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EEEP Professora Abigail Sampaio Teoria Geral da Administração Administração Componentes da equipe: Antônia Kélvya Mota Rocha Letícia Kely de Sousa Leite Letícia Rocha Ribeiro Liz Bezerra Santos Maria Eduarda Soares do Nascimento Maria Júlia Juca Teles Maurício Gabriel Barros Perote Teoria Neoclássica da Administração Paracuru 2022 Relatório de Teoria Geral da Administração. Teoria Neoclássica da Administração Trabalho realizado em grupo apresentado na disciplina de Teoria Geral da Administração no curso de Administração da EEEP Professora Abigail Sampaio. Orientadora: Leyla Araújo Luz Müller. Paracuru 2022 2 Sumário Introdução................................................................................................................................05 1. Contexto Histórico.............................................................................................................. 06 2. Características.....................................................................................................................06 2.1 Ênfase na prática da administração...............................................................................06 2.2 Reafirmação relativa dos postulados clássicos............................................................. 07 2.3 Ênfase nos princípios gerais da administração............................................................. 07 2.4 Ênfase nos objetivos e nos resultados........................................................................... 07 3. Centralização e Descentralização...................................................................................... 08 3.1 Centralização................................................................................................................08 3.1.1 Vantagens da centralização.................................................................................. 08 3.1.2 Desvantagens da centralização.............................................................................08 3.2 Descentralização........................................................................................................... 08 3.2.1 Vantagens da descentralização............................................................................. 09 3.2.2 Desvantagens da descentralização....................................................................... 09 4. Administração por objetivos.............................................................................................. 09 5. Especialização......................................................................................................................09 5.1 Especialização Vertical................................................................................................. 09 5.2 Especialização Horizontal.............................................................................................09 5.2.1 Departamentalização por Função.........................................................................10 5.2.2 Departamentalização por Produtos e Serviços.....................................................10 5.2.3 Departamentalização Geográfica......................................................................... 10 5.2.4 Departamentalização por Clientes........................................................................11 5.2.5 Departamentalização por Processos..................................................................... 11 5.2.6 Departamentalização por Projetos........................................................................11 6. Críticas a teoria................................................................................................................... 12 6.1 Ênfase no processo administrativos.............................................................................. 12 6.2 Ênfase nos objetivos e resultados..................................................................................12 6.3 Conservantismo.............................................................................................................12 7. Conclusão.............................................................................................................................13 8. Referências...........................................................................................................................14 3 Introdução Apesar da grande influência da abordagem humanística na Teoria Administrativa, a perspectiva clássica nunca foi deixada de lado. Embora todas as críticas à racionalização do trabalho, a mecanização do operário, cadeias