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Slide Pneumonia Comunitária (aula completa)

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Pneumonia 
Comunitária
Rafael Correia e Sammy Lopes
1. Qual o diagnóstico mais provável?
2. Qual o provável agente etiológico?
3. Qual a conduta adequada para o caso?
4. Quais são os sinais de perigo relacionados ao caso clínico?
Conceitos
Pneumonia é definida como a inflamação do parênquima 
pulmonar.
IRA (Infecção Respiratória Aguda) constituem uma síndrome
clínica cujos agentes infecciosos mais comuns são vírus
respiratórios e bactérias.
Pneumonia Adquirida na Comunidade é a infecção do trato
respiratório causada por agentes adquiridos na comunidade ou com
surgimento em até 48 horas após admissão hospitalar.
Epidemiologia
De Black RE, Allen LH, Bhutta ZA, et al: Maternal and child undernutrition: global and regional exposures and health
consequences. Lancet 371:243–260, 2008; e Liu L, Johnson HL, Cousens S, et al. Global, regional, and national causes of
child mortality: an updated systematic analysis for 2010 with time trends since 2000. Lancet 379:2151–2161, 2012, Fig. 2.
A pneumonia é a principal causa de mortalidade infantil em todo o mundo.
Etiologia
INFECCIOSA
Causada por microorganismos,
são eles:
NÃO INFECCIOSA
• Aspiração (de alimentos ou
ácido gástrico, corpos
estranhos, hidrocarbonetos e
substâncias lipoides);
• Reações de
hipersensibilidade;
• Pneumonite induzida por
radiação ou substâncias.
• Bactérias
• Vírus
• Fungos
• Riquetsiais
• Microbacterias
• Parasitas
De Kliegman RM, Greenbaum LA, Lye PS: Practical strategies in pediatric diagnosis & therapy, ed 2, 
Philadelphia, 2004, Elsevier, p. 29. 
Etiologia
O isolamento do agente etiológico da PAC é de difícil realização.
A pneumonia bacteriana tende a ser mais grave e ter uma maior mortalidade.
A pneumonia é causada na maioria das vezes por um agente viral.
Tratado de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. 4ª Ed. Editora Manole, 2017.
Etiologia
Streptococcus pneumoniae ou
Pneumococo
Principal agente bacteriano de PAC.
Bactérias pneumococo, Haemophilus
influenzae e Staphylococus aureas
Agentes etiológicos comumente
isolados em crianças com PAC nos
países desenvolvidos.
Vírus sincicial respiratório (VSR) Agente mais frequente nas pneumonias, seguido pela
influenza, parainfluenza, adenovírus e rinovírus.
Staphylocococus aureas
Acomete principalmente neonatos a partir do 3º
dia de vida, geralmente associado a infecção
cutânea e maior gravidade.
Stapphylococcus áureas e
enterobactérias
Principais responsáveis por pneumonias
nosocominais.
Mycoplasma pneumonae
Estreptococo do grupo B e
Gram negativos
Principal agente das pneumonias por bactérias atípicas. Geralmente o quadro é
mais leve, porém mais arrastado. Acomete principalmente maiores de 5 anos.
Grande incidência em recém nascidos por infecção pré-natal ou intra-parto.
Etiologia
Pneumonia Adquirida na Comunidade – SANAR FLIX
Vias de infecção da pneumonia:
FISIOPATOLOGIA • Aspiração de secreções das vias aéreas superiores
• Inalação
• Hematogênica
• Contiguidade
• Aspiração de conteúdo gástrico
• Translocação
• Inoculação nas vias por procedimentos
Mecanismos de defesa:
• Anatomia das vias aéreas superiores
• Tosse
• Muco
• Células ciliares do aparelho respiratório
• Imunidade inata e adquirida
Processo infeccioso:
• A pneumonia é uma infecção que se instala nos
pulmões. Pode acometer a região dos alvéolos
pulmonares onde desembocam as ramificações
terminais dos brônquios e os interstícios.
Manifestações Clínicas
Febre
Tosse
Dor 
toráxica
FR elevada 
(taquiacardia)
Otite 
Média
Dor 
abdominal
Dispneia
Taquipneia
Manifestações Clínicas
Estertores 
crepitantes
Sibilos
M. pneumoniae
C. pneumoniae
AUSCULTA 
RESPIRATÓRIA
Manifestações Clínicas
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA AUMENTADA, associada ou não
a presença de DISPNEIA, é o sinal clínico que indica maior
predição para o diagnóstico.
