Buscar

5 aula de anatomia palpatoria

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 1/48
DESCRIÇÃO
A aplicação da anatomia funcional da coluna vertebral no desenvolvimento da habilidade de reconhecimento e
investigação dos componentes anatômicos e pontos de palpação relevantes para a área da Saúde.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 2/48
PROPÓSITO
Compreender o conteúdo de Anatomia Palpatória para a identi�cação de pontos anatômicos relevantes permitirá,
por meio do tato, o reconhecimento das estruturas corporais importantes na formação acadêmica na área da
Saúde.
PREPARAÇÃO
Antes de iniciar este conteúdo, tenha à mão um dicionário de terminologia anatômica para entender termos
especí�cos da área.
OBJETIVOS
Módulo 1
Identi�car a estrutura da coluna
cervical por meio da
investigação palpatória
Módulo 2
Identi�car as caraterísticas da
coluna torácica e lombar pela
investigação palpatória
Módulo 3
Reconhecer as principais
estruturas ósseas, os desvios
da coluna vertebral e as
alterações do tórax
INTRODUÇÃO
A manifestação frequente de doenças na região da coluna vertebral realça a importância de um conhecimento
completo de suas relações anatômicas na região do dorso para a sua correta palpação e avaliação. Doenças
degenerativas do esqueleto podem ser sintomas de desgaste, porém, mais da metade dessas condições localiza-
se na coluna vertebral (CV).
Você sabia
Aproximadamente 70% da população até 50 anos apresenta dores
crônicas ou agudas na CV, com sintomas que variam da sua
manifestação de dor nas costas e lombalgia até sintomas
neurológicos.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 3/48
A CV é uma estrutura do esqueleto axial, formada por uma série de ossos sobrepostos, as vértebras, atuando
como um pilar de sustentação para o corpo. Além de proteger e alojar a medula espinhal e as suas respectivas
raízes nervosas, suporta e sustenta a cabeça óssea e atua como local de �xação para as costelas, o cíngulo do
membro inferior e parte dos membros superiores e dos músculos do dorso.
A sua estrutura ainda garante a mobilidade do tronco e o amortecimento de forças
axiais.
No sentido longitudinal ou craniocaudal do corpo, a CV apresenta cinco regiões distintas que se distribuem
respectivamente:
De forma geral, as vértebras apresentam uma estrutura básica semelhante, mas podem ser distinguidas pela
adaptação às exigências regionais:
Cervical Torácica Lombar Sacral Coccígea
Nas três regiões superiores, as vértebras
permanecem distintas durante toda a
vida, denominadas vértebras
verdadeiras. 
As da região sacral e coccígea, por outro
lado, são denominadas vértebras
falsas, por estarem fundidas entre si no
adulto para formar dois ossos distintos.
Atenção
Dentre as vértebras falsas, as cinco sacrais fundidas formam o sacro
e as quatro coccígeas fundidas formam o cóccix.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 4/48
Vamos conhecer mais detalhes dessa estrutura!
 Regiões da coluna vertebral em uma vista posterior.
MÓDULO 1
 Identi�car a estrutura da coluna cervical por meio
da investigação palpatória
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 5/48
CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS REGIONAIS DA COLUNA
CERVICAL
A estrutura geral das vértebras modi�ca-se nas diferentes regiões da CV de acordo com as suas exigências
regionais. Exceto a primeira, a segunda e a sétima vértebras cervicais, todas as demais vértebras verdadeiras, por
mais que variem em tamanho, forma e detalhes, apresentam características gerais semelhantes o su�ciente para
que as estudemos em conjunto.
Os principais componentes vertebrais são descritos a seguir.
Clique nos itens a seguir.
Corpo vertebral Arco vertebral Forame vertebral Disco intervertebral
 Componentes anatômicos de uma vértebra típica (A = vista superior / B = vista lateral).
Saiba mais
A discrepância entre o número total de vértebras e o número de
discos intervertebrais se dá pois o sacro representa um único osso e
as primeiras duas vértebras cervicais são conectadas por meio de
articulações sinoviais.
Os discos formam fortes articulações cartilaginosas do tipo sín�se, que permitem vários movimentos da CV,
absorvem impactos verticais e dissipam forças que agem ao longo do eixo da CV. Portanto, o disco intervertebral
exerce um efeito de “almofada aquosa”, associado a variadas funções:
A distensão do anel �broso amortece impactos, O disco intervertebral distribui a pressão
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 6/48
entretanto, devido à baixa capacidade de distensão
das �bras colágenas, o disco intervertebral
representa um “amortecedor” relativamente rígido.
homogeneamente para as epí�ses anulares dos
corpos vertebrais circundantes.
Atenção
As primeiras vértebras cervicais representam uma exceção, pois são
unidas por articulações com maior grau de mobilidade, denominadas
de diartroses.
 Disco intervertebral.
A CV é suportada por um extenso conjunto de ligamentos que fornecem uma estabilização adicional. Além disso,
esses ligamentos limitam o movimento, ajudam a manter as curvaturas naturais e �siológicas da CV e, pela sua
estabilização, protegem a medula espinhal e as suas raízes nervosas.
Tais ligamentos descritos a seguir possuem forças e funções diferentes dependendo da
sua localização.
NOME ADERÊNCIAS FUNÇÕES CONSIDERAÇÕES
Ligamento
amarelo
Entre a superfície anterior de
uma lâmina e a superfície da
lâmina abaixo.
Limita e suaviza o intervalo
�nal de �exão
intervertebral.
Apresenta alta concentração de
elastina; localiza-se imediatamente
posterior à medula espinhal; mais
espesso na região lombar.
Ligamento
supraespinhal
e infraespinal
Entre os processos espinhosos
adjacentes de C7 até o sacro.
Limita a �exão. O ligamento nucal é a extensão cervical
e cranial dos ligamentos supraespinhais,
fornecendo uma estrutura da linha
média para adesão dos músculos e
suportando a cabeça.
Ligamento
longitudinal
anterior
Entre a parte basilar do osso
occipital e o comprimento
inteiro das superfícies
anteriores de todos os corpos
vertebrais, inclusive o sacro.
Limita a extensão ou a
lordose excessiva nas
regiões cervical e lombar;
reforça os lados anteriores
dos discos intervertebrais.
Mais desenvolvido na região lombar;
força de tensão cerca de 2 vezes maior
que do ligamento longitudinal posterior.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 7/48
As vértebras típicas (C3 a C6) da região cervical se caracterizam de maneira geral por apresentarem:
Ligamento
longitudinal
posterior
Ao longo do comprimento das
superfícies posteriores de
todos os corpos vertebrais,
entre o áxis (C2) e o sacro.
Limita a �exão e reforça os
lados posteriores dos
discos intervertebrais.
Localiza-se no interior do canal
vertebral, anteriormente à medula
espinhal.
Quadro: Principais ligamentos da coluna vertebral.
 Extraído de Neumann, 2018, p. 323, adaptado por Jorge Luiz Alves Pereira.
A região cervical da CV é constituída por sete vértebras e os seus segmentos são denominados de C1 a C7:
Os segmentos de C3 a C6 são
considerados vértebras típicas,ou seja,
apresentam características gerais
semelhantes às vértebras das demais
regiões.

