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CRIAÇÃO E TECNOLOGIAS PINTURA E IMAGEM
Autora: Solange De Fátima Velozo Da Silva Leal
Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI
Licenciatura em Artes Visuais – ART 0215/7 
11/04/2022
RESUMO
Este trabalho disserta sobre o instrumento de compreensão sobre o uso dos meios tecnológicos, para a viabilização de propostas educacionais que priorizem a emancipação do educando como parte principal do aprendizado. Com referencias bibliográficas de alguns autores renomados em suas teses educacionais e tecnológicas, e dentro do projeto as entrevistas com professores e profissionais de artes. O arquivo também tratara das tecnologias e da educação e suas mudanças ao longo do tempo, com a inserção de novas ideias, e as perspectivas dos profissionais da área de artes no contexto acesso. A prática e o desenvolvimento através das novas tecnologias possibilitando os acessos digitais, em um caminho para a emancipação, para a humanização e ampliação do conceito de cidadania.
1 INTRODUÇÃO
Este arquivo vem com a temática dos novos olhares á que se refere á Arte, Tecnologia e criação dentro e fora da sala de aula às várias formas de fundamentação da Arte e Tecnologia, e dentro desse componente, e é essencial que mencionemos que, segundo Moran (1995) aprende-se muito mais na relação ensino aprendizagem fundamentada na confiança e parceria, remetendo educando e educadores a um ambiente de expressão e assimilação de conhecimentos em detrimento de conteúdos.
Assim, primeiramente deve se criar e gerenciar um ambiente onde as trocas de experiências sejam mais importantes, e consequentemente, passa-se a definir e usar tecnologias como uma ação secundária não menos importante, mas norteadora de melhores resultados. 
Em relação às Arte e seus recursos, Visuais, o virtual e o digital serviriam como divisor de vivência, uma programação no processo de interatividade proporcionada pela tecnologia mudando a visão e gerando um processo cognitivo criativo. Na prática procura-se observar que estas tecnologias digitais, especificamente as produções audiovisuais, apresentam-se como um campo de produção de sentidos que podem nos oferecer outros modos de olhar, perceber, agir, e pensar; transformando-se nas verdadeiras mudanças qualitativas a serem observáveis com educando e com educadores.
Dentro deste contexto o que se quer dentro deste processo é usar das novas tecnologias para fazer arte na rua, em sala de aula, em qualquer espaço usado para evoluir para criar novas visões.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Algumas tecnologias como, internet, computadores, e celulares usados como meios de comunicação, informativos e veiculadores de expressão individual e ou coletiva em, que os educadores deveriam considerar estes mesmos movimentos do mundo como fatores de aprendizado e crescimento intelectual sendo bem assessorado dentro desta transformação das relações humanas em suas diferentes nuance, quer sejam psicológicas, sociais, econômicas, bem como nas relações educacionais. 
Guattari (1992) nos traz uma importante contribuição no sentido de ampliar o olhar para o fato de que a proposta produz uma modificação nos modos de fazer, e esse é um fato incorporado às outras áreas, portanto, não circunscrito à disciplina de Artes. Alerta válido para que a educação como um todo volte objetivos para proporcionar a participação, a valorização e o comprometimento com interesses coletivos; o que significa a corporificarão do conhecimento como rede. 
Assim desenha-se o ambiente coletivo como fator facilitador de aprendizagens, mas cabe à escola e por consequência à Educação encarar também a informatização e o uso de tecnologias de forma a conduzir o processo de não massificação do conhecimento. Correntes contrárias ao aparelhamento tecnológico da escola apontam que o período atual é opressivo e de banalidade midiática, produzindo pensamentos iguais, semelhantes e copiados. Parece que o caminho antimassificação passa caracteristicamente pela reapropriação e ressingularização da utilização da tecnologia; pela construção coletiva do conhecimento; pela aprendizagem colaborativa e pela horizontalidade viabilizando exercícios. 
Costa (1995) ao investigar o ambiente informatizado e sua relação com a promoção de cultura cita que a ação pedagógica efetiva passa por considerar as tecnologias como fator de contribuição facilitadora do processo de ensino aprendizagem, afastando-se da simples replicação de fenômenos e resultados.
