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Técnicas Anestésicas

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TÉCNICAS ANESTÉSICAS
➔ Objetivos
Evitar a dor do paciente durante as
intervenções
OBS.: Volumes de anestésicos maior não
tem a ver com aumento da duração da
ação
OBS:.A administração de um bloqueio
nervoso fornece uma duração da
anestesia pulpar e de tecidos moles maior
que a injeção supraperiosteal (infiltração).
➔ Tipos principais
-Anestesia Tópica
-Infiltração Local
.Infiltrado próximo a pequenas
terminações nervosas na área do
tratamento
.A incisão é feita na mesma área que o
anestésico é depositado
.Ex: biópsia de tecidos moles, alisamento
radicular
-Bloqueio de Campo
.Infiltrado próximo aos ramos nervosos
terminais maiores
.A incisão é feita na área distante do local
da injeção do anestésico
.Ex: Injeções maxilares administradas
acima do ápice do dente
-Bloqueio de Nervo
.Infiltrado próximo a um tronco nervoso
principal, geralmente distante do local da
intervenção operatória
.Ex: Injeções nos nervos alveolar superior
posterior, alveolar inferior e maxilar
➔ Técnicas Complementares
.Supraperiosteal
.Intrapulpar
.Intraligamentar
.Intraseptal
.Intraóssea
➔ Técnicas Anestésicas Maxilares
.Supraperiosteal
.Bloqueio do Nervo Alveolar Superior
Posterior (NASP)
.Bloqueio do Nervo Alveolar Superior
Médio (NASM)
.Bloqueio do Nervo Alveolar Superior
Anterior (NASA)
.Bloqueio do Nervo Palatino Maior
.Bloqueio do Nervo Nasopalatino
.Bloqueio do Nervo Maxilar
➔ Técnicas Anestésicas
Mandibulares
.Bloqueio do Nervo Alveolar
.Bloqueio Do Nervo Bucal
.Bloqueio Do Nervo Mandibular
(gow-gates)
.Bloqueio do Nervo Mentual
.Bloqueio do Nervo Incisivo
TÉCNICAS ANESTÉSICAS MAXILARES
➔ Bloqueio do NASP
.Ramo do nervo maxilar do gânglio
trigeminal
.Área Anestesiada: Polpa do 3º, 2º e Iº
molar e tecido periodontal bucal e osso
.Indicações: tratamento de 2 ou mais
dentes
.A raíz mesiovestibular do primeiro molar
pode não ser anestesiada
.Indicado quando a injeçao supraperióstea
a injeçao supraperiostea nao está
inidicado, para o tratamento de 2 ou mais
molares e quando a supraperiosteal foi
ineficaz
.Contraindicações em pacientes com
discrasias sanguíneas, infecção e
inflamação
.Agulha curta
.Posição na frente do paciente (esquerdo
-posição 10h e direito - posição 8h)
.Introduz a agulha na prega mucogengival
acima do segundo molar superior
.Uso angulado da seringa carpule
(45ºpara baixo)
Avançar a agulha lentamente para cima,
para dentro e para trás em um só
movimento
.Em um adulto, a profundidade deve ser
de 16mm da agulha
.Uso de I tubete (0,6 a 1,8ml)
.Vantagens: atraumático, alta taxa de
sucesso,única punção,pouco volume de
anestésico
.Desvantagens: Necessária segunda
punção nos I molares em 28% dos
casos(a raiz mesiovestibular não
consegue ser bem anestesiada), risco de
hematoma
➔ Bloqueio do NASM
.Procedimento em 2 dentes
.Anestesia as polpas do primeiro e
segundo pré-molar superiores, raiz
mesiovestibular do primeiro molar
superior, tecidos periodontais e ossos dos
dentes
.Impossibilidade de realizar atécnica
supraperióstea peladensidade óssea Ser
alta
.Contraindicado em inflamação ou
infecção
.Agulha curta ou longa
.Introdução na altura da prega
mucovestibular acima do segundo
pré-molar superior
.Assumir a posição de frente e para o
paciente (direito - 10h e esquerdo - 8h)
.Distender o lábio do paciente para ver
melhor
.Introduzir a agulha na altura da prega
mucovestibilar acima do segundo pré
molar
.Aspirar
.Depositar de 0,9 a 1,2 ml (½ a ⅔ do
tubete)
.Indicado quando o bloqueio do nervo
infraorbitário não produzir anestesia e em
procedimentos que envolvam apenas pré
molares superiores
.Contraindicado em infecções e
inflamações
.Vantagens: minimiza o número de
injeções e o volume de solução
