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Maria Eduarda de Azeredo Amaral Cicatrização de Feridas INTRODUÇÃO LESÃO E RESPOSTA TECIDUAL A cicatrização depende de: • Nutrição → eutrofia; • Oxigenação (reação na REMIT); • Ausência de tecidos vistalizados; • Ausência de espaços mortos; • Ausência de deficiência técnica; Cicatrização: • Reparação tecidual; Reparo da ferida: Tentativa de restaurar integridade mecânica e as barreiras contra a perda de líquido e infeção; Reestabelecer fluxo sanguíneo e linfático; Formas de cicatrização: • Primeira intenção; • Segunda intenção; • Terceira intenção; Etapas do processo: • Inflamatória; • Proliferativa; • Remodelação; COMPLICAÇÕES NOS TECIDOS: - Tecido neural → ?? possui características distintas de reparação. Deposição de colágeno é diferenciada. • TCE, traumatismo raquimedular → cicatrizações erradicas; • Tetraplegia: recuperação de sustentação e movimentos grosseiros. Epitelização: relaciona-se especificamente com epitélio. ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO ✓ Inflamatória ✓ Proliferativa ✓ Remodelação FASE INFLAMATÓRIA • Início: trauma • Duração: até 3 dias. (algumas literaturas = 5 dias); Liberação de substâncias vasoconstritoras, pela migração de plaquetas e migração de macrófagos. Lesão → resposta: tentar limitar os danos → hemostasia seguida de inflamação; Coágulo; A caracterização da fase é pela migração de macrófagos. São as principais células antes dos fibroblastos a migrarem e iniciarem a replicação. CARACTERÍSTICAS Permeabilidade vascular • Quimiotaxia • Secreção de citocinas e fatores de crescimento • Ativação de células migratórias Clínica: febre, calor, rubor, dor, edema, perda de função. • Grandes feridas, como úlcera de pressão, escara ou exsudato fibrinoso refletem a fase inflamatória. Maria Eduarda de Azeredo Amaral Hemostasia e Inflamação Lesão dos vasos: Vasoconstrição arteriolar, seguida de vasodilatação e aumento da permeabilidade; Adesão de eritrócitos e plaquetas ao epitélio → obstrução dos vasos e interrupção do sangue; Receptores de glicoproteína de alta afinidade e receptor de integrina (αIIbβ3, α6β1, α1β1 e outros); Ativação de plaquetas: ligação ao colágeno tipo IV e V Ativação de plaquetas → sinais intracelulares → liberação de proteínas: • Fatores de crescimento; • Fibronectina; • Fibrinogênio; • Trombospondina; Corpos densos → aminas vasoativas (serotonina) → vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular; Mastócitos → histamina e serotonina → aumento da permeabilidade, extravasamento do plasma; CASCATA DE COAGULAÇÃO Ativação plaquetária; • Fosfolipídeos ligam o fator V, permitindo interação com fator X Produção de trombina, que ativa plaquetas e realiza a conversão de fibrinogênio em fibrina. As bandas da fibrina conseguem prender os eritrócitos e formam os coágulos para fechar a ferida. Tromboxano A2 e prostaglandina F2a (formados pela degradação de membranas celulares na cascata do ác araquidônico) → agregação de plaquetas e vasoconstrição • Pode gerar isquemia no local, causando mais danos e liberação de mais fatores de coagulação Histamina e serotonina: permeabilidade vascular; Fatores do complemento: adesão e quimiotaxia de neutrófilos; Monócitos e células endoteliais: produção de mediadores inflamatórios IL-1 e TNF → adesão de neutrófilos ao endotélio; O conjunto gera os achados inflamatórios, como rubor, tumor, calor e dor. Edema é também ocasionado pela deposição de fibrina, que fica presa nos vasos linfáticos. Integrinas: • Motilidade celular; Inflamação; • Necessárias