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39.Camila_Pontes_Calado_da_Silva (1)

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1 joel 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.revistamaiseducacao.com 
 E-mail: artigo@revistamaiseducacao.com 
 
Rua Manoel Coelho, nº 600, 3º andar sala 313|314 – Centro São Caetano do Sul – SP CEP: 09510-111 Tel.: (11) 95075-4417 
 
 
EDITORA 
CENTRO EDUCACIONAL SEM FRONTEIRAS 
R454 
 
Revista mais educação [recurso eletrônico] / [Editora chefe] Prof.ª 
Mestre Fatima Ramalho Lefone - Vol. 4, n. 2 (Abr. 2021) -. São 
Caetano do Sul: Editora Centro Educacional Sem Fronteiras, 2021 
 
1283 p.: il. color 
 
Mensal 
Modo de acesso: <https://www.revistamaiseducacao.com/sumario-
v4-n2-2021> 
 ISSN:2595-9611 (on-line) 
 DOI: https://doi.org/10.51778/2595-9611.v4i2 
 Data da publicação: 30/04/2021 
 
1.Educação. 2. Pedagogia. I Ramalho Lefone, Fatima, ed. II. Título 
CDU: 37 
CDD: 370 
 
 
Gustavo Moura – Bibliotecário CRB-8/9587 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
3 
EDITORIAL 
 
O ANALFABETISMO E A PANDEMIA COVID-19: DOIS MALES 
QUE NOS ASSOLAM 
 
Começo este editorial a declamar a frase do poema ‘Tabacaria’ de 
Álvaro de Campos, um dos heterônimos de Fernando Pessoa, e publicado 
em 1933: “Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À 
parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo [...] A aprendizagem 
que me deram, desci dela pela janela das traseiras da casa”. Esse escrito 
poético tornou-se fonte de inspiração sobre a relação que possa existir 
entre a pessoa analfabeta e a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-
2). Sendo o analfabetismo uma catástrofe nacional histórica, e a pandemia 
um desastre sanitário sem precedentes em nosso planeta, percebemos 
que infelizmente não somos nada, pois não temos soluções simples e 
rápidas para ambos os males. A pessoa, a família, a sociedade brasileira e 
a mundial estão sendo afetadas, e no momento não podemos fazer nada. 
Com certeza a pobreza tenderá a aumentar, o índice de desemprego 
caminhará para um aumento considerável devido à paralização das 
economias e, nesse mesmo rumo soma-se a circulação de pessoas, que 
ficou compulsoriamente dificultada pelo distanciamento social. ‘A mal que 
nunca se acabe’, mas o que presenciamos em relação ‘ao não ser um 
sujeito completo’ pela pessoa analfabeta, é que vai se minando pela 
construção de um muro de medos com a possibilidade ainda maior de ser 
marcado pelas cicatrizes de uma doença também silenciosa e que pode 
ceivar vidas. Vidas essas, que tem ‘todos os sonhos do mundo’, os quais 
permanecem no plano abstrato, sem expectativas de sua concretude. O 
analfabeto, que antes era diagnosticado como fruto da pobreza e da 
marginalização, transforma-se no efeito de uma pobreza gerada por uma 
estrutura social injusta e não igualitária, somado a uma conjuntura 
mundial e sanitária também injusta. Paulo Freire nos alerta em seu livro 
Ação cultural para a liberdade, de 1981, que o analfabetismo não é uma 
“chaga”, nem uma “erva daninha” a ser erradicada, nem tampouco uma 
enfermidade, mas uma das expressões concretas de uma realidade social 
injusta. Há anos, o vírus da gripe, do sarampo, da varíola e de outras 
doenças infectocontagiosas são combatidos por intermédio de vacinas. Ao 
recebermos a vacina, nosso sistema imune identifica o alerta de perigo e 
se prepara para nos proteger, de igual modo como um soldado é treinado 
para o momento que precisar defender sua pátria dos inimigos. Assim, nos 
sentimos protegidos, seguros, mesmo que temporariamente, contra esses 
inimigos invisíveis. Estamos há mais de um ano convivendo e sofrendo com 
o COVID-19, mas as vacinas estão sendo testadas e aplicadas. Não 
sabemos por quanto tempo esse mal permanecerá ameaçando a 
humanidade, e por isso, precisamos confiar na ciência e seguir com os 
protocolos de segurança como uma forma de minimizar os riscos de 
contágio até que a vacina chegue para todos e esse mal seja erradicado. 
No entanto, para o analfabetismo, nunca existirá uma vacina, que num 
passe de mágica, nos livre para sempre desse mal. Embora sua 
‘erradicação’ seja considerada como a utopia de um professor sonhador, 
segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), a 
taxa de analfabetismo do Brasil tem apresentado uma pequena redução 
nos últimos anos. Em 2019 a pesquisa apontou 11 milhões de analfabetos, 
número representativo para um professor sonhador, pois são pessoas que 
sofrem com esse mal, e com isso sofrem as famílias e a sociedade. É 
notório que estamos vivendo um período de disruptiva social e emocional, 
CONSELHO EDITORIAL 
Rodrigo da Silva Gomes 
Patrícia Regina de Moraes Barillari 
Lindalva Freitas 
Lucinéia Contiero 
Jayson Magno da Silva 
Luiz Gonzaga Lapa Júnior 
Mário Cézar Amorim de Oliveira 
Marcos Serafim dos Santos 
Humberto Lourenção 
Marcus Vinicius de Melo Oliveira 
Alex Rodolfo Carneiro 
Hercules Guimarães Honorato 
William Bezerra Figueiredo 
Teresa da Glória Paulo 
Elias Rocha Gonçalves 
Gabriel Gomes de Oliveira 
Jónata Ferreira de Moura 
 
