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Gestão de Recursos de Projetos - Resumo - Leandro Robady

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GESTÃO DE RECURSOS DE PROJETOS
Aula 01
ÁREAS DE CONHECIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS (PMBOK)
Gerencia de Integração: Descreve os processos que integram os demais processos de gerenciamento de projetos que inclui a Monitoração e o Controle das mudanças;
Gerência do Escopo: Descreve os processos de verificação de todas as atividades que envolvem o projeto;
Gerenciamento de Tempo do Projeto: Descreve os processos relativos aos prazos de cada atividade.
Gerenciamento de Custos do Projeto: Descreve os processos referentes ao planejamento, estimativa, orçamento e controle de custos de modo que o projeto não estoure o orçamento aprovado;
Gerenciamento da Qualidade do Projeto: Descreve os processos referentes à garantia de qualidade no resultado do projeto;
Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto: Descreve os processos referentes à organização da equipe do projeto;
Gerenciamento das Comunicações do Projeto: Descreve os processos referentes a geração, coleta, armazenamento e disseminação das informações do projeto de forma adequada;
Gerenciamento de Riscos do Projeto: Descreve os processos referentes à análise de riscos em um projeto;
Gerenciamento de Aquisições do Projeto: Descreve os processos referentes a compras de produtos ou contratação de serviços.
HABILIDADES INTERPESSOAIS DE UM LÍDER
Liderança: É a habilidade de motivar e influenciar os liderados, de forma ética e positiva, para que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os objetivos do projeto.
Motivação: É o impulso interno que leva à ação.
Comunicação: É o intercâmbio de informação entre sujeitos ou objetos.
Influência: É o efeito que une o poder e a autoridade. É a ação de uma pessoa sobre outra: ter grande influência sobre um liderado.
Tomada de decisões: processo pelo qual são escolhidas algumas ou apenas uma entre muitas alternativas para as ações a serem realizadas.
Negociação: processo de comunicação bilateral, com o objetivo de se chegar a uma decisão conjunta.
Na nossa sociedade, o número de pessoas resistentes a mudanças chega à casa dos 80%, os seguidores 15%, enquanto os inovadores, 5%.
O QUE É LIDERANÇA?
Liderança = Propósito + Direção + Motivação + Treinamento
Propósito - oferece à equipe o escopo geral do projeto. 
Direção - tarefas, responsabilidades, prioridades e padrões. Alinhamento o projeto com a estratégia da organização. 
Motivação - provê o foco para a realização do projeto. 
Treinamento - promove o desenvolvimento da equipe.
OS MEMBROS DA EQUIPE TÊM EXPECTATIVAS BÁSICAS DE SEUS LÍDERES. SÃO ELAS:
Competência Técnica, Treinar, Ser um bom ouvinte, Tratar os outros com respeito e dignidade, Realçar os elementos básicos, Dar o exemplo, Fixar e impor padrões de conduta e Desafio Pessoal do líder de projetos.
PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA PARA LÍDERES DE PROJETO:
Aula 02
SETE HÁBITOS PARA SE TORNAR EFICAZ
1º Hábito: Ser Proativo.
2º Hábito: Começar com o objetivo na mente – princípios da liderança pessoal.
3º Hábito: Primeiro o mais importante – princípios do Gerenciamento pessoal.
4º Hábito: Pense em ganha/ganha – princípios da liderança interpessoal. Ganha/Ganha é um processo que tem como objetivo trazer resultados positivos nas interações humanas.
5º Hábito: Procure primeiro compreender, depois ser compreendido – comunicação empática.
6º Hábito: Crie sinergia. Sinergia é a força invisível que catalisa, unifica e libera os valores positivos existentes nas pessoas.
7º Hábito: Afine o instrumento - significa afiar a mente nos aspectos físicos, espiritual e emocional.
04 ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE DE PROJETOS
Orientação, Insatisfação, Resolução e Produção.
Aula 03
Segundo o PMBOK, a gerencia de comunicações emprega os processos que garantem a geração, coleta e distribuição das informações sobre o projeto. 
75% a 90% do tempo são gastos com reuniões.
PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES
Planejamento das comunicações – determinação das necessidades de informações e comunicações das partes interessadas no projeto (stakeholders).
Distribuição das informações – colocação das informações necessárias à disposição das partes interessadas no projeto no momento adequado.
Relatório de desempenho – coleta e distribuição das informações sobre o desempenho. Isso inclui o relatório de andamento, medição do progresso e previsão.
Gerenciar as partes interessadas – gerenciamento das comunicações para satisfazer os requisitos das partes interessadas no projeto e resolver problemas com elas.
A ARTE DA COMUNICAÇÃO:
Modelos emissor-receptor - Loops de feedback e barreiras à comunicação.
Escolha dos meios de comunicação - Quando se comunicar por escrito ou verbalmente, quando escrever um memorando informal ou um relatório formal e quando se comunicar pessoalmente ou por email.
Estilo de redação - Voz ativa ou passiva, estrutura da frase e escolha das palavras.
Técnicas de apresentação - Linguagem corporal e design de recursos visuais.