de comando, falta de motivação por parte das empresas, entre muitos outros, os pontos de vista dos estudiosos clássicos sempre foram utilizados. Por conta disso, todas as teorias surgidas posteriormente tomaram a Teoria Clássica como ponto de partida, seja para uma remodelagem ou para uma visão crítica - a fim de tomar outra direção na administração. A Teoria Neoclássica é praticamente a abordagem clássica com uma nova roupagem. Segundo Chiavenato (2014) A abordagem neoclássica nada mais é do que a redenção da Teoria Clássica devidamente atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações de hoje. Em outros termos, a Teoria Neoclássica representa a Teoria Clássica colocada em um novo figurino e dentro de um ecletismo que aproveita a contribuição de todas as demais teorias administrativas. Essa teoria consiste primeiramente na identificação e remodelação das funções do administrador, para que depois, possam aproveitar delas os princípios fundamentais da administração. Ela também ressuscita os postulados que foram implementados na Teoria Clássica, mas que foram deixados de lados na Teoria de Relações Humanas. Entretanto, é importante salientar que, diferentemente das demais teorias, a Neoclássica não é exatamente uma teoria administrativa, pois de acordo com Chiavenato (2014) seus autores não formam propriamente uma escola bem definida, mas um movimento relativamente heterogêneo podendo ser denominada de várias formas, como: Escola Operacional ou Escola do Processo Administrativo Os autores neoclássicos também procuram o desenvolvimento dos seus conceitos de uma forma prática e utilizável, tendo como principal objetivo a ação de administrar, saindo de ideais abstratos e intangíveis para pensamentos concretos e tangíveis. Logo, a teoria somente tem valor quando posta em prática. Por isso, o homem é visto como homo organizacionais, que busca objetivos e eficiência tanto para si quanto para a empresa. Por último, é importante citar alguns dos principais autores neoclássicos, sendo estes: Peter F. Ducker, William Newman, Ernest Dale, Ralph Davis, Louis Allen, George Terry e Harold Koontz. 4 1. Contexto Histórico A Teoria Neoclássica surgiu no início da década de 50, um período marcado por várias transformações. Esse período foi protagonizado, principalmente, por diversos avanços e desenvolvimentos tecnológicos na indústria. E, mesmo com o crescimento exponencial, as organizações começaram a enfrentar muitos problemas de gestão, estes provenientes da falta de postulados administrativos que se adequassem à época e ao tamanho das organizações que estavam surgindo. Para entender a motivação dessas grandes mudanças, é preciso observar o contexto em que o mundo presenciava. Havia passado o período pós-guerra e era notável a ascensão da Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica-Informacional. Com isso, novas indústrias começaram a se sobressair, como as de robótica, genética, informática, telecomunicações e eletrônica, deixando de lado as metalúrgicas, siderúrgicas e automobilísticas. Outro aspecto importante é que, embora trágica, a Segunda Guerra deixou como herança diversos avanços industriais, melhorando, assim, as máquinas já existentes, e tornando os instrumentos mais precisos. Além disso, facilitou a introdução da robótica no processo fabril, diminuindo, portanto, o valorda mão de obra e o tempo de fabricação. Todos esses fatores mudaram o modo organizacional da indústria, e por isso a Teoria Neoclássica foi introduzida, já que a abordagem humanística - apesar de seus feitos, não possuía mais espaço no meio administrativo, pois deixava de lado os aspectos técnicos e buscava somente trabalhadores eficazes e felizes. Contornando isso, os teóricos neoclássicos utilizaram como herança várias características de teorias anteriores, dando ênfase a Clássica, pois perceberam que, não adiantava buscar algo que substitua e sim que contribua para a Teoria Administrativa. 2. Características 2.1 Ênfase na prática da administração A Teoria Neoclássica qualifica-se principalmente nas questões práticas da administração, pelo objetivo e pela busca de resultados concretos e acessíveis, muito embora não se tenha se descuidado dos conceitos teóricos da administração. Os autores neoclássicos desenvolvem seus conceitos de forma prática e utilizável, visando principalmente à ação administrativa. A teoria somente tem valor quando operacionalizada na prática. Quase todos os neoclássicos referem-se a essa prática da administração enfatizando conceitos instrumentais. o ponto de vista neoclássico representa a contribuição do espírito pragmático norte-americano. 