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ESCOLA SECUNDARIA DA CIDADE-ALTA
PROVINCIA DE NAMPULA, DISTRITO DE NACALA-PORTO
COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO 
Nome do aluno: BEATRIZ FAQUIHE
Nacala-Porto, Maio de 2022
ESCOLA SECUNDARIA DA CIDADE-ALTA
PROVINCIA DE NAMPULA, DISTRITO DE NACALA-PORTO
COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO 
Nome do aluno: BEATRIZ FAQUIHE
 Disciplina: Português 
 Docente:
 Classe: Ano de frequência: 2022
 
Nacala-Porto, Maio de 2022
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo professor
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 (
v
)
ÍNDICE
1.	Introdução	6
2.	Objectivos do trabalho	7
3.	Metodologias:	7
4.	Frase complexa	8
4.1.	ORAÇÕES COORDENADAS	8
4.2.1.	Orações coordenadas assindéticas	8
4.2.2.	Orações coordenadas sindéticas	8
4.2.3.	Orações coordenadas copulativas	9
4.2.4.	Orações coordenadas adversativas	9
4.2.5.	Orações coordenadas disjuntivas	9
4.2.6.	Orações coordenadas conclusivas	9
4.2.7.	Oração coordenada explicativa	9
4.2.8.	Oração coordenada sindética aditiva	10
4.2.9.	Oração coordenada sindética alternativa	10
4.3.	 ORAÇÕES SUBORDINADAS	10
4.3.1.	Oração principal	10
4.3.3.	Oração subordinada substantiva	11
4.3.4.	Oração subordinada substantiva subjectiva	11
4.3.5.	Oração subordinada substantiva objetiva directa	11
4.3.6.	Oração subordinada substantiva objetiva indirecta	12
4.3.7.	Oração subordinada adjectiva	12
4.3.8.	Oração subordinada adverbiais causais:	13
4.3.19.	Oração subordinada adverbiais Comparativas	13
4.3.10.	Oração subordinada adverbiais Concessivas	13
4.3.11.	Oração subordinada adverbiais Condicionais	14
4.3.12.	Oração subordinada adverbiais Conformativas	14
4.3.13. Oração subordinada adverbiais Consecutivas	14
4.3.14.	Oração subordinada adverbiais Finais	14
4.3.15.	Oração subordinada adverbiais Temporais	14
4.3.16.	Oração subordinada adverbiais Proporcionais	14
Conclusão	15
Referências bibliográficas	16
1. Introdução
O presente trabalho aborda sobre as frases complexas, com os seus subtemas que tem haver sobre a coordenação e subordinação, categorias gramaticais e por fim o campo semântico e relações lexicais. Mas dentro do contexto dissemos que as frases complexas eram aquelas que são constituídas por duas ou mais orações. Neste caso apresenta, portanto, mais do que um predicado e muitas vezes mais do que um sujeito. 
A frase complexa é constituída por duas ou mais frases simples (orações) que estão ligadas entre si por dois processos: Coordenação ou Subordinação. Logo na coordenação as orações são unidas sem que uma dependa da outra sintaticamente. Na subordinação uma oração depende sintaticamente da outra, isto é, há uma oração principal, que é incompleta sintaticamente. E para as categorias gramaticais refere-se a uma variável linguística que pode ter valores diferentes que determinam a forma morfológica específica de uma palavra muito mais ampla do que o uso tradicional do termo.
2. Objectivos do trabalho
2.1. Objectivo geral:
· Falar sobre as frases complexas: coordenação e subordinação.
2.2. Objectivos específicos:
· Conceituar frases compostas 
· Conceituar a orações coordenadas;
· Enumerar e descrever os tipos de orações coordenativas;
· Conceituar a oração subordinadas 
· Enumerar e descrever os tipos de orações subordinadas;
3. Metodologias:
Para elaboração do presente trabalho, foi usado o método de revisão bibliográfica, que consistiu na consulta de alguns livros eletrónicos, jornais, artigos científicos e páginas da internet, cujas referências indicamos na parte final deste trabalho. Por tratar-se de um tema de conteúdo abordado em língua português nas aulas do ensino médio, visitou-se a própria internet, pois só ela mesma para nos fornecer dados relacionados com a abordagem e concepção sobre as frases complexas.
