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@vetgramisa 
 CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA BOVINA - IBKC 
 • Altamente contagiosa 
 • Doença ocular mais importante bovinos 
 • Queda produção • Queda ganho peso • Custo 
 tratamento 
 • Moraxella bovis • Bacilo aeróbio e G- • 
 Conjuntiva animais saudáveis 
 • Cepas produtoras hemolisina – patogênicas • 
 Bovinos de todas as idades – jovens* 
 FATORES PREDISPONENTE 
 • Poeira • Feno • Substâncias irritantes • Luz solar • 
 TRANSMISSÃO 
 • Contato direto • Aerossol • Secreções nasais e 
 oculares 
 SINAIS CLÍNICOS 
 • lacrimejamento 
 • fotofobia • Conjuntivite • blefaroespasmo • 2-4 
 dias: edema e • Opaci�cação de córnea • Úlceras 
 • dor • inapetência, perda de peso 
 EVOLUÇÃO 
 • perda do epitélio • perda do estroma • 
 descemetocele • Panoftalmite • In�amação de 
 todas as estruturas oculares • glaucoma • phthisis 
 bulbi 
 DIAGNÓSTICO 
 • “swab” estéril + meio Ames ou Stuart • gelo • 
 ágar cérebro-coração + 5% hemácias de ovino ou 
 bovino. 
 • DIFERENCIAL – IBR – Mycoplasma spp – febre 
 catarral maligna – uveíte imunomediada – corpos 
 estranhos – tecido de granulação ou neoplasia – 
 fotossensibilização 
 TRATAMENTO 
 • pomadas – penicilina + estreptomicina 
 – gentamicina – neomicina + bacitracina + 
 polimixina B – Oxitetraciclina 
 • injeção subconjuntival – ampicilina ou 
 amoxacilina 50 mg – canamicina 100 mg – 
 penicilina 500.000 UI – gentamicina 20 mg • 
 atropina 1% – 2x/d – Estimula midríase e diminui 
 a dor causada pelo espasmo ciliar 
 UVEÍTE RECORRENTE 
 • uveíte aguda • quiescência 
 • lesões – córnea, cristalino, vítreo, retina e n. 
 óptico 
 ETIOLOGIA 
 • Leptospira • Onchocerca cervicalis • Brucella • 
 Streptococcus • Toxoplasma • vírus da in�uenza • 
 adenovírus 
 SINAIS CLÍNICOS 
 • blefarospasmo • hiperemia do limbo • edema de 
 córnea • miose • sinéquias anteriores, posteriores • 
 degeneração da retina • catarata • phthisis bulbi 
 ou buftalmia 
 DIAGNÓSTICO 
 • quiescência • palpação digital do globo ocular • 
 soro pareado • biópsia conjuntival • Onchocerca 
 • Diferencial 
 – blefarite– conjuntivite 
 – úlceras de córnea – ceratites 
 – uveíte séptica ou traumática 
 TRATAMENTO 
 • ANTIINFLAMATÓRIOS TÓPICOS – prednisolona 
 1% – dexametasona 0,1% – metilprednisolona 20 
 mg subconj. – diclofenaco de sódio – 
 indometacina 
 ANTIINFLAMATÓRIOS SISTÊMICOS 
 – �unixin meglumine • 1 mg/kg IV SID ou BID 5 a 7 
 dias – Ketoprofeno – 2,2 mg/kg IV SID até 5 dias 
 – fenilbutazona • 2,2 mg/kg IV BID 
 • MIDRIÁTICOS/CICLOPLÉGICOS* 
 • sulfato de atropina 1% ou 2% 
 • fenilefrina (5 mg) + atropina (1-4 mg) subconj. • 
 Úlcera de córnea, toxicidade ao endotélio da 
 córnea • *paralisia dos músculos ciliares dos olhos 
 SUPORTE 
 – baia escura – exercício limitado 
 @vetgramisa 
 CIRÚRGICO 
 – enucleação ou evisceração – prótese de 
 silicone – Vitrectomia – Reposto por salina ou 
 solução balanceada – Remoção de células T ou 