Enquanto C1, C2 e C7 são denominados
vértebras atípicas, por apresentarem
características especí�cas a cada
segmento.
Corpo vertebral pequeno — quando comparado aos corpos vertebrais das
demais regiões —, mais largo no sentido látero-lateral e de formato oval.
Forame vertebral triangular.
Processo espinhoso curto e bifurcado.
Processo transverso que apresenta o forame do processo transverso ou
forame transversário que aloja e protege a artéria vertebral.
As vértebras atípicas caracterizam-se da seguinte forma:
C1 ou atlas
É assim denominada por sustentar o globo da cabeça, tal como o titã da mitologia
grega, e se caracteriza por não apresentar o corpo vertebral. Isso ocorre pois, durante o
desenvolvimento primórdio, o corpo dessa vértebra está fundido com o da segunda
vértebra cervical. Apresenta apenas um arco anterior e um outro arco posterior, com o
aspecto circular na forma de um anel, e duas massas laterais que darão origem aos
seus processos articulares. Sua outra peculiaridade é a ausência de processo
espinhoso.
C2 ou áxis




   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 8/48
C2 ou áxis
É denominada dessa maneira por formar o eixo do qual gira a primeira vértebra,
levando consigo a cabeça óssea. Apresenta uma projeção óssea que emana
superiormente do corpo da vértebra denominada de processo odontoide ou dente do
áxis.
C7 ou proeminente
Caracteriza-se pelo seu processo espinhoso longo e retilíneo, que avança além dos
outros processos espinhosos cervicais no esqueleto articulado. Por ser o processo
espinhoso cranial mais palpável, é uma referência bastante útil na identi�cação e
contagem dos demais processos espinhosos. É espesso, semelhante ao de uma
vértebra torácica, quase horizontal em sua direção, não bifurcado, e termina em um
tubérculo no qual se insere a extremidade caudal do ligamento da nuca.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 9/48
 Visão geral das vértebras cervicais.
IDENTIFICAÇÃO DAS VÉRTEBRAS DA COLUNA CERVICAL
C7 (vértebra proeminente)
Processo espinhoso: palpação direta (manobra diferencial)
Recomendação de protocolos e práticas
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 10/48
Posição do paciente: sentado e com a cabeça inclinada
anteriormente.
Posição do terapeuta: em pé e atrás do paciente.
Técnica de palpação: O terapeuta deverá observar a região cervical
da CV no paciente e identi�car o processo espinhoso de maior
projeção da região. É possível encontrar dois processos espinhosos
nessa região, correspondentes aos de C7 e T1. Para os diferenciar,
deverá posicionar a polpa do dedo indicador no processo que
acredita ser o de C7 e a polpa do terceiro dedo da mão
correspondente no processo espinhoso que acredita ser o de T1. O
terapeuta deverá realizar de maneira passiva o movimento de rotação
lateral da cabeça do paciente e perceber o processo espinhoso mais
móvel entre eles. O processo espinhoso de C7 tende a ter maior
mobilidade e se deslocar durante a movimentação da cabeça.
 Manobra diferencial para a palpação direta do processo espinhoso de C7 (proeminente).
C2 (áxis)
Processo espinhoso: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado.
Posição do terapeuta: em pé e atrás do paciente.
Técnica de palpação: O terapeuta deverá identi�car a protuberância
occipital externa (acidente anatômico do osso occipital na base do
crânio), deslizar inferiormente os dedos no mesmo alinhamento
vertical, até identi�car a projeção óssea correspondente ao processo
espinhoso do áxis. Perceberá que, ao realizar uma leve �exão do
pescoço, o processo espinhoso do áxis torna-se saliente, enquanto
tende a deslocar-se do dedo do terapeuta durante a extensão.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 11/48
 Palpação direta do processo espinhoso de C2 (áxis).
C1 (atlas)
Processo transverso: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: em decúbito dorsal com a cabeça apoiada na
maca.
Posição do terapeuta: sentado atrás do paciente com as mãos
apoiadas próximas às regiões laterais do pescoço.
Técnica de palpação: O terapeuta deverá posicionar os dedos
bilateralmente de acordo com os passos a seguir.
1º) Polpa do dedo indicador sobre o ângulo da mandíbula.
2º) O quarto dedo da mão sobre o processo mastoide do osso
temporal.
3º) O terceiro dedo da mão entre os precedentes.
A palpação faz-se deprimindo os dedos sobre o músculo
esternocleidomastóideo com a cabeça em posição de neutralidade.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 12/48
 Palpação direta do processo transverso de C1 (atlas).
C3 a C6 (vértebras típicas da região cervical)
Processo espinhoso: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado, em pé ou em decúbito ventral.
Posição do terapeuta: em pé ou sentado e atrás do paciente.
Técnica de palpação: Após certi�car-se da palpação do processo
espinhoso de C7, o terapeuta deverá deslocar os dedos em sentido
cranial no mesmo alinhamento vertical, para palpar os demais
processos espinhosos das vértebras cervicais sobrejacentes. Isso
pode ser feito com o indicador e o polegar em forma de pinça.
 Palpação direta dos processos espinhosos de C3–C6 das vértebras cervicais.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 13/48
Processo articular: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado.
Posição do terapeuta: em pé e atrás do paciente.
Técnica de palpação: O terapeuta deverá posicionar as polpas dos
dedos das mãos lateralmente às �bras descendentes do músculo
trapézio, de cada lado do pescoço, então, aprofundar os dedos até
observar que entrou em contato com uma estrutura resistente e
levemente convexa.
 Palpação direta dos processos articulares de C3–C6 das vértebras cervicais.
Processo transverso: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado ou em decúbito dorsal.
Posição do terapeuta: em pé e atrás do paciente.
Técnica de palpação: O terapeuta palpou e reconheceu os processos
articulares com as mãos posicionadas em forma de gancho,
conforme descrito anteriormente. A partir dessa técnica, deverá
deslocar as polpas dos dedos aproximadamente um dedo
transverso, de maneira látero-anterior até encontrar os processos
transversos das vértebras cervicais.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 14/48
 Palpação direta dos processos transversos de C3–C6 das vértebras cervicais.
IDENTIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS DA REGIÃO DA COLUNA
CERVICAL
Músculo esternocleidomastóideo (ECOM): palpação direta em ação bilateral
Origem
Processo mastoide e linha
nucal superior.
Inserção
Manúbrio do esterno próximo à
face superior e à face anterior
do terço medial da clavícula.
Ação
Contração unilateral = �exão,
inclinação homolateral e
rotação com a face virada para
o lado oposto; contração
bilateral = �exão da cabeça.
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente:sentado ou em pé.
Posição do terapeuta: em pé e em frente ao paciente.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá resistir à �exão de cabeça
do paciente posicionando uma das mãos sobre a região frontal do
indivíduo. Isso tornará os feixes visíveis e eles deverão ser palpados
com a outra mão do terapeuta.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 15/48
 Palpação direta do músculo esternocleidomastóideo dos feixes esternal e clavicular.
Músculo escaleno anterior: palpação direta
Origem
Processos transversos da
terceira à sexta vértebra
cervical.
Inserção
Face superior da primeira
costela (tubérculo do escaleno
anterior).
Ação
Elevação da primeira costela e
inclinação homolateral do
pescoço.
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado.
Posição do terapeuta: em pé e ao lado do paciente.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá posicionar a polpa dos
dedos lateralmente à porção clavicular do ECOM; com a mão
contralateral, resistir à inclinação da cabeça do paciente para o lado
homolateral. Deve-se perceber a tensão do músculo sob a polpa dos
dedos.
 Palpação direta do músculo escaleno anterior.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 16/48
Músculos escalenos médio e posterior: palpação direta
Músculo escaleno médio
Origem: Processos transversos da
segunda à sétima vértebra cervical.
Inserção: Face superior da primeira
costela.
Ação: Elevação da primeira costela e
inclinação homolateral do pescoço.

