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AVALIAÇÃO DO TRATO GENITOURINÁRIO Usamos o contraste, então devemos avaliar o risco/beneficio de lesionar alguma área por causa dele. · Avaliar anatomia · Avaliar função · Anatômico/funcional = quanto mais informação, mais invasivo vai ser. RX pode carecer de sensibilidade quando tem muito contudo intestinal, então pede outro exame como TC. Dificuldade de diferencial de uma calcificação venosa. Urografia Excretora Feita pelo RX, mas com contraste. Avaliar anatomia e função. Utilização de cintas compressivas e preparo intestinal. Solta a cinta pro contraste fluir na hora do exame (a montante). Ver antecedentes alérgicos e a função renal, pois pode ter problemas com o contraste iodado. Dibe B. Ayoub Radiografia simples Rim direito e esquerdo encontrados no nível do fígado. Compressão calculosa encontrada no ureter distal esquerdo. Paciente com dor lombar esquerda, cólica e náuseas. Menina 12 anos Avaliar tumores, estenoses, obstrução, função renal. Feita com bexiga cheia e após micção. Ureterocistografia Retrógrada e Miccional contraste é injetado na uretra (retrogradamente). Avaliar refluxo Vesicoureteral, morfologia da bexiga, capacidade vesical, avaliação uretral. Nas mulheres não tem a fase retrograda do estudo, tendo apenas a avaliação da fase miccional (uretra muito curta). Não fornece função renal, apenas avaliação miccional. Fase miccional acima. Estenose é mais fácil de ver na fase retrograda. Uretrocisto : Na mulher, enchemos a bexiga de contraste, avaliando o refluxo Vesicoureteral esquerdo. Não tem fase retrograda. ‘ Variações do Estudo Contrastado do TGU Feito no centro cirúrgico ou controlado, precisa de assepsia Pielografia Retrógrada: Injeção direta do meio de contraste pelo ureter ou em cateter nele implantado (geralemente realizada pelo urologista em ambiente cirúrgico. Pielografia Anterógrada: A injeção do meio de contraste pode ser realizada através de puncão percutânea ou por sonda de nefrostomia USG- Trato genitourinário Realizado a beira do leito, emergências e centro cirúrgico, guia de procedimentos. Baixa sensibilidade pra detecção de cálculos abaixo de 4 cm. Depende do operador. Gás e meteformismo intestinal podem prejudicar avaliação. → USG do sistema urinário → USG pélvico (abdome inferior): bexiga precisa estar cheia, pode ver útero, ovário, vesículas seminais. → USG pélvica transvaginal: bexiga vazia. Ve útero, endométrio, colo, ovários, adjacências, tumores. USG transretal da próstata: guia de biopsias, próstata e vesículas seminais, qualifica resíduo pós-miccional, sugere a RN. → USG transretal e transperineal: mulheres com contra-indicações de estudo transvaginal. → USG de bolsa testicular: testículos, epidídimos, cordoes espermáticos, ve hidroceles, hernias, tumores e coleções. → USG de bolsa testicular com dopples: vascularização, torção, varicocele. USG COM DOPPLER: ve o que tem movimentação além do transdutor. Usado pra ver vascularização e circulação renal, fistular-shunts, precisa pro transplantes, artérias renais, aorta, aa. Uterinas, meatores ureterais No transvaginal da pra ver até em que momento do ciclo vaginal a pcte está. Precisa saber se a menina já teve relação sexual ou não. Tomografia Computadorizada- Urotomografia Exame muito bom pra ver avaliação, diferentemente do USG. Não é muito bom pro trato genital, apenas superficial. Pode usar contraste ou não. Se quiser ver presença de calculo, não precisa de contraste. Ressonância Magnética Excelente resolução espacial pro trato urinário e genital, estruturas adjacentes. Complementa outros exames. Usa gadolíneo, com toxidade menor que o iodo. Não ve bem os cálculos. Difere o que é solido e o que é cístico, estadiamento neoplasia. OBS: Até 30% dos cálculos podem ser radiotransparentes O conteúdo intestinal pode obscurecer cálculos radiopacos ureteral distal, está em posição antálgica diagnóstico litíase ueteral E. contraste usado na veia > meio de contraste à base de iodo. Possível ver contornos: fase nefrográfica Cateterização da uretra peniana do homem Comum refluxo vesicureteral Percebe-se contraste refluindo no lado esquerdo Ultrassom avalia apenas anatomia! Lembrar que é pouco sensível para detectar cálculos < 4 mm possível ver útero, endométrio no transvaginal. US ve líquidos. Duplicidade ureteral TC pode ser feita com ou sem contraste Permite ver cistos, lesões, cálculos... Ressonância não ve cálculo!!! A TC é que ve Exame da próstata: RNM Medicina nuclear- Cintilografia Usa radiofármaco DMSA-99MTC. Quantifica função isolada de cada rim, identifica cicatrizes e sequelas de pielonefrite. Os outros métodos apenas qualificavam a função, mas esse quantifica Identifica cicatrizes aéreas de captação diminuída- seuqelas pielonefrite.
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