EDITORA-CHEFE 
Fatima Ramalho Lefone 
 
REVISÃO E NORMALIZAÇÃO 
DE TEXTOS 
Fatima Ramalho Lefone 
Rodrigo da Silva Gomes 
 
PROGRAMAÇÃO VISUAL E 
DIAGRAMAÇÃO 
Fabíola Larissa Tavares 
 
PROJETO GRÁFICO 
Mônica Magalnik
COPYRIGTH 
REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
Editora Centro Educacional Sem 
Fronteiras (Abril, 2021) - SP 
Publicação Mensal e 
multidisciplinar vinculada a 
Editora Centro Educacional Sem 
Fronteiras. 
Os artigos assinados são de 
responsabilidade exclusiva dos 
autores e não expressam, 
necessariamente, a opinião do 
Conselho Editorial 
É permitida a reprodução total ou 
parcial dos artigos desta revista, 
desde que citada a fonte. 
Rua Manoel Coelho, nº 600, 3º 
andar sala 313|314 - Centro 
São Caetano do Sul – SP CEP: 
09510-111 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 4 
 e que a solução para ‘tentar’ reduzir os males que nos assolam estão intrinsicamente relacionadas ao investimento 
do Estado em políticas públicas direcionadas à educação, ao fortalecimento da economia, ao campo da saúde 
pública e da assistência social. Essas medidas tornam-se ‘o batalhão’ que está na frente da batalha, protegendo a 
sociedade do inimigo único, que se alinha com a pobreza e a desigualdade social para assolar a humanidade. A 
educação, em seu sentido amplo, é uma ferramenta no combate a pandemia e o analfabetismo, e não pode descer 
pela janela das traseiras da casa, deve ser construída em alicerces fortes, em uma sociedade unida e justa, onde 
todos, independentes da sua formação acadêmica e socioeconômica, caminhem juntos e perfilados no bem 
comum, na construção de um Brasil desenvolvido e igualitário, reconhecido pela sua grandeza e pelo povo 
multicultural e alegre. Somos parte de uma nação que é gigante pela própria natureza, se lutarmos juntos seremos 
capazes de vencer todos os inimigos que nos assolam, e assim, todos poderemos realizar nossos sonhos. 
 
Professor Doutor Hercules Guimarães Honorato 
Chefe da Divisão de Assuntos Psicossociais da Escola Superior de Guerra (ESG), Rio de Janeiro, Brasil; Doutor em 
Política e Estratégia Marítimas pela Escola de Guerra Naval; Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia pela 
Escola Superior de Guerra; Mestre em Educação pela Universidade Estácio de Sá, Especialista em Gestão 
Internacional e MBA Logística pelo Instituto COPPEAD de Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro; 
Docência do Ensino Superior; Bacharel em Ciências Navais com Habilitação em Administração pela Escola Naval. 
Autor do livro: Relato de uma Experiência Acadêmica: O “Eu” professor-pesquisador 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
5 
SUMÁRIO 
 
12 (RE) PENSANDO A PROBLEMÁTICA DA 
DIVERSIDADE CULTURAL NAS ESCOLAS 
 Elias Rocha Gonçalves 
 Regina Célia Albernaz Siqueira 
 
21 A APROPRIAÇÃO DO CENTRO DA CIDADE 
PELAS CRIANÇAS: TRAÇOS E RETRATOS 
 Rita de Cássia Souza Juliano 
 
28 A ARTE E A MÚSICA NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 Aurea Maria MartinsFrysman 
 
41 A CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO 
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Michele Zarelli Lucas 
 
52 A CONTRIBUIÇÃO DO CONTO NA 
FORMAÇÃO DA CULTURA INFANTIL 
 Gabriela Dantas Cristino Viana 
 
75 A CRIANÇA AUTISTA NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O 
PROCESSO DE APRENDIZADO 
 Daniella Cristine Gomes Furlan 
 
85 A CRIANÇA E A PROPAGANDA 
 Karoline Moreira Lima 
 
95 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO 
FUNDAMENTAL: A CONSTRUÇÃO DO 
CONHECIMENTO PARA A CONSTRUÇÃO DA 
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL 
 Liliana Ferreira Delgado 
 
 
106 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL UMA RELAÇÃO 
DE PROXIMIDADE 
 Luiz Carlos Eduardo Amaral Nascimento 
 
117 A EDUCAÇÃO E A NEUROCIÊNCIA 
 Leliane Aparecida dos Santos e Silva 
 
129 A EDUCAÇÃO NOS PAÍSES ASIÁTICOS DE 
INDUSTRIALIZAÇÃO RECENTE COMO FATOR 
IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO 
 Manoel Gonçalves Rodrigues 
 Fernando José Pereira da Costa 
 
141 A FORMAÇÃO DOCENTE E SEUS REFLEXOS 
NA SALA DE AULA 
 Roberto Domingos Minello 
 
154 A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO 
PROFESSOR LEITOR PARA FORMAR O 
ALUNO LEITOR 
 Carolina Cristina Sabino Miranda 
 
166 A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA 
ALFABETIZAÇÃO 
 Adriana Meira Palma Gomes 
 
178 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO PRESENCIAL 
NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS DA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Mariza Donizete Pereira de Moraes Beltrame 
 
190 A INCLUSÃO DA CRIANÇA AUTISTA 
 Luciana de Almeida Rodrigues 
 
198 A INSERÇÃO DAS ARTES VISUAIS NOS ANOS 
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 Marli Jussara Moreira 
 
207 A MÚSICA COMO INSTRUMENTO DIDÁTICO-
PEDAGÓGICO 
 Maria Silvana Vila Boas Costa 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 6 
 
215 A MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Liliane Lima da Silva Ribeiro 
 
224 A PANDEMIA DA COVID-19: CADERNOS 
TRILHAS DE APRENDIZAGENS E AS 
ATIVIDADES INDEPENDENTES 
 Dalini de Barros Galvão Silva 
 
232 A PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E 
CLÍNICA E O PEDAGOGO NOS DIAS ATUAIS: 
UMA ANÁLISE CRÍTICA, CONCEITUAL E 
REFLEXIVA DE ORDEM BIBLIOGRÁFICA 
 Hildeci de Souza Dantas 
 Lucival Nascimento de Souza 
 