5 2.2 Reafirmação relativa dos postulados clássicos Retorno de um grande estudo desenvolvido pela Teoria Clássica, busca dar uma reestruturação de acordo com a situação atual. De acordo com Idalberto Chiavenato (2014) a Teoria Neoclássica é quase como uma reação à enorme influência das ciências do comportamento no campo da administração em detrimento dos aspectos econômicos e concretos que envolvem o comportamento das organizações. Os neoclássicos pretendem colocar as coisas em seus devidos lugares. Para tanto, retomam grande parte do material desenvolvido pela Teoria Clássica, redimensionando-a e reestruturando-a de acordo com as contingências da época atual, dando-lhe uma configuração mais ampla e flexível. A estrutura de organização do tipo linear, funcional e linha-staff, as relações de linha e assessoria, o problema da autoridade e responsabilidade, a departamentalização e toda uma avalanche de conceitos clássicos são realinhados dentro da nova abordagem neoclássica. 2.3 Ênfase nos princípios gerais da administração Os princípios de administração que os clássicos utilizavam como leis científicas são retomados pelos neoclássicos como critérios elásticos para a busca de soluções administrativas práticas. Para autores como Koontz e O’Donnell, Theo Haiman e outros, o estudo da administração é baseado na apresentação e discussão de princípios gerais como, planejar, organizar, dirigir, controlar e etc. Qualquer que seja a organização (indústria, governo, igreja, exército, supermercado, banco ou universidade), apesar das diferentes atividades, os problemas de selecionar gerentes e pessoas, estabelecer planos e diretrizes, avaliar resultados de desempenho e coordenar e controlar operações para alcançar objetivos desejados são comuns a todas. Há uma preocupação em estabelecer os princípios gerais da administração que são capazes de orientar o administrador nas suas funções dentro das organizações. Esses princípios procuram definir o processo pelo qual o gestor deve planejar, organizar, dirigir e controlar o trabalho de seus subordinados. 2.4 Ênfase nos objetivos e nos resultados Toda instituição tem como intuito, alcançar seus objetivos e produzir resultados. Daí a ênfase colocada nos propósitos organizacionais e resultados pretendidos, como meio de avaliar o seu desempenho. Os objetivos são valores visados ou metas desejadas pela organização, que espera alcançá-los por meio de sua operação eficiente. Se essa operação falha, eles são alcançados apenas parcialmente ou simplesmente frustrados. São os objetivos que justificam a existência e a operação de uma organização. 6 3. Centralização e Descentralização Enquanto a Teoria Científica de Taylor defendia o modelo de organização funcional chamado descentralização da autoridade, a Teoria Clássica de Fayol era caracterizada pela ênfase dada à centralização da autoridade. Descentralização versus centralização é um assunto amplamente discutido na Teoria Neoclássica. Elas referem-se ao nível hierárquico no qual as decisões devem ser tomadas. A escolha pelo modelo centralizado ou descentralizado envolve uma série de fatores, os quais são: distribuição de poder, grau de formalização, a complexidade do ambiente, tamanho da empresa etc. 3.1 Centralização A centralização defende que a tomada de decisões deve estar centrada no topo da organização, ou seja, maior concentração do poder de decisão na alta direção de uma empresa. Nela as ordens partem de cima para baixo. 3.1.1 Vantagens da centralização A centralização foi valorizada no passado por terem as seguintes vantagens: ● Os administradores frequentemente possuem visão global da empresa; ● A centralização reduz custos e evita discordâncias entre os comandos intermediários; ● As decisões vão ao encontro dos objetivos globais da empresa; ● Os tomadores de decisão no topo são mais bem treinados e preparados do que os níveis mais baixos. 3.1.2 Desvantagens da centralização Porém ela também possui suas desvantagens, que são: ● As decisões têm pouco contato com as pessoas e situações envolvidas; ● Há grande possibilidade de distorção na comunicação; ● As linhas de comunicação demoram e elevam o custo operacional; ● As decisões tomadas na cúpula estão distanciadas dos fatos locais e das circunstân 3.2 Descentralização A descentralização é caracterizada pela menor concentração do poder de decisão na alta administração de uma empresa, ou seja, o poder decisório acaba sendo mais distribuído pelos seus diversos níveis hierárquicos. Com a descentralização pode-se ter maior agilidade nas tomadas de decisões e melhor utilização dos recursos humanos. 