TOSSE e DIFICULDADE RESPIRATÓRIA são os sinais mais prevalentes.
Toda criança com esses dois sintomas deve ser
investigada para pneumonia
Manifestações Clínicas
Contar a FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA em
1 minuto para avaliar se a criança está com
TAQUIPNEIA.
A criança está com TOSSE ou
DIFICULDADE PARA RESPIRAR?
SINAIS DE ESFORÇO RESPIRATÓRIO:
• Batimento da asa do nariz
• Retração intercostal
• Tiragem subcostal
O que avaliar em criança com febre e dificuldade de 
respirar. Fonte: Ministério da Saúde, 2017.
Retração intercostal Tiragem subcostal
Sinais de Perigo
A OMS adverte sobre os sinais de perigo que indicam internação
imediata do paciente.
Fatores de Risco
Condições em que a criança apresenta alto
risco para infecção pelo pneumococo:
• Infecção pelo vírus HIV;
• Imunodeficiências congênitas ou
adquiridas;
• Cardiopatias;
• Nefropatias;
• Pneumopatias crônicas (incluindo a asma
grave);
• Diabetes mellitus;
• Hemoglobinopatias (principalmente
anemia falciforme);
• Asplenia congênita ou adquirida;
• Fístula liquórica;
• Cirrose hepática.
Classificação
A OMS classifica a criança com tosse e dificuldade para respirar
em três categorias de acordo com o critério de gravidade.
Se a criança tiver em esforço respiratório há muito tempo, ela
pode apresentar apenas tiragem subcostal, sem taquipneia, pois o
esforço para expansão pulmonar é maior e a respiração fica mais
lenta.
Diagnóstico
Sorologias
Teste de Aglutinação 
do Latex
Testes Inespecíficios
O quadro clínico é suficiente para formular a hipótese diagnóstica
de pneumonia.
Hemocultura
Exames Laboratoriais
DHL
PCR para agente 
etiológico
- Dosagens de Proteína C-reativa
- Procalcitonina
- Contagem de Leucócitos
Exames de Imagem
Radiografia de 
Tórax
Ultrassonografia de 
Tórax
Tomografia 
Computadorizada
Análise do líquido 
pleural
Radiografia de Tórax
A radiografia de tórax não deve ser realizada de rotina para o diagnóstico de pneumonia
em crianças sem sinais de gravidade e sem necessidade de tratamento hospitalar.
Quando deve ser realizada?
• Se há dúvida de diagnóstico.
• Pneumonia com hipoxemia, desconforto respiratório, entre outros sinais de
gravidade;
• Falha de resposta ao tratamento em 48 a 72h ou se piora progressiva, para
verificar se há complicações (empiema, pneumotórax, escavação);
• Paciente hospitalizado (PA e perfil).
A radiografia de tórax não deve ser realizada após tratamento de pneumonia
com boa resposta clínica.
Quando realizar radiografia de controle após o tratamento?
• Após 4 a 6 semanas, se história de pneumonias recorrentes, sempre no mesmo lobo;
suspeita de malformação ou aspiração de corpo estranho;
• Deve ser considerado nos casos de pneumonia redonda, presença de colapso
pulmonar e/ou sintomas persistentes.
Diagnóstico Diferencial
O diagnóstico diferencial pode ser feito
com outros cometimentos pulmonares
agudos.
Diagnósticos diferencias de quadros que cursam com sibilância
Observação: Em crianças com menos de 1 ano de idade, outras causas de sibilância são: insuficiência cardíaca,
refluxo gastroesofágico, doença pulmonar congênita (broncodisplasia), entre outras. Fonte: Modificado de Atenção
Integrada às Doenças Prevalentes na Infância – AIDPI, Ministério da Saúde, Brasília – DF, 2017.
A PAC deve ser lembrada como
diagnóstico diferencial de duas
importantes síndromes na infância:
Sepse Insuficiência 
Respiratória Aguda
Bronquiolite Viral Aguda
Traqueobronquite Aguda
Crise de Asma
O tratamento inicial com antibióticos
em geral é empírico.