para cicatrização normal; MACRÓFAGO: • Fundamental! • Liberação de citocinas e estimula processos cicatriciais; Surgem a partir da quimiotaxia de monócitos migratórios, cerca de 24-48h após a lesão. Liberam proteinases – MMPS para degradas a MEC, remoção de corpo estranho e movimento pelos espaços teciduais. Regulam a renovação da MEC. Regulação via monofosfato de adenosina cíclico – pode ser bloqueada por fármacos anti- inflamatórios não esteroides ou glicocorticoides. IL-1: citocina de fase aguda; é um pirógeno endógeno que ativa linfócitos e estimula hipotálamo, gerando resposta febril. Aumenta colagenase, estimula degradação da cartilagem e reabsorção óssea, ativação de neutrófilos; Efeitos até a fase proliferativa; TNF e IL-1: necessárias para a cicatrização inicial, mas os efeitos prolongados podem gerar maturação deficiente. IFN-y: remodelação tecidual e reduz contração local da ferida. Lentificação da produção e formação de ligações cruzadas do colágeno, enquanto a produção de colagenase (MMP-1) aumenta. TGF-b: estimulador de fibroplasia. Macrófagos: M1: libera TNF-a, NO, IL-6 → defesa a custa de dano tecidual. (Fase inflamatória >) M2: ativado por IL-4 e IL-13 → supressão da resposta imune adaptativa. (Fase proliferativa >) FASE PROLIFERATIVA 4º dia até segunda semana. Divisão: • Epitelização; • Angiogênese; Maria Eduarda de Azeredo Amaral • Granulação; • Deposição de colágeno; As quatro etapas são significativas pois podem ser visualizadas na cicatrização. Tecido de granulação: consiste em leito capilar, fibroblastos, macrófagos e um frouxo arranjo de colágeno, fibronectina e ácido hialurônico. Clínica: aspecto vermelho – devido à angiogênese e granulação. ANGIOGÊNESE Formação de novos vasos. VEGF – atividade angiogênica; produzido por queratinócitos, macrófagos, células endoteliais, plaquetas e fibroblastos. Fibroplasia Produção de componentes da MEC; O tempo que ocorre para a diferenciação das células mesenquimais em fibroblastos, gera o tempo de atraso da cicatrização, cerca de 3-5 dias. EPITELIZAÇÃO A ferida é rapidamente selada por formação de coágulo e, em seguida, por migração de células epiteliais (epidérmicas) através do defeito. Início: horas após a lesão, Migração dos queratinócitos da camada basal para recobrir a ferida. Epitelização: alterações nos queratinócitos da ferida → separação, migração, proliferação, diferenciação e estratificação. Zona da membrana basal intacta → epitelização ocorrerá mais rapidamente. EGF, TGF-α e KGF → a liberação local e expressão aumentada estimula o processo. Enxertos COLÁGENO Pele: colágeno tipo 1. Exemplo: ferida distal no braço → reposição por colágeno tipo III, uma vez que no início da cicatrização ocorre um aumento da expressão de colágeno tipo III. O tipo I é o principal colágeno da pele e do osso, e é o mais comum. Modo de reconstrução tecidual depende do local. Síntese de colágeno: deficiência de vitamina C) (escorbuto), a hidroxilação da prolina é impedida, resultando na formação de hélices triplas instáveis, secundárias à síntese de cadeias pró-α defeituosas. A deficiência de vitamina C caracteriza-se pela perda gradual do colágeno normal preexistente, resultando em vasos sanguíneos frágeis e dentes soltos. Ocasiona instabilidade vasomotora, alterações hematológicas, prejudica a cicatrização de feridas, resposta imunológica deprimida. FIBRAS ELÁSTICAS Elastina > Necessária em tecidos como: pulmão, vasos, pele Não sofre muita síntese ou degradação adicional c/ a idade. As mutações genéticas na fibrilina resultam na síndrome de