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CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA NILCIANE SANTIAGO FERREIRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – EDUCAÇÃO INFANTIL CONCÓRDIA - PA 2022 CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA NILCIANE SANTIAGO FERREIRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – EDUCAÇÃO INFANTIL Relatório de Estágio I apresentado à disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório da Faculdade do Maciço de Baturité, como requisito parcial obrigatório para a conclusão da disciplina de Estágio Supervisionado em Educação Infantil, do Curso de Pedagogia. Supervisor Acadêmico: Prof. Zenilsa Rodrigues Narciso CONCÓRDIA - PA 2022 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 02 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................. 04 2.1 – Os Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Infantil ..................... 04 2.2 – A Política pré-escolar no Brasil .......................................................................... 05 3. OBSERVAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO ........................................................... 08 3.1 – Aspectos matérias, físicos e socioeconômicos da escola .................................. 08 3.2 – Corpo discente: expectativas e possibilidades de aprendizagem ....................... 08 3.3 – Corpo docente: formação, planejamento, avaliação e concepções .................... 08 3.4 – Direção e equipe técnica: organizações das ações e seu projeto político pedagógico .................................................................................................................. 09 4. EXPERIÊNCIAS DOCENTES ................................................................................. 10 4.1 Regência ............................................................................................................... 10 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 11 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 12 7. ANEXOS ........................................................................................................... ...... 13 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho vem discutir os desafios vivenciados pelos estagiários de pedagogia durante sua abordagem na educação infantil, visto que este processo é obrigatório na vida dos estudantes do curso da pedagogia, assim esta é a parte primordial da vida de um estudante acadêmico. Através da supervisão, caracteriza-se como a prática em meio à aprendizagem, oportunizando um crescimento pessoal e profissional. Assim, o objetivo de informar, identificar, relatar e arquivar as experiencias vivenciado durante esse período, além disso contribui com a formação do docente e contribuí para o autoconhecimento juntamente a teoria e a prática. Nota-se, O estágio proporciona os acadêmicos uma nova experiência profissional e desenvolver novas competências de processamento da informação, análise e reflexão crítica em, sobre e durante a ação, o diagnóstico, a decisão racional, a avaliação de processos e a Reformulação de projetos (Imbernón, 2010, p.75). Assim, através supervisão através de sua atuação consiste em colaborar na atualização dos professores com vista à ação, compreensão e a disseminação do aprendizado para a sala de aula e consequentemente para os alunos. Para fundamentar o tema e dar mais autenticidade, o trabalho está baseado em alguns autores como Oliveira (2002), Paro (2000), entre outros que com suas obras possibilitaram e contribuíram para e na construção deste trabalho. Neste sentido, o estágio é um período no qual ocorre reflexão no período que antecede o planejamento para o desenvolvimento do estágio na Educação Infantil e seu processo de aprendizagem. Portanto, o estágio busca relatar, direcionar e dimensionar reflexões das experiências vivenciadas no cotidiano de escola e associando com os conhecimentos acadêmicos, de modo a unir seus conceitos formativos do estágio supervisionado, entre teoria e pratica. 