4. FRASE COMPLEXA
Frase complexa é aquela que é constituída por duas ou mais orações. Apresenta, portanto, mais do que um predicado e muitas vezes mais do que um sujeito. A frase complexa é constituída por duas ou mais frases simples (orações) que estão ligadas entre si por dois processos: Coordenação ou Subordinação (CAMARA, 1978, pg 143).
Exemplo: Os meus pais oferecem-me muitos livros porque eu gosto muito de ler.
Frase complexa (dois verbos conjugados)
· Numa frase complexa há duas (ou mais) orações ligadas por uma conjunção (ou locução conjuncional).
· Numa frase complexa, quando ambas as orações têm sentido próprio e independente, dizemos que são orações coordenadas.
· Quando, por contrário, temos uma oração com sentido próprio e independente mas a outra não, dizemos que são orações subordinadas.
4.1. ORAÇÕES COORDENADAS 
As orações coordenadas, unidas por meio de uma conjunção ou locução coordenativa e que não dependem umas das outras para terem sentido (CUNHA, 1985, pg 90).
4.2.1. Orações coordenadas assindéticas
São aquelas que se ligam a outras apenas pelo sentido, sem o auxílio de conjunções coordenativas:
Ex: Saia, deixe-me em paz!
Ex: Seu pai esteve aqui, deixou um abraço para você.
4.2.2. Orações coordenadas sindéticas
São aquelas que, além de se ligarem pelo sentido, ligam-se também com o auxílio de conjunção coordenativa. 
Ex: Fale a verdade, ou não mais conversarei com você.
Ex: Não li o livro, mas farei a prova assim mesmo
As orações coordenadas sindéticas, por terem conjunções, são reclassificadas de acordo com o sentido expresso pela conjunção.
4.2.3. Orações coordenadas copulativas
Exprimem a simples adição de orações. Podem ser introduzidas por:
- Conjunções: e;nem, também.
- Locuções: não só...mas também; tanto...como; não só...como também.
Ex: Chove e troveja.
4.2.4. Orações coordenadas adversativas
Indicam oposição ao que se disse anteriormente. Podem ser introduzidas por:
Conjunções: mas; porém; todavia; contudo.
Locuções: no entanto; apesar disso; ainda assim; não obstante.
Ex: A avestruz tem asas, mas não voa.
4.2.5. Orações coordenadas disjuntivas
Exprimem alternância, distinção ou contraste. Podem ser introduzidas por:
Conjunções: ou (repetido ou não).
Locuções: ora...ora; quer...quer; seja...seja; seja...ou; já...já; nem...nem.
Ex: Ora chove ora faz sol
4.2.6. Orações coordenadas conclusivas
Indicam uma conclusão tirada do que se disse anteriormente. Podem ser introduzidas por:
- Conjunções: pois; portanto; logo.
- Locuções: por consequência; por conseguinte; pelo que, por isso
Ex: A terra está molhada, logo choveu.
4.2.7. Oração coordenada explicativa
Aquela que se apresenta justificando a oração anterior, ou seja, reforça a ideia através de uma explicação.
Principais conjunções explicativas: que, porquanto, porque, pois (anteposto ao verbo da oração) etc.:
Ex: Choveu à noite, porque o chão está molhado.
Ex: A noite está quente, pois é verão.
4.2.8. Oração coordenada sindética aditiva 
São as orações que expressam ideias similares ou equivalentes, e por isso dão ideia de soma, adição. Principais conjunções aditivas: e, nem, não só... mas também, não apenas... mais ainda, senão ainda, como também etc. 
Ex: Ana caiu e quebrou a perna. 
Ex: Ela não foi ao mercado nem foi à feira.
4.2.9. Oração coordenada sindética alternativa
Expressa ideias que se excluem ou que se alternam, daí transmitir a noção de escolha, alternância. Principais conjunções alternativas: ou, ou... ou, ora, quer... quer, seja... seja, já... já etc.: 
Ex: Vá para casa agora, ou tomará chuva. 
Ex: Ora chorava, ora sorria
4.3. Orações Subordinadas
Uma delas tem sentido próprio e independente (oração subordinante) mas a outra não (oração subordinada) e são introduzidas por meio de uma conjunção ou locução conjuncional subordinativa. 
