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Cinesiologia e Biomecânica do Quadril

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Articulação do Quadril
Quadril
• Patologia ou trauma que afetam o quadril provocam uma
gama de limitações funcionais, incluindo dificuldade para
marcha, vertir-se, dirigir, elevar e subir escadas.
• Características anatômicas adequam bem para estabilidade
durante a ortostase, a marcha e a corrida.
OSTEOLOGIA - FÊMUR
• Cabeça do fêmur
• Colo do fêmur
• Trocanter maior
• Trocanter menor
• Corpo do fêmur
• Epicôndilo lateral 
• Côndilo lateral
• Epicôndilo medial
• Côndilo medial
ORIENTAÇÃO DA
CABEÇA FEMURAL E DO ACETÁBULO
Ângulo de inclinação
Torção femoral -
Anteversão
Ângulo de Inclinação
• Ângulo de Inclinação – descreve o ângulo no plano frontal entre a
cabeça femoral e o lado medial da diáfise femoral.
• No nascimento ele é aumentado cerca de 140 a 150°, com a a
descarga de peso ele reduz e na vida adulta fica por volta de 125°.
Ângulo de Inclinação
• Os ângulos anormais podem alterar significativamente a articulação
entre a cabeça femoral e o acetábulo, afetando a biomecânica do
quadril.
• O mau-alinhamento grave pode provocar deslocamento e
degeneração da articulação, induzida por estresse.
Torção Femoral –
Anteversão
• Descreve a relativa rotação entre a diáfise e o colo do
fêmur.
• O colo femoral projeta-se cerca de 15° à frente do eixo
médio-lateral através dos côndilos femorais – Anteversão
normal
• Em conjunto com o ângulo de inclinação proporciona
ótimo alinhamento e congruência articular.
• A criança nasce com uma
anteversão em torno de 40°,
diminui com o crescimento do
osso, com o aumento da
descarga de peso e atividade
muscular.
• Excessiva anteversão na vida
adulta:
• Aumenta probabilidade de deslocamento do
quadril
• Incongruência articular
• Aumento do desgaste da articulação -
osteoartrite
• A excessiva anteversão em crianças pode estar associada a um padrão
de marcha anormal – “in-toeing” – marcha com os pés orientados em
adução.
• O padrão de marcha neste caso é um mecanismo compensatório usado
para guiar a cabeça femoral mais diretamente em direção ao acetábulo e
aumentar o braço de momento dos abdutores.
• Como consequência para a criança vem um encurtamento de rotadores
mediais e ligamentos.
ARTROLOGIA –Articulação do quadril
Superfícies Articulares: cabeça
fêmur → encaixa com o acetábulo
Meios de união: cápsula, lig.
transverso do acetábulo, lig. da
cabeça do fêmur (redondo),
ligamento iliofemoral, isquiofemoral
e pubofemoral.
• Tipo: Bola e soquete, esferóide;
• Possui três graus de liberdade
(flexão-extensão, adução –
abdução e rotação interna-
rotação externa);
• Na maioria dos movimentos que
executamos existe a
combinação desses
movimentos e também a
movimentação da coluna
lombar.
Articulação do Quadril
FLEXÃO DO 
QUADRIL
retroversão pélvica, 
retificação da lordose 
lombar.
• A cabeça do fêmur é rodeada por um lábio
fibrocartilaginoso, que se alarga à medida que se
transforma no ligamento acetabular transverso.
• Projeta-se cerca de 5mm. Proporciona significativa
estabilidade ao quadril ao conter a cabeça femoral e ao
aprofundar o volume do soquete cerca de 30%.
• Favorece a pressão intra-articular negativa - o selamento
formado ao redor da articulação através do lábio.
Lábio Acetabular
• Protege a cartilagem articular ao reduzir o estresse de
contato ao aumentar a área de superfície do acetábulo.