4 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Os Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Infantil Para muitos, a infância é considerada a fase mais bela da vida, é onde desenvolvemos a nossa curiosidade, buscando sempre respostas para o que é considerado algo novo, tudo o que chama a atenção, como por exemplo, o som, a luz, o movimento, ou seja, tudo aquilo que desperta a atenção dos pequenos. Ainda sobre isso é preciso entender que, ao longo do tempo tudo se modificou com relação a isso, e a escola que era para responsabilizar-se pelo que diz respeito à transmissão e construção de conhecimentos relacionados a conteúdos como, língua portuguesa, matemática, etc. Começou a assumir o papel de ensinar bons valores e um bom comportamento, o que antes era dever da família. A partir disso foi que deu início ao movimento de culpabilização citado por Oliveira (2002). Só que devemos ter a compreensão de que a escola já possui uma grande carga e isso já exige muito trabalho e empenho, então não é justo que a família culpe a escola por não exercer o papel que é de total responsabilidade da família. Por esse motivo é que as reuniões e outros acontecimentos existentes na instituição são de extrema importância, pois naquele momento pode haver o diálogo entre pais e mestres afim de decidirem práticas possíveis para um melhor desenvolvimento da criança. Ao recusarem as ofertas participativas que lhes são proporcionadas, arriscam-se a ser etiquetados como pais negligentes, inaptos e irresponsáveis, a quem pode facilmente ser imputada a culpa pelos eventuais insucessos dos seus educandos. (SÁ, 2001, p. 97). Desta forma, como nem sempre existem esses conflitos, há casos que a família e a escola estabelecem um forte elo para contribuir no desenvolvimento das crianças isso se torna o principal caminho para a formação desse indivíduo, já que ambos colaboram de maneira direta e conjunta, ou seja, se tudo o que for ensinado na escola for reforçado em casa ou vice-versa, se torna muito mais fácil que a mesma conviva nos dois meios sem frustrações. Segundo Paro (2000, p. 15), o outro lado da história que explica o grande buraco neste desenvolvimento é a falta de preparação presente na instituição, como falado anteriormente que há famílias descompromissadas com a formação de suas crianças, também existem escolas descompromissadas e despreparadas para a 5 exercerem a sua função, causado pela falta de formação de profissionais, ou seja, os profissionais que estão em atuação não têm a capacitação devida para estar ali. Dessa maneira, para que se faça possível estabelecer essa relação é necessário tomar a escola como principal caminho, já que a família não tem pleno conhecimento de como acontece os processos de desenvolvimento da criança dividido em fases. Por esse motivo é que muitas das vezes a escola é responsabilizada totalmente por essa tarefa, ou seja, os pais ou responsáveis se sentem incapazes assumir essa responsabilidade e tem o receio de iniciar e acabarem não dando conta, e que proveniente disso provoquem uma quebra nesse processo. Com base nisso concluo que, a família deve sempre se fazer presente no processo educacional de suas crianças, isso possibilitará uma grande facilidade quanto a formação desses sujeitos, já que estarão acompanhando os passos dados e poderão influenciar positivamente na o desenrolar de todo esse trajeto, claro que com o apoio escolar que é de grande relevância para que isso se cumpra com bastante êxito, sem deixar a desejar. E isso tudo só se fará possível com a colaboração de ambos os lados.2.2 A Política Pré-Escolar no Brasil Ao falar sobre a Educação Infantil no Brasil, ao longo dos séculos, o trabalho infantil era visto pelas camadas subalternas como “a melhor escola”. Sendo que, era o período crescente do capitalismo, existiam os asilos considerados como instituições assistencialistas, destinados a atender crianças pobres, somente durante a primeira infância. A partir desse período a instituição, que se consolidou e passa a ser conhecida como escola. Essa assume um novo papel, guardar os filhos das mães trabalhadoras, contribuindo para a diminuição do alto índice de mortalidade infantil, que era muito preocupante na época. Embora estas instituições fossem apenas assistencialistas (instituições destinadas a assistência), surgia a ideia de que a escola era um espaço de aprendizagem para o desabrochar, desenvolvendo a criança como um todo. A escola irá adotar princípios, corrigir, compensar e recuperar suas condições de marginalidade social. “A aprendizagem da criança começa muito antes da aprendizagem escolar. A aprendizagem escolar nunca parte do zero. Toda a aprendizagem da criança na escola tem uma pré-história” (VYGOTSKY, 1991, p. 8). 