248 A PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL NA 
TEORIA DO COMPORTAMENTO 
INTERPESSOAL NO AMBIENTE DE TRABALHO 
NO BRASIL GLOBALIZADO 
 Claudio Noel de Toni Junior 
 
257 A RELEVÂNCIA DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 Adriana Silva Procopio 
 
274 A SEXUALIDADE INFANTIL 
 Marines da Silva 
 
284 A SUSTENTABILIDADE E SUA RELEVÂNCIA 
NA EDUCAÇÃO 
 Danielle Pereira da Silva 
 
294 A TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE 
DOS PAIS PARA OS PROFESSORES 
 Tatiane Pavão Ongaro Borges 
 
307 A UTILIZAÇÃO DAS NOVAS TECNOLOGIAS 
NA EVANGELIZAÇÃO CATÓLICA NO SÉCULO 
XX 
 Welington Mariano da Silva 
 
320 ALFABETIZAÇÃO ARTE E LUDICIDADE 
 Ana Angélica dos Santos Rodrigues 
 
331 ALFABETIZAÇÃO, LETRAMENTO E 
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Silvia Aparecida Braz Rodrigues 
 
346 APRENDIZAGEM E LEITURA NOS ANOS 
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 Néllany dos Santos Ribeiro 
 
355 APRENDIZAGEM EM QUÍMICA: ANÁLISE DE 
DESENHOS 
 Eder Alonso Castro 
 
371 APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA E O ENSINO 
REMOTO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA 
PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA 
EM TEMPOS DE PANDEMIA 
 Jucelaine Lages de Barros 
 
379 ARTE VISUAIS E INCLUSÃO ESCOLAR 
 Tarsila Rodrigues da Silva 
 
392 ARTE: RELEVÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DO 
CIDADÃO 
 Cristiane Fernandes de Souza Piauilino 
 
401 AS ARTES VISUAIS NA ESFERA LÚDICA DA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Adriana Ramos Matos 
 
418 AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: 
PIXTON, CRIANDO QUADRINHOS 
INTERATIVAMENTE 
 Dayane Carolina Oliveira Lee 
 
428 ASPECTOS HISTÓRICOS E METODOLÓGICOS 
DO ENSINO DA ARTE NO BRASIL 
 Roneiry Kusznir dos Santos 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
7 
437 ATUAÇÃO INTERNACIONAL PARA O USO DA 
RACTOPAMINA: PARTICIPAÇÃO, 
CONHECIMENTO E GOVERNAÇÃO SOB A 
ÉGIDE DA DUPLA DELEGAÇÃO E DO 
PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO 
 Rui Samarcos Lora 
 
446 BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AVANÇO OU 
RETROCESSO? 
 Camila Pontes Calado da Silva 
 
456 BRINCADEIRA E ARTE: BASES DA EDUCAÇÃO 
 Jane Kelly Christofani Jacinto 
 
467 BRINCADEIRAS E DESENVOLVIMENTO: 
LUDOPEDAGOGIA E AS FUNÇÕES 
COGNITIVAS 
 Fabiana Galvão Romeiro Nunes 
 
477 BRINCAR PARA ALÉM DA INFÂNCIA: 
ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM 
 Josangela Brito Alves da Silva 
 
488 CANUDOS: DA PERSEGUIÇÃO AO MASSACRE 
 Narapoam Soares de Souza 
 
502 CAPOEIRA NAS ESCOLAS BRASILEIRAS: 
DISCUSSÕES SOBRE O AMBIENTE ESCOLAR 
 Rodrigo Vagner Chagas de Sena 
 
516 CARACTERIZAÇÃO DE MUSEUS DA CIDADE 
DE BLUMENAU-SC: POSSÍVEIS ESPAÇOS 
PARA O ENSINO DE QUÍMICA 
 Camila Vitória Ineichen 
 Keysy S. C. Nogueira 
 
536 CONCEITO DE INFÂNCIA E O DIREITO DAS 
CRIANÇA AO BRINCAR 
 Ariadine Zaramella Nogueira 
548 CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E SUA 
INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO RURAL 
MODERNA 
 Jociléia de Castro Rocha 
 
557 CONTEXTUALIZANDO OS INDICADORES DA 
NÃO APRENDIZAGEM 
 Taís Cristina Zacarias Bueno 
 
573 CONTOS DE FADAS E AS RELAÇÕES COM A 
PSICANÁLISE, EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS 
PELAS HISTÓRIAS 
 Andreia Marques Adonis Pereira 
 
583 CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 Deja Ferreira da Silva 
 
593 CORAÇÕES DE ÁGUIA: MULHERES DA 
TERCEIRA IDADE VIVENCIANDO O PRAZER 
DE SER AUTÊNTICO COM A ARTETERAPIA 
 Maria de Lourdes Rodrigues dos Santos de 
Freitas 
 
607 CRIANÇA X HISTÓRIA INFANTIL 
 Ana Lúcia Abib de Barros 
 
625 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA INCLUSÃO 
POSSÍVEL 
 Tatiana Pereira da Silva Neves 
 
641 DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS 
SOCIOEMOCIONAIS NO ÂMBITO ESCOLAR E 
A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR 
COMO SUBSÍDIO PARA UMA FORMAÇÃO 
INTEGRAL DOS EDUCANDOS 
 Rogério de Goes Costa 
 
651 DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E FAMÍLIA: 
DIFICULDADES E IMPLICAÇÕES 
 Mirela Oliveira Costa 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 8 
669 DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL 
(ANOS FINAIS) E SEUS PERCALÇOS NA 
TRANSIÇÃO DE CICLOS 
 Paulo Sérgio Alves 
 
680 EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM UMA 
PERSPECTIVA SUSTENTÁVEL 
 Maria Risoneide Raposo de Lima 
 
689 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA 
 Ana Carolina Botega Alves 
 Marta Madalena Braga 
 Rosilda Ferreira Dos Santos 
 