• O lábio é pouco vascularizado, por isso pouca capacidade
de cicatrização, mas é suprido por nervos aferentes
capazes de proporcionar um feedback proprioceptivo.
• A fossa acetabular permite a movimentação do ligamento
redondo e serve como reservatório para o líquido sinovial.
• Um acetábulo displásico, que não cobre adequadamente
a cabeça femoral, pode levar a um deslocamento crônico
e um aumento do estresse – degeneração ou osteoartrite.
• Duas medidas para descrever a extensão na qual o
acetábulo cobre e ajuda a sustentar a cabeça femoral.
Alinhamento acetabular
Ângulo Centro-Borda:
• Mede a orientação fixada do acetábulo no plano frontal
em relação à pelve;
• Em média de 35° em rx de adultos;
• Um ângulo menor reduz a cobertura acetabular –
aumenta o risco de deslocamento e reduz a área de
contato (ex: um ângulo de 15° reduz 35% da área de
contato);
• No apoio unipodal na marcha a área reduzida aumenta a
pressão articular(área/força).
Ângulo de Anteversão acetabular:
• Mede a extensão na qual o acetábulo se projeta
anteriormente em direção ao plano horizontal em relação
à pelve;
• Mede cerca de 20° - expõe parte do aspecto anterior da
cabeça femoral (recoberta pelo Lig. Cap. Anterior e o
Iliopsoas). Um maior ângulo produz menos contenção
acetabular da porção anterior da cabeça do fêmur;
• Anteversão grave o quadril está predisposto a
deslocamento anterior, especialmente no extremo da
rotação lateral.
• Parte do rebordo do acetábulo e cobre todo o colo do
fêmur como um tubo;
• Forte e resistente (+ anteriormente pela presença dos
ligamentos ).
Cápsula Articular
Cápsula articular
Forma de um manguito cilíndrico
Cápsula articular
Ligamentos
Ligamento redondo:
• leva suprimento vascular á cabeça do
fêmur;
• tenciona-se apenas em posições 
extremas de : adução + flexão + RE / 
adução + extensão + RI
.
Ligamentos
Reforçam a cápsula 
articular
Iliofemoral (Lig. Em Y): 
• Mais forte e espesso;
• Cobre a articulação do 
quadril anterior e 
superiormente.
• Limita a rotação externa e 
extensão
LIGAMENTOS
Reforçam a cápsula 
articular
Iliofemoral (Lig. Em Y): 
Na posição em pé é
importante estabilizador,
pois resiste a uma maior
extensão do quadril.
Ligamentos
Reforçam a cápsula 
articular
Iliofemoral
Ligamentos
Reforçam a cápsula articular
Pubofemoral: 
• Cobre a articulação do 
quadril anterior e 
inferiormente.
• Limita a abdução, a 
extensão (algumas fibras), 
em menor grau a rotação 
externa. 
Ligamentos
Reforçam a cápsula 
articular
• Isquiofemural: Cobre a
articulação do quadril
posterior e inferiormente
• Limita a rotação interna,
fibras superiores limita a
adução completa (fibras
superiores), extensão
(algumas fibras)
Tecidos conectivos e Músculos que se 
tornam tensos nas amplitudes terminais
Posição de amplitude terminal Tecido Tensionado
Flexão do quadril (joelho estendido) Isquiostibiais
Flexão do quadril (joelho fletido) Cápsula inferior e posterior; glúteo 
máximo
Extensão do quadril (joelho estendido) Principalmente lig. Iliofemoral,algumas
fibras dos lig. Pubofemoral e 
isquiofemoral; psoas maior
Extensão do quadril (joelho fletido) Reto Femoral
Abdução Lig. Pubofemoral; Adutores
Adução Fibras superiores do lig. Isquiofermoral; 
banda iliotibial; Abdutores (TFL e Glúteo 
Médio)
Tecidos conectivos e Músculos que se 
tornam tensos nas amplitudes terminais
Posição de amplitude terminal Tecido Tensionado
Rotação Medial Lig. Isquiofemoral; Músculos rotadores 
laterais, como o Piriforme e o Glúteo 
máximo.