 microrganismos no vítreo – Sucesso de 92% 
 ÚLCERA DE CÓRNEA/ CERATITE ULCERATIVA 
 De�nição – Exposição do estroma da córnea, com 
 perda do epitélio – Sinais clínicos: epífora, 
 blefaroespasmo, secreção, hiperemia e edema de 
 córnea, fotofobia 
 ETIOLOGIA 
 • Geralmente traumáticas • Entrópion (potros e 
 bezerros) • Corpos estranhos • Ceratite micótica • 
 Erosões super�ciais da córnea 
 DIAGNÓSTICO 
 – Sinais clínicos – Fluoresceína – Rosa bengala 
 – Citologia – Infecções: cultura 
 • Anaeróbios e fungos • Pseudomonas spp, 
 Streptococcus spp ou Staphylococcus spp, 
 Aspergillus spp e Fusarium spp 
 Úlcera super�cial 
 • Pouco epitélio removido • Cicatrização rápida 
 Úlcera profunda 
 • Contaminação bacteriana • Cicatrização 
 demorada • Proteases (bacterianas e pelo 
 epitélio) • Potenciada pelo uso de corticosteróides 
 • Descemetocele • Prolapso de íris 
 DIAGNÓSTICO 
 • Dor e blefarospasmo de início agudo • Epífora • 
 Descarga ocular purulenta • Fotofobia • 
 Fluoresceína • Cultura bacteriana 
 TERAPIA MÉDICA 
 – ATBs tópicos – AINEs tópicos ou subconjuntival 
 – Antifúngicos tópicos ou sistêmicos 
 – Prevenção colagenólise (queratomalácea) • 
 EDTA, soro autólogo e acetilcisteína – Prevenção 
 uveíte • Atropina, AINEs e ATBs sistêmicos 
 TRATAMENTO 
 • Remoção da causa • Controlar a infecção com 
 antimicrobianos tópicos • Atropina 1% 2x/d para 
 aliviar a dor e a formação de sinéquias • AINEs • 
 Flunixin meglumine • Fenilbutazona 
 Limpeza da úlcera com solução de iodo 
 povidine diluído em salina estéril (50:50) 
 • Soro autólogo 
 • Alfa-2 globulina 
 • Atividade anti colagenase 
 • Sistema de lavagem subpalpebral 
 • Intervenção cirúrgica 
 • Úlceras profundas 
 • Prolapso de membrana de Descemet • Flap de 
 terceira pálpebra • Ceratoplastia • Tarsorra�a • 
 Lentes de contato. 
 @vetgramisa 
 @vetgramisa 
 SISTEMA DE LAVAGEM SUBPALPEBRAL 
 CERATOCONJUNTIVITE INFECCIOSA OVINA 
 Disseminada por poeira, moscas, lã, 
 secreções oculares, contato 
 SINAIS CLÍNICOS 
 • Uni ou bilateral 
 • Lacrimejamento 
 • Vasos conjuntivais ingurgitados 
 • Ceratite 
 • Úlcera de córnea 
 • Emagrecimento 
 • Recuperação pode ocorrer dentro de 10 a 14 dias 
 DIAGNÓSTICO 
 • Swab do saco conjuntival • Cultura 
 TRATAMENTO 
 • Isolamento dos animais afetados 
 • Colírios: neomicina, polimixina B e 
 corticosteróide. 
 • tetraciclina 
 • cloranfenicol 1% 
 Florfenicol: 
 • 20 mg/kg cada 48 horas, no total de 2 
 aplicações. 
 • animais resistentes: 3 ou 4 aplicações no total 
 • Oxitetraciclina 
 – 20 mg/kg IM, cada 48 horas 
 • recidiva alta depois de chuvas 
 SARCOIDE 
 Neoplasia mais comum da pele dos eqüinos 
 - Neoplasia benigna �broblástica invasiva 
 -Acomete eqüinos, asininos e muares 
 -Sem predileção por sexo, raça ou idade 
 - Maior incidência em Árabes, Quarto de Milha e 
 Appaloosas - Provavelmente de origem infecciosa: 
 ✓ Vírus da papilomatose bovina 1 e 2 
 ✓ Retrovírus?? 
