Buscar

Flashcard gastroenterologia | Dispepsia e DUP

Prévia do material em texto

Qual a diferença entre azia
e pirose e o que essa
diferença muda para o
diagnóstico da DRGE?
Qual o risco do uso
de aines para a dor
abdominal?
Quais os sinais e sintomas
de alerta para dispepsia ?
Azia: Queimação ou desconforto em região
superior e média do peito, possivelmente
envolvendo pescoço e garganta, que pode se
agravar ao deitar.
Pirose: Dor em queimação que se estende pelo
peito posteriormente ao esterno.
Pirose é sintoma de DRGE enquanto azia não.
A azia tende mais a uma dispepsia funcional.
Clocking é o nome do achado quando o
paciente desperta a noite por conta de dor
em queimação.
Costuma estar associado com a úlcera
duodenal, não a úlcera gástrica. A dor é
muito grande e piora vom o jejum.
AINES são uma das principais causas de dor
abdominal por lesçao aguda de mucosa,
causando uma gastropatia hemorrágica.
Importante se atentar que eles não causam
úlcera 
Disfagia
Odinofagia
Perda de peso 
Hemorragia digestiva alta ou baixa 
Náuseas
Vômitos
HF de CA
São os mesmos para DRGE
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Dispepsia & DUP
Gastroenterologia
O que é o clocking?
A EDA será realizada no paciente acima de 40 anos
com queixa dispéptica e no paciente com sinais de
alarme em qualquer idade.
Ns pacientes sem sinais de alarme e abaixo dos 40
anos trata sem indicação de EDA.
Se realizada EDA já investiga para H. Pylori 
Quando usar a eda para investigação em
pacientes com sinais de dispepsia ?
No Brasil em regiões endémicas a deparatização é
recomendada a cada 6 meses.
Ancylostoma duodenale e gárdia podem fazer
queadros similares e para isso usamos o "test and
treat", onde testamos e tratamos o paciente ao memso
tempo.
Ou seja, se não houver certeza para o diagnósico
podemos tentar o tratamento empírico
Lembrar que os parasitologicos de fezes tem grande
probabilidade de falso-negativo.
Tem prevalência no mundo de 20%
75% das dispepsias são de causas não
orgânicas
É uma das doenças mais atendidas no
colnsultório dos gastroenterologistas 
1.
2.
3.
Gastrite enantematosa do antro leve
É preciso fazer acompanhamento da úlcera
gástrica pela chance de malignizar 
Não é necessário fazer acompanhamento da
úlcera duodenal pois a chance de malignizar é
muito baixa. Só faz EDA se reeicidiva dos
sintomas após o tratamento da úlcera
duodenal ter sido realizada
Parasitose intestinal
A doença funcional será por conta do eixo neuro-
psico-entérico, não existe um acometimento
orgânico que explique a dor
Se o encéfalo comanda o intestino e a pessoa está
sob estresse o estímulo não chega no local
adequado
O componente funcional sempre traz doenças
psicossociais que precisam ser tratadas.
Quais testes comumente são utilizados
para investigar H. Pylori ?
O teste da urease 
Biópsia: onde tem a lesão, não havendo será
realiada no fundo e corpo do estômago, sendo
necessárias 7 amostras por EDA.
Qual o achado mais comum da eda ?
Qual necessidade de acompanhamento da
úlcera gástrica e duodenal ?
Qual diagnóstico diferencial para dup
comum no Br e que merece atenção dos
médicos ?
O que é uma dispepsia
funcional ?
Qual é a epidemiologia da
dispepsia ?
Sexo feminino
Maior idade
Diminuição do grau de urbanização
 Infecção por H. Pylori 
Uso de AINES
Baixo nível educacional 
Ser casado 
Fumar esta levemente asociado
Álcool e café não estão associados
Plenitude pós prandial incômoda
Saciedade precoce incômoda (suficiente para evitar
términos de refeições)
1.
2.
Critérios preenchidos nos último 3 meses,
com início dos sintomas pelo menos 6
meses antes do diagnóstico
Pacientes com dispepsia tem qualidade de
vida reduzida e angústia emocional por causa
dos seus sintomas, com pesados encargos
econômicos através de despesas médicas
diretas e perda de produtividade.
Síndrome da angústia pós prandial 
Síndrome da dor epigástrica
Quais os critérios diagnósticos para
classificarmos uma dispepsia funcional ?
Qual o tempo para que possamos
classificar uma doença como funcional
?
Quais consequências a dispepsia funcional
traz para a vida do indivíduo ?
Qual a epidemiologia da dispepsa
funcional?
Quais são as duas síndromes
(classificações)que podem estar
contidas na dispepsia funcional ?
Qual a definição da síndrome
da angústia pós prandial ?
Um ou mais dos seguintes:
Plenitude pós-prandial incômoda
Saciedade precoce
Dor epigástrica incômoda
Queimação epigástrica incômoda
1.
2.
3.
4.
e
Nenhuma evidência de doença estrutural (inclusive
na EDA)
Um ou mais dos seguintes, com presença de pelo
menos 3x na semana:
e
Nenhuma evidência de doença estrutural (inclusive na