TRATAMENTO EM DOMICÍLIO:
• Deve ter um consulta de reavaliação
após 48 a 72 horas do início do
tratamento ou qualquer momento
de piora.
• Em caso de melhora, o tratamento
deve ser mantido por 10 dias.
• Em caso de piora ou sem melhora
do quadro cabe avaliar internação
hospitalar.
Tratamento
AMBULATORIAL HOSPITALAR
Indicações para a hospitalização:
• Menores de 2 meses;
• Presença de tiragem subcostal;
• Convulsões;
• Sonolência excessiva;
• Estridor em repouso;
• Desnutrição grave;
• Ausência de ingestão de líquidos;
• Sinais de hipoxemia;
• Presença de comorbidades (anemia,
cardiopatias, pneumo- patias);
• Problemas sociais;
•Falha na terapêutica ambulatorial;
• Complicações radiológicas (derrame pleural,
pneumatocele, abscesso pulmonar)
Tratamento Medicamentoso
AMBULATORIAL HOSPITALAR
Crianças de 2 meses a 5 anos
1º OPÇÃO: Amoxicilina  dose de 50mg/kg/dia
de 8 em 8 horas.
Crianças > 5 anos
1º OPÇÃO: Amoxicilina  dose de 50mg/kg/dia
de 8 em 8 horas.
Na suspeita de pneumonia atípica (M.
pneumoniae): macrolídeos
- Amoxicilina  10mg/kg/dia dose única diária
por 5 dias ou
- Claritromicina oral  7,5mg/kg/dia, 12 em 12
horas, por 10 dias.
1. Pneumonia sem tiragem subcostal deve ser
tratada com Amoxicilina oral  50mg/kg/dia 3
vezes ao dia, durante dez dias.
2. Pneumonia grave deve ser tratada com:
- Ampicilina parental  50mg/kg/dia, de 6 em 6
horas ou
- Penicilina Cristalina  150 000U/Kg/dia a cada
6 horas.
- Gentamicina  7,5mg/kg/dia de 12 em 12
horas, deve ser associada nos menores de dois
meses.
3. A associação de amoxicilina com inibidores de –
lactamase, como o Clavulanato ou Sulbactam ou
Cefuroxima podem ser utilizados como segunda
opção por via oral ou parental em doses habituais.
Complicações
• Abscesso; 
• Atelectasia; 
• Pneumatocele; 
• Pneumonia necrosante; 
• Derrame pleural; 
• Pneumotórax;
• Fístula broncopleural; 
• Hemoptise; 
• Septicemia; 
• Bronquiectasia; 
• Infecções associadas (otite, sinusite, conjuntivite, 
meningite, osteomielite).
VACINA ANTIGRIPAL: deve ser administrada anualmente para todas as
pessoas, sobretudo, as de maior risco como crianças, idosos, gestantes,
portadores de doenças crônicas, imunocomprometidos, portadores de
câncer, transplantados etc.
VACINA ANTIPNEUMOCÓCICA: está disponível na rede pública e previne
a pneumonia causada pelo pneumococo, que é a bactéria responsável
pela maior parte dos casos de PAC.
Profilaxia
Lavar as mãos Não fumar Evitar aglomerações Vacinação
1. Qual o diagnóstico mais provável?
2. Qual o provável agente etiológico?
3. Qual a conduta adequada para o caso?
4. Quais são os sinais de perigo relacionados ao caso clínico?
Caso Clínico
Lactente de 1 ano e 6 meses, sexo masculino, natural de Vassoura.
Paciente foi atendido em ambulatório com queixa de cansaço. Mãe relata que há dois dias
foi ao pronto-socorro infantil acompanhando o lactente com quadro de tosse produtiva,
congestão nasal alternada com coriza hialina e febre, sendo diagnosticado com resfriado
comum onde foi prescrita lavagem nasal e foram feitas as orientações.
Relata que pela manhã, o lactente iniciou quadro de dificuldade respiratória, tosse mais
frequente e persistência da febre (Tax 38.5ºC). Recusando totalmente alimento sólidos e
aceitando a mamadeira com certa resistência. Funções fisiológicas preservadas. Nega
outros sintomas associados.
