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Artigo Educação Física Escolar

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A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
RESUMO
O desenvolvimento infantil e as metodologias são aspectos fundamentais do contexto educacional, de modo que uma vez que o lúdico esteja compreendido como um fator de importância nesse cenário, pensar suas possibilidades e aplicações nos mais diferentes contextos e disciplinas se mostra pertinente. Dessa forma, o presente artigo se propõe a apresentar as os benefícios da aplicação da educação física sob a perspectiva da importância da inserção do lúdico visando a proposta de um melhor diálogo no processo de ensino-aprendizagem com a vida cotidiana do aluno, uma vez que o saber não deve se reduzir à tecnicidade acadêmica, devendo assim ser prazeroso e viabilizar o bem-estar do corpo discente. Portanto, é possível constatar a importância do educador no que se refere à possibilidade de pensar a respeito de uma nova proposta de ensino que seja contemplativa.
INTRODUÇÃO
É sabido que a infância é uma fase fundamental do desenvolvimento humano em diversos sentidos, e que as atividades escolares são de suma importância nesse processo. São diversas as possibilidades do contexto escolar que corroboram para que o desenvolvimento psicomotor e sociocultural das crianças se deem da melhor forma, de modo que as disciplinas propostas ao longo dessa fase se estruturam em prol dessa contribuição.
Pode-se dizer ainda, que o papel do educador está além das questões técnicas que são encontradas ao longo do processo de ensino. Dessa forma, mostra-se pertinente abordar a necessidade da inserção do lúdico na escolarização, e essa inserção se mostra ainda mais pertinente na disciplina de educação física, onde se faz importante lançar o olhar para a importância do ato de brincar para a formação do aluno. 
Assim, o presente trabalho se objetiva a discorrer a respeito da influência da inserção do lúdico na disciplina de educação física tal como a pertinência dessa inserção no processo educativo em geral. No entanto, mostra-se importante ressaltar que embora necessário, inserir jogos e brincadeiras na aplicação da educação física exige do profissional flexibilidade para diversificar suas aulas, bem como sensibilidade em constatar as demandas do corpo estudantil e quais dinâmicas podem contemplar as mesmas. 
Visto isso, por meio da realização de pesquisa qualitativa bibliográfica, consoante à bagagem adquirida na presente formação, busca-se perpassar os aspectos fundamentais referentes às possibilidades e realização de atividades lúdicas na prática da educação física, tendo em vista o respaldo da premissa da contribuição para o desenvolvimento psicomotor, bem como a análise quanto a quais o papel o educador físico se encontra submetido nesse processo, podendo afirmar assim que para que o ensino seja ainda mais abrangente e atraente, é pertinente a inserção do lúdico nas dinâmicas disciplinares em conjunto a propostas metodológicas adequadas.
A proposta dessa temática se justifica através da concepção de que as atividades lúdicas e suas contribuições e compreensão se estendem para além das brincadeiras no ambiente escolar, visto que se pautam em propostas embasadas. Assim, a construção do trabalho se embasa na premissa da importância de que tais aspectos sejam compreendidos pela comunidade acadêmica.
O LÚDICO E A EDUCAÇÃO
Quando se fala sobre a compreensão da importância do ato de brincar como um atributo para a escolarização, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998) afirma a importância do lúdico no desenvolvimento e formação do aluno ao longo de sua infância, sendo esta legitimada mediante a constatação da pertinência da brincadeira para o processo de ensino-aprendizagem infantil. 
Frente a elaboração rígida e tradicionalista do modelo educacional, pouco se questionava a sobre a necessidade de reformulações que fossem benéficas a níveis abrangentes para além da tecnicidade do ensino, no entanto, ao longo das décadas se tornou cada vez mais perceptível a importância de que a vida escolar fosse preenchida por atividades que além de dialogarem com o dia-a-dia dos alunos, fosse capaz de lhes proporcionar bem estar.