Rotação Lateral Lig. Iliofemoral e pubofemoral; músculos 
rotadores mediais, como TFL e Glúteo 
mínimo.
Posição de travamento do quadril
• Posição de extensão completa (20° além da posição neutra), leve
rotação medial e abdução, pois alonga a maior parte da cápsula;
• Nessa posição reduz o “jogo articular” ou movimento acessório
passivo;
• O quadril é uma articulação em que a posição de travamento não é
posição de máxima congruência articular.
Contato com as superfícies articulares
Em pé a região anterior está descoberta
pelo acetábulo.
Alinhamento ou extensão: os ligamentos
são tensionados, coaptação eficaz.
Quando estamos em flexão de quadril a
90°, moderada abdução e em rotação
externa a cabeça do fêmur está
completamente coberta pelo acetábulo
– superfícies têm o máximo contato.
Flexão: ligamentos são afrouxados,
cabeça não é pressionada fortemente no
acetábulo.
Flexão: posição de instabilidade.
Flexão mais adução: luxação posterior do
quadril.
OBS: A ação de luxação aumenta pelos
adutores e diminui o componentede luxação
com o movimento de abdução.
Os adutores tornam-se coaptadores nos
últimos graus de abdução.
Contato com as superfícies articulares
Coaptação
• Peso do corpo na posição ereta: força
descendente e ascendente.
• Lábio acetabular: encaixe.
• Ligamentos e músculos: balanceamento entre a
região anterior e posterior.
Região anterior existem poucos músculos porém os
ligamentos são fortes. Na região posterior ocorre o
contrário.
Estabilidade
• Forma dos ossos;
• Tensão e estrutura dos ligamentos, músculos
e da cápsula;
• Gravidade;
• Pressão negativa.
OSTEOCINEMÁTICA
• Sensação final de movimento firme, pela tensão 
ligamentar.
• Flexão:120°
• Extensão: 20°
• Abdução: 40°
• Adução: 25°
• Rotação interna: 35°
• Rotação externa: 45°
• Os valores variam muito com a idade para mais ou 
para menos.
Movimentos da Pelve e Quadril
Movimentos da Pelve e Quadril
Movimentos da Pelve e Quadril
Movimentos da pelve – ação de músculos 
do quadril e tronco
Retroversão ou 
Inclinação posterior 
ou Rotação posterior
Antiversão ou 
Inclinação anterior 
ou Rotação anterior
FLEXÃO
Movimentos do Quadril
EXTENSÃO
HIPEREXTENSÃO
Aumentada pela aumento da anteversão do ilíaco,
hiperlordose lombar.
ADUÇÃO
Adução 
passiva de 
quadril 
provocada 
por báscula 
da pelve
HIPERADUÇÃO
ABDUÇÃO
ROTAÇÃO MEDIAL E LATERAL/INTERNA E EXTERNA
Ativação dos músculos Abdominais
MÚSCULOS
Vista lateral que exibe a linha de força do plano sagital 
de diversos músculos – flexores e extensores
Vista posterior que exibe a linha de força no plano 
frontal – eixo de rotação anteroposterior
Vista superior que exibe a linha de força no plano 
horizontal – eixo de vertical – rotação medial e lateral
Reto Femoral
O – EIAI
I – Tuberosidade da tíbia
através do tendão patelar
A – Flexão do quadril,
extensão do joelho,
rotação anterior da pelve
N – Femoral
Semimembranáceo
O – Tuberosidade isquiática
I – Face posterior do côndilo 
medial da tíbia
A – Extensão do quadril, rotação
posterior da pelve; flexão do
joelho
N – Ciático (ou Isquiático)
Semitendíneo
O- Tuberosidade isquiática
I – Face ântero-medial da parte proximal 
da tíbia
A – Extensão do quadril, rotação
posterior da pelve; flexão do joelho.