6 Portanto, a educação de crianças de 0 a 6 anos, quando ocorre em creches ou pré-escolas, vincula-se inevitavelmente ao atendimento do cidadão-criança. A criança é entendida como um sujeito de direitos, que tem uma história e convive numa sociedade, interagindo num grupo que define sua cultura e em pleno desenvolvimento desde o seu nascimento. Com esta visão histórica, podemos entender que a Educação Infantil assume um papel educacional tão importante quanto o das séries iniciais do Ensino Fundamental, como podemos perceber na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) – Lei nº9394/96, em seu Título V, seção II, da Educação Infantil (p. 21): Art. 29º – A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectuale social, complementando a ação da família e da comunidade. Percebe-se, diante desse quadro de reconhecimento da educação infantil, cada vez mais um número crescente de famílias de diferentes camadas sociais e a sociedade geral, passa a demonstrar confiança e credibilidade às instituições escolares responsáveis por essa fase de desenvolvimento da criança. Para Vygotsky (1991, p. 7), a tarefa do docente consiste em: [...] desenvolver não uma única capacidade de pensar, mas muitas capacidades particulares de pensar em campos diferentes; não em reforçar a nossa capacidade geral de prestar atenção, mas em desenvolver diferentes faculdades de concentrar a atenção sobre diferentes matérias. O compromisso maior da educação infantil, hoje, é desenvolver uma prática pedagógica que possibilite a ampliação dos conhecimentos sobre a natureza, a cultura, a sociedade e todo o processo que envolve o dia-a-dia dessas crianças. “Em consequência, o sistema de atividade da criança é determinado em cada estágio específico, tanto pelo seu grau de desenvolvimento orgânico quanto pelo grau de domínio no uso de instrumentos” (VYGOTSKY, 1998, p. 28). Conforme Vygotsky, a sociedade se constrói partindo da cultura do seu povo e suas relações com a natureza. Assim, o conhecimento se evidencia nas inter- 7 relações da emoção, da imitação e representação, do movimento, da linguagem, do outro e suas interações. Dessa maneira, possibilita-se à educação infantil uma prática pedagógica que leva em consideração as particularidades das crianças de 0 a 6 anos. Através do processo de formação de conceitos durante a primeira infância, que a educação infantil tem grande relevância, pois é na mediação determinada durante os momentos que a criança vive com o professor que os conhecimentos sistematizados são assimilados como forma de representação, apresentação e leitura do real. São estes conhecimentos que vão dizer como o ser humano apreendeu, compreendeu, interpretou e se modificou, conforme sujeito da história e da cultura. A partir do momento que a criança começa a agrupar alguns objetos dá seu primeiro passo, para a formação de conceitos. Dessa maneira, a criança passa a ser considerada como um sujeito ativo e interativo no seu processo de conhecimento, graças à intervenção do professor que permite que a interação ocorra, assim como, promove outras no cotidiano das salas de aula. O diferencial de cada criança (contexto familiar, comportamentos, experiências pessoais, valores e níveis de conhecimento) vai definir o cotidiano escolar e,conseqüentemente, a prática, pedagógica, possibilitando a “troca de repertórios, de visão de mundo, confrontos, ajuda mútuae conseqüente ampliação das capacidades individuais”(REGO, 1997, p. 110) 8 3. OBSERVAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 3.1 – Aspectos Matérias, Físicos e Socioeconômicos da Escola A instituição está localizada em Concordia do Pará/PA a mais ou menos 27 quilômetros da sede do Município, na Comunidade Vila do Galho, Escola M. E. F. Santa Maria lll. localizada na zona rural do Município. A mesma, dispõe de sete (07) salas de aula. ao qual uma é de exclusividade para a Educação infantil, uma (01) secretaria um (01) laboratório de informática climatizado, (01) depósito, três (01) quadra esportiva, (03) banheiros. onde um desses é adaptado para portadores de necessidades especiais, uma (01) copa, uma (01) biblioteca, uma (01) área com Bebedouros e duas (02) pias lavatórios. 