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Avaliação da Pressão Arterial, Sinais Flogísticos, Quadro Álgico e Inspeção Estática do paciente. Prezado aluno: os slides são apenas para apresentar tópicos da disciplina Para um aprofundamento você deverá procurar o material didático da Estácio e demais referências na biblioteca AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL ❑ PRESSÃO SISTÓLICA X PRESSÃO DIASTÓLICA ❑ ESFIGMÔMANOMETRO (+ comum tipo aneróide) ❑ ESTETOSCÓPIO PAD (mmHg) PAS (mmHg) Classificação < 85 < 130 Normal 85-89 130-139 Normal limítrofe 90-99 140-159 Hipertensão leve (estágio 1) 100-109 160-179 Hipertensão moderada (estágio 2) > 110 > 180 Hipertensão grave (estágio 3) < 90 > 140 Hipertensão sistólica isolada Classificação diagnóstica da hipertensão arterial (adultos com mais de 18 anos de idade). AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL 1) Explicar o procedimento ao paciente 2) Localizar a arterial braquial 3) Colocar o manguito cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. A largura da bolsa de borracha do manguito deve corresponder a 40% da circunferência do braço e seu comprimento, envolver pelo menos 80% do braço. 4) Manter o braço na altura do coração do paciente com apoio. 5) Palpar o pulso radial e inflar o manguito até o seu desaparecimento, para estimativa do nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e esperar cerca de 15s a 20s antes de iniciar. 6) Inflar rapidamente, de 10mmHg em 10mmHg, até o nível estimado da pressão arterial 7) Proceder a deflação, com velocidade constante de 2mmHg a 4mmHg por segundo, evitando congestão venosa e desconforto ao paciente. Circunferência do braço (cm) Denominação do manguito Largura da bolsa (cm) Comprimento da bolsa (cm) 5-7,5 Recém-nascido 3 5 7,5-13 Lactente 5 8 13-20 Criança 8 13 17-24 Adulto magro 11 17 24-32 Adulto 13 24 32-42 Adulto obeso 17 32 42-50 Coxa 20 42 Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia Avaliação dos sinais Logísticos Avaliação da Dor Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada com lesão real ou em potencial do tecido, os descrita em termos da lesão. (Associação Internacional de Estudo da Dor) Tipos de Dor - Dor Nociceptiva: originada nos nociceptores mecânicos, térmicos ou químicos junto a área física em que ocorre o estímulo. - Dor Neuropática: provocada por uma lesão ou uma doença no sistema nervoso. - Dor Nociplástica: dor que surge por alteração da nocicepção apesar de não ter evidência clara de lesão ou ameaça de lesão causando a ativação de nociceptores ou evidência de lesão ou doença no sistema nervoso somatossensorial causando dor. Tipos de Dor Introdução: HIPERALGESIA: dor provocada por um estímulo que normalmente provoca dor; sensação elevada de dor HIPOALGESIA: redução da dor em resposta a estímulos dolorosos considerados normais ALODINIA: Dor provocada por um estímulo que normalmente não provoca lesão ANALGESIA: ausência de dor em resposta a estímulos que normalmente são dolorosos NEURALGIA: dor na distribuição de um nervo ou nervos. ARTRALGIA: dor na articulação MIALGIA: Dor muscular PERIOSTEALGIA: Dor óssea Limiar da Dor x Tolerância a Dor Quantificação da Dor 1) Escala Visual Analógica 2) Escala Visual Numérica Quantificação da Dor 3) Escalas da Face Quantificação da Dor Algometria - (Faz parte da Palpação) - Aferidor de força dotado com uma ponta de borracha em forma de disco que tem uma área de superfície de 1cm² com variação de medida de até 11kg de pressão (Calibrador em Kg/cm²); - Utiliza-se para quantificar a Força e Pressão imposta em um determinado ponto; - Comparar sempre com o lado oposto e antes / após tratamento; - Sempre utilizar num ângulo de 90º sobre o ponto. INSPEÇÃO ❑ Panorâmica / Geral ❑ Localizada / Específica - Ato ou efeito de inspecionar; exame, vistoria, inspecionamento • Iluminação adequada • Inicia-se desde o primeiro contato • Desnudar a região a ser examinada • Conhecimento das características normais da superfície corporal ❑ Frontal ❑ Tangencial ❑ Estática ❑ Dinâmica INSPEÇÃO ❑ Condições da pele: coloração, turgidez, perda de tecido subcutâneo, cicatriz, sinais... ❑ Circulação sanguínea ❑ Abaulamentos / deformidades / Assimetrias ❑ Expressões faciais ❑ Olhos, línguas e unhas ❑ Postura ❑ Marcha (Dispositivos auxiliares ou de locomoção) ❑ Higiene Pessoal Tipos de Faces • Face hipocrática: paciente extremante emagrecido • Face Lúpica: paciente com a vermelhidão em forma de borboleta • Face parkinsoniana: face em máscara comum no parkinson • Face leonina: paciente com hanseníase • Fácies mixedematosa: hipotireoidismo • Fácies cushingóide ou de lua-cheia: paciente que faz uso excessivo da cortisona Avaliação Postural “ Postura é um estado composto pelo conjunto das posições articulares em um determinado momento” (Magee, 2010) • Identificar as principais alterações posturais • Elaborar uma avaliação postural • Diferenciar perimetria de mensuração Instrumentos utilizados para avaliação postural Simetrógrafo Fio de Prumo acrômio Trocanter maior Côndilo lateral Maléolo lateral Ferramenta avaliativa digital (Biofotogrametria) O programa SAPO é um software desenvolvido por uma equipe multidisciplinar, utilizado para auxiliar na análise da postura e equilíbrio do corpo onde é realizada é uma sugestão de pontos de marcação e medidas para avaliação postural. Fonte: https://softwarelivrenaeducacao.wordpress.com/2009/06/06/software- livre-a-servico-da-educacao-fisica/ https://softwarelivrenaeducacao.wordpress.com/2009/06/06/software-livre-a-servico-da-educacao-fisica/
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