memória.
Superego — É o representante psíquico das exigências culturais e sociais, ou seja, ele se constitui das proibições, dos limites, da autoridade internalizada. Portanto, assume o papel da moral, responsabilizando-se pela construção de ideais a partir de modelos externos.

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