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A importância da Nutrição no desenvolvimento da Criança e do Adolescente com agravos Dietoterapicos. 
1. Desnutrição 
A desnutrição é um problema de saúde pública que, durante muitos anos, tem afetado a população, sobretudo em países em desenvolvimento, incluindo o Brasil. Esse mal faz milhares de vítimas de todas as idades, mas atinge principalmente as crianças que, por causa da desnutrição, podem sofrer consequências danosas em seu desenvolvimento, especialmente o motor. Embora o número dos atingidos pela desnutrição tenha diminuído consideravelmente ao longo dos anos, ela não foi extinta por completo, e ainda é possível se deparar com crianças desnutridas no país. A desnutrição pode se apresentar de diversas maneiras, devido à variedade de suas manifestações clínicas. Ela vai desde casos leves, cuja ocorrência não põe em risco a saúde da criança, até os considerados graves e de grande repercussão. Entre estes podemos encontrar o kwashiorkor e o marasmo nutricional, responsáveis por altas taxas de mortalidade e que se manifestam de maneira distinta. Algumas crianças podem ainda apresentar uma forma mista de desnutrição conhecida como kwashiorkor-marasmático. Sabe-se que uma alimentação saudável passa inevitavelmente pela renda familiar por isso, a realidade da pobreza e da desigualdade social, que há longos anos perdura no Brasil, tem sido apontada como uma das causas mais relevantes na gênese da desnutrição, levando-a a ser entendida como uma questão de saúde pública. Outros fatores como desnutrição intrauterina e pós-natal, partos prematuros, rápido abandono do leite materno, doenças, infecções repetidas, ingestão insuficiente de alimentos capazes de suprir as necessidades da criança, tanto de energia quanto de proteína, falta de conhecimentos básicos sobre higiene, desemprego, proles numerosas e o vínculo mãe/filho enfraquecido também podem ser considerados como relevantes na origem da desnutrição. Pode-se entender a desnutrição como uma doença de origem complexa e de múltiplas causas. Ela decorre da carência de nutrientes necessários para que o organismo realize seu metabolismo fisiológico.
Conclui-se então que as intervenções nutricionais são de fundamental importância para prevenção e/ou tratamento das carências ou excessos alimentares.
 2. Obesidade na infância e adolescência: 
O diagnóstico de risco de obesidade é simples. A partir de dados antropométricos (peso [P], estatura [E], circunferências e dobras), conferidos com rigor metodológico, obtém-se os índices P/I, E/I, IMC/I, de acordo com a idade [I] e sexo. O IMC/I é tão acurado quanto às dobras cutâneas, sendo mais difícil de ser avaliado, além de ser reconhecido como preditor de risco metabólico, entre crianças e adolescentes, cujo aumento na infância está associado à hiperlipidemia, resistência à insulina e hipertensão arterial, bem como doença cardiovascular na vida adulta. 
Dentre as comorbidades associadas à obesidade existem evidências de forte relação com inflamação, impacto negativo na resposta imunológica, processo aterosclerótico e doença cardiovascular. Na infância e na adolescência, o excesso de peso está diretamente associado com às concentrações elevadas de insulina plasmática e perfil lipídico alterado, além de hipertensão arterial, e esse conjunto de eventos pode levar ao surgimento prematuro de doença cardiovascular na vida adulta. A obesidade infantil leva a inflamação vascular, predispondo a aterosclerose em uma idade precoce. Também, na infância, valores de pressão arterial sistólica e/ou diastólica acima do percentil 95 para sexo, idade e percentil de estatura, são considerados alterados e valores entre o percentil 90 e 95 identificam o estado de pré-hipertensão. Outra comorbidade é o maior risco de lesões em membros inferiores, além disso, os pacientes obesos com fraturas do fêmur e da tíbia têm lesões mais graves, e predisposição a maior morbidade e mortalidade. A atividade física programada e regular parece estar associada a mudanças no estilo de vida e na composição corporal, sendo importante na promoção de saúde e prevenção de doenças cardiovasculares, metabólicas e musculoesqueléticas desde a infância. O efeito da atividade física aeróbica pode reduzir o perfil lipídico de crianças e adolescentes, além de melhora da sensibilidade à insulina, diminuição do IMC, da pressão arterial, da frequência cardíaca e, por consequência, do risco cardiometabólico.