Técnicas de gerenciamento de reuniões - Preparação de uma pauta e tratamento de conflitos.
PRINCIPAIS COMPONENTES DO MODELO BÁSICO DE COMUNICAÇÃO:
Codificar - Traduzir pensamentos ou idéias para uma linguagem que seja entendida pelas outras pessoas.
Mensagem - A saída da codificação.
Meio físico - O método usado para transmitir a mensagem.
Ruído - Tudo o que interfere na transmissão e no entendimento da mensagem (por exemplo, a distância).
Decodificar - Traduzir a mensagem de volta para pensamentos ou idéias significativos.
AS DEZ AÇÕES DE COMUNICAÇÃO:
1 – Seguir conselhos - O líder deve aceitar sugestões, mesmo que no final das contas não dê resultado.
2 – Desafiar/Criar - Se o trabalho for interessante e as pessoas progredirem, haverá pouca necessidade de fazer exigências.
3 – Inspirar - Se você acredita no que está fazendo, então descubra um jeito de expressá-lo de modo positivo.
4 – Criatividade constante - Edwards Deming afirma que para ser competitivo e obter resultados satisfatórios, deverá haver um compromisso de longo prazo com o cliente.
5 – Eliminar barreiras - É necessário quebrar as barreiras entre os departamentos.
6 – Eliminar as exortações - Eliminar o uso de slogans, p.ex, zero efeito e novos níveis de produtividade sem uma metodologia apropriada.
7 – Assegurar compromisso e ação da alta gerência - Deming foi imperativo ao afirmar que a alta gerência e os diretores são os responsáveis pelo sistema produtor que satisfaz o cliente.
8 – Educação encorajada - O que a organização necessita não é somente ter um bom pessoal; ela necessita de pessoas que cresçam com educação, criando uma competição interna.
9 – Lembrar às pessoas as metas do projeto - O líder tem uma perspectiva mais abrangente do projeto do que qualquer outra pessoa.
10 – Pedir – Basta pedir às pessoas que dêem o melhor de si.
Aula 04
Stakeholders - São indivíduos ou organizações que estão envolvidos e interessados no projeto ou cujos interesses podem ser positivos ou negativos em relação ao projeto.
PARA QUEM A INFORMAÇÃO PRECISA SER DISTRIBUÍDA:
Campeões ou Patrocinadores – Acionistas, Investidores, Financiadores, Parceiros, Supervisores da Alta Gerência...
Internos – Diretor da empresa, Gerente do projeto, Equipe do projeto, Terceirizados...
Externos – Sociedade, Políticos, Mídia, Familiares, Vizinhança...
Mercado do Produto / Serviço – Clientes (internos e externos), Usuários, Concorrentes, Atacadistas, Varejistas...
Mercado de Fornecedores – Fornecedores de Matérias-primas, Fornecedores de Serviços, Fornecedores de Tecnologia.
CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DAS INFORMAÇÕES
Área de Interesse – Para quais aspectos do Projeto os stakeholders devem receber determinados relatórios.
Nível de Detalhe – Quanto (conteúdo) é adequado para esse relatório?
Frequência – Qual o período de entrega?
Mecanismos de Entrega – Qual é o canal de entrega desse relatório? Face a face, email, telefone ou apresentação?
Formato – Qual a melhor forma de apresentar esse relatório? Gráfico, “bate-papo” ou reunião?
 4 I´s
Identificação, Interesse, Influência e Impacto.
Aula 05O gerenciamento das comunicações visa assegurar que as informações de interesse do projeto sejam geradas, coletadas, armazenadas, distribuídas e descartadas. 
O GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES COMPREENDE OS SEGUINTES PROCESSOS:
Planejamento das Comunicações - Processo necessário para determinar as necessidades de informação e de comunicação das partes interessadas no projeto.
Distribuição das Informações - Processo necessário para colocar as informações à disposição das partes interessadas no projeto no momento oportuno.
Técnicas de Reuniões Inteligentes - Preparação de uma pauta e tratamento de conflitos.
OS CINCO PASSOS PARA O GERENCIAMENTO EFICAZ DA COMUNICAÇÃO
Ouvir atentamente - Observe não apenas o que está sendo dito, mas como está sendo dito.
Pensar objetivamente - Respire, dê-se um tempo para organizar as idéias. Só interrompa se for para obter esclarecimentos e peça para continuar.
Discutir abertamente - A discussão aberta permitirá ao Gerente de Processos obter mais esclarecimentos a respeito dos problemas.
Desenvolver sensibilidade - Percepção: olhe para além dos limites da mensagem e entenda em que circunstâncias ela ocorre.
Responder rapidamente às necessidades - É frustrante saber que a mensagem foi entendida, mas nenhuma ação foi tomada.
PROCESSO DE PLANEJAMENTO DAS COMUNICAÇÕES - Determina o tipo de informação e formatos de comunicações entre os stakeholders.
O PROCESSO DE PLANEJAMENTO DAS COMUNICAÇÕES APRESENTA OS SEGUINTES ELEMENTOS:
Entradas: Requisitos das comunicações, Tecnologia das comunicações, Restrições e premissas.