 - Áreas afetadas por injúrias traumáticas 
 repetitiva 
 -Uma única lesão pode disseminar-se 
 rapidamente ou permanecer estática por diversos 
 anos 
 - Curso da doença imprevisível Classi�cação das 
 lesões – diferentes abordagens terapêuticas 
 Classi�cação clínica-patológica do sarcóide 
 ➢ Oculto 
 ➢ Verrugoso 
 ➢ Nodular 
 ✓ Tipo A 
 ✓ Tipo B 
 ➢ Fibroblástico 
 ✓ Tipo 1 (pedunculado) 
 ✓ Tipo 2 (séssil) 
 ➢ Misto 
 ✓Sarcóide oculto 
 ▪ forma mais leve 
 ▪ lesão super�cial alopécica circular 
 (hiperqueratose variável) 
 ▪ alteração na coloração / densidade dos pêlos 
 ▪ crescimento lento / estático por diversos anos 
 ▪ rápida transformação pode ocorrer 
 ▪ locais de predileção 
 • olhos, boca e pescoço 
 • face interna dos membros anteriores 
 ✓ Sarcóide verrucoso 
 ▪ lesões de aparência hiperqueratótica irregular 
 ▪ presença de crostas 
 ▪ locais de predileção 
 • face • região periorbital 
 • axila • região inguinal 
 • base da orelha 
 @vetgramisa 
 Sarcóide nodular 
 ▪ nódulos subcutâneos esféricos , sem lesão 
 aparente da pele ,pode ocorrer ulceração 
 ▪ lesões variam em tamanho, número e 
 distribuição 
 ▪ tipo A : sem envolvimento da derme , 
 movimentação livre do nódulo 
 ▪ tipo B : envolvimento da derme, nódulos sem 
 movimento, ulceração – sarcóide �broblástico 
 Sarcóide misto 
 ▪ estágio transitório/progressivo 
 ▪ todos os tipos de sarcóide 
 ▪ traumas repetitivos ▪ progressão p/ �broblástico 
 ▪ locais de predileção ▪ axila, face, face interna 
 dos membros e região peitoral 
 @vetgramisa 
 Sarcóide �broblástico 
 ▪ tipo mais agressivo 
 ▪ ulceração comum (traumas, hemorragia e 
 infecção) 
 ▪ comuns após complicações de feridas da pele 
 em qualquer área do corpo. 
 ▪ lesões variam em tamanho, número e 
 distribuição 
 ▪ tipo 1 (pedunculado): margens bem de�nidas, 
 movimentação livre do nódulo 
 ▪ tipo 2 (séssil): margens não de�nidas caráter 
 invasivo. 
 SARCÓIDE 
 DIAGNÓSTICO: 
 – exame físico 
 – diagnóstico presuntivo 
 – biópsia e/ou excisão • diferencial 
 TRATAMENTO: 
 • Cirúrgico – sucesso de até 50% 
 • criocirurgia – sucesso de 60 a 100% – 
 Cuidados com os olhos – nitrogênio líquido• Imunoterapia - 75 a 100% sucesso 
 • auto-hemoterapia • Linfogex, levamisole ou 
 Equimune – 1 mL/cm3 
 • BCG 34 a 100% – 0,2 mL intralesional cada 
 7-14 dias, 3 ou 4 aplicações 
 • exérese + congelamento – implante 
 Radioterapia – 87,5 a 100% – rádio-226 – 
 cobalto-60 – ouro-198 – irídio-192 
 Quimioterapia – Cisplatina • 70 A 90% de 
 sucesso – 5-�uorouracil (5-FU) 
 CARCINOMA ESPINOCELULAR 
 Neoplasia maligna 
 • Junções mucocutâneas • localização – 
 periorbital – genitália – lábios, narinas, ânus 
 SINAIS CLÍNICOS 
 • Tumores invasivos, mal de�nidos 
 • ulcerados • reação granulomatosa 
 • raros em locais não dérmicos • dor 
 Afetam todas as estruturas oculares • epífora 
 crônica • descarga mucopurulenta • 
 blefarospasmo • 3 a pálpebra* 
 DIAGNÓSTICO 
 • exérese • Biópsia • citologia • diferencial 
 TRATAMENTO 
 • Cirurgia • exérese • enucleação 
 • criocirurgia – perioculares 
 Imunoterapia • BCG 
 – Vacas: �cam positivas para teste de 
 tuberculina 
 • radioterapia – lesões super�ciais – 90% de 
 sucesso. 
 LACERAÇÃO TRAUMÁTICA DA PÁLPEBRA 
 Comum nos equídeos (predisposição) 
 – Posição dos olhos – Temperamento 
 – Ambiente – Danos na pálpebra superior: 
 maior importância – Objetos pontiagudos 
 – Trauma contuso 
 Sinais clínicos 
 – blefaroespasmo, hemorragia, Epífora 
 Secreção: mucóide a purulenta – Evidente 
 laceração – Edema palpebral – Afetar estruturas 
 oculares 
 Diagnóstico 
 Tratamento 
 – Cirúrgico – Urgente – Sedação e anestesia 
 local – Anestesia geral Obs: Não usar detergente 
 na região palpebral, p.ex. povidine e clorexedine 
 degermante 
 Suturas em dois planos – Ponto referência tarso – 
 1º. Plano: contínuo – Fios absorvíveis sintéticos 
 (5-0, 6-0) – 2º. Plano: PSS – Fios inabsorvíveis 
 sintéticos (4-0 a 6-0) 
 Pós-operatório 
 – AINEs sistêmico, 3 a 5 dias – ATBs sistêmico, 5 
 a 7 dias – AtBs tópicos se houver envolvimento da 
 córnea – Limpeza da secreções perioculares com 
 NaCl 0,9% diariamente .

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