Mãe refere que o lactente foi diagnosticado com Pneumonia há aproximadamente um
mês e foi tratado ambulatorialmente com Azitromicina 3 ml (1x/dia) por sete dias. Mãe
relata que o paciente realizou raios-X de tórax PA e perfil, porém deixou em sua casa.
Nega internações prévias, doenças comuns da infância, alergia medicamentosa, cirurgias.
Caso Clínico
História Gestacional e do Parto: G1 P1 A0. Mãe refere um episódio de leucorréia tratada com creme
vaginal (não soube relatar o nome do medicamento) no segundo trimestre de gestação. Realizou nove
consultas de pré-natal, fez uso de ácido fólico e sulfato ferroso, vacinação em dia e sorologias normais,
nega DHEG, DMG. Refere gravidez planejada e sem intercorrências. TS O+. Paciente nascido de parto
normal, IG pelo CS de trinta e oito semanas e dois dias, apgar 9/10, sem intercorrências.
Peso ao nascer: 2.990g. Encaminhado diretamente ao alojamento conjunto. TS O+.
História Vacinal: Adequado para a idade.
História Alimentar: Realiza refeições conforme padrão familiar. Ingere bastante líquido. Ingere cerca de
quatro mamadeiras de leite de vaca/dia. Aceitou o seio materno até os dois meses de vida, apenas.
História do Crescimento e do Desenvolvimento: Adequado para idade
História Familiar: Mãe 28 anos, saudável. Pai 30 anos, saudável. Refere casos frequentes de HAS e DM
em sua família.
História Social: Reside com pai e mãe em casa de alvenaria, com cinco cômodos, com saneamento
básico. Possui cortinas e tapetes e relata poeira de obra em sua casa. Mãe e pai tabagistas, porém
referem fumar apenas na área externa de sua casa. Ingerem cerveja aos finais de semana. Não possuem
animais de estimação.
Caso Clínico
Exame físico
Geral: Lactente hipoativo, reativo, gemente, corado, hipohidratado (+/+4), acianótico, anictérico, febril
(TAX 38.1ºC) e com tiragem subcostal. Boa perfusão capilar periférica.
Sinais Vitais: FC: 120bpm. FR: 52 irpm. SatO2: 95% em ar ambiente. TAX 38.1ºC.
Exame da Cabeça e do Pescoço: Na otoscopia, hiperemia de conduto bilateral. Oroscopia, sem
alterações.
Aparelho Cardiovascular: Ritmo cardíaco regular, em dois tempos, bulhas normofonéticas, sem sopros
ou extrassístoles.
Aparelho Respiratório: Murmúrio vesicular universalmente audível, com roncos de transmissão nasal,
sem esforço respiratório.
Exame Neurológico: Ausência de sinais de irritação meníngea ou déficits focais. Marcos do
desenvolvimento habitual.
Exame do Abdome: flácido, indolor à palpação, timpânico, sem vísceromegalias ou massas, ausência de
sinais de irritação peritoneal.
Exame dos Membros: Perfundidos, temperatura preservada, pulsos palpáveis e simétricos.
Exame Osteoarticular: sem alterações dignas de nota.
Genitália: masculina com testículos tópicos, sem fimose.
Qual o diagnóstico mais provável?
PNEUMONIA COMUNITÁRIA
Qual o provável agente etiológico?
STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE 
Qual a conduta adequada para o caso?
Internação e antibioticoterapia com Penicillina,
Ampicilina ou Gentamicina.
Uma vez feita a internação, pode-se pedir um
exame radiológico do tórax para confirmar o
diagnóstico.
Quais são os sinais de perigo relacionados 
ao caso clínico?
• Condição ambiental desfavorável já que se
trata de mãe tabagista, sendo a criança
fumante passiva;
• Ausência do aleitamento materno;
• Baixa idade.
QUESTÃO 1: Em relação à pneumonia adquirida na comunidade, em
crianças após o período neonatal, qual o germe mais
frequentemente implicado?
a) Haemophilus influenzae tipo b.
b) Chlamydia trachomatis.
c) Stafilococus aureus.
d) Streptococus pneumoniae.
e) Mycoplasma pneumoniae.