Tendo em vista o processo lúdico análogo à aplicação da educação física, é possível afirmar, que durante um longo período a disciplina foi qualificada como um atributo de aperfeiçoamento apenas físico e mecanizado, no entanto, após muitas pesquisas, tornou-se possível constatar a capacidade de obtenção de benefícios a níveis mentais, como a contribuição para o aperfeiçoamento da disciplina e da habilidade de executar trabalhos em grupo, bem como a possibilidade de transdisciplinaridade caso necessário, sendo este também um aspecto benéfico para a formação do aluno.
Não obstante, um dos atributos mais importantes para a efetividade do processo educacional é a capacidade de proporcionar a percepção de vivências imediatas, tendo em vista que:
O aprendizado das crianças começa muito antes delas frequentarem a escola. Qualquer situação de aprendizado com a qual a criança se defronta na escola tem sempre uma história prévia. Por exemplo, as crianças começam a estudar aritmética na escola, mas muito antes elas tiveram alguma experiência com quantidades – elas tiveram que lidar com operações de divisão, adição, subtração e determinação de tamanho. Consequentemente, as crianças têm a sua própria aritmética pré-escolar, que somente psicólogos míopes podem ignorar” (VYGOTSKY, 1989, p. 94-95).
Nesse viés, mostra-se pertinente a articulação sobre a compreensão das vivências dos alunos às atribuições disciplinares que a partir disso se farão pertinentes. Sendo o lazer uma das principais conjunturas para a manutenção do bem estar dos indivíduos, a sensibilidade em perceber como importante a extensão dessa necessidade a nível acadêmico é um fundamental na formação do educador físico, visto que o ato de brincar além de ser estimulante e prazeroso às crianças, é por conseguinte benéfico para seu bem estar.
Para a criança, brincar é a atividade principal do dia-a-dia. É importante porque dá a ela o poder de tomar decisões, expressar sentimentos e valores, conhecer a si, aos outros e o mundo, de repetir ações prazerosas, de partilhar, expressar sua individualidade e identidade por meio de diferentes linguagens, de usar o corpo, os sentidos, os movimentos, de solucionar problemas e criar. Ao brincar, a criança experimenta o poder de explorar o mundo dos objetos, das pessoas, da natureza e da cultura, para compreendê-lo e expressá-lo por meio de variadas linguagens (KISHIMOTO, 2010, p.1).
A articulação do contexto de vida dos alunos com o processo educacional é um aspecto muito importante, uma vez que é benéfico para o desenvolvimento infantil a articulação da realidade ao processo de ensino-aprendizagem, facilitando as assimilações e identificações. Essa importância é constatada em todas as disciplinas, mas o enfoque na educação física se mostra pertinente uma vez que o dinamismo proposto pelas práticas da matéria abre maior campo para a ludicidade. 
A EDUCAÇÃO FÍSICA LÚDICA
É possível constatar que as crianças desde muito cedo recorrem a brincadeiras para representarem sua realidade, sentimentos, intenções e até mesmo reproduzir a forma como compreendem o mundo ao seu redor, de modo que a ludicidade faz parte da vida da criança desde o seu nascimento. No entanto, Silva Junior (2005) propõe que atualmente, com o crescimento das tecnologias e o afastamento do contato pessoal, a forma de brincar mudou, ficando restrita muitas vezes ao contexto eletrônico.
Vygotsky aponta que, na brincadeira, a criança estabelece um contexto imaginário identificado como o próprio ato de brincar. O autor afirma ainda que toda atividade lúdica pressupõe regras, mesmo aquelas que são postas através das relações imaginárias (VYGOTSKY, 1998). É compreensível, portanto, a importância do brincar no dia-a-dia infantil, de modo que se mostra pertinente pensar cenários onde seja possível desenvolver essas brincadeiras. 
Além disso, Vygotsky (1998) afirma queatravés da atividade lúdica a criança aprende a agir em um âmbito cognitivo e não apenas externo e superficial, uma vez que as brincadeiras são muito importantes no processo de desenvolvimento da zona proximal, sendo ainda a brincadeira o meio natural para que a criança se desenvolve moralmente, uma vez que as atividades lúdicas são pautadas por normas.