Marfan; os indivíduos intensamente acometidos têm propensão à ruptura aórtica. REMODELAÇÃO/MATURAÇÃO • Duração indeterminada; • Reorganização da deposição do colágeno. • Deposição longitudinalmente, seguida pelas linhas de forças da pele. Contração da ferida: movimento centrípeto de toda a espessura da pele circundante, reduzindo a quantidade de cicatriz desorganizada. Contratura de ferida: contrição física ou limitação funcional.Cicatriz excessiva excede contração norma e gera incapacidade funcional. Ex.: cicatrizes que ultrapassam articulações e impedem a extensão; cicatrizes de boca ou pálpebra. CICATRIZ HIPERTRÓFICA X QUELOIDE São cicatrizes proliferativas marcadas pela deposição excessiva de colágeno. Os feixes de colágeno estão atirados e alinhados no mesmo plano da epiderme. Já em cicatrizes normais, os feixes estão aleatoriamente e relaxados. Hipertróficas e queloides: mais comuns em negros; QUELOIDE: É uma cicatriz espessa e elevada que se estende lateralmente em relação às margens iniciais da lesão. É caracterizado pela hiperprodução de fibras colágenas e, secundariamente, pela hiperplasia de fibroblastos. Maria Eduarda de Azeredo Amaral O fator de risco mais importante para o desenvolvimento de cicatrizes queloides é uma cicatrização por segunda intenção, especialmente se o tempo for superior a 3 semanas. Feridas submetidas a uma inflamação prolongada, seja devido a um corpo estranho, infecção ou fechamento da ferida inadequado, aumentam o risco de formação de cicatrizes anormais. Tem suscetibilidades genéticas, com predisposição multigênica autossômico dominante. Envolvendo diversas possíveis vias, como apoptose, proteínas quinases, RGF-b, IL-6. • Colágeno desorganizado em feixes do tipo I e III • Abundantes feixes de colágeno espessos, que formam estruturas acelulares parecidas com nódulos na derme. CICATRIZ HIPERTRÓFICA Não ultrapassa a direção da ferida inicial, apresenta tendência a regressão e tem melhor prognóstico após a ressecção. • Colágeno tipo III bem organizado >>> • Ilhotas de agregados de fibroblastos, pequenos vasos e fibras de colágeno pela derme A inflamação prolongada e reepitelização insuficiente, como nas queimaduras, promovem cicatrização hipertrófica. Cicatrizes paralelas às fibras parecem ter mais formação de colágeno, menos planas e menos estreitas. A tensão parece sinalizar a formação de fibroblastos ativados, resultando em deposição excessiva de colágeno. A posição de uma cicatriz eletiva pode ser escolhida de modo a induzir uma cicatriz mais estreita e menos óbvia. Conforme as fibras musculares se contraem, as margens da ferida reaproximam-se caso sejam perpendiculares ao músculo subjacente, e tendem a afastar-se caso sejam paralelas, resultando em maior tensão e formação de cicatriz. • Cirurgias plásticas; • Contaminação → corpos estranhos → infecções; LINHAS DE CLIVAGEM: PREVENÇÃO DE QUELOIDES E CICATRIZES HIPERTRÓFICAS Redução da cicatrização adversa: • Alívio da tensão; • Hidratação/oclusão; • Uso de bandagem/roupas de pressão; Feridas de maior tensão – perpendiculares às linhas de Langer CICATRIZAÇÃO ANORMAL Hematoma, edema e equimose → observar infecções oportunistas; FATORES LOCAIS Maria Eduarda de Azeredo Amaral • Dimensão e profundidade da lesão; • Grau de contaminação e materiais estranhos; • Duração da exposição a fatores tóxicos; • Coleções líquidas – hematomas, equimoses, edemas; Obs.: Hematoma, edema e equimose → observar infecções oportunistas; FATORES INTRÍNSECOS Agentes quimioterápicos, aterosclerose, insuficiência cardíaca ou renal e