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Membros inferiores: · Quadril e joelho combinados: flexão de quadril (0 a 115-120°), flexão joelho (0-135°), extensão do joelho (135°-0); · Para alcançar a ADM completa de flexão de quadril, o joelho também precisa ser flexionado para aliviar a tensão nos isquiotibiais; · Para alcançar a ADM completa de flexão do joelho, o quadril precisa ser flexionado para liberar a tensão do reto femoral; · Mão externa no pé do paciente (calcanhar) e apoia o pé do paciente no nosso braço. A mão superior pega na parte posterior do joelho do paciente. Sobe a perna e sobe a coxa junto (flexão de joelho e de quadril juntos); · Conforme o joelho flexiona, desloque os dedos para a parte medial do joelho. · Extensão pode ser considerada o retorno da flexão até chegar na posição neutra (0°); Quadril: · Extensão (retorno da flexão 125°-0) e hiperextensão (0-50°): · Paciente em decúbito ventral: levante a coxa com a mão inferior sob o joelho do paciente, estabilize a pelve com a mão ou o braço superior; · Paciente em decúbito lateral: leve a mão inferior por baixo da coxa seguindo até a superfície anterior, estabilize a pelve com a mão superior. · Para ADM completa de extensão de quadril, não flexione o joelho na ADM completa, pois o reto femoral, que é biarticular, poderá restringir a amplitude. · Abdução (0-60°) e adução (retorno da abdução, além do retorno de 0-30° quando associada a uma flexão de quadril por conta da barreira anatômica); · Um apoio próximo à articulação do joelho e a outra no tornozelo do paciente; · Para ADM completa de adução, a perna contralateral precisar estar parcialmente abduzida; · Mantenha o quadril e o joelho do paciente em extensão e neutro para rotação. · Rotação externa (0-45°) e rotação interna (0-35°); · Para quadril e joelhos flexionados: · Tanto joelho quando quadril em 90° com a mão superior dando suporte para o joelho; · Gire o fêmur movendo a perna como um pêndulo; · Esse posicionamento de mãos oferece algum suporte para a articulação do joelho, mas deve ser usado com cuidado quando houver instabilidade. · Para quadril e joelho estendidos: · Mão superior próxima ao joelho do paciente e a mão interior próxima ao tornozelo; · Role a coxa para dentro e para fora. · OBS: rotação interna de quadril = rotação externa do pé e vice-versa. · Dorsiflexão (0-25°): · Estabilize a articulação do tornozelo posicionando a mão superior ao lado dos maléolos; · Para retirar a ação do gastrocnêmico, paciente sentado (também pode ser feito com paciente em decúbito dorsal); · Faça uma concha com a mão inferior e posicione-a ao redor do calcanhar do paciente e coloque seu antebraço ao longo da planta do pé; · Tracione o calcâneo utilizando o polegar e os dedos, ao mesmo tempo que empurra a região plantar anterior do pé em direção à perna com o auxílio do antebraço; · Com o paciente sentado, conseguimos ADM total – com o joelho estendido, a amplitude do gastrocnêmio pode limitar a ADM completa da dorsiflexão. · Flexão plantar (0-50°): · Apoie o calcanhar com a mão inferior; · Sempre fazendo a pinça maleolar; · Coloque a mão superior sobre o dorso do pé e empurre, fazendo flexão plantar. · OBS: em pacientes acamados, o tornozelo tende a assumir uma posição de flexão plantar decorrente do peso dos cobertores e da tração da gravidade, de modo que esse movimento provavelmente não será necessário. Tornozelo / articulação subtalar: · Muito boa para pacientes com entorses de repetição, dores “sem justificativa” que muitas vezes estão relacionados com frouxidão ligamentar dessa articulação; · Inversão (0 a 45°-60°) e eversão (0 a 25°-30°): · Mão inferior com o polegar medialmente e os dedos lateralmente à articulação do calcanhar; · Gire o calcanhar para dentro e para fora; · OBS: a supinação do pé pode ser combinada com a inversão, e a pronação pode ser combinada com a eversão. Articulação dos Dedos do Pé: · Flexão e extensão; · Abdução e adução; · Estabilize o osso proximal da articulação que será movida e mova o osso distal com a outra mão; · A mesma técnica usada para ADM dos dedos das mãos. Coluna Vertebral / Cervical: · Flexão (0-80°/90°) e extensão (0-70°): · Flexão (inclinação anterior): · Mãos posicionadas próximo ao occipital; · Erga a cabeça do paciente como em um gesto afirmativo (queixo em direção à laringe) para flexionar a cabeça sobre o pescoço; · Quando esta parte do movimento da cabeça estiver completo, continue a flexionar a região cervical da coluna vertebral e levante a cabeça em direção ao · Extensão (ou hiperextensão): · Incline delicadamente a cabeça do paciente para trás; · Se o paciente estiver em decúbito dorsal, apenas a cabeça e a região cervical poderão ser estendidas; a cabeça precisará estar para fora da mesa para ter a extensão completa; · Paciente também pode estar em decúbito ventral ou sentado. · Flexão lateral (inclinação – 0-24°/45°) e rotação (0-70°/90°); · Mãos posicionadas perto das orelhas; · Inclinação lateral aproxima a orelha do ombro; · Rotação roda a cabeça de um lado para o outro. Coluna Vertebral / Lombar: · Flexão (0-40°/60°): · Traga os dois joelhos do paciente até o tórax, erguendo-os por baixo (flexão de quadril e de joelho); · A flexão da coluna lombar ocorre quando os quadris são flexionados na ADM completa e a pelve roda posteriormente; · Uma maior ADM de flexão pode ser obtida com a mão inferior posicionada sob o sacro do paciente. · Extensão (0-20°/35°): · Rotação (0-3/18°): · Posicionar o paciente em decúbito dorsal com quadris e joelhos flexionados e pé apoiados na maca; · Empurre os dois joelhos do paciente para um mesmo lado até que a pelve do lado contralateral comece a sair da maca de tratamento; · Estabilize o tórax do paciente com a mão superior; · Repita na direção oposta.
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