➔ Bloqueio do NASA
.Também denominado “Bloqueio do Nervo
Infra-Orbitário”
.Indicado para procedimentos em 2
dentes ou mais e quando as injeções
supraperiosteais foram ineficazes
.Responsável pela inervação dos dentes
anteriores (incisivo central, lateral e
canino)
.Anestesia as polpas dos pré molares
superiores, a raiz mesiovestibular do
primeiro molar, o periodonto vestibular, o
osso dos dentes, a pálpebra inferior, a
lateral do nariz e o lábio superior
.Foram localizado paralelamente ao nariz
em área de primeiro pré molar
.Agulha longa
.Inserção na altura da prega
mucovestibular diretamente sobre o
primeiro pré molar superior (alvo para o
forame infraorbitário - abaixo da incisura
infraorbitária)
.Posição de frente para o paciente (10h
lado direito ou esquerdo) - paciente em
posição supina ou levemente estendido
.Localizar o forame com o dedo ou marcar
a pele
.Afastar o lábio do paciente
.Introduzir a agulha na altura da prega
mucovestibular sobre o primeiro pré molar
(paralela ao longo eixo do dente) - 16mm
de penetração da agulha
.Aspirar
.0,9 a I,2ml de anestésico
.Vantagens: técnica simples, segura,
minimiza o volume de solução e de
punções para anestesia
.Desvantagem: O dentista pode ter medo
de lesar o olho do paciente, a abordagem
extra oral do nervo infraorbitário pode ser
incômoda e a dificuldade dos pontos
anatômicos de referência
➔ Bloqueio do Nervo Palatino
Maior
.Indicado para procedimentos que
envolvam a área do palato duro e mole
.Anestesia envolve a parte posterior do
palato duro e os tecidos moles
sobrejacentes, anteriormente até a linha
média
.Agulha curta
.Agulha introduzida nos tecidos moles
levemente anteriores ao forame palatino
maior
.Referência pelo forame palatino maior e
junção do processo alveolar maxilar e
osso palatino
.Assumir a posição de 7 ou 8 horas no
paciente (lado direito) e 11 horas (lado
esquerdo)
.Localizar o forame palatino maior
.Direcionar a seringa para boca pelo lado
oposto com um ângulo reto
.Depositar um pequeno volume e mais um
pouco durante todo o procedimento
.Avançar a agulha até que toque o osso
palatino (5mm)
.Aspirar e injetar lentamente ¼ a ⅓ do
tubete
.Indicado para o tratamento restaurador
em mais de 2 dentes, controle da dor em
procedimentos periodontais ou cirúrgicos
(tecido palatino mole e duro) ou pequenas
áreas de 1 a 2 dentes
.Vantagens: de requerer menos punções e
volume de anestésico
.Desvantagem: traumática e dolorosa, não
há hemostasia
➔ Bloqueio do Nervo Nasopalatino
.Mais desconfortável que a anestesia do
Nervo Palatino Maior
.Indicado para procedimentos em tecido
mole e duro na região anterior do palato
.Anestesia bilateral desde a face mesial
do primeiro pré molar direito à face mesial
do primeiro pré molar esquerdo
.Contraindicada em inflamação ou
infecção
.Agulha curta
.Importante uso de anestésico tópico
Introdução da agulha na mucosa palatina
imediatamente lateral à papila incisiva
.Alvo o forame incisivo sob a papila
incisiva
.Aproximar do local da injeção com o
ângulo de 45º em direção à papila incisiva
.Posicionar na posição de 9 ou 10 horas
.Depositar um pequeno volume de
anestésico e injetar um pouco durante
todo o procedimento
.Avançar lentamente a agulha até que
toque suavemente no osso (5mm)
.Recue 1mm e aspire
.Usar ¼ a ⅓ de anestésico
.Indicado para tecidos palatinos moles,
tratamento restaurador em mais de 2
dentes, tratamentos periodontais e
cirúrgicos
.Vantagem: Menos punções e volume de
solução
.Desvantagem: É a injeção mais
traumática e dolorosa, não há hemostasia
➔ Bloqueio do Nervo Maxilar
.Produz anestesia profunda em todo
hemiarco maxilar
.Anestesia pulpar de dentes superiores,
periodonto vestibular e osso dos dentes,
tecidos moles e osso do palato duro e
parte do mole, pele da pálpebra inferior,
lateral do nariz, bochecha e lábio superior