A atual conjuntura educacional aponta para uma revisão das práticas pedagógicas numa nova concepção de ensino. Porém, segundo Dowbor (2001, p. 14):
As resistências à mudanças são fortes. De forma geral, como as novas tecnologias surgem normalmente através dos países ricos, e em seguida através dos segmentos ricos da nossa sociedade, temos uma tendência natural a identificá-las com interesses dos grupos econômicos dominantes. E a verdade é que servem inicialmente estes interesses.
As mudanças que ocorrem no mundo atual precisam ter na educação uma proposta transformadora. Sabemos que o conhecimento não é produzido apenas nas instituições. 
A tecnologia – informática, multimídia, telecomunicações, bancos de dados, vídeos – tem possibilitado aos indivíduos refletir sobre a produção intelectual advinda das diversas áreas de pesquisa que se faz no momento e que provoca mudanças no modo de conceber a política, a economia e a cultura. 
Nesse contexto, as instituições educacionais têm uma função a desempenhar, ou seja, viabilizar o acesso às tecnologias para que a aprendizagem dos excluídos possa se efetivar, de outro modo, a inclusão digital depende muito de uma transformação social, que também passa pela educação.
3. A TRANSFORMAÇÃO TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO
As Artes Visuais abordam obras de museus e galerias de arte, passando pela estética do cotidiano (filmes, outdoors, espaço urbano, entre outros), possibilitando o desenvolvimento intelectual, social, cultural e estético a partir de avanços tecnológicos mais recentes. Ignorar a presença de tecnologias, meios eletrônicos e da informática na cultura da humanidade, seria como direcionar ao fracasso qualquer instituição que assim se posicionasse. 
A escola deve se preocupar em como se preparar para utilizar mídias e tecnologias como ferramenta de ensino, até porque nosso alvo, os educandos encontram-se cada vez mais precocemente e mais demoradamente em contato com elas. Para este aluno se torna importante o contato com demandas que envolvam a mídia e a preparação da realidade, o que o mundo virtual prioriza, chegando a desenvolver um olhar critico no tocante ao seu olhar e sua própria abordagem. 
Se a escola não se modernizar corre o risco de ser omissa na formação desses educandos, permitindo a existência de consumidores desses meios, sem reflexão, e sem saber o que fazer com tanta informação que recebem. Pontes (2008) cita que o enriquecimento das aulas se faz possível com o auxílio de ferramentas do mundo tecnológico, mas é interessante mostrar no princípio, formas de interação com a arte e entretenimento tais como: filmes, fotografia. Em decorrência destas afirmações, permite-se moldar a definição que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) sugerem sobre a abordagem ampliada em relação ao ensino de Arte na escola, começando pela mudança da terminologia Artes Plásticas para o termo abrangente Artes Visuais, que vai além das diferentes linguagens das artes plásticas (pintura, escultura, gravura e desenho), enquadrando todas as formas de expressão artística (fotografia, cinema, cinema de animação, vídeo-arte, computação gráfica).
4. ARTE NA PRÁTICA
Partindo de todas as ideias anteriores, na prática todo processo foi se transformando a partir de experimentações digitais com a finalidade da interação entre a vivência em sala de aula com relação ao uso do externo da mesma. Os conteúdos usados como livros virtuais, para que os educando reconhecesse do papel ao aplicativo fazendo uso do aprendizado para expandir este novo conhecimento somado à observação, interação e intermediação de propostas doeducador.
As contribuições práticas chegam a estabelecer que qualquer objeto ou “coisa” se torna uma tecnologia, isso de acordo com o uso que se faz. Essa afirmativa aplica que um lápis, uma cadeira, uma colher de pau, uma caneta, um relógio de pulso ou uma nave espacial se tornam tecnologias e são formas que o ser humano encontrou para realizar suas ideias e expressar necessidades. Entretanto, sem a vontade e manipulação do indivíduo nenhuma ferramenta trabalha. Poletto (2012)
O mais importante na aula de artes é colocar o educando em contato com diversas formas de expressão da imaginação, a fim de que desenvolva suas competências e aptidões comunicativas e descubra maneiras próprias de empregar recursos existentes. É muito importante colocar os educandos em constante estado de atenção e reflexão sobre as formas de utilização da imagem na sociedade contemporânea, tanto em relação àquelas produzidas com intenção artística, como todas as que os meios de comunicação se apoiam para passar suas mensagens. 
