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CONTRIBUIÇÕES DE JEANT PIAGET PARA EDUCAÇÃO
Ericka dos Santos Araujo
Jussara Karine O. Souza Santos
Maria Marabia dos S. Lima
Mariana Matos Rocha
Tutor Externo : Thais Rios 
	Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso Pedagogia (1318) – Seminário Interdisciplinar 
03/ 06 / 2015
RESUMO
O presente artigo tem como principal objetivo a mostrar as contribuições do biólogo Jeant Piaget para a educação, considerando sua biografia e os seus estudos, que contribuirão significativamente para a educação. No sentido de proporcionar um conhecimento minucioso sobre o desenvolvimento do ser humano, apartir destepermitiu-se compreender como a interação e ação com o meio influenciam a capacidade do aprendizado e suas implicações no cotidiano. A teoria piagetiana permite uma compreensão biológica e psicológica da evolução mental da criança, capaz de construir conhecimento a partir de sua inteligência, ação e interação com o meio, sujeitos autônomos capazes de construir conhecimento a partir de sua inteligência, ação e interação com o meio.
Palavras-chave: Desenvolvimento. Aprendizado. Evolução mental
JEAN PIAGET	
Filho de um calvinista convicto e professor universitário, Jean Willian Piaget  nasceu em 09 de agosto de 1896 em Neuchâtel na Suiça. Foi um menino prodigo, aos 10 anos de idade publicou seu primeiro artigo em um jornal científico, que falava sobre sua observação a um pardal albino. Formou-se biólogo, aos 22 anos recebeu seu primeiro doutorado em Ciências Naturais,mudou-se para Zurich,com a intenção de instruir-se na área da psicologia, onde começou a trabalhar como psicólogo experimental, ao pesquisar e tentando aperfeiçoar testes de QI, que Piaget percebeu que crianças cometiam os mesmos erros, concluiu assim que o pensamento lógico se desenvolve de forma gradual . Foi durante o período que trabalhou no Instituto Jean-Jacques Rosseau, em Genebra que lançou seu primeiro livro “A Linguagem e o Pensamento da Criança”.
Casou-se em 1924 com ValentineChâtenay, que era sua assessora, com ela teve três filhas, Piaget estudou a evolução mental de suas filhas e a expôs detalhadamente, em dois livros “O Naissance de I’ intelligence chez I’ enfant “O nascimento da inteligência da criança”, em 1936, e “La constructionduréel de I’enfant “A construção de o real na criança", em 1936.
Lecionou em varias universidades em toda a Europa, tornando-se o único suíço a lecionar na Universidade de Sourbone, na França. Foi fundador e diretor do Centro Internacional para Epistemologia Genética. Veio a falecer no dia 16 de setembro de 1980 aos 84 anos, em Genebra,La foi homenageado com um busto em uma de suas mais belas e conhecidas praças. Jean Willian Piaget publicou mais de 500 artigos científicos e próximo de 100 livros, o mais conhecido é A Epistemologia Genética.
TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
	Como o conhecimento de uma criança muda coma idade? Foi Piaget o primeiro a responder essa pergunta, e sua resposta dizia que a criança é um participante ativo no desenvolvimento de conhecimento, construtor do seu próprio conhecimento. A teoria Piagentiana tem como principal objetivo a necessidade de estudar o inicio dos processos mentais do individuo, explica como o individuo constrói eu conhecimento desde o seu nascer. O resultado do conhecimento das interações produzidas entre o sujeito e o objeto, uma permuta inicial entre sujeito e objeto se da com principio da ação do sujeito. 
O desenvolvimento é caracterizado por um processo de sucessivas equilibrações. O desenvolvimento psíquico começa quando nascemos e segue até a maturidade, sendo comparável ao crescimento orgânico; como este, orienta-se, essencialmente, para o equilíbrio. (PIAGET, 1974, p.13)
De acordo com Piaget o sujeito epistêmico exprime atitudes presentes em todo ser humano, características que outorgam a todos a possibilidade da construção do conhecimento, desde o mais simples aprendizado indo aos mais altos níveis de conhecimento. Este conceito de sujeito epistêmico tomou forma no inicio de seus estudos sobre o processo de construção de conhecimentos de matemática e física na criança pequena, é considerado o pioneiro da epistemologia genética.