EDA)
Esvaziamento gástrico lentificado 
Acomodação gástrica prejudicada
Hipersensibilidade gástrica e duodenal a distensão,
ácidos e outros estímulos intraluminais.
Infecção pelo H. Pylori 
Inflamação duodenal de baixo grau, permeabilidade
mucosa e antígenos alimentares
Exposições ambientais
Fatores psicossociais, como estímulos nervoso não
chegando adequadamente ao intestino
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
obs: dor em queimação epigástrica pós-
prandial, inchaço epigástrico, arrotos
excessivos e náuseas também podem
estar presentes.
Critérios preenchidos nos último 3 meses, com
início dos sintomas pelo menos 6 meses antes
do diagnóstico
O tratamento dese paciente será
com IBP's e bloqueador H2.
Equipe multidisciplinar com psicólogo e
psiquiatra.
Qual o tempo para que possamos
classificar uma síndrome da angústia
pós prandial ?
Quais fatores podem estar
presentes na fisiopatologia
da dispepsia funcional ?
Qual o tratamento para a síndrome da
angústia pós prandial ?
Motilium 3x ao dia, 10 min antes da
refeição
Disgesan
Metoclopramida (plasil)
Nortriptilina
Procinéticos 
Antidepressivos triciclicos (trata compnente
neuropático da dor)
Qual a definição da síndrome da
dor epigástrica ?
Dor epigástriaca incômoda1.
Um ou mais dos seguintes, com presença de pelo
menos 1x na semana:
e - ou
Queimação epigástrica incômoda
Nenhuma evidência de doença estrutural (inclusive na
EDA)
Qual o tempo para que possamos
classificar uma síndrome da dor
epigástrica?
obs: A dor pode ser induzida pela ingestão
de uma refeição, ativada pela ingestão de
uma refeição ou pode ocorrer em jejum.
Inchaço epigástrico pós-prandial, arrotos
e náuseas também podem estar presentes
Critérios preenchidos nos último 3 meses, com
início dos sintomas pelo menos 6 meses antes
do diagnóstico
Qual o tratamento para a síndrome da
dor epigástrica ?
Não se faz quando ele cursa com sintomas de melena, uma
vez que o sangramento fecal estimula a transformação do
NH3 em NH4 e com issoo resultado crsa com falso negativo.
Os testes não invasivos sao feitos nos pacientes que não
preenchem critério para EDA.
Dispepsia
Histórico familiar de CA gástrico em parentes de primeiro
grau
Lesão pré-neoplasica
Púrpura trombocitopênica imune
Linfoma MALT
Ferropenia inexplicada
CA gástrico - abordagem endoscópica-gastrectomia
parcial
Deficiência de vitamina B12
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Se o paciente tem indicação para EDA ela deve ser
realizada juntamente com biopsia e teste da urease
para identificação de H. Pylori
Se identificada H. Pylori o seu tratamento deve ser
realizado
Para se certificar que o tratamento teve bom
resultado, após 4 semanas do fim do tratamento faz
o teste respiratório ou (padrão ouro não invasivo) ou
o teste do antígeno fecal.
Quando o paciente deve ser testado e
tratado para H. Pylori?
Quando não realizar o teste
do antígeno fecal e
respiratório no paciente ?
Quando não é necessário tratar o H.
Pylori ?
Paciente com gastrite enantematosa leve do antro com
H. Pylori positivo e ausência de sintomas não precisa ser
tratado para o patógeno
Quando podemos definir que um
pacente com dispepsia é
refratário ao tratamento ?
Só é possível definir se o paciente com dispepsia funcional
é refratário ao tratamento de doena funcinal no momento
que ele não tem H. Pylori
1.
O que deve ser levado em consideração
em um paciente com DRGE e H. pylori na
hora do tratamento?
Deve ser levado em conta que os medicamento para H.
pylori pioramos sintomas da DRGE
As veze é mais proveitoso tratar o DRGE e depois tratar o
H. Pylori, para estabilizar a dor do paciente primeiro.
IBP + procinético de 6 - 8 semanas e depois tira os
medicamentos de vez, se os sintomas remitirem pode-se
tratar o H. Pylori
Qual conduta pode ser indicada em
pacientes com dispepsia consirando a
necessidade de avaliação para H. Pylori ?
O IBP é prolongado por mais 6 semanas, pois por trás desse
infecção pode haver uma doença como dispepsia ou DUP.
IBP (qualquer um) dose pelna + amoxicilina 1g 12 em 12h ++
claritromicina 500mg de 12 em 12h por 14 dias 
 
1.Como é o tratamento para H. Pylori?
IBP 12 em 12h + amoxicilina 1g 12 em 12h +
lavoflocxacino 500mg 1x d 10 -14 dias
IBP 12 em 12h + amoxicilina 1g de 12 em 12h +
furazolidonoa 200mg 12 em 12h + bbbismuto 240mg 12
em 12h por 10 - 14 dias 
IBP + Furazolidona 400 mg + levofloxacino 500mg por
7 a 10 dias 
IBP + bismuto 120mg 6 em 6h + tetraciclina 500mg 6
em 6h + metronidazol 250mg de 6em 6h por 14 dias
1.
2.
3.
4.
Como é o tratamento refratário para H.
Pylori?

Continue navegando