Músculo escaleno posterior
Origem: tubérculos posteriores dos
processos transversos da quinta à
sétima vértebra cervical.
Inserção: borda superior da segunda
costela.
Ação: elevação da segunda costela e
inclinação homolateral do pescoço.
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado.
Posição do terapeuta: em pé e ao lado do paciente.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá posicionar as polpas dos
dedos posteriormente à borda do músculo ECOM, entre C4–C6, e
solicitar ao paciente que realize a inclinação da cabeça
homolateralmente à palpação. O terapeuta deverá resistir a essa
inclinação.
 Palpação direta dos músculos escaleno médio e posterior.
Músculo platisma: palpação direta
Origem Inserção Ação
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 17/48
Região inferior da mandíbula,
pele da parte inferior da face e
canto da boca.
Fáscia que recobre as partes
superiores dos músculos
peitoral maior e deltoide.
Traciona o lábio inferior e o
ângulo bucal, abrindo
parcialmente a boca (expressão
de horror); puxa a pele sobre a
clavícula em direção à
mandíbula.
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado ou em pé.
Posição do terapeuta: em pé e em frente ao paciente.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá solicitar ao paciente que
abaixe os lábios e os tracione lateralmente, como se fosse uma
expressão de horror.
 Palpação direta do músculo platisma.
Músculo semiespinhal da cabeça: palpação indireta
Origem
Processos transversos de C4–
C7 e das cinco ou seis
primeiras vértebras torácicas.
Inserção
Entre as linhas nucais superior
e inferior do osso occipital.
Ação
Bilateralmente = extensão da
cabeça ou extensão e
inclinação da cabeça
homolateral e rotação da
cabeça para o lado oposto.
Recomendação de protocolos e práticas
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 18/48
Posição do paciente: sentado.
Posição do terapeuta: em pé e atrás do paciente.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá posicionar o dedo indicador
de maneira ínfero-lateral à protuberância occipital externa; com a
outra mão posicionada na região posterior da cabeça do paciente,
deverá resistir à extensão da cabeça combinada à rotação
contralateral. Quando contraídas, as �bras do músculo semiespinhal
serão identi�cadas concomitantemente às do músculo trapézio.
 Palpação indireta do músculo semiespinhal da cabeça.
Músculo esplênio da cabeça: palpação indireta
Origem
Ligamento nucal, processos
espinhosos de C7 a T4 e os
seus respectivos ligamentos
interespinhosos.
Inserção
Linha nucal superior e face
posterior do processo mastoide
do osso temporal.
Ação
Bilateralmente = extensão da
cabeça / extensão, rotação e
inclinação da cabeça
homolateral.
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado.
Posição do terapeuta: em pé e atrás do paciente.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá posicionar a polpa do dedo
indicador no espaço entre a borda lateral do músculo trapézio e a
borda posterior do ECOM, e resistir à extensão, inclinação e rotação
da cabeça para o mesmo lado, posicionando a outra mão na região
superior da cabeça do paciente. Será possível sentir a contração do
músculo sob a polpa do dedo.   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 19/48
 Palpação indireta do músculo esplênio da cabeça.
Músculo trapézio: palpação direta
A palpação desse músculo também pode ser estudada com os músculos da parede posterior do tronco,
entretanto, as suas �bras descendentes (superiores) fazem parte da musculatura do pescoço, diretamente
relacionados com a região cervical da CV.
Origem
Escama do osso occipital,
processos espinhosos das
vértebras cervicais superiores
sobre o ligamento nucal.
Inserção
Porção acromial da clavícula.
Ação
Eleva a escápula e rotaciona o
ângulo inferior lateralmente
para a elevação do braço acima
do horizontal comum; �xa a
cabeça para o lado
contralateral.
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado.
Posição do terapeuta: em pé e atrás do paciente.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá resistir ao movimento de
inclinação homolateral do paciente com ligeira extensão e solicitar
que eleve o membro. As �bras descendentes do músculo serão
palpadas na porção mais próxima do pescoço.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 20/48
 Palpação direta das �bras descendentes do músculo trapézio.
INVESTIGAÇÃO PALPATÓRIA DA REGIÃO CERVICAL
O especialista Jorge Luiz Alves Pereira mostra a anatomia palpatória da região cervical da coluna vertebral.
05:54
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 21/48
 VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. A manobra de diferencial é um importante instrumento para identi�cação da região do
pescoço. Qual vértebra e acidente anatômico acredita-se estar projetado durante a ligeira
�exão anterior do pescoço?
Responder
2. Trigger points são nódulos musculares palpáveis que estão muito tensos e doloridos. Os
locais mais atingidos são a região cervical, o músculo trapézio, a região entre as escápulas,
a musculatura lombar e os glúteos — neste local, pode ajudar na piora da famosa dor
ciática. Quando próximos à cabeça, podem causar intensas dores de cabeça muitas vezes
confundidas com enxaquecas ou acometimentos mais graves. Esses pontos, entretanto,
podem ser encontrados em qualquer lugar do corpo. Em relação à palpação do músculo
trapézio, podemos a�rmar que na região cervical palpamos a porção:
Responder
Processo espinho de C6A)
Processo espinho de C7B)
Processo transverso de C7C)
Processo espinhoso de T1D)
Processo transverso de T2E)
AscendenteA)TransversaB)
IntermédiaC)
MédiaD)
DescendenteE)
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 22/48
MÓDULO 2
 Identi�car as caraterísticas da coluna torácica e
lombar pela investigação palpatória
CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS REGIONAIS DA COLUNA
TORÁCICA
As vértebras torácicas são as mais fáceis de serem palpadas devido às suas características especiais. A região
torácica é constituída por 12 vértebras, os seus segmentos são distribuídos de T1 a T12 no sentido longitudinal e
se articulam posteriormente com o par de costelas correlato por meio do corpo vertebral e de maneira lateral
pelos seus processos transversos.
Como características regionais:
As vértebras torácicas possuem um corpo vertebral médio ventralmente,
mais baixo que a sua porção dorsal, e a sua face dorsal é invaginada
ventralmente.
O forame vertebral apresenta um aspecto arredondado e o processo
espinhoso longo e direcionado obliquamente para baixo com uma
sobreposição em forma de telhas.
Apresenta ainda pequenas depressões na parte posterior dos corpos
vertebrais denominadas de fóvea costal (superior e inferior) para a sua
articulação com a cabeça das costelas.
A escápula — osso que compõe o cíngulo do membro superior — é uma importante referência para a localização
das vértebras torácicas, pois, normalmente, as seguintes estruturas relacionam-se da seguinte maneira:
O ângulo superior da A extremidade medial O ângulo inferior



   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 23/48
escápula orienta-se
em direção ao
processo espinhoso
de T1.

da espinha escapular
orienta-se em direção
ao processo
espinhoso de T3.