Ele defendia que o processo cognitivoé um processo de sucessivas mudanças qualitativas e quantitativa da estruturas mentais, chamados esquema, a construção do conhecimento acontece quando ações que provocam o desequilíbrio no “esquema” necessitando dos processo de assimilação e acomodação, para que se construa novos esquemas e o equilíbrio seja alcançado.
Piaget acreditava que a equlibração era o processo principal através do qual novos estágios de desenvolvimento são alcançados, o processo de equilibração é uma resposta inata, automática aconflitos atuais de uma criança e os desafios do ambiente em que vive, da mesma forma acreditava que o padrão básico de desenvolvimento cerebral, inerente ao ser humano, contribuía pra o desenvolvimento cognitivo. Ele postulava dois fatores ambientais para explicar a progressão, a transmissão sociale a experiência.
PIAGET - FATORES BIOLÓGICOS E SOCIAS
No livro, Bioologie ET Connaissance, Piaget descreve que “a inteligência humana somente se desenvolve no individuo em função de interações sócias, que são em geral demasiadamente negligenciadas.” Apesar de não dar importância aos fatores sociais no desenvolvimento humano, ele nos passa dois paradigmas, definir o que se deve definir por ser social, e constatar como os fatores sociais se apresentam para explicar o desenvolvimento intelectual.
Segundo Piaget o ser humano não tem o mesmo grau de sociabilidade, ele não é social aos seis meses da mesma forma que aos vinte anos o critério que define essa afirmação se dana qualidade da troca intelectual entre dois indivíduos, e atinge seu ápice quando essa troca atinge o equilíbrio, para que esse equilíbrio ocorra se faz necessário interlocutor que possam cumprir uma regra em um determinado tipo de relação social em que elas tornem-se possível. Para ele o Ser Social dealto nível é aquele que consegue relacionar-se com seus semelhantes de forma equilibrada, visto de outra forma o ser social de um adolescente é uma por ser capaz de participar de relações de forma intelectual, o ser social de uma criança é outra por não serem capazes de participar de relações sociais, que expressam as rocas intelectuais, pode-se concluir que não e trata de uma demarcação entre o social e o não social, mais de uma característica importante das relações possíveis entre pessoas que representem um grau Maximo de socialização do pensamento“ as principais etapas do desenvolvimento das operações lógicas, correspondem de maneira relativamente simples, estágios correlativos do desenvolvimento social[...]” (PIAGET. 1977, P.242)
Percebe-se essa correspondência na criança no estágio sensório-motor, neste estagio, não se fala na real socialização da inteligência, que nesta etapa é essencialmente individual, quase nada haver com as reciprocidades sociais, na mesma proporção, na aquisição da linguagem inicia-se a socialização efetiva da inteligência, porem durante a fase denominada pré-operatoria, algumas das características limitam ainda a chance da criança compor trocas intelectuais equilibradas. Faltando a capacidade de aderir a uma escala comum de referência “[...] crianças de quatro anos conversando entre elas, verifica-se que cada uma pode emprestar definições diferentes as mesmas palavras, e que não procuram avaliar essa diferença” (YVES DE LA TAILLE, 1992, P.15). e na fase pré-operatoria, a criança não conserva as definições e afirmações que ela mesma fez. “quando se entrevistam crianças de 8 anos em média sobre um tema qualquer. Elas afirmam certas idéias, e em seguida sem nada comentar, afirmam o contrário[...]” (YVES DE LA TAILLE, 1992, P.15). Piaget afirma que: “Tudo se passa como se faltasse uma regulação essencial ao raciocínio: aquela que obriga o individuo a levar em conta o que admitiu ou disse , e a conservar esse valor nas construções ulteriores” 
PROCESSODE SOCIALIZAÇÃO	
É lógico para Piaget a forma final do equilíbrio das ações, para ele é um “sistema de operações, a base para este equilíbrio encontra-se no período sensório-motor, na qual a criança constrói esquemas de ações e das percepções, este anuncio as ações que serão interiorizadas. No período pré-operatório, apesar de já serem inteligentes a ponto de associar símbolos, ainda falta a capacidade de pensar simultaneamente, essa capacidade será construída nos períodos operatórios concreto e formal, o primeiro a criança raciocina com coerência, sendo capaz de raciocinar simples hipóteses, esse processo de equilíbrio para Piaget tem bases biológicas, já que é próprio de todo sistema vivo adaptar-se, onde novas estruturas mentais serão construídas, com base nas informações que a criança obtêm de outras pessoas, onde pais, professores, familiares, entre outros como, nomes, características físicas, 
Sendo assim, Piaget mostra que o desenvolvimento cognitivo e sociabilidade constituem um mesmo processo, cujo principal ponto é a adaptação ativa do indivíduo ao mundo, que ocorre nas relações com a realidade material e social. Essa interação do Sujeito com o Objeto e com outros Sujeitos é de onde se extrai o verdadeiro conhecimento e o pleno desenvolvimento psicológico, partilhando competências cognitivas, em condições de igualdade com o grupo social.
COSNTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
5.1 ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO
Ao observar as crianças, Piaget teve a conclusão de que o progresso de desenvolvimento passa por quatro estágios e que cada criança passara por esses estágios na mesma ordem, e cada período terá como característica o que de melhor podem oferecer em cada faixa etária, todo ser humano passar apor essas faixas, porem não é determinante o inicio e o termino de cada uma, que variam de acordo a características biológicas, fatores sociais, e educacionais de cada individuo, sendo assim a divisão das faixas é apenas uma referência.
5.2 PERÍODO SENSÓRIO MOTOR (0 a 2 anos)
É nesse período que o conhecimento se processa, a partir das impressões que chegam ao organismo, via os sentidos. segundo La Taille (2003), Piaget usa a expressão "a passagem do caos ao cosmo", é nesta fase que a criança encontra-se 	no cetro da realidade, já que não apresenta consciência de si mesmo, nessa fase o externo só ganha objetividade na construção como sujeito concreto. Para Rappaport 
“Essa fase do desenvolvimento representa na verdade para o bebê, uma conquista visto o seu aprendizado, por meio da percepção e dos movimentos, considerando o universo da cotidianidade em que esteja inserido. Ou, melhor dizendo, por meio dos esquemas sensoriais-motores irá permitir ao bebê a organização inicial dos estímulos ambientais, permitindo que, ao final do período ele tenha condições de lidar, embora de maneira rudimentar, com a maioria das situações que lhe são apresentadas.” (RAPPAPORT, 1981, p. 66). 
É nesta fase do desenvolvimento, que de acordo com Piaget o campo da inteligência da criança aplica-se a situações e ações concretas, um período onde inicia-se o desenvolvimento das coordenações , também o período que as crianças diferenciam os objetos e o próprio corpo.
5.3 PERÍODO PRÉ OPERATÓRIO (primeira infância - 2 a 7 anos)
Nesta idade as crianças reproduzem imagens mentais, e intuitivas,destaca-setambém a capacidade de representação as transformações de ações com esquemas representativos, no decorrer deste período, a linguagem deixa de ser representativa e assumi configurações convencionais a sociedade. Fase também conhecida como a fase dos “porquês” 
Neste estágio, apesar da criança apresentar a capacidade de atuar com lógica e coerência, com a aquisição de esquemas sensorio-motor, ela apresentará, em paradoxo, um entendimento desequilibrado da realidade, já que não a noção de esquemas conceituais.
5.4 PERÍODO DAS OPERAÇÕES CONCRETAS (7 a 11 ou 12 anos)
É nesta fase que adquirem a noção de reversibilidade das ações, nasce à lógica dos processos mentais e também a habilidade de diferenciar os objetos assimilando ou diferenciando-os, a criança já tem noção de tempo e número, outra característica importante deste estágio tem referencia ao surgimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, nesta fase realiza operações mentalmente e não somente através de ações físicas, que sãotípicas da inteligência sensório-motor.
Porem, apesar da criança conseguir raciocinar com coerência, tanto os esquemas conceituais como as ações mentalmente executadas nesta fase, a objetos ou situações que podem ser manipuladas ou imaginadas concretamente. Além disso, conforme pontua La Taille (1992, p.17) "a capacidade de pensar simultaneamente o estado inicial e o estado final de alguma transformação efetuada sobre os objetos (por exemplo, a ausência de conservação da quantidade quando se transvaza o conteúdo de um copo A para outro B, de diâmetro menor)", se no período pré-operatório a criança não tinha noção de reversibilidade, tal reversibilidade se constrói ao longo dos estágios operatório, concreto e formal.