7 3.2.1 Vantagens da descentralização ● Tomadores de decisão são os que têm mais informação sobre a situação; ● Maior participação no processo decisório promove motivação e moral elevado entre os administradores médios; ● As decisões são tomadas mais rapidamente pelos executores da ação. 3.2.2 Desvantagens da descentralização ● Maior custo pela exigência de melhor seleção e treinamento dos administradores médios; ● Falta de equipe apropriada no campo de atividades. A descentralização requer treinamento e designação gradual de funções; ● Maior ênfase para objetivos departamentais do que os empresariais. 4. Administração por objetivos A Administração por objetivos ou APO é um processo de planejamento estratégico, distribuído para todos os departamentos da empresa, empregando metas e objetivos a serem alcançados de maneira mais eficaz por meio desse trabalho de descentralização de poder que também acaba gerando uma comunhão entre todos os membros da empresa. Ela avalia o desempenho da organização a partir dos números mostrados, além de auxiliar no processo de previsão organizacional. Os objetivos das empresas podem ser divididos em: estratégicos, táticos e operacionais. 5. Especialização Para alguns autores clássicos existem dois sentidos de especialização :vertical e horizontal. Ambas complementam uma a outra. 5.1 Especialização Vertical Se estabelecem pelo aumento do número de níveis hierárquicos (crescimento vertical do organograma). Usada quando há necessidade de maior qualidade de supervisão ou chefia. Uma divisão do trabalho entre autoridade e responsabilidade. 5.2 Especialização Horizontal Se estabelecem pelo crescimento horizontal do organograma. Usada quando necessita maior perícia, eficiência e melhor qualidade de serviço. Conhecida também como departamentalização. Quanto maior uma empresa, mais necessária se torna a especialização horizontal, fazendo com que assim, cada departamento da empresa possua um conhecimento profundo de suas tarefas. 8 5.2.1 Departamentalização por Função Geralmente a mais cobrada dentro de organizações. Suas atividades sãodivididas de acordo com as semelhanças das funções e tarefas, ignorando as funções organizacionais e agrupando assim pessoas de diferentes setores, como o financeiro, marketing, entre outros. Vantagens: ● Facilita a cooperação técnica na empresa; ● Propõe maior estabilização para as organizações. Desvantagens: ● Oferece perda de dinheiro para empresas que possuem poucos produtos ou poucos serviços oferecidos; ● Foca apenas em um setor da empresa, fazendo com que os demais setores possam ficar enfraquecidos por causa da falta de organização através de uma departamentalização. 5.2.2 Departamentalização por Produtos e Serviços A divisão é feita especificamente a cada um dos produtos ou serviços da empresa. Usada quando a uma empresa possui uma diversidade de tecnologias para diferentes produtos, tendo como objetivo a garantia da melhor qualidade do que vende. Vantagens: ● Todas as responsabilidades de um setor focado apenas nos produtos e serviços da empresa; ● Possibilita uma maior inovação e qualidade naquilo que a empresa oferece. Desvantagens: ● Falta de cooperação mútua dos diferentes departamentos; ● Visão limitada do ambiente organizacional como um todo. 5.2.3 Departamentalização Geográfica Utilizada territorialmente em empresas dispersas. Sustenta-se em um administrador agrupar e ordenar atividades que serão realizadas em local definido, alocando recursos e esforços conforme a demanda daquela região. Vantagens: ● A estrutura possui gerências independentes em cada localidade; ● Possui uma maior chance de lucratividade em vários lugares. Desvantagens: ● A departamentalização territorial ocorre principalmente nas áreas de marketing e produção, deixando outros departamentos de lado. ● A gestão não tem acompanhamento direto detalhado com as regiões ou filiais. 9 5.2.4 Departamentalização por Clientes As atividades são definidas de acordo com a necessidade dos clientes das empresas. É usado quando precisa-se de uma heterogeneidade entre os diversos públicos-alvos da organização. Vantagens: ● Flexibiliza às demandas específicas de cada nicho de clientes; ● Reconhecimento e atendimento rápido aos diferentes tipos de clientes. Desvantagens: ● Pode haver duplicação de instalações e de pessoal; ● Dificuldade de coordenação com os objetivos globais da organização e multiplicação de funções semelhantes nos diferentes departamentos. 