orienta-se em direção
ao processo
espinhoso de T7.
 Visão geral das vértebras torácicas.
Processo espinhoso: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 24/48
Posição do paciente: em decúbito ventral com os braços apoiados
sobre a maca ou em pé com ligeira inclinação anterior do tronco.
Posição do terapeuta: em pé.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá posicionar as polpas dos
dedos no sulco mediano posterior da coluna torácica, mantendo o
afastamento de aproximadamente um dedo transverso entre elas, e
palpar o ápice dos processos espinhosos de maneira global.
 Palpação global direta dos processos espinhosos torácicos.
Processo transverso: palpação indireta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: em decúbito ventral com os braços apoiados
sobre a maca.
Posição do terapeuta: em pé.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá posicionar
aproximadamente dois dedos transversos, lateralmente a um
processo espinhoso da região torácica, e palpar de maneira indireta o
processo transverso da vértebra subjacente.
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 25/48
 Palpação indireta do processo transverso da vértebra subjacente.
CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS REGIONAIS DA COLUNA
LOMBAR
A região lombar é constituída por cinco vértebras, os seus segmentos são distribuídos de L1 a L5 no sentido
longitudinal e apresentam como principais características regionais:
Corpo vertebral muito espesso com o diâmetro transversal maior que o
diâmetro anteroposterior.
Processo espinhoso direcionado posteriormente em linha ou de aspecto
quadrilátero, quando observado de per�l, e bem mais curto em
comparação com os torácicos.
Forame vertebral de aspecto arredondado.
Essa região possui algumas características distintas entre si:
A L1 tem, em sua parte mais superior, a
face articular orientada, favorecendo o
acoplamento com a região torácica. 
Enquanto a L5 tem a face orientada em
sua parte inferior, possibilitando o
acoplamento com o promontório do
sacro.



   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 26/48
Saiba mais
A medula espinhal termina ao nível da L2, e suas raízes nervosas
descem no interior do saco dural e saem nos espaços foraminais
correspondentes, formando o plexo femoral e parte do isquiático.
A palpação do processo transverso de L5 é a mais difícil da região lombar. O que di�culta não é somente a sua
proximidade da asa ilíaca, mas também a sua sacralização que ocorre às vezes, pois é o mais extenso de todos os
processos transversos lombares.
 Visão geral das vértebras lombares.
Vale ressaltar que, antes de iniciar a palpação da região lombar, é importante observar a situação topográ�ca geral
de L1–L5. O paciente deverá estar sentado com ligeira �exão de tronco, apresentando os seguintes limites:
   

01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 27/48
Clique nos itens a seguir.
Superior Inferior Lateral
Palpação diferencial entre os processos espinhosos lombares e os ligamentos
supraespinhais: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado com cifose lombar.
Posição do terapeuta: em pé e atrás do paciente.
Técnica de palpação: inicialmente, o terapeuta deverá identi�car os
processos espinhosos das vértebras lombares palpando com os
dedos, deslizá-los nos espaços interespinhosos e, então, diferenciar o
tecido ósseo do ligamentar por meio da palpação. Em caso de
dúvidas, deverá realizar a percussão sobre o tecido.
 Palpação direta dos processos espinhosos das vértebras lombares.
O posicionamento em cifose lombar permite um maior afastamento entre os processos
espinhosos das vértebras lombares.
Processo espinhoso: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: em decúbito ventral com os braços apoiados
sobre a maca.
Posição do terapeuta: em pé.   