5.5 PERIODO DAS OPERAÇÕES FORMAIS (12 anos em diante)	
Esta é a fase em que a criança amplia as capacidades conquistadas na fase anterior, já raciocina sobre hipóteses, abre-se novos horizontes com possibilidades de transformações, domina a capacidade de abstrair e generalizar, cria teorias sobre o mundo e reformulações.
Para Piaget quando chega essa fase ele alcança um padrão intelectual que permanecera até a fase adulta, o que não quer dizer uma estagnação cognitiva na fase adulta será a fase de raciocínio predominante, seu desenvolvimento posterior consiste em ampliar o conhecimento, porem não irá adquirir novos modos de funcionamento mental.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Assim sendo, uma das peculiaridades do modelo piagentiano consiste no papel das relações interindividuais no processo evolutivo do homem o sob a  perspectiva da ética. Isso implica entender que "o desenvolvimento cognitivo é condição necessária ao pleno exercício da cooperação, mas não condição suficiente, pois uma postura ética deverá completar o quadro" (La Taille, 1992,p. 21)
Por fim, a visão piagetiana pode ser interpretada como ideológica, já que apresenta um mundo consensual e cooperativo, visto desse modo, Piaget pode ser compreendido como o epistemólogo que criou instrumentos teóricos que incentivou a luta dos educadores. Piaget presumia que a criança era uma agente ativo em seu próprio desenvolvimento, construindo seus próprios entendimento e adaptando-se ao ambiente através de suas ações sobre o mundo. Estruturas cognitivas denominadas esquemas, fundamentam os estágios de desenvolvimento cognitivo, e cada estagio desenvolve um tipo diferente de esquemas, esquemas esses hierárquicos que são construídos em estágios anteriores, a equilibrarão interage com amadurecimento, transmissão social e experiência para produzir mudanças no pensamento das crianças. 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BECKER, F. A propósito da "desconstrução". Educação e Realidade, Porto Alegre, 19(1):3-6, jan/jun. 1994
FURTADO, O.; BOCK,A.M.B;  TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psiclogia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 1999
COLL, C. As contribuições da Psicologia para a Educação: Teoria Genética e Aprendizagem Escolar. In LEITE, L.B. (Org) Piaget e a Escola de Genebra. São Paulo: Editora Cortez,1992. p. 164-197.
COLL,C.; GILLIÈRON. C. Jean Piaget: o desenvolvimento da inteligência e a construção do pensamento racional. In, LEITE, L.B. (org) Piaget e a Escola de Genebra. São Paulo: Cortez, 1987. p. 15-49
FREITAS, M.T.A. de. Vygotsky e Bakhtin: Psicologia e Educação: um intertexto. São Paulo: Editora Ática, 2000
LA TAILLE., Y. Prefácio. In, PIAGET, J. A construção do real na criança. 3.ed. São Paulo: Editora Ática, 2003.
LURIA, A..R.     Diferenças culturais de pensamento. In, VIGOTSKII, L.S.; LURIA, A.R., LEONTIEV. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem, 7.ed. São Paulo: Icone, 2001. p. 21-37
OLIVEIRA, M.K.de. Letramento, cultura e modalidades depensamento. In, KLEIMAN, A.B. (org.) Os significados do letramento. Campinas: Mercado das Letras, 2001a.  p.147-160
PULASKI, M.A.S. Piaget: perfil biográfico. In, Compreendendo Piaget: uma introdução ao desenvolvimento cognitivo da criança.:Zahan Editora, 1980
RAPPAPORT, Clara Regina. Modelo Piagetiano. In: RAPPAPORT, C. R.; Fiori, W. da R. e Davis, Cláudia. Teoria do Desenvolvimento, Conceitos Fundamentais. São Paulo, EPU, 1981, p. 51-75.
SILVA, T.T.da.  Em resposta a um pedagogo 'epistemologicamente correto'. Educação e Realidade, Porto Alegre, 19(2):9-17, jul/dez., 1994

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