A criança se subordina às regras do jogo não porque esteja ameaçada de punição ou tema algum insucesso ou perda, mas apenas porque a observância da regra lhe promete satisfação interior com a brincadeira, uma vez que a criança age como parte de um mecanismo comum constituído pelo grupo que brinca. A não observância da regra não ameaça com nenhuma outra coisa a não ser o fato de que a brincadeira venha a fracassar, perca o seu interesse e isso representa um fator regulador bastante forte do comportamento da criança (VYGOTSKY, 2001, p. 315)
Nesse sentido, é de notória importância que as instituições de ensino incluam a ludicidade em suas atividades e metodologias. Sabe-se que no cenário hodierno, a Educação Física é vista como um dos pilares fundamentais na formação do homem como um todo e, segundo o artigo 26, parágrafo 3° da LDB 9394/96, deve se presentificar em toda a fase de escolarização fundamental.
No entanto, não são todas as instituições de ensino que reconhecem essa importância. Mediante esse contexto, a prática da Educação Física muitas vezes não é priorizada e passa a ser colocada em segundo plano, sendo vista somente como um momento onde os alunos “jogam bola” ou “brincam”, não sendo reconhecido o verdadeiro valor que existe na realização dessas atividades. 
Darido (2004), afirma ser fundamental a consideração de que conteúdos que proporcionem a valorização de conceitos, valores e atitudes, estejam postos no mesmo nível de importância. Essa afirmação é baseada no fato de que a prática da Educação Física nas escolas deve possuir uma amplitude maior do que apenas a dinâmica de ensino aprendizagem de modalidades esportivas. Contudo, para que tal processo se realize, mostra-se necessário ações onde que a criança ou o adolescente, ao vivenciá-las, possa identificar o objetivo ou a finalidade do que está sendo executado e a relação daquela atividade com suas respectivas realidades.
Dessa forma, ao longo das aulas de educação física, a atividade lúdica possibilita à criança momentos onde ela pode criar e representar a realidade e as experiências por ela vivenciadas em seu dia-a-dia. Neste âmbito, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998) destaca a importância das brincadeiras no processo de construção do conhecimento
Nas brincadeiras, as crianças transformam os conhecimentos que já possuíam anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca. Por exemplo, para assumir um determinado papel numa brincadeira, a criança deve conhecer alguma de suas características. Seus conhecimentos provêm da imitação de alguém ou de algo conhecido, de uma experiência vivida na família ou em outros ambientes, do relato de um colega ou de um adulto, de cenas assistidas na televisão, no cinema ou narradas em livros etc. A fonte de seus conhecimentos é múltipla, mas encontram-se ainda fragmentados. É no ato de brincar que a criança estabelece os diferentes vínculos entre características do papel assumido, suas competências e as relações que possuem com outros papéis, tomando consciência disto e generalizando para outras situações. (BRASIL, 1998, p. 27)
Esta observação enfatiza corretamente as contribuições do brincar para o desenvolvimento global da criança. Atrelados à aplicação dos conteúdos que o Plano Curricular de educação física estabeleceu, os jogos com condições para a execução do professor também podem contribuir para a aprendizagem de conteúdos relacionados a outras disciplinas.
De acordo com Santos (1997), o lúdico é uma necessidade do ser humano, uma vez que suas realizações facilitam a aprendizagem, o desenvolvimento sociocultural, são favoráveis a boa saúde mental, facilitam os processos de socialização, comunicação, expressão e construção de conhecimento. Assim, é possível reafirmar que as atividades lúdicas são de suma importância, assumindo obrigatoriedade no desenvolvimento afetivo, cognitivo e motor dos seres humanos. 
Mostra-se pertinente reconhecer que a Educação Física consiste em uma prática pedagógica, a qual assume a função do resgate de valores que beneficiem o coletivo em detrimento do individual, visando garantir a solidariedade, o respeito e a compreensão de que a brincadeira se direciona ao outro e não contra o outro (ASSIS, 2005). Assim, é notável que a atividade lúdica se revela como uma atividade em prol do desenvolvimento geral da criança e do adolescente. 