4.3.1. Oração principal
É aquela que não exerce função sintática no período e vem sempre acompanhada de uma outra oração que lhe completa o sentido, ou que atribui uma característica a um de seus substantivos, ou ainda indica-lhe uma circunstância. (ANTUNES,2005, pag 119).
A oração principal não apresenta conjunção ou pronome relativo:
Ex: É necessário que se case.
Ex: O homem que fuma vive pouco.
Ex: Sopram os ventos, quando amanhece.
4.3.2. Oração subordinada
É aquela que se liga à outra por meio de conjunção integrante, conjunção subordinativa ou pronome relativo. A oração subordinada sempre dependerá da principal para ser entendida.
A oração subordinada:
a) Completa o sentido da oração principal: Eu peço que desistas.
b) Caracteriza o ser da oração principal: Deus, que é Pai, ajuda-nos.
4.3.3. Oração subordinada substantiva
A oração subordinada recebe o nome de oração subordinada substantiva quando sua função é completar o sentido da oração principal. Damos a ela o nome SUBSTANTIVA, porque pode ser substituída, trocada por um substantivo.(ANTUNES,2005, pag 120).
É sempre iniciada por uma conjunção integrante.
As principais conjunções integrantes são QUE e SE: 
É necessário que se case.
Nesse exemplo, a oração que se case está completando o sentido da principal, e pode ser trocada
pelo substantivo casamento: É necessário seu casamento.
Veja outros exemplos:
Ex: Eu quero que você saia. (Eu quero sua saída.)
Ex: Ninguém sabe se ela virá. (Ninguém sabe da sua vinda.)
Todos desejamos uma só coisa: que você seja feliz. (Todos desejamos uma só coisa: sua felicidade.)
Quando a oração subordinada completa o sentido da oração principal, ela desempenha determinada função em relação a esta. Assim:
É necessário que se case. = Seu casamento é necessário.
Então: a oração subordinada funciona como sujeito da oração principal.
Eu quero que você saia. = Eu quero sua saída.
Então: a oração subordinada funciona como objeto direto da oração principal.
4.3.4. Oração subordinada substantiva subjectiva
É assim classificada quando exerce a função de sujeito em relação à oração principal:
Ex: Espera-se que as meninas tragam as tortas.
Ex: É necessário que ela estude matemática.
4.3.5. Oração subordinada substantiva objetiva direta
Recebe esse nome a oração que exerce a função de objeto direto em relação à oração principal:
Ex: Maria esperou que o marido voltasse.
Ex: Ignoramos se salvaram.
4.3.6. Oração subordinada substantiva objetiva indirecta
Damos à oração essa denominação, pois exerce a função de objeto indireto em relação à oração principal. Vem sempre introduzida por preposição, e essa preposição estará ligada ao verbo da oração principal:
Ex: Nós necessitamos de que nos ajudem.
Ex: Gosto de que me beije.
4.3.7. Oração subordinada substantiva completiva nominal
Assim é chamada quando exerce a função de complemento nominal em relação à oração principal. Vem sempre introduzida por preposição, e essa preposição estará ligada a um nome da
oração principal:
Ex: Eu sou favorável a que o prendam.
Ex: Nós temos necessidade de que nos ajudem.
4.3.8. Oração subordinada substantiva predicativa
Quando exerce a função de predicativo do sujeito em relação à oração principal. Vem sempre
ligada a um verbo de ligação da oração principal:
Ex: Seu receio era que chovesse.
Ex: O necessário agora é que você se cure.
4.3.9. Oração subordinada substantiva apositiva
Quando exerce a função de aposto em relação à oração principal. Geralmente aparece após dois-pontos:
Ex: ó desejo uma coisa: que seja feliz.
Ex: Confesso uma verdade: (que) eu sou puro.
4.3.10. Oração subordinada adjectiva
A função da oração subordinada adjetiva é caracterizar um ser da oração principal, que já possui sentido completo. É a função própria do adjetivo, ou seja, adjunto adnominal. A oração subordinada adjetiva pode caracterizar o ser da oração principal de duas maneiras diferentes: explicando ou restringindo o seu sentido.
A oração subordinada adjetiva é iniciada por um pronome relativo (GERALDI, 1996).
O homem que fuma vive pouco — nesse exemplo temos uma restrição, pois não é todo homem que vive pouco, apenas aquele que fuma.