As imagens que cada vez mais ganham lugar de destaque nas mídias de massa compõem um universo de elementos que passamos a referenciar para transmitir nossos desejos e projetos.
PROPOSTA 1
 Conhecer e vivenciar obras de artes famosas do mundo
· Objetivos
Ampliar as possibilidades de conhecimento e reconhecimento de obras de arte
· Conteúdo específico
Conhecimento de imagens e gravuras, edição digital, comunicação visual.
· Aplicação:
6º e 7º anos do ensino fundamental
(referencia para ensino médio)
 Material Necessário
Apresentação para conhecimento, manipulação e formação de pareceres de várias imagens de telas e gravuras de pintores reconhecidos mundialmente: Picasso, Van Gogh, Monet, Michelângelo, Portinari, Da Vinci, Caravaggio, Rembrandt, Salvador Dali, Matisse, Cézanne, Renoir.
PROPOSTA 2
Organizar busca on-line de sites que permitam visualizações e impressões de reproduções de obras de arte estrangeiras e nacionais.
· Objetivos
Seleção sites de acervos virtuais.
· Conteúdo específico
Conhecer sites que permitem visualizar reproduções de obras de arte e que oferecem informações confiáveis sobre artistas brasileiros e estrangeiros.
· Aplicação
6º e 7º anos do ensino fundamental
(referencia para ensino médio)
Material Necessário
Foi realizada uma incursão digital para catalogação e manipulação de obras seguindo os sites a seguir:
· www.itaucultural.org.br – A Enciclopédia Itaú Cultural tem imagens de obras de artistas brasileiros e estrangeiros, além de biografia e textos de apoio. É possível buscar as reproduções pelo nome e autor, entre outros.
· www.macvirtual.usp.br – o site do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (USP) disponibiliza informações de mais de 300 obras e a possibilidade de imprimi-las.
· www.googleartproject.com - ao navegar no site, a impressão é que você está percorrendo pessoalmente um dos 17 museus disponíveis. Há ferramentas de zoom em alguns deles.
· www.iberecamargo.org.br – site da Fundação Iberê Camargo, que funciona em Porto Alegre e armazena o acervo do artista gaúcho. No site é possível optar por visualizar as gravuras, pinturas e desenhos.
· www.tarsiladoamaral.com.br – traz biografia e quebra-cabeças para download, para serem jogados no computador. São 2.000 obras disponíveis em:
· www.brennand.com.br – site da oficina de Francisco Brennand, artista pernambucano que produz cerâmicas, esculturas, desenhos e pinturas, entre outros suportes.
· www.mam.org.br – O site do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) disponibiliza o acervo da instituição. É possível fazer buscas por artista, categoria e período, entre outros.
CONCLUSÃO
A educação é uma das áreas do conhecimento que pode proporcionar ao indivíduo uma auto-reflexão crítica. Nesse cenário a postura dos educadores comprometidos com uma educação, devem se adequar ao novo sistema, cujo princípio esteja no contexto aprendizagem, e formações. 
Para essa missão muitos profissionais esperam dos órgãos públicos um comprometimento com a sociedade, ao adquirir um novo curso que agregara em sala de aula todos ganham. 
 Num mundo marcado pelas constantes mudanças, a tecnologia não pode ser sinônimo de perca histórico, por isso, a educação deve re-significar o seu uso. Sabemos que a ciência em todos os campos de pesquisa está muito avançada, porém, ainda não conseguiu resolver alguns problemas mundiais seja ele de referencia educacional ou social.
Se a questão é de ordem política, a educação transformadora deve assumir o seu papel e ocupar o seu espaço. Nos dias atuais a inclusão digital seria um atraso no ensino.
Democratizar os meios para uma nova prática pedagógica é uma ação que deve atender a todos os indivíduos, possibilitando melhorias na qualidade de vida.