N – Isquiático
Bíceps Femoral
O – Cabeça longa: tuberosidade isquiática
Cabeça curta: lábio lateral da linha
áspera
I – Cabeça da fíbula e côndilo lateral da
tíbia
A -CL: Extensão do quadril, auxilia na
rotação externa e adução do quadril;
rotação posterior da pelve; e flexão
do joelho
CC: flexão do joelho
N – Isquiático
Iliopsoas
PSOAS
ORIGEM:
Corpo de T12, bordo inferior dos 
processos transversos de todas 
as vértebras lombares e base do 
sacro.
INSERÇÃO:
Trocânter menor do fêmur e 
diáfise imediatamente abaixo
.
INERVAÇÃO: 
Ramos de L1
ILÍACO
ORIGEM: 
Superfície interna do ilio
INSERÇÃO: 
Trocânter menor do femur e 
diáfise imediatamente abaixo
INERVAÇÃO: 
Femoral
Iliopsoas
AÇÃO: 
Com a origem fixada:
Flete a articulação do quadril sobre
o tronco.
O psoas com a inserção fixada:
aumenta a lordose lombar e
atuando unilateralmente auxilia
flexão lateral do tronco.
Tensor da Fáscia Lata (TFL)
ORIGEM:
Crista ilíaca, espinha ilíaca ântero-
superior, superfície do ilio abaixo da crista.
INSERÇÃO:
Trato iliotibial da fáscia lata, e este no
tuberculo de Gerdy do côndilo ântero-
lateral da tíbia.
AÇÃO:
Flexiona, abduz e auxilia a rotação medial
do quadril; rotação anterior da pelve.
INERVAÇÃO:
Glúteo superior
Piriforme
ORIGEM: 
Sacro anterior e porção posterior do 
isquio.
INSERÇÃO: 
Parte superior e posterior do trocânter
maior do fêmur.
AÇÃO:
Rotação lateral e auxilia na abdução
INERVAÇÃO:
Nervo Piriforme
Quadrado Femoral
ORIGEM: 
Tuberosidade do ísquiatica
INSERÇÃO:
Sulco intertrocantérico do fêmur.
AÇÃO:
Rotação lateral e auxilia na
adução.
INERVAÇÃO:
Nervo quadrado femoral
Obturador interno e Obturador externo
OBTURADOR INTERNO
ORIGEM: 
Margem do forame obturador.
INSERÇÃO:
Face posterior do trocânter maior 
com o gêmeo superior.
AÇÃO: Rotação
Lateral 
INERVAÇÃO: 
Obturador
OBTURADOR EXTERNO
ORIGEM: 
Margem inferior do forame 
obturador.
INSERÇÃO: 
Face posterior do trocânter maior 
do fêmur, abaixo do obturador 
interno.
AÇÃO: 
Auxilia a Rotação 
lateral
INERVAÇÃO: 
Obturador
Gêmeo superior e Gêmeo inferior
GÊMEO SUPERIOR
ORIGEM: 
Espinha do ísquio.
INSERÇÃO: 
Face posterior do trocânter maior 
do fêmur, abaixo do piriforme.
AÇÃO: Rotação
lateral 
INERVAÇÃO: 
Obturador
GÊMEO INFERIOR
ORIGEM: 
Tuberosidade do ísquio.
INSERÇÃO: 
Face posterior do trocânter maior 
do fêmur com o Obturador interno.
AÇÃO: Rotação
Lateral 
INERVAÇÃO: 
Quadrado 
femoral
PIRIFORME, QUADRADO FEMORAL, 
OBTURADOR INTERNO E GÊMEOS
AÇÃO:
Rodam lateralmente a
articulação do quadril
Glúteo Mínimo
ORIGEM:
Superfície externa do ílio
imediatamente abaixo da origem
do glúteo médio.
