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THOMAS HOBBES Amanda Lemos Leonardo Machado Anna Clara Sampaio Lucca Vancim Apolline Domme Luísa Procópio Beatriz Carvalho Mikaelle Silva Carina Mamede Victória Cruvinel Jessica Goulart Biografia Matemático, filósofo e teórico político; Nasceu em 1588, em Westport, Inglaterra; Estudou a física e a lógica aristotélica, em Oxford; Principal obra: O Leviatã (1651); Obras de teoria política: Elementos da lei (1640), Do cidadão (1642); Obras de seu sistema: De corpore (1655), De homine (1658), De cive (1642); Viveu durante a Guerra dos 30 Anos (1618-1648) e a Revolução Gloriosa (1688). “Hobbes: o medo e a esperança” Ponto chave é entender o Estado de Natureza; Contratualista; Regras de convívio social e subordinação política; Crítica (Sir Henry Maine): noção prévia de vida em sociedade; Homem natural de Hobbes não é um "selvagem"; Natureza imutável do homem; Os homens são iguais entre si quanto à força e espírito; A guerra de todos é uma atitude racional; Interpreta “guerra” não somente como as vias de fato; "A guerra se generaliza" igualdade em capacidade leva à igualdade em esperança Conquistar seus fins Prevenir contra possíveis ameaças; “estar um passo à frente”; Causas: Competição: lucro Desconfiança: segurança Glória: reputação Contrário a Aristóteles (Animal Social); Jus Naturale: liberdade para usar o poder para se preservar; Nosce te ipsum: Exame de consciência; Ciência Política; Fonte de sabedoria; Governante lê em si o gênero humano; "A guerra se generaliza" Nosce te ipsum: “Lê-te a ti mesmo” conhecimento dos pensamentos e paixões de todos os outros homens a partir do exame de consciência. O homem hobbesiano almeja a honra e seus sinais Vive da imaginação Torna o estado de natureza uma condição de guerra; Jus naturalis vs. lex naturalis; Lex naturalis: regra racional para manutenção da própria vida 1ª) O homem deve esforçar-se pela paz; 2ª) O homem pode renunciar seu direito a todas as coisas contentando-se com a igualdade em liberdade. “Como pôr termo a esse conflito?” Jean Bodin (século XVI): poder soberano do Estado; A sociedade nasce com o Estado; Essência do Estado: Instituído por uma multidão (consentimento); Soberano e absoluto; Uso ilimitado de força e recursos; Busca a paz e a defesa comum. “Como pôr termo a esse conflito?” Funde os contratos de sociedade e submissão: Todos os súditos são autores e deverão aceitar as decisões do soberano; Não há pacto com Deus; Não pode haver quebra do pacto por parte do soberano; Não pode-se matar ou punir o soberano. “Como pôr termo a esse conflito?” Igualdade: fator que leva a guerra de todos; Liberdade: ausência de oposição; Tensa competição; Determinação física; “Verdadeira liberdade do súdito”; Liberdade de desobediência: liberdade natural; Quando não garante a segurança e o bem estar dos súditos; “Igualdade e liberdade” -usa da força e engenho para fazer o que tem vontade de fazer; -verdadeira liberdade do súdito: abrir mão de seu direito para proteger a sua própria vida; -desobediência ao soberano caso ele não proteja os seus súditos; “Igualdade e liberdade” O súdito não é obrigado: Confessar crime que não cometeu Matar outrem, a não ser que esteja sendo financiado em combate Se matar ou se mutilar sob as ordens do soberano O súdito pode: Unir-se para a defesa caso tenham suas vidas ameaçadas pelo soberano Quanto às outras liberdades, depende do silêncio da lei. O soberano governa pelo temor (awe); Esperança de vida melhor e confortável; Conforto e propriedade; Propriedade: efeito do Estado; Distribuição das terras; Tráfico com o estrangeiro. “O Estado, o medo e a propriedade” “Compete ao soberano a distribuição das terras do país, assim como a decisão sobre em que lugares, e com que mercadorias, os súditos estão autorizados a manter tráfico com o estrangeiro.” Na concepção hobbesiana: O Estado é monstruoso; O homem é belicoso; A religião subordinada ao poder político; O direito à propriedade é uma determinação do soberano; Resultados do Contrato: O homem é o artífice de seu próprio destino; O homem possui os meios para alcançar a paz e a prosperidade. “Um pensador maldito”
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