699 EDUCAÇÃO DE SURDOS E AS RELAÇÕES 
HISTÓRICAS 
 Karen Dantas Bonilho Maciel 
 
708 EDUCAÇÃO INFANTIL, NA PERSPECTIVA DOS 
PRINCÍPIOS DA INFÂNCIA 
 Erica Baraçal Bruno 
 
715 EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E O PROFESSOR 
DE ARTE COMO MEDIADOR CULTURAL 
 Ana Paula Oliveira Silva 
 
728 EFICÁCIA DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS E 
ADOLESCENTES COM NECESSIDADES 
ESPECIAIS NA REDE REGULAR DE ENSINO 
 Celma Maria da Silva Pedro 
 
741 ESTILOS DE APRENDIZAGEM DE KOLB: UM 
ESTUDO EXPLORATÓRIO NOS CURSOS DE 
ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E 
FISIOTERAPIA DA URCAMP, CAMPUS BAGÉ 
 Ana Zilda Ceolin Colpo 
 Eliane Soares Tavares 
 Elisabeth Cristina Drumm 
 
 
756 ESTUDO DA EVOLUÇÃO NA APRENDIZAGEM 
DA NATAÇÃO ESCOLAR NADO CRAWL DOS 
ALUNOS DO PRIMERO ANO DO ENSINO 
FUNDAMENTAL I 
 Felipe Da Silva Machado 
 
769 FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES 
PARA O SÉCULO XXI 
 Leila Aparecida Abrahão de Andrade 
 
776 GESTÃO DEMOCRÁTICA: PRINCÍPIOS E 
DESAFIOS 
 Priscila Bezerra Cardoso de Oliveira 
 
793 GESTÃO ESCOLAR E FAMÍLIA: UMA 
PARCERIA NECESSÁRIA 
 Maria de Fatima Sousa 
 
804 HUMANIZAÇÃO DAS ESCOLAS EM TEMPO 
DE PANDEMIA: HUMANIZAR É PRECISO 
 Francis Fernando Lobo 
 
812 INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA 
NO ENSINO REMOTO DE QUÍMICA 
 Alessandra Marcone Tavares Alves de 
Figueirêdo 
 Márcio Jean Fernandes Tavares 
 Bruno Galdino Lopes 
 José Leonardo Alves Ferreira 
 Niely Silva de Souza 
 
833 LÚDICO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 Marley Isidro da Silva Guerreiro 
 
844 METODOLOGIA ATIVA NO ENSINO 
 Daniela Abila Dourado Alves 
 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
9 
852 METODOLOGIAS ATIVAS E O ENSINO 
REMOTO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES 
PARA APRENDIZAGEM 
 Raimunda de Carvalho Silva 
 
866 MÉTODOS DE ENSINO LÚDICO DA 
MATEMÁTICA 
 Rosangela Aparecida de Morais 
 
874 MÚSICA E DESENVOLVIMENTOINFANTIL 
 Cássia Bianca de Araújo Leal 
 
887 MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Luciana Ramos Lopes 
 
899 NEUROCIÊNCIA APLICADA NA EDUCAÇÃO 
 Simone Monteiro Matsueda Santos 
 
909 O ALUNO SURDO E A ALFABETIZAÇÃO NA 
ESCOLA REGULAR 
 Ezer Wellington Gomes Lima 
 Janaína Moreira Pacheco de Souza 
 Luana Martins de Souza 
 
925 O ENSINO DE LITERATURA E A FORMAÇÃO 
DE LEITORES: REFLEXÕES E POSSIBILIDADES 
 Cleoneide Jerônimo de Souza Coura 
 Thaís Fernanda Jerônimo de Souza Rodrigues 
 
936 O ESTADO DO CONHECIMENTO SOBRE O 
ENSINO DE QUÍMICA EM ESPAÇOS NÃO 
FORMAIS 
 Camila Vitória Ineichen 
 Keysy S. C. Nogueira 
 
 
 
 
 
954 O PAPEL DA ARTE NA VIDA ESCOLAR DO 
EDUCANDO E O PAPEL DO PROFESSOR 
COMO MEDIADOR DO PROCESSO DE 
ENSINO APRENDIZAGEM 
 Adriana Sampaio Ramiro Sabadini 
 
961 O PAPEL DOS JOGOS LÚDICOS NO 
DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO 
LÓGICO-MATEMÁTICO EM CRIANÇAS DA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Alessandra Faustino Gonçalves 
 
968 O PAPEL E AS ATRIBUIÇÕES DO 
COORDENADOR PEDAGÓGICO: LIMITES E 
DESAFIOS 
 Gizelle Cristine Souza Monteiro 
 
975 O PARADIGMA DA EDUCAÇÃO E DA 
INFLUÊNCIA DO BRINCAR E DOS JOGOS 
INFANTIS 
 Laura de Oliveira 
 
989 O PEDAGOGO EMPRESARIAL NO PROCESSO 
DE EDUCAÇÃO CONTINUADA NA EMPRESA 
 Josileide Marly Ottoni 
 
1003 O TRABALHO COM ARTES VISUAIS NA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Maria Aparecida Nicacio da Silva Oliveira 
 
1016 O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA NA 
EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE SURDOS E A 
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS 
 Cristiane Teles Avelar 
 
1031 OBJETOS DE REGISTRO NO CONTEXTO 
ESCOLAR 
 Renata Froes Nogueira 
 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 10 
1038 OLIMPÍADA INTERESCOLAR DE 
MATEMÁTICA: UM PROJETO EXITOSO – O 
INÍCIO 
 Givaldo da Silva Costa 
 
1054 OS ESPAÇOS NA INFÂNCIA: UMA REFLEXÃO 
SOBRE O MOVIMENTO E SUA IMPORTÂNCIA 
NA INFÂNCIA 
 Sandra Coelho Barreto Silva 
 
1063 OS JOGOS COMO DINAMIZADORES DO 
ENSINO DA MATEMÁTICA 
 Marinalva Luiza da Silva Barile 
 
1073 OS SABERES E FAZERES DO COORDENADOR 
PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Débora Cristina da Silva 
 
1082 PAISAGISMO, JARDINAGEM E RECICLAGEM 
NO AMBIENTE ESCOLAR: LIMPEZA E 
ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS COLETIVOS 
POR MEIO DA PINTURA E ARTE DOS 
ESTUDANTES DA ESCOLA ESTADUAL 
CREUSLHI DE SOUZA RAMOS ESCOLA PLENA 
 Claudileide Cazavechia Kremer 
 