5.2.5 Departamentalização por Processos As atividades são definidas de acordo com etapas de um processo. Utilizada especificamente em níveis hierárquicos mais baixos da empresa, como em linhas de produção da fábrica. Vantagens: ● Facilita o emprego de tecnologia, das máquinas e equipamentos, do conhecimento e da mão-de-obra; ● Melhor arranjo físico e disposição racional dos recursos, aumentando a eficiência e ganhos em produtividade. Desvantagens: ● Quando uma tecnologia utilizada é mudada a ponto de alterar o processo industrial, a empresa é prejudicada, pois há uma falta de flexibilização e adaptação. ● Limitações de autoridade e tomadas de decisões dos administradores. 5.2.6 Departamentalização por Projetos Os departamentos são criados e os recursos alocados em cada projeto da organização. Cada projeto possui uma certa autonomia na tomada de decisões, facilitando a concretização dos objetivos de cada projeto. Vantagens: ● Possui uma grande flexibilidade; ● Facilita a execução do projeto e proporciona melhores resultados. Desvantagens: ● As equipes perdem a visão da empresa como um todo, focando apenas no seu projeto; ● Insegurança nos empregados sobre sua continuidade ou não na empresa quando o projeto no qual estão alocados for concluído. 10 6. Críticas a teoria 6.1 Ênfase no processo administrativos A teoria neoclássica se define por forte ênfase na visão prática da administração, pela praticidade e pela busca de resultados efetivos e nítidos. Apesar de não se ter deixado os conceitos teóricos da administração, os autores neoclássicos desenvolveram os seus conceitos de forma prática e que dê para ser utilizado, visando principalmente a ação administrativa. A teoria só serve quando vemos ela sendo botada em prática. Quase todos os neoclássicos se referem a essa prática da administração enfatizando aspectos instrumentais. 6.2 Ênfase nos objetivos e resultados O planejamento é um processo que começa com os objetivos e define algumas metas para alcançá-los. A fixação dos objetivos é a coisa primordial a ser feita: saber aonde quer chegar, para saber como chegar lá. Eles são os resultados futuros que pretendemos atingi-los, são metas escolhidas que se pretende alcançar em um certo tempo, aplicando recursos disponíveis e possíveis. Os objetivos quando são alcançados passam a ser resultados. O objetivo das organizações podem ser vistos em uma hierarquia que vai desde os objetivos gerais (os que estão no topo) até os objetivos operacionais que envolvem instruções simples (os da base). Em consequência disso surgem divisões dentro das empresas. A partir dos objetivos organizacionais a empresa pode fixar suas políticas, diretrizes, metas, programas, procedimentos, métodos e normas. Enquanto os objetivos organizacionais são mais abertos e genéricos, a medida da que desce em suas divisões, a focalização se torna mais detalhada e restrita 6.3 Conservantismo Contudo, a teoria neoclássica se mostra bastante conservadora, mesmo em sua época de ápice. A ênfase nos objetivos e resultados no lugar dos métodos, apesar de que foi uma revolução na maneira de dirigir organizações, não levou em consideração as mudanças que se desenvolvia no ambiente de negócios, não explicava os processos de mudança econômica, entre outros. 11 7. Conclusão Podemos ver que a abordagem da Neoclássica é a Teoria clássica devidamente atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações modernas. O ponto fundamental dessa teoria é colocar a Administração como uma técnica social básica. Isto leva à necessidade de o administrador conhecer, além dos aspectos técnicos e específicos de seu trabalho, também os aspectos relacionados com a direção de pessoas dentro das organizações. Os teóricos neoclássicos tiveram a preocupação de criar meios para orientar os gestores nas suas funções, de forma que ele consiga planejar, organizar, dirigir e controlar o trabalho de seus funcionários, além de abordar a importância da eficiência e da eficácia para o crescimento organizacional. A teoria neoclássica serve para explicar como as funções administrativas devem ser desenvolvidas nas organizações. A antiga visão de Fayol que administrar, é prever, organizar, comandar, coordenar e controlar passou intacta por décadas e em várias abordagens continua firme, apesar de suas mudanças de conteúdo e significado. Atualmente se fala no processo administrativo: planejar, organizar, dirigir e controlar. Ele se mostra bastante flexível e adaptável a diversas situações. Podemos concluir que o processo administrativo não é somente o centro da teoria neoclássica, mas sim o fundamento da administração moderna. 12 8. Referências AMBRÓSIO, Fabiano. Teoria Neoclássica. 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