O gelo, que é frio, conserva o alimento — nesse outro exemplo temos uma explicação, pois ser frio é característica própria do gelo.
Assim podemos reclassificar a oração subordinada adjetiva.
4.3.11. Oração subordinada adverbiais causais: 
Exprimem a causa do facto que ocorreu na oração principal. Iniciadas, principalmente. Principais conjunções: porque, visto que, já que, uma vez que, como que, como:
Ex. Já que está chovendo Vamos dormir. 
Ex. A menina chorou porque apanhou da mãe 
4.3.12. Oração subordinada adverbiais Comparativas
Representam o segundo termo de uma comparação. 
Ex.: Essa mulher fala como um papagaio. 
Obs. Essa conjunção comparativa como é muito usada num recurso linguístico, de estilística, uma figura de linguagem chamada comparação ou símile, tais construções diferem-se duma "figura-mãe" a metáfora, mas essa figura é desprovida da conjunção como.
Principais conjunções: que, do que, como, assim como, (tanto) quanto.
4.3.13. Oração subordinada adverbiais Concessivas
Indica uma concessão ou permissão entre as orações. Principais conjunções: embora, a menos que, ainda que, posto que, conquanto, mesmo que, se bem que, por mais que, apesar de que.
Ex. Embora chova, vou à praia.
4.3.14. Oração subordinada adverbiais Condicionais
Expressa uma condição. Principais conjunções: se, salvo se, desde que, excepto, caso, desde, contando que, sem que, a menos que.
Ex. Se chover, não irei à praia.
4.3.15. Oração subordinada adverbiais Conformativas
Exprimem acordo, concordância de um facto com o outro. Principais conjunções: como, consoante, segundo, conforme.
Ex.: Cada um colhe conforme semeia.
4.3.16. Oração subordinada adverbiais Consecutivas
Traduzem a consequência ou o efeito do que se declara na oração principal. Principais conjunções: que (precedida de tal, tão, tanto, tamanho),de sorte que, de modo que Ex. Falei tanto, que fiquei rouco.
4.3.17. Oração subordinada adverbiais Finais
Exprimem finalidade. Principais conjunções: para que, a fim de que, que.
Ex. Todos estudam para que possam vencer. 
4.3.18. Oração subordinada adverbiais Temporais
Indicam circunstância de tempo. Principais conjunções: quando, antes que, assim que, logo que, até que, depois que, mal, apenas, enquanto
Ex. Logo que chegou, sentou-se no sofá.
4.3.19. Oração subordinada adverbiais Proporcionais
Expressa proporção entre as orações. Principais conjunções: à medida que, quanto mais. Mais, à proporção que, ao passo que, quanto mais
Ex. O trânsito piorava à medida que a chuva aumentava.
A oração será subordinada adverbial quando tiver função sintática de: adjunto adverbial.
Conclusão
O presente trabalho feito tem como base aos estudos das palavras complexas, onde destacamos o estudo de coordenação e subordinação. Salientando um pouco sobre as categorias gramaticais e o campo semântico e relações lexicais. Dentro do tema nos obtivemos de averiguar sobre as palavras complexas que são palavras constituída por duas ou mais orações. Apresentando assim, mais do que um predicado e muitas vezes mais do que um sujeito. Mas na íntegra os campos semânticos de uma palavra designam um conjunto de palavras que representam um campo conceptual comum devido as relações semânticas que estabelecem entre si, ou seja pelas relações de sentido existentes entre elas.
Referências bibliográficas 
· ANTUNES, Irandé (2005). Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, Coleção Na ponta da língua, v. 13).
· BECHARA, Evanildo (2004). Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna.
· CAGLIARI, Luiz Carlos (1996). Alfabetização & linguística. 9. ed. São Paulo: Scipione.
· CAMARA JR., Joaquim Mattoso (1978). Dicionário de linguística e gramática. 8. ed. Petrópolis: Vozes.
· CUNHA, Celso Ferreira (1985). Gramática de Língua Portuguesa. 11. ed. Rio de Janeiro: FAE.
· GARCIA, Othon (1985). Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas.
· GERALDI, João Wanderley (1996). Linguagem e ensino: exercício de militância e divulgação. Campinas: Mercado das Letras.
· ROCHA LIMA, Carlos Henrique (2003). Gramática normativa da língua portuguesa. 43. ed. Rio de Janeiro: José Olympio.

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