1091 PAPEL SOCIAL DO COAS - CENTRO DE 
ACONSELHAMENTO E TESTAGEM - COM OS 
PACIENTES LGBT DIAGNOSTICADOS HIV 
POSITIVOS NO MUNICÍPIO DE CARUARU-PE 
 Jonhnatas de Lima Espíndola 
 Thaisa Alice Portela da Silva 
 Mariana Gurbindo Flores 
 Maria Eulália Carneiro Leal 
 Giovanni Henrique Barbosa Santos da Silva 
 
1097 POVOS ORIGINÁRIOS E ACADEMIA EM 
DIÁLOGO INTERCULTURAL NA CONSTRUÇÃO 
DO CONHECIMENTO 
 Umberto Euzebio 
 
1113 PRÁTICA PEDAGÓGICA DO NUTRICIONISTA 
PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO E/OU 
MOBILIZAÇÃO DE SABERES DIDÁTICO-
PEDAGÓGICOS NO ENSINO SUPERIOR 
 Aline Cronemberger Holanda 
 Antonia Maria Carlos de Abreu 
 Josélia Soares Costa 
 Pedro Alves da Silva 
 Raimundo Dutra de Araújo 
 
1129 PRINCIPAIS DESAFIOS PARA A 
IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA 
NAS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS 
 Ana Rosa Noronha Dutra 
 
1142 PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL 
 Fabiani Poli de Figueiredo 
 
1150 RECONSTRUINDO UMA IDENTIDADE: O 
SUJEITO ESQUIZOFRÊNICO E A 
IMPORTÂNCIA DO APOIO FAMILIAR NA SUA 
ADEQUAÇÃO SOCIAL 
 Léa Maria Cardoso Fernandes 
 
1166 RELEITURA DE OBRAS DE ARTE NA 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 Michele de Assis Feitosa 
 
1180 RESSIGNIFICANDO A PRÁTICA EDUCATIVA: 
FORMAÇÃO DOCENTE EM TIBAU DO SUL-RN 
 Alayne Fernanda da Costa Galvão 
 Eciône Félix de Lima 
 Katia Jeanne Teixeira Dias 
 Márcia Fernanda Lopes da Silva 
 Yzynya Silva Rezende Machado 
 
1193 SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922: 
RELEVÂNCIA E PERSONALIDADES 
 Juliana da Silva Macedo 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
11 
1212 TACADA INTERDISCIPLINAR:SINUCA – 
SIMULADO INTERDISCIPLINAR DAS NAÇÕES 
UNIDA DO IFC CAMPUS ARAQUARI 
 Edvanderson Ramalho dos Santos 
 Luí Fellippe da Silva Bellincantta Mollossi 
 Daniel Assis Freitas 
 Luiz Antônio da Rocha Andrade 
 
1223 TECNOLOGIA: INSTRUMENTOS A FAVOR DA 
APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE PANDEMIA 
 Sebastiana Aparecida Perilis 
 
1237 A TECNOLOGIA COMO FACILITADORA PARA 
OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA 
 Eliel Queiroz Barros 
 
1243 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 
 Jean Carlos Vilas Boas Sasso 
 
1251 O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DA CRIANÇA 
NA EDUCAÇÃO INFANTIL E SUAS 
INTERAÇÕES 
 Renata Oliveira da Silva Costa 
 
1261 PSICOPEDAGOGO: DIFICULDADE E 
SUPERAÇÃO NA APRENDIZAGEM ESCOLAR 
 Rosemeire Berne Quina 
 
1273 E POR FALAR EM SOCIEDADE DO 
ESPETÁCULO… 
 Simone Pedroza Sampaio Barbosa 
 
 
 
 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
 
446 
 BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AVANÇO OU 
RETROCESSO? 
Camila Pontes Calado da Silva 1 
 
RESUMO: O presente artigo tem como objetivo analisar a discussão e divergência entre a 
intencionalidade do currículo, das normativas da base com as vivências da Pedagogia da Infância 
inspiradas em autores da linha da Pedagogia Humanística. Trata-se da análise sobre debates 
relacionados à crítica dos objetivos de aprendizagem, da descrição por faixa etária e estimativas 
dentro dos campos de experiências citados na base. Assim, este estudo visa entender, comparar 
e visualizar em diversos contextos das propostas educacionais focadas nas crianças bem 
pequenas, por meio de livros, textos, dados e artigos atuais. 
Palavras-Chave: Pedagogia da Infância; Prática pedagógica; Currículo, Hegemonia cultural. 
 
 
1 Professora de Educação Infantil na Rede Municipal de São Paulo. 
Graduação: Licenciatura em Pedagogia; Especialização em Políticas Públicas e Gestão de 
Projetos Sociais. 
 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
447 
BNCC IN CHILDHOOD EDUCATION: ADVANCE OR BACKWARD? 
 
ABSTRACT: This article aims to analyze the discussion and divergence between the intentionality 
of the curriculum, the norms of the base and the experiences of Pedagogy of Childhood inspired 
by authors of the line of Humanistic Pedagogy. It is the analysis of debates related to the critique 
of the learning objectives, the description by age group and estimates within the fields of 
experiences mentioned in the base. Therefore, this study aims to understand, compare and 
visualize in diverse contexts of educational proposals focused on very small children, through 
books, texts, data and current articles. 
Keywords: Pedagogy of Childhood; Pedagogical practice; Curriculum; Cultural hegemony.
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
 