QUESTÃO 1: Em relação à pneumonia adquirida na comunidade, em
crianças após o período neonatal, qual o germe mais
frequentemente implicado?
a) Haemophilus influenzae tipo b.
b) Chlamydia trachomatis.
c) Stafilococus aureus.
d) Streptococus pneumoniae.
e) Mycoplasma pneumoniae.
QUESTÃO 2: Na abordagem terapêutica da pneumonia adquirida na
comunidade em crianças, a introdução de antibioticoterapia empírica
deve considerar alguns sinais preditores da presença de
determinadas bactérias. Esses sinais são:
a) Radiografia de tórax e presença de febre.
b) Idade e gravidade na apresentação clínica.
c) Testes laboratoriais e radiografia de tórax.
d) Estado vacinal do paciente e testes laboratoriais.
QUESTÃO 3: Com relação ao diagnóstico das pneumonias comunitárias em
pediatria, assinale a alternativa correta.
a) A elevação da proteína C reativa é um bom preditor isolado para
pneumonias bacterianas.
b) A repetição das hemoculturas deve ser feita para pacientes com
pneumonia pneumocócica após seu tratamento, para a identificação da
erradicação do agente causal.
c) Recomenda-se a realização de raios x de tórax diários para os pacientes
com pneumonia complicada com efusão parapneumônica.
d) Os raios x de tórax deverão ser repetidos para os pacientes que
apresentarem falha de tratamento após 48 a 72 horas de início de terapia.
QUESTÃO 3: Com relação ao diagnóstico das pneumonias comunitárias em
pediatria, assinale a alternativa correta.
a) A elevação da proteína C reativa é um bom preditor isolado para
pneumonias bacterianas.
b) A repetição das hemoculturas deve ser feita para pacientes com
pneumonia pneumocócicaapós seu tratamento, para a identificação da
erradicação do agente causal.
c) Recomenda-se a realização de raios x de tórax diários para os pacientes
com pneumonia complicada com efusão parapneumônica.
d) Os raios x de tórax deverão ser repetidos para os pacientes que
apresentarem falha de tratamento após 48 a 72 horas de início de terapia.
QUESTÃO 4: Uma criança de 3 anos é trazida para emergência com quadro de tosse,
taquipnéia e febre há 7 dias, com agravo nas últimas 24h. Ao exame físico apresentava
estertores finos audíveis principalmente em HTD (Hemitórax Direito). Com relação ao
provável diagnóstico escolha a melhor alternativa abaixo:
a) Consideramos pneumonia adquirida no hospital quando diagnosticada a partir de
72h pós internamento.
b) Pneumonia é a inflamação do parênquima pulmonar, geralmente de causa
infecciosa, mais frequentemente viral ou bacteriana.
c) Nos recém-nascidos, a principal causa de PAC (Pneumonia Adquirida na
Comunidade) é o Haemophilus influenzae.
QUESTÃO 4: Uma criança de 3 anos é trazida para emergência com quadro de tosse,
taquipnéia e febre há 7 dias, com agravo nas últimas 24h. Ao exame físico apresentava
estertores finos audíveis principalmente em HTD (Hemitórax Direito). Com relação ao
provável diagnóstico escolha a melhor alternativa abaixo:
a) Consideramos pneumonia adquirida no hospital quando diagnosticada a partir de
72h pós internamento.
b) Pneumonia é a inflamação do parênquima pulmonar, geralmente de causa
infecciosa, mais frequentemente viral ou bacteriana.
c) Nos recém-nascidos, a principal causa de PAC (Pneumonia Adquirida na
Comunidade) é o Haemophilus influenzae.
REFERÊNCIAS
NELSON, W. E et al. Nelson Tratado de Pediatria. 20ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2017.
Sanar. Caso Clínico de Pneumonia Adquirida na Comunidade
(PAC). Disponível em: https://www.sanarmed.com/caso-clinico-
de-pneumologia-pneumonia-adquirida-na-comunidade-pac.
Acesso em 15 out. 2021.
DENNIS ARB.; CAMPOS JÚNIOR, D.; SILVA LR., BORGES WG.
Tratado de Pediatria: 2 volumes – 4ª Edição, 2017.
https://www.sanarmed.com/caso-clinico-de-pneumologia-pneumonia-adquirida-na-comunidade-pac

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