.Agulha Longa
.Introdução da agulha na prega mucosa
vestibular acima da face distal do
segundo molar superior
.Alvo é o nervo maxilar onde ele atravessa
a fossa pterigopalatina
.Posição de frente para o paciente. Na
posição de 10h (lado esquerdo) e 8h (lado
direito)
.Avançar a agulha a uma profundidade de
30mm no local da aplicação, aspirar
.Depositar 1,8ml de anestésico
➔ Infiltração Local no Palato
Nervos anestesiados: ramos terminais dos
nervos nasopalatino e palatino maior
.Áreas anestesiadas- tecidos moles na
vizinhança imediata da injeção
.Indicadopara obter homeostasia e no
controle da dor na aplicação de grampo
de isolamento absoluto
.Contraindicado em inflamação ou
infecção
.Vantagem: Produz hemostasia quando
vasoconstritor é usado, área de
dormência (menos desconforto)
.Desvantagem: Potencialmente traumática
e dolorosa
.Evitar Norepinefrina
.Agulha curta
.Gengiva inserida entre 5 a 10mm da
margem livre da gengiva
.Aproximar do ocal da injeção com um
ângulo de 45º
.Posição de frente para o paciente na
posição 10h
.Depositar um pequeno volume de
anestésico e injetar também durante o
procedimento
.Avançar a agulha até que toque
suavemente o osso 3 a 5mm
.Injetar ¼ dp tubete
.Observar a isquemia
TÉCNICAS ANESTÉSICAS
MANDIBULARES
➔ Nervo Alveolar Inferior
.É a técnica mais usada na odontologia
.Todos os dentes da hemiarcada serão
anestesiados
.É anestesiado o nervo alveolar inferior, o
incisivo, o mentoniano e o nervo lingual)
.Todos os dentes do quadrante são
anestesiados, o corpo da mandíbula, a
mucosa, os dois terços anteriores da
língua, tecidos moles
.Rafe pterigomandibular (forma uma
prega) - altura da prega oclusal
.Indicado para procedimentos em
múltiplos dentes mandibulares em um
quadrante
.Anestesia os tecidos moles da boca
(anterior ao Iº molar)
.Anestesia a língua
Agulha longa
Inserção da agulha no ramo da mandíbula
Icm acima do plano oclusal
.Palpação da base (incisivo)
.Posição de 8h (lado direito do paciente) e
I0h (lado esquerdo)
.Deixar o paciente o mais deitado possível
e com a boca bem aberta
a seringa
.Posicionar a seringa nos pré molares do
lado oposto direcionando a agulha Icm
acima do plano oclusal
.Penetrar a agulha até tocar no osso,
retrair Imm, aspoirar e injetar lentamente
.I,5ml de anestésico
.Vantagens: Produz uma grande área
anestesiada
.Desvantagens: Uso em procedimentos
pequenos, pode ter aspiração positiva,
alta taxa de insucesso
.Nao indicada em infecções ou inflamação
e em pacientes que podem morder o lábio
(criança muito pequena, portadores de
deficiência física ou mental)
➔ Nervo Bucal
.Complementa o que não é anestesiado
pelo bloqueio do nervo alveolar inferior
.Indicado para a anestesia de tecidos
moles em procedimentos na área
vestibular dos molares
.Usar agulha curta ou longa
.Assumir a posição de 8h (direito) e I0h
(lado esquerdo)
.Afastar os tecidos moles
.Dirigir a seringa para o local da injeção
com o bisel para o osso e a seringa
alinhada paralela ao plano oclusal
.Penetrar a mucosa em posição distal
relativamente ao último molar
.Avançar a agulha até fazer contato leve
com o periósteo
.0,3 ml do tubete anestésico
.Agulha só entra entre I e 2mm
.Contraindicado em infecção ou
inflamação
.Vantagens: Alta taxa de sucesso e
facilidade de execução
.Desvantagem: Possibilidade de dor se
tocar no periósteo
➔ Nervo Mentoniano
.Inerva apenas tecido mole
.Indicado para procedimentos em tecido
mole da região, como biópsias e suturas
.Anestesia a mucosa anterior ao forame
mentoniano (segundo pré molar) até a
linha média e a pele do lábio inferior e do
queixo
.Nao indicado em infecções e inflamação
aguda na região da área da injeção
.Agulha curta
.Posicionar a agulha entre os dois pré
molares
.0,6 ml de anestésico
.Vantagem: técnica fácil, atraumática