local do corpo afetado. RESULTADO DA CICATRIZ O resultado em adequada, inadequada ou proliferativa é ditado pela quantidade de colágeno depositado e balanceado pela quantidade de colágeno degradado FATORES SISTÊMICOS • Infecção; • Isquemia: circulação, respiração, tensão local; • Diabetes mellitus; • Radiação ionizante; • Idade avançada; • Desnutrição; • Def vitamínicas: vit C, A • Def de minerais: Zn, Fe • Fármacos exógenos: Doxorrubicina (Adriamicina) • Glicocorticosteroides Desnutrição: catabolismo de proteínas retarda a cicatrização de feridas e promove a deiscência. IDADE • Crianças muito jovens e idosos possuem complicações cicatriciais; • A epiderme envelhecida tem menos células de Langerhans e melanócitos e apresenta achatamento da junção derme-epiderme. A proliferação de queratinócitos está reduzida, e o tempo de renovação celular está aumentado em 50%. Hipertróficas e queloides: mais comuns em negros; Doenças crônicas: diabetes, HAS, síndromes de vasculites, obesidade → influência negativa; Uso de medicações: anticoagulantes, corticoterapia, medicações para doenças vasculares; Cirurgias limpas: não necessitam de ATB, como retirada de cistos sinoviais. Exceção: cirurgias em mão (necessita de repouso e coxim subcutâneo palmar possui uma baixa vascularização → potencial infeccioso). Analgesia: pode ser dipirona, paracetamol; AIE: não são recomendados → prednisona, dexa, prednisolona → retardam cicatrização. Medicamentos cutâneos → uso crônico pode desencadear absorção cutânea. AINE: retardo cicatricial, com redução da força tênsil. CIRURGIAS DE FACE: Região superior → drenagem para o seio cavernoso; Tromboflebite de seio cavernoso → óbitos > 90% FERIDAS CRÔNICAS As feridas crônicas não completam adequadamente as fases “normais” da cicatrização. Um estado de inflamação crônica desenvolve-se à medida que muitas das células recrutadas para a ferida na fase proliferativa da cicatrização adotam um perfil secretor pró-inflamatório. Desarranjos em estágios da cicatrização. Níveis elevados ou deprimidos de citocinas, fatores de crescimento ou proteinases. • Maiores níveis de IL-1, IL-6 e TNF-α INFECÇÃO Causa mais comum de atraso na cicatrização. 105 organismos por grama de tecido obtido por biópsia ou presença de organismos virulentos, como estrepto b-hemolítico. A infecção bacteriana prolonga a fase inflamatória e interfere na epitelização, contração da ferida e deposição de colágeno. HIPÓXIA A isquemia secundária, a insuficiência cardíaca, doença arterial ou tensão simples da ferida impede a adequada perfusão tecidual local. O2 → necessário para hidroxilação pós-tradução de resíduos prolil e lisil necessários → formação da hélice tripla e ligação cruzada das fibrilas de colágeno. Tabagismo: produtos de tabaco geram vasoconstrição periférica e desencadeiam redução do fluxo sanguíneo na ferida → atraso cicatricial. Inibem os sistemas enzimáticos do metabolismooxidativo. Maria Eduarda de Azeredo Amaral Diabetes: oclusão dos grandes vasos e microangiopatia de órgãos terminais associadas ao diabetes levam a isquemia tecidual e infecção. Hiperglicemia causa aumento dos produtos finais de glicação avançada, que induzem à produção de moléculas inflamatórias (TNF-α, IL-1) e interferem na síntese de colágeno. A alta exposição à glicose também resulta em mudanças na morfologia celular, na diminuição da proliferação e na diferenciação anormal dos queratinócitos ÚLCERAS DE MARTORELL • HAS descontrolada; • Tibial anterior ou posterior; • Pequena e dor intensa, sendo desproporcional ao tamanho; • Opioides