Assim se faz eficaz a busca constante por informações, acessos, estudos e pesquisas, para que da imaginação se crie possibilidades.
As entrevistas feitas com professores e artistas faz uma reflexão ao acesso as novas tecnologias, não seria o caso de dever publico e sim da criatividade do professor, assim como do artista que faz suas releituras em grafite nas artes visuais, como critica ao que é belo, do belo se recria, diz Ricardo, CIENT’s, que relata não ter condições totais para exercer sua função, mesmo assim se doa a comunidade gerando atividades prazerosas as crianças cujos pais são de baixa renda ou usuários.
REFERENCIA
ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
COSTA, Mario. O sublime Tecnológico. São Paulo: Experimento. 1995.
DOWBOR, L. Tecnologias do Conhecimento: os desafios da educação. Petrópolis: Vozes, 2001.
GENTILE, Paola. Tecnologia Favorece ou Atrapalha a Interação. Jan/2012 Disponível em: Acesso em: 05/06/2012.
GUATTARI, F. Caosmose. Rio de Janeiro, Ed. 34, 1992.
MORAN, J.M, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2009
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e o Re-encantamento do Mundo. Revista Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, vol. 23, n.126, p. 24-26, set./out. 1995.
POLETTO, Marcelo. O Uso de Tecnologias nas Aulas de Artes. Disponível em: Acesso em 10/06/2012.
PONTES, M.J. Arte e Tecnologia na Educação. Set/2008. Disponível em: Acesso em 24/05/2012.
ANEXOS:
PROFESSOR: Gabrielle 
CIDADE: Fazenda Rio Grande EST: Paraná
“Nesta entrevista acadêmica o professor expõe sua ideia sobre as novas tecnologias dentro de sala de aula e a sua expansão como atividades complementares.”
1. Qual a importância do uso da tecnologia no ensino de arte, e o que muda no currículo escolar?
R: É importante, e muito usado como recurso, por exemplo; aula de musica com uso de vídeos. Onde o aluno interage e torna a aula mais dinâmica, além do uso da tecnologia no planejamento.
2. Você como professor dispõe esta ideia e acredita que possa ser um inicio aos cursos de tecnologia no ensino médio, e dentro da experiência do aluno possa atribuir para a busca de uma profissão?
R: Sim, pois a tecnologia nos permite ir além da sala de aula e torna mais atrativa para os jovens, nos ajudas a ensinar saímos dos livros para o computador, hoje utilizando vídeos, imagens online e muito mais. Além de preparar a mente dos educandos para um futuro profissional, pois o interesse pelo processo tecnologia de informação é atrativo para eles.
3. As aulas de artes ainda são vistas como um conteúdo secundário pelos gestores e professores no Brasil?
R: Acredito que por gestores e professores não, porem para a sociedade e pelo governo, infelizmente sim.
4. Como deve ser o ensino de artes nas escolas públicas? Há uma divisão de conteúdo para o ensino fundamental e ensino médio?
R: Dinâmico e também teórico, sim, pois no fundamental histórico e pratico, e já no ensino médio e mais história da Cultura.
5. Qual a formação que um professor de artes deve ter ale de uma licenciatura, e o que seria primordial nos dias de hoje para um professor de arte tornar a sala de aula mais atrativa?
R: Em minha opinião os professores de artes devem ter cursoscomo formação para áreas tecnológicas, não um TI mais básicos de como usar a tecnologia em sala de aula com modelos de planejamentos.
6. Arte implica em várias formas de expressão, como desenho, pintura, dança escultura, teatro, arquitetura, música. A escola deve escolher entre as linguagens ou abordar todas as tecnologias entra nestas linguagens?
R: Abordar todos, pois tudo envolve arte, e sempre é usado como recurso.
7. O ensino de arte no Brasil segue parâmetros de países que despontam em qualidade na educação, qual a sua ideia sobre esta confirmação?
R: Não, no Brasil não há leis que assegurem um ensino de qualidade.
8. Dentro deste contexto, Arte e Tecnologia podem caminhar juntas?
R: Sim, com certeza, uma completa a outra.