448 
INTRODUÇÃO 
Faz-se urgente e necessária análise do 
contexto vivido atualmente em nosso país para 
que possamos refletir e apontar avanços e 
retrocessos da BNCC (2017). O sistema público 
educacional brasileiro sofre de vários distúrbios 
provocados por políticas públicas inconclusas, 
descontínuas e paliativas, de um projeto 
dominante na retomada da ofensiva neoliberal. 
Sendo assim, aparenta ser um processo de 
rearticulação com os setores empresariais, 
midiáticos e da elite, que vem colocando em 
cheque o estado democrático de direito. Não 
diferente disso, a Educação Infantil vem 
sofrendo silenciosamente ataques que 
questionam a raiz pedagógica do 
ensino/aprendizagem em seu cerne, 
contrapondo a linha de Pedagogia Humanística, 
engessando a ação dos profissionais da 
educação, e limitando de forma adultocêntrica 
a suposição da capacidade de bebês e das 
crianças bem pequenas. É disto que se trata 
este artigo: a reflexão sobre o reducionismo do 
papel da Pedagogia da Infância, da instituição 
de um “currículo uniforme pronto a vestir de 
tamanho único” (FORMOSINHO, 1987a), a ser 
esperado das crianças por meio da expectativa 
etária de alcance de pré-determinados 
conhecimentos, ou estanque no caso de 
avanços mais rápidos do que o previsto nos 
campos de aprendizagem. Há a discussão da 
intencionalidade do currículo, pois a ofertado 
mesmo para segmentos populares da 
sociedade, como luta política pelo papel da 
educação, trata-se da disputa de forças entre 
uma pedagogia reprodutivista ou uma 
perspectiva emancipatória da educação. 
 
CURRÍCULO E 
INTENCIONALIDADE 
É importante iniciar a reflexão sobre o 
currículo relembrando que quando se fala em 
currículo, é comum entendê-lo como algo 
pronto, estático, proposto de “cima para baixo” 
a partir das ideias conceituais de determinada 
rede de ensino a partir de definições do 
Ministério da Educação. No currículo as 
relações conflituosas da própria sociedade se 
apresentam e, portanto, seu desenvolvimento 
e aplicação não estão colocados de forma 
neutra dentro do cotidiano escolar. Para Apple 
(1982,p. 9; 26), o mais importante é entender 
por que determinado assunto é relevante para 
fazer parte do currículo, e essa decisão está 
ligada às relações de poder da própria 
sociedade. 
Para Silva (2005), o currículo não é um 
território neutro e tampouco alheio à 
sociedade e suas relações sociais e de poder. 
Assim, o currículo legitima o ideário e as 
práticas da sociedade capitalista, naturalizando 
as relações sociais e o status quo, tornando-o 
algo bom e, até, desejável. Afirma que “O 
currículo é lugar, espaço, território. O currículo 
é relação de poder. O Currículo é trajetória, 
viagem, percurso. O currículo é autobiografia, 
nossa vida, curriculum vitae: no currículo se 
forja nossa identidade. O currículo é texto, 
discurso, documento. O currículo é documento 
de identidade” (SILVA, 2005). 
Por isso o currículo pode ser entendido 
também como um território político e um 
território em disputa, ou como afirmam 
Moreira e Silva (2011, p. 34), trata-se de uma 
“arena política”, o currículo não é “senão uma 
forma institucionalizada de transmitir a cultura 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
449 
de uma sociedade”, definindo cultura como “o 
terreno em que se enfrentam diferentes e 
conflitantes concepções de vida social, é aquilo 
pelo qual se luta e não aquilo que recebemos.” 
 Para Moreira e Silva (2005), o currículo 
ainda: 
Não é o veículo de algo a ser transmitido e 
passivamente absorvido, mas o terreno em que 
ativamente se criará e se produzirá cultura. O 
currículo é, assim, um terreno de produção e de 
política cultural, no qual os materiais existentes 
funcionam como matéria-prima de criação, 
recriação e, sobretudo, de contestação e 
transgressão (MOREIRA e SILVA, 2011, p.36). 
Desta forma, segundo Toledo (2018): 
A escola e seu currículo, portanto, são 
espaços de disputas sociais e políticas. A 
tomada do lugar de poder – que permite definir 
as regras de distribuição e organização do 
tempo escolar e a prescrição de tradições 
seletivas, de currículos – é, por consequência, a 
vitória de um conjunto de representações 
sobre quem são os alunos, do que precisam 
para serem “preparados” e como; quem devem 
ser os educadores, o que precisam saber no 
processo de sua formação para trabalhar com 
seus alunos; e daí por diante (Toledo, 
2018,p.32). 
Podemos refletir que uma vez 
compreendido o papel de atuação do currículo 
nas escolas, os fatores acima citados 
determinam, excluem ou ignoram tais 
intencionalidades, isto é, outras manipulações 
da educação poderão ocorrer em detrimentos 
da função do próprio currículo. 
 
 
BNCC E O CONTRAPONTO COM 
A IDEIA DE CURRÍCULO 
Segundo Cara (2017): 
A BNCC (2017), foi construída por um 
processo de participação fantasioso, ignorando 
a pedagogia e pautado pelo obscurantismo, o 
documento curricular de Michel Temer servirá, 
no final, apenas para submeter as professoras 
e os professores a processos de controle (CARA, 
2017,p.29). 
Para entendermos o contexto da BNCC 
(2017), precisamos resgatar que, mesmo tendo 
início a sua construção no governo de Dilma 
Rousseff, após seu golpe sofrido, o ilegítimo 
impeachment, prosseguiu-se, dentre outros 
retrocessos, uma distorção da construção 
deste documento. Naquela época, o governo 
Temer, fruto de uma aliança articulada entre 
ultraliberais e ultraconservadores, focou em 
representar os interesses do mercado 
financeiro, ao passo que foi aprovada a Emenda 
à Constituição 95/2016, congelando por 20 
anos os gastos públicos federais em educação 
saúde e assistência social, em vigor neste país. 
Não poderia se esperar que a intencionalidade 
de resultados deste documento fosse de 
caráter libertador da educação e não de 
controle. O governo de um país espelha em 
suas ações seu real pensamento sobre a oferta 
da educação, especialmente os menos 
favorecidos, isto é, o senso de justiça social, ou 
a falta dele. Entendemos a potência da 
educação na superação e reparação histórica 
da condição social global das pessoas. No 
entanto, a intencionalidade da educação tem 
se voltado diretamente ao mercado de 
trabalho, e não como fonte de construção e 
reconstrução de aprendizagens, de cultura, de 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
 