podem ser ineficazes; Feridas em V: precisa ser ponto perpendicular, horizontal, perpendicular → preservar vascularização da ponta. Locais de tração: imobilização do movimento. TRATAMENTO DE FERIDAS CRÔNICAS Enxertos de pele de espessura parcial: substituição cirúrgica da epiderme e da derme para auxiliar no fechamento. • Queimaduras; • Feridas crônicas; Enxertos autólogos: podem ser limitados ou indisponíveis. Substitutos biológicos: aloenxertos de cadáveres e xenoenxertos de porcos e bovinos. • Não duráveis porque não integram ao hospedeiro; • Suscetíveis a transmissão de doenças e rejeição; FORMAS DE CICATRIZAÇÃO • Primeira intenção • Segunda intenção • Terceira intenção PRIMEIRA INTENÇÃO• Abriu, síntese primária, sutura e fecha; SEGUNDA INTENÇÃO • Fechamento espontâneo das feridas TERCEIRA INTENÇÃO • Aguardar ambiente adequado para realizar a sutura. Esperar infecção ser controlada, por exemplo. ANGIOGÊNESE: • Aumento de O2 → bactericida; • Câmara hiperbárica → pO2 eleva por 15min, após isso, ela reduz por 15min. A penetração é inalatória e via cutânea. Curiosidade: Caso da Boate kiss. Grupo Heme se ligou ao Cianeto de forma irreversível → necessitavam de transfusão e câmara hiperbárica; Câmara hiperbárica: Aumentar a pO2 na região; ENXERTOS Total: lesões graves de face e nariz; Xenoenxerto (derivados de pele animal) → são enxertos temporários → cicatriz úmida e evita ressecamento. Cirurgias cardíacas: derivados de colágeno suíno e matrizes dérmicas de origens bovina e suína. Surgisis: suínos ou bovinos com remoção da matéria orgânica e composição unicamente de paredes celulares. CURATIVOS Bem-sucedida: ambiente úmido, limpo e quente. Oclusão e absorção: fatores críticos; Oclusivo → pH levemente ácido e baixa tensão de oxigênio na superfície, proporcionando na proliferação de fibroblastos, formação de tec de granulação. CLASSIFICAÇÃO 1. Tecidos não aderentes 2. Gaze de malha fina suplementada com substância para aumentar suas propriedades oclusivas; • Scarlet Red • Xeroform – curativo hidrofóbico, com tribromofenato de bismuto 3. Curativos absortivos 4. Curativos oclusivos 5. Cremes, pomadas e soluções FERIDAS DE PRESSÃO NEGATIVA Maria Eduarda de Azeredo Amaral TFPN: aplicação de pressão subatmosférica em feridas, com remoção de edema crônico, aumento do fluxo sanguíneo local e estimulação do tecido de granulação. Resumão PRIMEIRA FASE: INFLAMATÓRIA: • Características: vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular; • Células envolvidas e suas ações: 1. Neutrófilos: fagocitose de bactérias e debris celulares; 2. Macrófagos: regulação da síntese da matriz extracelular, recrutamento e ativação celular, estímulo à angiogênese e à diferenciação dos fibroblastos; 3. Linfócitos T e B: estimulo à diferenciação dos fibroblastos, ponte para a fase proliferativa SEGUNDA FASE: • PROLIFERATIVA - responsável por 3 processos importantes: • Fibroplasia: ação dos fibroblastos, produzindo colágenos tipos I e III, além de proteoglicanos e glicosaminoglicanos, para formar a matriz extracelular; • Neoangiogênese: ação das células endoteliais, que estimulam a formação de novos vasos na região da ferida; • Reepitelização: ação de queratinócitos dos tecidos locais paraa cobertura da lesão. TERCEIRA FASE: MATURAÇÃO: • Ocorre contração da ferida, mediada por miofibroblastos e metaloproteinases; • Há redução dos níveis de glicoproteínas e mucopolissacarídeos, e os novos capilares retrocedem e desaparecem, levando ao aumento da resistência da ferida.
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