9. Como o professor de Arte pode usar esta tecnologia dentro da sala de aula?
R: De varias formas, dando acesso aos educandos á tecnologia, como também usando a tecnologia como recurso para ampliar a aula e o pensamento, é como se reinventar com uso de imagens, música, e programas e aplicativos.
10. Hoje no século XXI, os professores tem acesso a este novo aprendizado dentro das escolas publica?
R: Não são todas as escolas publicas não disponibilizam de laboratórios com condição de uso que para suportar quarenta alunos no uso da rede, com qualidade e principalmente a multimídia.
PROFESSOR: Margarete. 
CIDADE: Fazenda Rio Grande EST: Paraná
1. Qual a importância do uso da tecnologia no ensino de arte, e o que muda no currículo escolar?
R: Dentro do meu currículo escolar faço o uso da tecnologia diariamente para música, dança e vídeo como recurso este acesso da tecnologia faz com que as crianças tenham uma interação e socialização completa. Professora sita:
“O ideal da educação não é aprender ao máximo, maximizar os resultados, mas é antes de tudo aprender a aprender, é aprender a se desenvolver e aprender a continuar a se desenvolver depois da escola.” (PIAGET, 1977, p. 22).
2. Você como professor dispõe esta ideia e acredita que possa ser um inicio aos cursos de tecnologia no ensino médio, e dentro da experiência do aluno possa atribuir para a busca de uma profissão?
R: Sim, eu acredito, porque no mundo atual vivemos dentro da tecnologia de informação, uma sociedade que busca sinal de wifi, que busca com ela a ligação entre eu e o mundo esta juventude com cede do novo deve ser direcionado através de nossa profissão, “Professores”, não educamos e sim reaprendemos com o tempo.
3. As aulas de artes ainda são vistas como um conteúdo secundário pelos gestores e professores no Brasil?
R: No meu ponto de vista a ARTE, é bem vista pela sociedade e pelo governo brasileiro e se faz necessário, não há Arquitetura, Construção que não se inicie com o fato de DESENHAR, não há como reinventar design em todos os setores se não tiver um esboço, “DESENHO”.
4. Como deve ser o ensino de artes nas escolas públicas? Há uma divisão de conteúdo para o ensino fundamental e ensino médio?
R: Eu acho que o ensino deve ser na prática e no teórico sendo que para todas as disciplinas creio que uma é segmento da outra, e se houver possibilidades do uso da tecnologia melhor.
5. Qual a formação que um professor de artes deve ter ale de uma licenciatura, e o que seria primordial nos dias de hoje para um professor de arte tornar a sala de aula mais atrativa?
R: Acesso a cursos extracurriculares assim como cursos técnicos com formação em mídias, não para ter uma formação em TI ou outros mais para estar preparada para esta nova geração.
6. Arte implica em várias formas de expressão, como desenho, pintura, dança escultura, teatro, arquitetura, música. A escola deve escolher entre as linguagens ou abordar todas as tecnologias entra nestas linguagens?
R: Abordar todos, pois tudo envolve arte, a partir do momento que uma criança vai para uma creche até a idade adulta, para varias áreas a arte é primordial, hoje um profissional da produção é exigido desenho mecânico e se a pessoa teve base em arte ele estará melhor e preparado para entender formas e linhas.
7. O ensino de arte no Brasil segue parâmetros de países que despontam em qualidade na educação, qual a sua ideia sobre esta confirmação?
R: Não, no Brasil não segue parâmetros internacionais, já fiz pesquisas sobre o fato, as escolas publicas Americanas, por exemplo, tem na sua grade agendas a passeios em museus e exposições e com isso se faz entender melhor o “O QUE EU VEJO”,que bem interessante, no Brasil pagasse para entrar em alguns museus e se não paga a escola não disponibilizar frete para uma agenda de trinta alunos por vez, falo porque sou resultado deste fato..
8. Dentro deste contexto, Arte e Tecnologia podem caminhar juntas?
R: Sim, vivemos a função da tecnologia, ou seja no dia a dia, ao chegar em casa acessamos a TV ou rádio, computador e outros.