.Desvantagens: Risco de hematoma
➔ Nervo Incisivo
.Difere do bloqueio do nervo mentoniano
por anestesiar a polpa dos incisivos,
caninos e pré-molares
.É anestesiado a mucosa bucal anterior
ao forame mentoniano, do segundo pré
molar a linha média, lábio inferior e pele
do queixo, fibras nervosas pulpares dos
pré-molares, canino e incisivos
.Uso de agulha curta
.Insere a agulha na prega mucosa bucal
posterior ao forame mentoniano
.Penetrar a mucosa levemente posterior
na região do 2º pré molar dirigindo a
seringa levemente ao forame mentoniano
(profundidade da agulha de 5 a 6 mm)
.Injetar I/3 do tubete anestésico
.Aplicar pressão no forame mentoniano,
para o anestésico penetrar no canal e
ocorrer anestesia pulpar
.Vantagens- anestesia pulpar e dos
tecidos duros sem anestesiar a lingua
.Desvantagem - não anestesia a língua,
pode haver anestesia na linha média e
pode ser necessário alguma técnica de
infiltração para obter anestesia completa
➔ Nervo Mandibular
-Técnica de Gow-Gates
.Anestesia dentes mandibulares até a
linha média, mucosa e membranas do
lado da aplicação, dois terços da língua,
assoalho da cavidade, tecidos moles,
periósteo lingual, corpo da mandíbula,
parte inferior ao ramo da mandíbula
.Anestesia do nervo alveolar inferior,
mentoniano, incisivo, lingual, milo-hióideo,
auriculotemporal e bucal
.Agulha longa
.Insere a agulha na mucosa da parte
mesial do ramo da mandíbula, numa linha,
imediatamente distal ao segundo molar de
I0h voltado para o paciente (mesma
direção)
.O corpo da seringa fica no canto da boca,
a agulha vai até o osso (côndilo) - 25mm
.Depositar I,8ml
.O local certo penetrar um ponto
.Pedir que o paciente fique de boca aberta
.Vantagens- apenas uma injeção, êxito
alto, pouca complicação
.Desvantagem- anestesia a língua e o
lábio inferior, inicio da anestesia em 5 min
Técnica de Vazirani - Akinosi
Áreas Anestesiadas
● Dentes mandibulares até a linha
meios de comunicação
● Corpo da mandíbula e parte inferior
do ramo mandibular
● Mucoperiósteo e membrana mucosa
bucais anteriores ao forame
mentoniano
● Dois terços anteriores da língua e
da boca oral (nervo
lingual)
● Tecidos moles e periósteo linguais
(nervo lingual)
Nervos Anestesiados:
● Alveolar inferior, incisivo, mentoniano,
Lingual, Milo-hióideo
Técnica
1. Recomendada uma agulha longa de
calibre 25 ou 27.
2. Área de inserção: tecidos moles
sobrejacentes à borda medial do ramo
mandibular adjacente à tuberosidade
maxilar,
na parte alta da mucogengival acima
do terceiro molar maxilar.
3. Área-alvo: tecidos moles na borda
medial
do ramo mandibular na região do nervo
alveolar inferior, do nervo lingual e do
nervo
milo-hióideo em seu trajeto inferior do
forame
oval ao forame mandibular
4. Procedimento: Assumir a posição
correta.
Para um bloqueio direito ou esquerdo,
posição de 8 horas de frente para o
paciente.
5. Posicionar o paciente em decúbito
dorsal.
6 Colocar seu dedo indicador ou
esquerdo sobre a incisura coronóide,
afastando lateralmente os tecidos para
auxiliar na visualização do local de
injeção.
7. O corpo da seringa é paralelo ao
plano oclusal maxilar, com a agulha ao
nível
(datou mucogengival do
segundo) molar maxilar.
8. Dirigir a agulha posteriormente e um
pouco lateralmente.
9. Avançar a agulha 25 mm para dentro
do
tecido. Essa distância é medida a partir da
tuberosidade maxilar.
10. Aspirar
11. Caso a aspiração seja negativa,
depositar lentamente 1,8 ml da solução
anestesica.
Indicações: Abertura mandibular limitada
● Múltiplos procedimentos em dentes
mandibulares
● Incapacidade de visualizar marcos
para o BNAI.
Contra-indicações
● Infecção ou inflamação aguda na
área de injeção (raras).
● Pacientes que podem se morder,
como pequenas crianças e adultos
Previsão de deficiência física ou
mental.
Vantagens
● Relativamente atraumático.