INSERÇÃO:
Superfície anterior do Trocânter
maior do fêmur.
AÇÃO:
Abduz, roda medialmente (fibras
anteriores), roda lateralmente
(fibras posteriores) e pode auxiliar
na flexão do quadril (fibras
anteriores)
INERVAÇÃO:
Glúteo superior
Glúteo Médio
ORIGEM:
Superfície externa do ílio
imediatamente abaixo da crista.
INSERÇÃO:
Superfície posterior e medial do
trocânter maior do fêmur.
AÇÃO:
Abduz a articulação do quadril,
suas fibras anteriores auxiliam a
rodar medialmente e suas fibras
posteriores auxiliam a rodar
lateralmente e as fibras
posteriores auxiliam na extensão
do quadril.
INERVAÇÃO: 
Glúteo superior
Glúteo Máximo
ORIGEM:
Quarto posterior da crista, superfície
posterior do sacro e coccix..
INSERÇÃO:
Sobre a superfície lateral do trocânter
maior e do trato iliotibial da fáscia lata.
AÇÃO:
Estende, roda externamente o quadril,
as fibras inferiores auxiliam na adução.
Faz rotação posterior da pelve.
INERVAÇÃO: 
Glúteo inferior
Sartório
ORIGEM:
Espinha ilíaca ântero-superior.
INSERÇÃO: 
Parte proximal da superfície 
medial da tíbia.
AÇÃO:
Flexiona, auxilia na rotação lateral 
e na abdução; rotação anterior da 
pelve.
INERVAÇÃO: 
Femoral
Grácil e Pectíneo
GRÁCIL
ORIGEM: 
Ramo inferior do 
púbis
INSERÇÃO: 
Superfície medial do 
corpo da tíbia, distal 
ao côndilo medial.
AÇÃO:
Aduz e auxilia na 
flexão.
INERVAÇÃO:
Obturador 
PECTÍNEO
ORIGEM: 
Ramo superior do púbis
INSERÇÃO:
Linha pectínea do fêmur, 
abaixo do trocânter
menor
AÇÃO:
Flete, aduz e auxilia na
rotação interna
INERVAÇÃO: 
Femoral 
Adutor magno e Adutor curto
ADUTOR MAGNO
ORIGEM:
Ramo inferior do púbis, 
ísquio e tuberosidade 
isquiática.
INSERÇÃO:
Linha áspera e 
tubérculo adutor.
AÇÃO:
Aduz, cabeça posterior 
estende, a cabeça 
anterior auxilia na 
extensão
INERVAÇÃO: 
Obturador 
ADUTOR CURTO
ORIGEM:
Ramo inferior do púbis, 
abaixo do adutor longo.
INSERÇÃO: 
Linha pectínea e áspera.
AÇÃO:
Aduz e auxilia na flexão e
rotação medial
INERVAÇÃO: 
Obturador
Adutor Longo
ORIGEM:
Superfície anterior do púbis.
INSERÇÃO: 
Terço médio da linha áspera.
AÇÃO:
Flete, aduz e auxilia na 
rotação interna
INERVAÇÃO: 
Obturador
Bibliografia
• CALAIS-GERMAIN, B.; LAMOTTE, A. Anatomia para o movimento.
São Paulo: Manole, 1982. Vol. 1.
• FLOYD, R. T. Manual de cinesiologia estrututral. 16 ed. São Paulo:
Manole, 2011.
• HALL, S. Biomecânica Básica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
• HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases Biomecânicas do Movimento
Humano. 3 ed. São Paulo: Manole, 2012.
• NEUMANN, D. A.; Cinesiologia do aparelho musculoesquelético:
fundamentos para reabilitação. 2 ed. São Paulo: Elsevier, 2011.
• KAPANDJI, A. I. Fisiología articular: esquemas comentados de
mecânica humana. 5 ed. Madrid: Médica Panamericana, 1998. vol.1.

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