9. Como o professor de Arte pode usar esta tecnologia dentro da sala de aula?
R: há varias possibilidades dentre outras um simples vídeo, onde acessamos um filme. Um desenho de animação ou músicas.
10. Hoje no século XXI, os professores tem acesso a este novo aprendizado dentro das escolas publica?
R: As escolas estaduais não disponibilizam as mídias necessárias, os laboratórios na maioria das vezes estão desatualizados, o acesso é restrito, não tem acesso a todas as paginas da web, de vinte computadores cinco funcionam nestas condições, sabemos que muitos já foram melhores e os mesmos alunos estragam por não saber a responsabilidade do uso assim como o vandalismo, onde as invasões dos meliantes quebram ou rouba. E nem sempre são arrumados ou substituídos por novos, assim como uma sala equipada adequada para as tecnologias, as próprias salas de multimídias dependem de uma agenda.
PROFESSOR: Maria Helena 
CIDADE: Curitiba EST: Paraná
1. Qual a importância do uso da tecnologia no ensino de arte, e o que muda no currículo escolar?
R: Sou professora da educação infantil então meu circulo é arte, a arte esta inserida em tudo que fazemos a convivência de meus alunos com a tecnologia é ativada com laptop, multimídias vídeos, e a partir do momento que fazemos uma roda com musica e dança está inserida a arte.
2. Você como professor dispõe esta ideia e acredita que possa ser um inicio aos cursos de tecnologia no ensino médio, e dentro da experiência do aluno possa atribuir para a busca de uma profissão?
R: Sim porem para todos os anos escolares, dependemos somente de formação e cursos de preparo, mais com certeza tudo que for ensinado hoje é para o futuro.
3. As aulas de artes ainda são vistas como um conteúdo secundário pelos gestores e professores no Brasil?
R: Creio que não nesta proporção, mas acho que não vê tanta importância como na matemática e português, não que arte seja secundaria, mas se basearmos nosso conhecimento vai perceber o quanto artes aparece nos currículos.
4. Como deve ser o ensino de artes nas escolas públicas? Há uma divisão de conteúdo para o ensino fundamental e ensino médio?
R: Sim, tem que haver essa diferença, pois uma se completa na outra como uma continuidade de disciplina diferenças sempre terá.
5. Qual a formação que um professor de artes deve ter além de uma licenciatura, e o que seria primordial nos dias de hoje para um professor de arte tornar a sala de aula mais atrativa?
R: Eu perticulamente acho que se tivesse uma formação básica teórica e pratica do uso das mídias já seria um começo, atividades com o uso das tecnologias seria muito bom.
6. Arte implica em várias formas de expressão, como desenho, pintura, dança escultura, teatro, arquitetura, música. A escola deve escolher entre as linguagens ou abordar todas as tecnologias entra nestas linguagens?
R: No contexto geral o uso das tecnologias para todas as formas de expressão tem uma posição qualitativa diante do processo, e todos tem como ser usada no recurso em sala de aula.
7. O ensino de arte no Brasil segue parâmetros de países que despontam em qualidade na educação, qual a sua ideia sobre esta confirmação?
R: Eu não vejo o ensino no Brasil caminhando junto com outros países principalmente com ouso da tecnologia, somos um país atrasado no que se diz “tecnologia” não tenho dados certos sobre a questão, mas tenho algumas pesquisas sobre, e estamos longe do ensino de qualidade e avanço.
8. Dentro deste contexto, Arte e Tecnologia podem caminhar juntas?
R: Sim pode um é o recurso do outro.
9. Como o professor de Arte pode usar esta tecnologia dentro da sala de aula?
R: Posso relatar uma experiência em sala de aula, pedi uma pesquisa sobre a história da musica, e para que eles anotassem a pagina que acessaram em sala de aula com meu notebook escolhemos três questões e assistimos vídeo das musicas e épocas, automaticamente usamos tecnologia para pesquisa, imagem e vídeo.
10. Hoje no século XXI, os professores tem acesso a este novo aprendizado dentro das escolas publica?
R: Se “novo aprendizado” for tecnologia sim porem na maioria das vezes com recursos particulares.

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