De acordo com Venâncio & Freire (2005), as aulas de educação física cumprem seu papel quando apresentam aos educadores o real significado da interdependência entre vivência, ação e compreensão. Nesse sentido, fazer uso das atividades lúdicas nas aulas de Educação Física consiste em resgatar as inúmeras possibilidades trazidas através da representação, da linguagem corporal, das vivências e representações que serão contribuintes no processo de socialização da criança. 
O lúdico é uma necessidade de todos os seres humanos para além do âmbito da diversão. Dessa forma, promover atividades lúdicas, sejam elas individuais ou coletivas, traz a oportunidade de que surjam situações capazes de conduzir beneficamente ao desenvolvimento pessoal, sociocultural e à aprendizagem, sendo produtoras de experiências e conhecimentos que podem se incorporar ao cotidiano dos alunos de forma importante, os conduzindo a liberdade e a possibilidade de tomar decisões por si só (FREIRE, 2008). 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os indivíduos podem expressar seus principais valores através de atitudes que variam de acordo com a personalidade de cada pessoa e também variam de acordo com aspectos emocionais, cognitivos e comportamentais. No ambiente escolar, destaca-se o processo de formação e transmissão de valores e atitudes considerados desejáveis, pois a escola busca desenvolver nas crianças uma virtude cívica.
Para fomentar o desenvolvimento desses valores, é importante que o projeto pedagógico das instituições de ensino se voltem para a necessidade de que a difusão do conhecimento seja atrelada ao contexto sociocultural dos alunos, bem como às suas respectivas faixas etárias e campos de interpretação. Essa forma de ensinar deve se estender a todas as disciplinas de um ambiente escolar, e a ludicidade é uma ferramenta de extrema importância para que a promoção desses valores se dê de maneira efetiva. 
Nesse viés, as reflexões supramencionadas a respeito da prática da educação física apontam sua extrema importância no processo de ensino-aprendizagem, uma vez que aplicadas da maneira correta podem ser de grande relevância para o desenvolvimento do indivíduo. 
É necessário apontar, no entanto, que também é de responsabilidade do docente, por meio de suas práticas pedagógicas, fazer com que seja possível que os alunos vivenciem a ludicidade como ferramenta e prática de ensino, tendo em vista a premissa de que ela é um instrumento primordial no processo de crescimento e desenvolvimento da criança como um ser plural, social e cidadão. Através da atitude de brincar, o indivíduo põe em prática sua capacidade de atenção, exercitando a imaginação, estabelecendo diversas possibilidades, desenvolvendo suas habilidades motoras e adquirindo autonomia, além de aprimorar sua relação com si e com o meio em que vive.
Assim, foi apontada aqui a importância que a atividade lúdica possui diante do processo de construção de conhecimento das crianças, reforçando a relevância da educação física como uma ferramenta pedagógica de desenvolvimento. Mostra-se que é através da prática da educação física pautada pelo lúdico que se torna tangível o alcance de objetivos de desenvolvimento do esquema psicomotor do aluno, atrelado a práticas educacionais de qualidadee prazerosas.
Portanto, a brincadeira na Educação Física não deve se resumir ao cumprimento das demandas do Plano Curricular, mas tornar possível ao aluno, por meio de práticas pedagógicas, as devidas condições para que ele possa se expressar, assimilar o mundo ao seu redor e construir a própria identidade.
REFERÊNCIAS
ASSIS, S. Reinventando e esporte: possibilidades da prática pedagógica. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1998
DARIDO, S. C; SOUZA JUNIOR, O. M. de. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 47 ed. São Pau-lo, SP: Paz e Terra, 2008.
KISHIMOTO, T. Brinquedos e Brincadeiras na Educação Infantil. Belo Horizonte: Perspectivas Atuais, 2010.
SANTOS, S. M. P. O lúdico na formação do educador. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997
SILVA JUNIOR, A. G. da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2005.
VENÂNCIO, S; FREIRE, J. B. O jogo dentro e fora da escola. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
VYGOTSKY, L. S . Pensamento e linguagem. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1989.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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