javascript:void(0)
javascript:void(0)
javascript:void(0)
01/05/2022 20:21 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 28/48
Técnica de palpação: o terapeuta deverá palpar os processos
espinhosos da região lombar com a polpa dos dedos, posicionando-
as no sulco sagital mediano e mantendo um afastamento de
aproximadamente um dedo transverso entre elas.
 Palpação direta dos processos espinhosos das vértebras lombares.
Contagem dos processos espinhosos: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: em decúbito ventral ou lateral.
Posição do terapeuta: em pé.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá reconhecer o espaço
interespinhoso entre L4 e L5 palpando com o dedo indicador o ápice
da crista ilíaca e manter o polegar no alinhamento horizontal para
encontrar a linha sagital mediana no espaço interespinhoso. A partir
dessa referência, deverá posicionar a polpa dos dedos nos processos
espinhosos adjacentes. Após ter palpado L4 e L5, deslocará os dedos
no sentido cranial para realizar a contagem das vértebras lombares.
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 29/48
 Contagem dos processos espinhosos lombares com a localização do espaço interespinhoso entre L4–L5.
L5: palpação direta
O terapeuta poderá adotar o procedimento anterior ou a técnica demonstrada a seguir.
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: em decúbito ventral comos braços apoiados
sobre a maca.
Posição do terapeuta: em pé.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá posicionar a polpa dos
dedos no sulco do sacro (lateralmente à crista sacral mediana) e
deslizá-los empurrando a pele do paciente em sentido cranial,
aproximando um dedo do outro. Quando perceber uma estrutura
resistente ao deslizamento, terá encontrado o processo espinhoso de
L5.
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 30/48
 Palpação direta de L5.
Processo transverso: palpação direta
Há uma certa di�culdade na palpação dessa estrutura, pois se localiza profundamente à musculatura extensora da
CV e tende a ser mais curto nas porções mais superiores da região lombar.
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: em decúbito ventral.
Posição do terapeuta: em pé.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá posicionar
aproximadamente três dedos transversos a partir de um processo
espinhoso lombar e manter um alinhamento horizontal, para
encontrar o ápice do processo transverso correspondente.
 Palpação direta do processo transverso lombar.
IDENTIFICAÇÃO DOS MÚSCULOS DA REGIÃO DA COLUNA
TORACOLOMBAR
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 31/48
Músculos eretores da espinha
É um grupamento muscular localizado na camada intermediária dos músculos do dorso, estendendo-se por toda a
CV, desde a pelve até a base do crânio, recoberto pela fáscia toracolombar nas regiões torácica e lombar. Divide-se
em três distintas partes, apresentadas a seguir.
Clique nas setas para ver o conteúdo.
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: em decúbito ventral com os braços ao longo do
corpo.
Posição do terapeuta: em pé.
Técnica de palpação: o terapeuta solicitará que o paciente eleve o
seu tronco da maca, para visualizar a massa muscular de cada lado
da CV e palpar. Palpando mais lateralmente, sentirá sob a polpa dos
dedos a porção carnosa do músculo iliocostal; palpando mais
medialmente próximo à CV, sentirá a porção carnosa dos músculos
longuíssimo e espinhal.
 Palpação direta global do músculo iliocostal (A) e dos músculos longuíssimo e espinhal (B).
Músculo iliocostal
Origem: crista lateral do sacro, extremidade medial da crista ilíaca e fáscia toracolombar.
Inserção: nas regiões inferiores do ângulo costal da 6ª a 12ª costela.
Ação: contração unilateral = inclinação lateral da CV; contração bilateral = extensão da CV.
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 32/48
INVESTIGAÇÃO PALPATÓRIA DA REGIÃO TORÁCICA E
LOMBAR
O especialista Jorge Luiz Alves Pereira mostra a anatomia palpatória da região lombar da coluna vertebral.
03:47
 VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. A escápula é um excelente ponto de referência anatômico para a palpação de algumas
vértebras torácicas. Em relação ao ângulo inferior da escápula, podemos fazer uma
correlação de qual nível vertebral?
Processo espinhoso de T1A)
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 33/48
Responder
2. Os músculos eretores da espinha são responsáveis, em grande parte, pela integridade
física e funcional da coluna vertebral. A fadiga desses músculos está associada à dor
lombar pelas constantes demandas advindas das atividades diárias. Durante a palpação
desse grupamento muscular, o músculo que se encontra na posição mais lateral à coluna
vertebral é o:
Responder
MÓDULO 3
 Reconhecer as principais estruturas ósseas os
Processo espinhoso de T3B)
Processo espinhoso de T5C)
Processo espinhoso de T7D)
Processo espinhoso de T9E)
Músculo trapézioA)
Músculo iliocostalB)
Músculo latíssimo do dorsoC)
Músculo espinhalD)
Músculo longuíssimo do dorsoE)
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 34/48
 Reconhecer as principais estruturas ósseas, os
desvios da coluna vertebral e as alterações do tórax
O TÓRAX
O tórax corresponde à porção superior do tronco localizada entre o pescoço e o abdome.
Clique nas �guras abaixo.
O princípio estrutural do tórax, ao contrário do abdome, tem que ser estável contra uma pressão positiva e contra
uma pressão negativa. Para que a parede torácica não acompanhe a tendência do pulmão elástico ao colapso, ela
deve apresentar certa rigidez. Ao mesmo tempo, tem que permitir grandes alterações volumétricas durante a
excursão respiratória.
Atenção
Isso é garantido pela con�guração do tórax em forme de gradil.
É possível a identi�cação de algumas linhas de orientação no tórax para nos guiarmos durante a palpação das
diferentes estruturas dessa região. São elas:
 Arraste para os lados.
Linha medioesternal
É a linha mediana do corpo sobre o
osso esterno.
Linha medioclavicular ou linha
mamária
É uma linha vertical, paralela à
medioesternal, à meia distância
entre o centro da incisura jugular e
o ângulo lateral do acrômio.
Linha esternal later
É uma linha vertical a
borda esternal.
 
 
   

javascript:void(0)
javascript:void(0)
01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 35/48
A superfície do tórax é coberta por vários músculos de grande extensão pertencentes à
musculatura do membro superior.
De cada lado, a axila ou escavação axilar é limitada por duas pregas “carnosas” que são:
A prega axilar anterior, proeminência
determinada pelo músculo peitoral maior.
&
A prega muscular posterior, proeminência
causada pelo músculo latíssimo do
dorso.
Os elementos esqueléticos do tórax são a coluna torácica, o osso esterno e os 12 pares de costelas:
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 36/48
 Visão geral da constituição óssea da parede torácica.
A palpação das vértebras torácicas foi descrita anteriormente, vejamos agora a palpação
do osso esterno e das costelas.
O osso esterno é classi�cado morfologicamente como do tipo plano ou laminar, constitui parte do limite anterior
do tórax na linha mediana do corpo de maneira subcutânea e apresenta, em sua constituição, três diferentes
partes descritas a seguir:
Clique nos itens a seguir.
Manúbrio do esterno Corpo do esterno Processo xifoide
   