 
 3. Problemas de alimentação em crianças com doença do refluxo gastroesofágico:
Problemas alimentares são queixas clínicas frequentes em consultórios pediátricos e quase sempre oferecem dificuldades para a realização do diagnóstico etiológico. A presença de problemas alimentares não indica necessariamente a existência de uma entidade clínica específica, de origem orgânica ou não-orgânica possível de ser identificada. Na grande maioria dos casos, corresponde ao resultado da interação entre fatores orgânicos, sócio-culturais e comportamentais. Sintomas como comer vagarosamente, vômitos regulares ou frequentes e acumular alimento na boca também são relatados, além de angústia familiar durante a alimentação da criança, comum em muitos relatos. O espectro das manifestações clínicas da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) na infância inclui vômito, regurgitação, baixo ganho ponderal, disfagia funcional, odinofagia, disfonia, sensação de gosto ácido ou amargo na boca, náusea, desconforto pós-prandial, dor abdominal e/ou retroesternal, irritabilidade e problemas respiratórios (Rudolph et al., 2001). Segundo relatos de autores, a presença de esofagite é um dos principais fatores associados à recusa alimentar, choro durante as refeições, dificuldade de aceitar o cardápio proposto e rejeição de certas texturas e consistências.
A doença do refluxo gastresofágico (DRGE) é considerada hoje em dia um dos fatores de risco para o desenvolvimento de problemas de alimentação. Objetivo: verificar a ocorrência de problemas de alimentação em pacientes com DRGE definida pelo exame de pHmetria esofágica de 24 horas. Método: estudo analítico observacional transversal da das funções estomatognáticas e do comportamento alimentar em crianças com quadro clínico de DRGE e crianças saudáveis. Os critérios para a solicitação do exame de pHmetria foram a presença de manifestações como vômito, regurgitação, chiado e pneumonias de repetição. Houve ocorrência estatisticamente significante de problemas de alimentação (PA) e distúrbio das funções orais (distúrbios de sucção, mastigação e deglutição) no grupo de crianças com DRGE. PA de ordem comportamental esteve presente em 44% dos casos e PA de ordem estomatognática em 80%. Cerca de 64% das crianças apresentaram histórico de queixa de problema alimentar, 36% aumento do tempo de alimentação, 68% problemas no desenvolvimento dos padrões orais de alimentação e 60% alteração do modo respiratório nasal. 
Conclusão: Crianças com DRGE apresentam maior prevalência de problemas alimentares de ordem comportamental e estomatognática quando comparadas a crianças saudáveis.
 4. Anemia Ferropriva:
A deficiência de micronutrientes é um importante problema de saúde pública, especialmente, em países em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) aproximadamente 2 bilhões de pessoas no mundo sofrem de fome oculta, que é a deficiência subclínica de micronutrientes, sendo os principais vitamina A ferro, zinco e iodo.
A carência de ferro atinge todas as células do organismo humano e ocorre em três estágios, sendo o primeiro a depleção do estoque de ferro, seguido pela eritropoiese ferro deficiente até a ocorrência da anemia ferropriva, caracterizada pela redução dos níveis de hemoglobina. A deficiência de ferro e a anemia ferropriva resultam do desequilíbrio no balanço entre a quantidade de ferro biodisponível absorvido na dieta e a necessidade do mineral no organismo.
A anemia ferropriva é um distúrbio nutricional que compromete o sistema imunológico prejudicando o crescimento e desenvolvimento da criança.O público infantil constitui um grupo vulnerável a deficiência de ferro devido a demanda aumentada desse mineral em função da intensa velocidade de crescimento. Além disso, alguns fatores negativos da alimentação na infância podem aumentar essa vulnerabilidade, como por exemplo, consumo insuficiente de alimentos fontes de ferro (carne de boi, fígado, frango, peixe e vegetais verdes escuros) e ingestão de leite de vaca e cabra antes dos primeiros seis meses de vida, que além dos baixos teores de ferro, podem ocasionar sangramento gastrointestinal e gerar perda de sangue nas fezes.
A anemia ferropriva consiste na carência de ferro ou na diminuição de hemoglobinas, quase 40% da população apresenta essas doenças, estimando – se cerca de 2,150 bilhões de pessoas. a anemia oriunda da carência de ferro é comum na infância, adolescência e em mulheres gestantes. os sintomas clínicos são bastantes descritos na literatura e tratam – se de comprometimento no transporte de oxigênio para os tecidos em vista da baixa concentração de hemoglobina, reduzindo assim o desempenho físico e a capacidade de trabalho do indivíduo afetado. o principal meio de controle e erradicação de tal doença é através de bons hábitos alimentares. As consequências causadas pela deficiência de ferro no organismo podem ser reparadas facilmente através de uma suplementação de ferro, principalmente a gestantes e lactantes, o principal objetivo dessa suplementação é aumentar as reservas orgânicas de ferro de um determinado público alvo. Sendo assim, para pacientes que já apresentam o quadro clínico, faz – se necessário a suplementação do ferro na sua forma medicamentosa, a sua administração pode ser feita de forma oral ou parenteral. Já a suplementação preventiva consiste em modificações na dieta que facilitem a absorção do ferro pelo indivíduo, como exemplo, o consumo de carnes e os ácidos orgânicos, principalmente o ácido ascórbico, que tem o poder de converter o ferro férrico em sua forma absorvível, ferro ferroso. Dessa maneira, torna – se evidente a importância da nutrição tanto no tratamento quando na prevenção da anemia ferropriva.
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