450 
liberdade. Assim, o discurso hegemônico sobre 
a escola tem justificado tais reformas no 
currículo, na BNCC (2017), assim como também 
no Ensino Médio. De acordo com Toledo 
(2018), como discurso que se quer 
hegemônico, tende a apagar outras 
possibilidades para a escola e seus significados, 
assim como a sua história. Esse apagamento já 
está implicado na autorização de um discurso 
reiterado sobre a ineficácia da atuação das 
instituições escolares no Brasil, da inexistência 
de experiências positivas produzidas pelos seus 
corpos docentes, discentes ou administrativos, 
de seu eterno fracasso. Esse fracasso, portanto, 
autoriza as reformas educacionais, porque 
essas últimas, finalmente, produziriam o 
“novo” para essas instituições. Esse “novo”, 
calcado no controle rígido do currículo e na 
articulação das finalidades da escola às 
finalidades do mundo empresarial, seria a 
solução mágica para a inépcia do professor e a 
ignorância de seus alunos.” É neste contexto 
que está inserida a BNCC (2017). 
Analisamos, assim, que a escola, como 
função política e social, torna-se ainda mais 
uma instituição de poder, cuja finalidade é a de 
“preparar” sujeitos para sociedades desiguais, 
pautada no capitalismo, e que tal seleção nos 
prepara para tais finalidades sociais. Então, a 
serventia da escola e seus níveis de ensino, as 
referências culturais a serem ensinadas, o 
sentido daquele aprendizado, os 
conhecimentos que são ou não acessíveis, 
passam a ser ainda mais controlados 
intencionalmente. Nas hipóteses de Chervel e 
Apple (apud Toledo) “tais princípios tendem a 
estar presentes no modo como se selecionam 
as disciplinas e áreas do conhecimento a serem 
incluídas no currículo, assim, como nos critérios 
de seleção do que devem ser as matérias 
ensináveis, chegando a impactar o próprio 
modo como o professor deve ser formado.” 
Assim, de acordo com Toledo (2018), “a 
história pela qual têm se hegemonizado as 
representações de que a crise da escola no 
Brasil deve ser superada, de um lado, pela 
construção de currículos como dispositivos de 
controle do que faz o professor em sala de aula, 
e de outro, de que as finalidades da escola, 
antes de tudo, devem ser articuladas ao mundo 
empresarial/ do trabalho”. Entendemos que há 
a necessidade de documentos que guiem o 
trabalho pedagógico do professor, no entanto, 
no decorrer destas reflexões, é possível 
compreender que há uma inconsistência no 
pensamento e articulação do currículo, que 
impacta a construção da BNCC (2017). 
 
PEDAGOGIA DA INFÂNCIA E O 
ENQUADRAMENTO DA BNCC 
Como documentos normativos e de 
orientação estruturantes até a BNCC (2017), 
temos Referencial Curricular Nacional da 
Educação Infantil (1998), o qual representou 
um avanço para a época, mais focada como 
uma orientação dos conteúdos e objetivos de 
aprendizagem e não pensava a criança em sua 
identidadecomo o foco principal. Temos as 
Diretrizes Curriculares Nacionais para a 
Educação Infantil (2009), que demonstraram 
um avanço com a criança em foco e deu base 
na fundamentação teórica para a BNCC (2017). 
Nas DCNEI (2009), o olhar estava voltado para 
a criança, reforçando a importância do aluno 
ter acesso ao conhecimento cultural e 
científico, assim como o contato com a 
natureza, preservando o modo que a criança 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
451 
situa-se no mundo. As DCNEI (2009),colocam o 
foco nas interações e na brincadeira como eixos 
estruturantes do currículo, além de considerar 
os princípios éticos, políticos e estéticos que 
deveriam nortear a produção do conhecimento 
da Educação Infantil. Outro ponto a ser 
observado é o marco conceitual da relação 
entre o cuidar e o educar das DCNEI (2009), 
algo que a BNCC (2017), valida e reforça. No 
entanto, a reflexão trata-se da leitura 
pedagógica dos campos de experiência citados 
na BNCC (2017). 
Apesar da BNCC (2017), deixar claro em seu 
item 3.2 que “Reconhecendo as especificidades 
dos diferentes grupos etários que constituem a 
etapa da Educação Infantil, os objetivos de 
aprendizagem e desenvolvimento estão 
sequencialmente organizados em três grupos 
por faixa etária, que correspondem, 
aproximadamente, às possibilidades de 
aprendizagem e às características do 
desenvolvimento das crianças (...). Todavia, 
esses grupos não podem ser considerados de 
forma rígida, já que há diferenças de ritmo na 
aprendizagem e no desenvolvimento das 
crianças que precisam ser consideradas na 
prática pedagógica.” No chão da escola, são 
preocupante os campos de experiência 
segmentados em compartimentação de 
conhecimentos. 
Segundo o Referencial Curricular Nacional 
para a Educação Infantil(1998): 
educar significa propiciar situações de 
cuidados, brincadeiras e aprendizagens 
orientadas de forma integrada e que possam 
contribuir para o desenvolvimento das 
capacidades infantis de relação interpessoal e 
de ser e estar com os outros em uma atitude 
básica de aceitação, respeito, confiança, e o 
acesso, pelas crianças aos conhecimentos mais 
amplos da realidade social e cultural 
(BRASIL,1998, p. 24). 
Assim, “a Educação Infantil não deve se 
submeter à ideia de compartimentação”, 
(FOSCHI, 2017). Seguindo a reflexão do autor, 
este elabora que na primeira fase da educação 
básica é preciso compreender que é necessária 
outra lógica a ser seguida sobre a relação entre 
ensino e aprendizagem. A BNCC (2017), segue 
uma lógica de fragmentação do conhecimento, 
sendo que todos nós aprendemos em nossa 
integralidade, sem divisão de áreas. 
Entendemos que é colocado desta forma para 
um melhor entendimento do ponto de vista 
geral. No entanto, o autor prossegue dando 
ênfase que os bebês e crianças pequenas “não 
constroem e elaboram o conhecimento a partir 
da compartimentação, mas sim a partir do 
todo”. 
Em síntese, “as vozes e perspectivas das 
crianças, quando escutadas, revelam um 
encontro dialético onde uma parte vem da 
criança e outra do adulto” (Secretaria 
Municipal de Educação, 2014, p.16), e por isso, 
somente as expectativas vindas dos adultos 
não seriam suficientes para contemplar todo o 
universo de aprendizagem da infância, as 
culturas infantis, a singularidade de cada 
criança, que vai além da nossa capacidade de 
alcance e somente um bom professor, com 
escuta atenta, com a sutileza da observação e 
desafiadora dos processos de aprendizagem, 
poderia alcançar. 
 