javascript:void(0)
javascript:void(0)
javascript:void(0)
01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 37/48
Na região de junção do manúbrio do esterno ao seu corpo, forma-se o ângulo esternal (ângulo de Louis), que
provoca a sensação, durante a palpação, semelhante a palpar uma proeminência ou um sulco transversal ao
sentido longitudinal do osso.
 Visão geral do osso esterno (A) vista anterior e (B) vista lateral.
Manúbrio do esterno: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado ou em decúbito dorsal.
Posição do terapeuta: em pé.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá localizar a incisura jugular
do osso esterno e, a partir dela, deslizar os dedos no sentido inferior
para palpar o manúbrio. Continuando a palpação nesse sentido, irá
localizar um sulco transverso ao osso correspondente ao ângulo do
esterno.
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturaisda coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 38/48
 Palpação direta do manúbrio do esterno.
Para a melhor delimitação do manúbrio, o terapeuta deverá colocar 4 ou 5 dedos em
sentido transverso sobre ele.
Corpo do esterno: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado ou em decúbito dorsal.
Posição do terapeuta: em pé.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá posicionar 3 ou 4 dedos
transversos sobre o corpo do esterno no sentido do seu
comprimento, a �m de delimitar a largura.
 Palpação direta sobre o corpo do esterno.
Processo xifoide: palpação direta
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: sentado ou em decúbito dorsal.
Posição do terapeuta: em pé.
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 39/48
Técnica de palpação: o terapeuta deverá iniciar a palpação pela parte
mais inferior do corpo do esterno e deslizar os dedos no sentido
inferior, até perceber uma pequena depressão ou uma superfície
óssea mais estreita que o corpo.
 Palpação direta sobre o processo xifoide do osso esterno.
Costelas: palpação direta
As disfunções das costelas, normalmente, são dolorosas e o seu diagnóstico depende de uma correta e precisa
palpação.
Atenção
Ressalta-se que as costelas se distribuem em um plano ligeiramente
oblíquo em relação ao corpo, que aumenta no sentido craniocaudal,
atingindo o seu máximo ao nível do nono par de costelas. Isso obriga
ao examinador acompanhar essa obliquidade para não incorrer no
erro de iniciar a palpação de uma determinada costela e terminar
palpando outra.
Existem 12 pares de costelas de cada lado do esterno:
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 40/48
Os sete primeiros pares são as costelas verdadeiras ou vertebroesternais; estão inseridas posteriormente e
ventralmente à CV por meio de uma cartilagem costal intermediária, articuladas ao osso esterno.
Os cinco pares subsequentes são denominados costelas falsas. Os três primeiros pares apresentam as suas
cartilagens costais ligadas à cartilagem da costela acima e são denominadas vertebrocondrais, já os dois
últimos pares de costelas são livres em suas extremidades anteriores e denominam-se �utuantes.
Normalmente, as costelas são palpáveis junto ao esterno, na frente, ao lado e no dorso até os seus ângulos, ainda
que sejam em grande parte cobertas por músculos. A primeira costela é de difícil palpação por se apresentar
profundamente e parcialmente recoberta pela clavícula. A segunda costela é uma das mais facilmente
identi�cáveis devido ao seu ângulo esternal (ângulo de Louis).
Recomendação de protocolos e práticas
Posição do paciente: em decúbito lateral.
Posição do terapeuta: em pé.
Técnica de palpação: o terapeuta deverá palpar inicialmente a região
anterior da costela acompanhando o seu trajeto até identi�car a
região lateral.
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 41/48
 Palpação global das costelas – abordagem lateral – palpação direta.
CURVATURAS DA COLUNA VERTEBRAL
As vértebras estão dispostas de modo a formar curvaturas anteroposteriores (côncavo-convexa). Quando
observadas no plano sagital, a CV apresenta quatro curvaturas normais que a tornam aproximadamente dez vezes
mais forte e resiliente em comparação a uma haste reta.
As curvaturas das regiões torácica e
sacral são côncavas anteriormente e
estão presentes no indivíduo desde o
nascimento, por isso, são chamadas de
curvaturas primárias da CV. 
Já as curvaturas das regiões lombar e
cervical, côncavas posteriormente, se
desenvolvem pela sustentação do corpo
na posição ereta após a criança começar
a se sentar e a levantar. Como essas
curvaturas não estão presentes ao
nascimento, elas são conhecidas como
curvaturas secundárias da CV.
Embora as curvaturas cervical e torácica variem pouco durante os anos de crescimento,
a curvatura da lombar aumenta dos 7 aos 17 anos de idade.
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 42/48
 Uma vista lateral mostra as curvaturas normais do plano sagital da coluna vertebral. (A) A posição anatômica (neutra) quando se está em pé. (B) A