3.2 – Corpo Discente: Expectativas e Possibilidades de Aprendizagem Neste sentido a instituição de ensino possui o um espaço propício para acolher e desenvolver atividades físicas, e proporciona infinitas possibilidades para contribuir com o desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem dos alunos, o ofertando-o, capacitação para conviver em sociedade em diversos âmbitos. A través da observação, a mesma exerce um papel muito importante na comunidade, onde a mesma busca constantemente melhorias na prática pedagógica dos docentes, dos alunos, é lógico que a escola tem algumas dificuldades. A gestão escolar, visando a superar e ofertar um ensino de qualidade ela adotou a BNCC, nas elaborações dos planejamentos das aulas, como resultado, obteve atraiu as mães e responsáveis a participarem do cotidiano escolar. Neste contexto, professor assume o papel de mediador de conhecimentos, através das orientações da instituição, as atividades desenvolvidas são lúdicas, para que os alunos adquiram um aprendizado de qualidade, sem que os percam seus interesses, visando prepara-los para vida e adversidades futuras. 3.3 – Corpo Docente: Formação, Planejamento, Avaliação e Concepção A instituição possui (46) funcionários todos dedicados a desenvolver um excelente trabalho em prol a comunidades escolar. O diretor Elton Conceição da Silva, assim como todos os professores estão sempre em busca de melhorias para suprir e melhorar o ensino ofertado seus alunos, através de (BNCC), Base Nacional Comum 9 Curricular. As práticas pedagógicas e planejamentos ganharam novos direcionamentos, todas as modalidades ganharam um novo olhar e houve o aumento entre escola, alunos e famílias. Dessa formar, a instituição propícia um desenvolvimento integral do indivíduo em seus aspectos físicos, psíquicos, intelectual e social. Neste sentido, as famílias, são atraídas para o cotidiano escolar, possibilitando que juntos tracem metas e planos visando melhor qualidade de ensino. essa reflexão os professores devem adaptar seus métodos de atuação, a atualidade recorrendo-se aos novos recursos tecnológicos para atrair e melhor o aprendizado das crianças, e assim inclui-los no âmbito escolar. 3.4 – Direção e Equipe Técnica: Organizações das Ações e seu ProjetoPolítico Pedagógico A escola, é comtemplada pelo PPP, e faz deste documento o principal agente norteador nas elaborações de planos e metas. A partir desta orientação, a gestão junto com a comunidade, organizam o calendário escolar. Além do aspecto pedagógicos, o PPP funciona como uma ferramenta aos assuntos burocráticos e logísticos da escola. É possível, por exemplo, checar a formação dos educadores, verificar a quantidade de estudantes por turma, quais são os recursos necessários para o desenvolvimento das atividades, entre outros. Sendo assim, o projeto político pedagógico é considerado um instrumento fundamental para a gestão de ensino. Contudo, ainda existem desafios em relação ao processo de construção do documento. Por ser um instrumento coletivo, por vezes, a equipe escolar pode ter dificuldade de contar com a participação da comunidade em sua elaboração visando contribuir significativamente para a formação de crianças e jovens, é preciso bastante compromisso de todas as pessoas envolvidas na criação do documento. 10 4. EXPERIÊNCIAS DOCENTES 4.1 Regência Neste período, iniciamos as atividades em uma turma composta por 22 alunos, durante este tempo, com o auxílio da professora optamos por elaborar atividades através de atividades dinâmicas de forma interdisciplinares, interligando um tema a outros componentes curriculares (disciplinas), com os ensinamentos da BNCC. Neste sentido, ao desenvolver as atividades como brincadeiras de roda, músicas, imagens fotográficas e autoconhecimento do seu próprio corpo, com o objetivo de integrar todos da sala nas atividades desenvolvidas, propiciando aos mesmos, alegrias, estímulos, união, parceria e autoconhecimento. Por tanto, ao trazermos um olhar inovador, com aulas atrativas, conseguimos trazer para sala de aula conceitos e maneiras de como interagir e mobilizar a turma para ser ter uma aula mais criativa e atraente, cada tema foi relacionado e associados a jogos e