● Pacientes não precisam ser capazes
de abrir a boca.
● Menos complicações pós-operatórias
(p. ex., trismo).
● Frequência de aspiração + menor que
no bloqueio do NAI.
● Eficaz na presença de um NAI bífido
e canais de mandíbulas bífidos.
Desvantagens
● Difícil visualizar a trajetória da
agulha
e profundidade de inserção.
Nenhum contato ósseo;
profundidade de penetração até
certo ponto
Potencialmente traumático se a não
estiver muito próximo do periósteo
TÉCNICAS ANESTÉSICAS
COMPLEMENTARES
➔ Técninca suptraperiosteal
.Técnica de bloqueio de campo
.Chamada de “infiltrativa terminal”,
"infiltração local”
.Qualquer dente da Maxila
.Mais usada para maxila para anestesia
pulpar (canal)
.Usada em mandíbula como complemento
na área dos incisivos inferiores e caninos
(deº molar a º molar)
.Indicado para anestesia pulpar e maxilar
de dentes superiores, incisivos inferiores e
de tecidos duros e tecidos moles bucais
.Agulhas curtas
.Seguir o longo eixo da raiz do dente
(mucosa de fundo de vestíbulo) - chegarna região do ápice do dente
.Introduzir a agulha na altura da prega
mucovestibular sobre o dente
.Uso de I/3 do tubete anestésico
.Contraindicada em infecções ou
inflamações
.Vantagens:Fácil, atraumática e de alto
sucesso
.Desvantagens: Área pequena, ineficiente
em molares inferiores (osso da mandíbula
é mais grosso)
➔ Técnica Intraligamentar
.Técnica complementar em área de maxila
ou mandíbula
.Pouco usada, mais quando é feito uma
supraperiosteal e o paciente sentir dor no
procedimento
.Consegue anestesiar a Polpa, o
Ligamento periodontal e tecidos moles na
área cervical do dente
.Indicado para anestesia pulpar em I ou 2
dentes, para o tratamento isolado de
dentes em diferentes arcos, Pacientes
com contraindicação da anestesia
residual em tecido mole e como
complemento de técnicas de bloqueio
.Infiltra-se o anestésico no espaço do
ligamento periodontal pelo sulco gengival
.Agulha curta ou extracurta
.Uso de I/9 do tubete anestésico (pouca
quantidade) - 0,2ml por raíz
.Área anestesiada: osso, tecido mole e
tecidos apicais e pulpares na área da
injeção
.Cuidado em pacientes decíduos pois o
bisel da agulha pode travar
.Contraindicado em infecção ou
inflamação local
.Vantagem: Rápida disseminação do
anestésico, não há anestesia do lábio,
lingual e outros tecidos moles
.Desvantagem: Técnica difícil e o paciente
sente a pressão do anestésico, pode
haver vazamento do anestésico (gosto
amargo), desconforto pós injeção, e altas
doses podem gerar extrusão dental.
➔ Intraseptal
.Muito usada em procedimentos
periodontais
.Usada principalmente em dentes
posteriores (molares)
.Áreas anestesiadas: osso, tecido mole e
raiz
.Necessário que a mucosa esteja
anestesiada antes da introdução da
agulha
.Só penetra a pontinha da agulha e uso
de no máximo I/3
.Indicado para o controle da dor e
hemostasia em tratamentos periodontais
ósseos e tecidos moles
.Agulha curta
.Apenas a ponta da agulha entra
.Pouco anestésico é usado
.Sinal clínico de isquemia (branquinho) e
resistência
.Contraindicado em infecções e
inflamação no local
Sinais clínicos de sucesso: Resistência e
isquemia
Vantagens: atraumática, fácil execução e
produz hemostasia, nao anestesia lábios
e língua
Desvantagens:Múltiplas perfurações,
vazamento de anestésico (gosto ruim) e
área limitada de anestesia
➔ Anestesia Intrapulpar
.Usada em tratamento endodontico na
ausencia de analgesia por outras técnicas
.Produz analgesia pela ação
farmacológica e pressão aplicada
.Usada sempre como suplemento a outra
técnica
.Indicado para procedimentos que se tem
acesso à polpa e não se tem anestesia
efetiva
.Aplicar o anestésico dentro da câmara
pulpar
.Uso de 0,2 a 0,3 ml de anestésico
.Vantagens: anestesia só a polpa, Volume
pequeno de anestésico, acção rápida,
ausência de anestesia no lábio e língua
.Desvantagens: dor intensa, traumática e
gosto amargo, pode ser necessário
entortar a agulha para penetrar em certos
canais da raíz
➔ Intra-óssea
.Injeção no tecido esponjoso, entre as
camadas corticais da mandíbula ou da
maxila (dissolução anestésica facilitada)
.Risco de lesar as raízes dentárias
.Penetra-se ao tecido ósseo com broca e
insere a agulha no local depositando a
solução anestésica.