extensão total da coluna vertebral aumenta a lordose cervical e lombar, mas reduz (endireita) a cifose torácica. (C) A �exão da coluna vertebral diminui a
lordose cervical e lombar, mas aumenta a cifose torácica.
A curvatura vertebral (postural) é in�uenciada por hereditariedade, condições patológicas, estado mental do
indivíduo e forças as quais a coluna vertebral é submetida habitualmente.
Atenção
Mecanicamente, as curvaturas permitem que a coluna vertebral
absorva mais impacto sem lesão.
As curvaturas naturais da coluna vertebral, em sua maior parte, são dinâmicas e mudam de forma durante os
movimentos e ajustes da postura. A extensão adicional da coluna vertebral acentua a lordose cervical e lombar,
mas reduz a cifose torácica. Em contrapartida, a �exão da coluna vertebral diminui a lordose cervical e lombar,
mas acentua a cifose torácica. Em contraste, a curvatura sacrococcígea é �xa, côncava anteriormente e convexa
posteriormente.
As alterações da curvatura da coluna vertebral podem ser:
O exagero da curvatura lombar na CV, ou hiperlordose, é frequentemente
associado ao enfraquecimento dos músculos abdominais e à inclinação
pélvica anterior. As causas da hiperlordose incluem deformidade congênita na
coluna vertebral, fraqueza dos músculos abdominais, hábitos posturais ruins e
treinamento excessivo em esportes que requerem hiperextensão lombar
repetitiva, como ginástica, patinação artística, arremesso de peso e natação na
modalidade borboleta.
Outra alteração na CV é a hipercifose (curvatura torácica exagerada). A
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 43/48
ç p ( g )
hipercifose pode resultar de anomalias congênitas e patologias como a
osteoporose ou a doença de Scheuermann, nas quais uma ou mais vértebras
em cunha se desenvolvem por causa do comportamento anormal da lâmina
epi�sial.
Os desvios laterais da CV são chamados de escoliose. A deformidade lateral
está associada à deformidade em rotação da vértebra envolvida, variando de
leve a grave. A escoliose pode surgir tanto como uma curva em C quanto em S,
e envolve a coluna torácica, a coluna lombar ou ambas.
 Curvaturas anormais da coluna vertebral.
Muitas vezes, formas relativamente menores de posturas anormais ou desviadas ocorrem em pessoas saudáveis.
Esses desvios podem ser sutis no início, começando como respostas mecânicas a desvios posturais em outras
regiões do corpo.
Conforme ilustrado anteriormente, a lordose lombar excessiva pode se desenvolver como compensação para a
cifose torácica excessiva e vice-versa. A postura “inclinada” mostrada na imagem a seguir (C), por exemplo,
representa uma lordose lombar exagerada combinada com uma cifose torácica. Existem também outras posturas
inexplicáveis, como a aparência “arredondada para trás”, observada no desvio E. Essa postura mostra uma cifose
torácica excessiva combinada com lordose lombar reduzida.
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 44/48
 Desenho mostrando os desvios posturais comuns da coluna vertebral e pelve dentro do plano sagital. Todos os sujeitosna �gura são considerados
típicos a partir de uma perspectiva neuromuscular. A linha vermelha em cada crista ilíaca indica o grau variável de inclinação pélvica (ou lordose lombar).
Atenção
Independentemente da causa ou localização do desvio postural, as
curvaturas anormais associadas alteram a relação espacial entre a
linha de gravidade e cada região da coluna vertebral. Quando são
graves, as curvaturas vertebrais e anormais aumentam o estresse
sobre os músculos, ligamentos, ossos, discos intervertebrais,
articulações apo�sárias e raízes nervosas espinais. As curvas
anormais também alteram o volume das cavidades corporais. Uma
cifose torácica exagerada, por exemplo, pode reduzir
signi�cativamente o espaço para os pulmões se expandirem durante
a respiração profunda.
INVESTIGAÇÃO PALPATÓRIA DO TÓRAX E DAS CURVATURAS
DA COLUNA VERTEBRAL
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 45/48
DA COLUNA VERTEBRAL
O especialista Jorge Luiz Alves Pereira executa a anatomia palpatória do tórax e das curvaturas da coluna
vertebral.
04:05
 VERIFICANDO O APRENDIZADO
1. Ao iniciar a palpação pela parte mais inferior do corpo do esterno e deslizar os dedos no
sentido inferior, o terapeuta irá perceber uma pequena depressão identi�cada como:
Manúbrio do esternoA)
Tubérculo costalB)
Corpo do esternoC)
Ângulo de LouisD)
Processo xifoideE)
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 46/48
Responder
2. Observada em uma vista frontal ou posterior, a coluna vertebral apresenta-se de
maneira retilínea quando em condições normais. No entanto, quando apresenta um
desvio lateral nesse eixo, denominamos essa curvatura de:
Responder
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
EscolioseA)
Cifose torácicaB)
Cifose lombarC)
Lordose lombarD)
Lordose torácicaE)
   