 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
 
452 
CRIANÇA PROTAGONISTA E 
PERFIL/PAPEL DE PROFISSIONAL 
DA INFÂNCIA 
“A educação é uma prática social, portanto 
pressupõe intencionalidade na educação 
infantil” (Secretaria Municipal de Educação, 
2014, p.15), e segue, “o papel do Educador da 
Educação Infantil é daquele que escuta as vozes 
dos meninos e meninas, articula e apoia suas 
descobertas, criando condições para produção 
do conhecimento de maneira integral e não 
fragmentada”. Ainda na mesma linha de 
raciocínio deste documento, isto significa que, 
mesmo tendo pronto todo o norte sobre o que 
e como ensinar, quais parâmetros seguir, quais 
aprendizagens alcançar, o trabalho pedagógico 
vai além, pois a criança em sua integralidade, 
como pessoa capaz, em sua concretude na 
contextualização de sua existência social, 
cultural, histórica, participante da sociedade, 
que é modificada por e com ela em seu tempo, 
prevemos que ela consegue criar e recriar, 
verter e subverter as ordens. Portanto, para 
além de documentos adultocêntricos 
fragmentados, por mais que se tente alcançar a 
sabedoria das crianças, o papel do educador é 
criar condições para que as crianças pequenas 
possam relacionar-se com a “vida” (p. 17), por 
meio das diferentes linguagens que se 
interligam. O documento também cita sobre a 
aprendizagem da leitura e escrita, mas, antes 
de se querer ensinar e antecipar a leitura e 
escrita se sobrepondo as brincadeiras e 
vivências, como disse o patrono da educação 
brasileira, o excelente educador Paulo Freire 
(1997), “a leitura de mundo precede a leitura 
da palavra”. 
“Enfim, o papel do educador (a) da infância é 
o de criar condições, organizar tempos e 
espaços, selecionar e organizar materiais de 
forma criativa, observar as crianças, avaliar 
processos construindo registros que 
historicizem o tempo vivido, apoiar as 
descobertas e projetos a fim de possibilitar a 
ampliação das experiências das crianças, sem 
que o foco esteja centrado nele, e sim na ação 
e invenção dos meninos e meninas” (p. 17). 
Desta forma, não há previsão nem documento 
que dê conta da “vida” na escola, que possa 
articular todos os desafios e o sentimento 
humano, que nos norteia criando e recriando 
caminhos junto às crianças. Assim, a formação 
de professores é de primordial importância, 
também os documentos, inspirados por um dos 
grandes poetas brasileiros, Manoel de Barros, 
“Cresci brincando no chão, entre formigas. De 
uma infância livre, sem comparamentos. Eu 
tinha mais comunhão com as coisas do que 
comparação” (BARROS, 2010, p. 187). Os 
professores de educação infantil precisam, 
antes de tudo, escutar as crianças, aprender 
estando com elas no chão da escola e assim 
ressignificar as intencionalidades pedagógicas 
e suas experiências. Desta forma, abre-se a 
possibilidade de respeito às singularidades e 
pluralidades de cada um. 
 
 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
453 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Ao observar o que as crianças aprendem, as professoras também aprendem, e nós como 
sociedade. As crianças dizem muito, mesmo antes de desenvolverem a fala. Gestos, olhares, 
balbucios, etc. Os registros significativos das observações norteiam o trabalho pedagógico, de 
modo que a forma como se planeja tais registros e de que ponto de partida serão analisados, tem 
reflexo na interpretação e discussão. O modo como serão avaliados e também como avaliar tais 
observações registradas, das especialistas em educação e aprendizagem, dizem bastante sobre 
qual tipo de pedagogia da infância se está construindo. Não adianta também ter um 
planejamento excelente se o(a) educador(a) não constrói uma relação de afetividade e respeito 
com as crianças. É preciso construir uma identidade de grupo junto com a elas e isto manual 
nenhum ensina. Assim, “o planejamento na educação infantil é essencialmente linguagem, 
formas de expressão e leitura do mundo que nos rodeia e que nos causa espanto e paixão por 
desvendá-lo, formulando perguntas e convivendo com dúvidas” (OSTETTO, 1997). 
Segundo Fochi (2017, apud, SANTOS), a perspectiva entre cuidar e educar são sim, 
indissociáveis, e o cuidar remete a uma modalidade de atividade da criança. Assim, ele 
exemplifica e segue o raciocínio de que se vestir é uma atividade, assim como limpar o nariz, se 
alimentar, se deslocar pela escola eque tais orientações e aprendizagens, deixam marcas. Então, 
na Educação Infantil não há como se separar o cuidado das atividades de acesso e articulação 
com o patrimônio que a humanidade já sistematizou, como ele mesmo explica. Ele prossegue 
relatando que se chama Educação Infantil porque educar é maior do que apenas ensinar. A 
jornada de aprendizagem é baseada nas experiências pedagógicas diferente de aulas. 
A vida dentro da escola é bem maior do que papeis e enquadramentos possam tentar 
significar. Cotidianamente, professores, crianças e comunidade ressignificam suas relações 
sociais de aprendizagem. 
 REVISTA MAIS EDUCAÇÃO 
 
 
454 
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