.Indicado para um único dente ou
múltiplos num quadrante (endodontia)
.Aplicar o anestésico tópico para
anestesiar os tecidos moles
.Introduzir a agulha anestésica no orifício
feito com a broca e injetar o volume do
anestésico (I/3 ou I/4 do tubete)
.Vantagens: Ausência de anestesia no
lábio e na língua, ação imediata (menos
de 30 seg)
.Desvantagens: Gosto amargo do fármaco
anestésico, dificuldade de injetar no
orifício, ocorrência de palpitações com
anestésicos com vasoconstritores
(lidocaína )
➔ Submucosa
.Indicado para intervenções em tecidos
moles, biópsias (fibromas, mucoceles e
papilomas) e para colocação de grampos
ou matrizes
.Puncionar a mucosa atravessando a
agulha até a submucosa
.Inserir a agulha 0,5 a Icm na região a ser
anestesiada e injetar o anestésico
lentamente
.I/2 do tubete tende a ser suficiente
ACIDENTES E COMPLICAÇÕES DA
ANESTESIA
➔ Complicações Locais
-Fratura da agulha
.Evitar a dobradura da agulha
-Anestesia persistente ou parestesia
.Hiperestesia é o aumento da
sensibilidade a estímulos nocivos
.Disestesia é a sensação de dor
ocorrendo associada a estímulos não
nocivos
-Paralisia do nervo facial
-Trismo
.Limitação de abertura de boca
.Pode ser causada por alguma solução
anestésica contaminada, infiltração
muscular, hemorragia, infecção de baixo
grau, penetração da agulha com farpa e
volumes excessivos de solução
-Lesões em tecidos moles
.Mordedura dos lábios
-Hematoma
-Dor à injeção
Depende do volume de anestésico e da
velocidade da aplicação
-Infecção
-Edema
.Necrose
TÉCNICAS ANESTÉSICAS NO
PACIENTE ADOLESCENTE
-Mesa arrumada
-Posição na cadeira
-Estabilização da cabeça
-Secar a mucosa
-Aplicar anestésico tópico (2min)
-Aquecer o tubete
-Colocar o tubete e a agulha na carpule
-Punção e refluxo
-Ponto de apoio
➔ Anestesia Pterigomandibular
.Anestesia os dentes posteriores inferiores
.Promove anestesia na língua e no lábio
.Difere da do adulto pois a mandíbula está
em crescimento e o ramo mandibular está
em uma localização diferente
.Crianças menores de 6 anos: abaixo do
plano oclusal, agulha inclinada abaixo do
plano oclusal
.Crianças de 6 a I0 anos: nível do plano
oclusal dos molares
.Deixar de I a 3 mm de agulha para fora
(colocar um pouco mais da metade)
.Menos da metade do anestésico
.Posição da carpule apoiada nos pré
molares (nervo alveolar) e vira, depois da
primeira aplicação, para a posição dos
molares, para anestesiar o nervo bucal
.Traz a agulha de I a 2 mm para que a
agulha não encoste do osso
Agulha curta - pacientes menores de 6
anos que só possuem dentição decídua
ou técnica infiltrativa em dentes decíduos
➔ Anestesia infiltrativa
.Dentes superiores e inferiores anteriores
.Acompanha a raiz dos dentes
.Aplica no fundo de sulco
.Anestesia no local específico
.Complementada pela técnica interpapilar
➔ Anestesia Intrapapilar
.Anestesia a papila vestibular e insere
mais a agulha como se fosse chegar na
papila palatina
➔ Anestesia palatina
.Insere a agulha na palatina após já ter
diminuído a sensibilidade com a
anestesia intrapapilar
-Recomendações pós anestésicas
.Explicar para o adolescente a sensação
causada pela anestesia durante e após
.Avisar para o adolescente e responsáveis
para não morder, não coçar e não apertar
os lábios
.Pode complicar desde uma úlcera
traumática na mucosa até uma infecção
-Complicações e Acidentes
.Risco de intoxicação
.Fratura
.Dor
.Trismo
.Infecção

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