01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 47/48
Neste conteúdo, evidenciamos as principais estruturas anatômicas palpáveis do tórax e da coluna vertebral, bem
como suas curvaturas e alterações. Como vimos, por meio da anatomia palpatória, iremos identi�car no indivíduo
pontos de relevância no exame físico, possibilitando a tomada de decisões de acordo com os resultados
observados.
Apesar de não ser foco neste conteúdo, os métodos de avaliação postural são
necessários para apontar possíveis desvios da postura. Tal conhecimento prévio
também é relevante para o desenvolvimento de habilidades na área da Saúde, pois
possibilita apontar procedimentos para tratamento �sioterápico mais apropriado a cada
caso.
Em uma época de intensa valorização dos exames de imagem, por vezes, o exame físico do indivíduo é
abandonado na tomada de decisões, mas é importante ressaltar que os exames de imagem são complementares
ao diagnóstico. A investigação pela palpação e uma boa análise estática e dinâmica da postura ainda são
métodos acurados para o desenvolvimento de uma hipótese diagnóstica plausível. Esperamos que esse conteúdo
tenha contribuído para a formação de vocês, futuros pro�ssionais de Saúde.
PODCAST
Agora, o especialista Jorge Luiz Alves Pereira encerra o conteúdo falando
sobre as alterações de postura com suas causas mais comuns e
consequências.
0:00 8:08
REFERÊNCIAS
DRAKE, R. L.; VOGL, A. W.; MITCHELL, A. W. M. Gray's anatomia clínica para estudantes. 3 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.
HALL, S. J. Biomecânica básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
JUNQUEIRA, L. Anatomia palpatória e seus aspectos clínicos. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para reabilitação. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2018.
SCHÜNKE, M. Prometheus atlas de anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.   

https://stecine.azureedge.net/repositorio/01714/index.html
01/05/2022 20:22 Investigação palpatória e avaliação das alterações posturais da coluna vertebral
https://estudante.estacio.br/disciplinas/estacio_7020014/temas/5/conteudos/1 48/48
EXPLORE+
Para aprofundar o seu conhecimento no assunto, leia os artigos:
Aproveitamento teórico-prático da disciplina anatomia humana do curso de �sioterapia, de Rodrigo Moreira
ArrudaI e Cintia Regina Andrade Sousa, disponível na plataforma Scielo.
A vivência e o aprendizado na monitoria de anatomia palpatória, de Kamylla Caroline Santos e colaboradores,
disponível no portal do Brazilian Journal of Development.
Relação da amplitude de movimento da coluna vertebral, do comprimento e da frequência da passada com a
velocidade de marcha e corrida, de Marcelo Costa de Paula e colaboradores, disponível no Sistema Eletrônico
de Editoração de Revistas da USP.
CONTEUDISTA
Jorge Luiz Alves Pereira
 Currículo Lattes
  
Ao clicar nesse botão, uma nova aba se abrirá com o material preparado para impressão. Nel
do seu navegador e clique em imprimir ou se preferir, utilize o atalho Ctrl + P. Nessa nova jane
destino, direcione o arquivo para sua impressora ou escolha a opção: Salvar como PDF.
   

javascript:void(0);

Continue navegando