brincadeiras. Desta forma conseguimos nos adaptar e realizar tudo da melhor forma possível, para que todos participassem das atividades desenvolvidas com o objetivo de desenvolver itens essencial no aprendizado das crianças, como a percepção, curiosidade, interesse, autoestima, autoconfiança, e a imaginação de cada criança. Neste sentido ao recorre-se a essa nova metodologia, como dinâmicas, pinturas, músicas, fotografias de pessoas e objetos, cartão coloridos das famílias silábicas tornando os mesmos, curiosos, participativos desenvolvendo a criatividade de cada criança. Permitiram que os alunos se envolvessem e sentisse instigados a desenvolver seus conhecimentos. Portanto, ao longo deste trajeto, me proporcionou a possibilidade de realizar o meu sonho, pelo menos a curto prazo e ampliou meus olhares sobre esta reflexão, atuação dos professores em especialmente a esta modalidade que guardarei comigo esta experiência de atuação. Agradeço a professora da turma abordada possibilitando-me a vivenciar infinitas trocas em relação a minha aprendizagem. Na qual foi possível participar da evolução dos alunos diante das aulas ministradas. 11 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base em todo o desenvolvimento do trabalho, logo no início eu estava com muitas dúvidas, sobre como realizar esta temática, ao logo do desenvolvimento, me fez perceber que este, é o período mais importante de um acadêmico até então. Através, da minha atuação no campo abordado eu obtive aprendizados muito importante para a minha formação, enquanto profissional em formação. Além disso, deixar claro que a metodologia utilizada, estará contribuindo te diz respeito a todo o desenvolvimento da criança, afetando ou contribuindo nos anos seguintes dos indivíduos. Neste sentido, é necessário ter consciência que independente das condições propiciadas pela instituição, o estagiário deve sempre reinventar e buscar novas formas de desenvolver o seu trabalho com excelência, afinal em anos futuros o mesmo poderá enfrentar tais dificuldades novamente, e se já estiver preparado não encontrará barreiras que o faça desistir. Para concluir, gostaria de revelar que fiquei com bastante anseio ao iniciar a disciplina de estagio supervisionado em educação infantil e de saber que estava se aproximando o momento de realizar a regência, a insegurança foi a minha maior dificuldade, porém com o passados dias, as relações com todos os alunos, o afeto de todos, aquelas mentes cheias de pureza que encontrei, e que me proporcionaram uma excelente experiência que é de grande importância para a minha formação profissional e humana. 12 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Ministério da Educação, 1988. . Estatuto da criança e do adolescente. Brasília: Senado, 1991. . Lei de diretrizes e bases da educacional nacional – nº 9.394, de 20/12/1996. São Paulo: Saraiva, 1997. . Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as diretrizes e bases da educação nacional. LEX – Coletânea de Legislação: Legislação Federal e Marginalia. São Paulo, v. 25, p. 979-993, jul./dez. 1961. . Lei nº 5.692, de 22 de agosto de 1971. Fixa as Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus e dá outras providências. LEX – Coletânea de Legislação Jurisprudência. São Paulo, v. 35, p. 1114-1125, jul./dez. 1971. . Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. v.1. . Plano nacional de Educação. Brasília: Câmara dos Deputados, 2000. CORREIA, Larissa Costa; FRANZOLIN, Fernanda. Estágio supervisionado no curso de pedagogia: Reflexões acerca da prática docente. p,5.2013 OLIVEIRA, Zilma.Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. PARO, V. H.Qualidade do ensino: A contribuição dos pais. São Paulo: Xamã, 2000. PIMENTA, S. G.O estágio na formação de professores: Unidade entre teoria eprática. INEP/Relatos de pesquisa-Série documental; n. 25, maio/1995, p.16-25. REGO, Tereza Cristina.Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 4. ed.Petrópolis: Vozes, 1997. SÁ, V.“A (Não) Participação dos Pais na Escola: a eloqüência das ausências. In: SOUZA, Solange Jobim e; KRAMER, Sônia.Educação ou tutela?:a criança de 0 a 6 anos.São Paulo: Loyola, 1988. v.11. VYGOTSKY, L. S.A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.______.Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1996. ZABALZA, Miguel A.Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998. 13 7. ANEXOS PLANO DE AULA Estágio Supervisionado Educação Infantil I Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Maria III INFORMAÇÕES DA TURMA OBJETIVOS: Geral Reconhecer o seu corpo. Específicos Nomear as partes do corpo, orientados pelos movimentos corporais. Desenvolver a lateralidade; Regente Nilciane Santiago Ferreira Série/ Duração Educação Infantil Semanal Tema da Aula Partes do corpo e deslocamento no espaço. Unidade Temática Corpo, gestos e movimentos Habilidades (EI01EF06) Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras formas de expressão. (EI02EF06) Criar e contar histórias oralmente, com base em imagens ou temas sugeridos. (EI03EF06) Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita espontânea), em situações com função social significativa. (EI01EF07) Conhecer e manipular materiais impressos e audiovisuais em diferentes portadores (livro, revista, gibi, jornal, cartaz, CD, tablet etc.). (EI02EF07) Manusear diferentes portadores textuais, demonstrando reconhecerseus usos sociais. (EI03EF07) Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou de leitura. 14 Desenvolver o ritmo; Desenvolver a coordenação ampla; Fazer movimentos com os membros do corpo para frente e para atrás, para cima e para baixo. Explorar os movimentos do corpo de forma tátil. Deslocar-se de diferentes modos: andando de frente e de costas, correndo, agachando, rolando, saltando etc... Procedimentos metodológicos Aula expositiva: 1° Momento: Organizar o espaço para maior liberdade de movimentos. 2° Momento: Observar as capacidades e necessidades de cada criança. Separar os materiais que serão utilizados na aula com antecedência. 3° Momento° Fazer uma avaliação prévias dos conhecimentos da turma em relação as habilidades a serem aprendidos. DESCRIÇÃO DA(S) AULA(S) Atividade 01: Contar a história (Juju e as partes do corpo) musicalizando os versos e indicando cada parte do corpo. Orientar os movimentos e a exploração tátil do corpo. Atividade 02: Brincadeira do espelho O professor explicará que as crianças deverão imitar seus movimentos (como se fossem espelhos). O professor fará os movimentos verbalizando. Primeiro movimento corpo reto, pés juntos, braços para baixo. Segundo movimento colocar um dos pés para frente (crianças maiores trabalhar direita e esquerda) colocar um dos pés para frente. Terceiro movimento colocar uma das mãos para frente (crianças maiores trabalhar direita e esquerda). Voltando ao ponto inicial e fazer o mesmo movimento com os outros membros. Repetir os movimentos colocando para atrás. Ande dois passos para frente, dois passos para trás, dois passos para o lado e dois passos para o outro lado (com os maiores trabalhar direita e esquerda). 15 Atividade 03: Mostre no colega as partes do corpo Em pares, as crianças ficarão de frente uma para outra. O professor vai dizer para os pares que fiquem de costas e em seguida, fiquem de frente para seu par. Agora aponte no seu par as partes do corpo que o professor irá dizer: cabeça, pernas, braços, mãos, pés, etc. Oriente aos alunos para fazerem um de cada vez e depois trocar o que estava apontado irá ficar imóvel e outro irá apontar. Atividade 4: Boneco articulado Em pares os alunos irão imitar os movimentos do professor. O professor chamará um aluno e fará os movimentos para que as duplas possam imitar. Um dos pares ficará imóvel enquanto o outro irá articular o colega obedecendo aos comandos. Cabeça para o lado, levante um dos braços, coloque um dos pés para frente e o outro para trás. Agora coloque a mão na orelha, nos olhos, na cabeça, joelhos, etc. e vai trocando os movimentos. Recursos didáticos Notebook – Impressora – Dvd – tv - Caixa de som – Celular - Quadro branco e pincel - Cartolinas – Papel A4 – Eva – Cola – Espelho - Papel quadriculado A4 – Lapis a cores; Avaliação A avaliação acontecerá de forma contínua iniciada nas perguntas orais diagnosticadas no início da aula. Posteriormente, as realizações das atividades e interesse pelo tema da aula. Registro e reflexão sobre as atividades realizadas sobre o aprendizado da turma com a experiência vivenciada. Bibliografia Plano de Ação (Semed). Livros, didáticos; Internet;
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