Recursos e Atividades (Análise dos requisitos das comunicações): Cronogramas, Responsabilidades, Logística, Necessidades.
Saídas (Plano de Gestão das Comunicações): Documentação das lições aprendidas, Registros do projeto, Relatórios do projeto.
Aula 06
Os custos resultam de uma combinação dos fatores: 
- capacitação tecnológica e produtiva relativa a processos, produtos e gestão; 
- nível de atualização da estrutura organizacional e a qualificação da mão de obra.
Entende-se por custo a soma dos valores de bens e serviços consumidos e aplicados em um projeto para obter um novo produto ou serviço.
Aula 07
CUSTO BRUTO: Os custos reais de bens e serviços.
CUSTO TOTAL: O custo por categoria no projeto.
ENCARGOS OU CUSTOS INDIRETOS: O percentual do custo bruto que é distribuído como sua quota no projeto.
LUCRO: Geralmente um percentual do custo total do projeto.
CUSTO DE ENCARGOS: Incluem custos indiretos, como um percentual do custo bruto.
PREÇO TOTAL: O preço do projeto para o cliente, incluindo todos os custos e o lucro.
CUSTOS DE MÃO DE OBRA
Parte mais expressiva. 
 Calculados com base no número de horas exigido por cada categoria de trabalho.
- Custos médios e nominais visando orçamento, em vez dos salários pagos de fato: permite a cobrança sem revelar o salário real das pessoas, uma informação confidencial.
CATEGORIAS DE CUSTO DE MÃO DE OBRA PARA ESTIMATIVAS DE ORÇAMENTO:
Taxa de mão de obra efetiva: valor da remuneração por hora.
Taxa de mão de obra com encargos: valor da remuneração por hora, incluindo benefícios adicionais e despesas gerais.
Taxa média de mão de obra: a média aritmética de remuneração por categoria.
Encargos sociais e trabalhistas:
- Gastos além do salário (INSS, acordo sindical, 13° salário, férias, FGTS, multas em caso de dispensa). 
- Esses custos sazonais devem ser distribuídos ao longo do ano e não absorvidos pelo projeto nos meses em que ocorrem. 
Agregação de custos: As estimativas de custos das atividades do cronograma são agregadas por pacotes de trabalho de acordo com a EAP, para os níveis mais altos, como contas de controle, e finalmente para todo o projeto.
Análise das reservas: A análise das reservas para contingências são provisões para mudanças não planejadas, mas potencialmente necessárias. Essas mudanças podem resultar de riscos identificados na gerência de riscos. Elas são “desconhecidas” e o gerente de projetos deve obter aprovação antes de comprometer ou gastar a reserva. 
Estimativa paramétrica: A técnica da estimativa paramétrica envolve o uso de parâmetros em um modelo matemático para prever o custo total do projeto. Os modelos de estimativas podem ser: SIMPLES ou COMPLEXAS.
Aula 08
Controle de custos
Processo de controle dos custos consiste em: 
Acompanhar a evolução dos custos no projeto. 
Levantar e Medir os desvios em relação ao previsto nas linhas de base.
Prevenir mudanças nas linhas de base sem as devidas autorizações. 
Garantir que os possíveis estouros nos custos não ultrapassam o planejado.
Garantir que houve um acordo em relação às mudanças solicitadas.
 Monitorar o desempenho de custos para detectar e compreender as variações em relação à linha de base dos custos.
 Registrar exatamente todas as mudanças adequadas em relação à linha de base dos custos.
Evitar que mudanças incorretas, inadequadas ou não aprovadas sejam incluídas nos custos.
Informar as mudanças às partes interessadas.
Agir para manter os estouros nos custos esperados dentro dos limites aceitáveis. 
O Controle de custos do projeto procura as causas das variações positivas e negativas e faz parte do controle integrado de mudanças. 
O controle de custos deve estar fortemente integrado com os outros processos de controle, como:
Controle de mudança de escopo, Controle do cronograma e Controle da Qualidade.
CONTROLE INTEGRADO DE MUDANÇAS: O processo Controle Integrado de Mudanças é realizado desde o início do projeto até o seu término. 
ATIVIDADES NO CONTROLE DE MUDANÇAS
1. Gerenciamento das mudanças solicitadas e aprovadas.
2. Manutenção da integridade das linhas de base liberando somente as mudanças aprovadas.
3. Revisão e aprovação de todas as ações preventivas e corretivas recomendadas.
4. Controle e atualização do escopo, custo, orçamento, cronograma e requisitos de qualidade, com base nas mudanças aprovadas.
5. Documentação do impacto total nas mudanças solicitadas. 
6. Validação do reparo de defeito.
7. Controle da qualidade do projeto de acordo com as normas, com base nos relatórios de qualidade.
A gerência de mudanças inclui a identificação, documentação e controle das mudanças, com três objetivos:
Estabelece um método evolutivo para identificar e solicitar mudanças nas linhas de base estabelecidas de forma consistente e para avaliar o valor e a eficácia dessas mudanças. 
Oferece oportunidades para validar e melhorar continuamente o projeto ao considerar o impacto de cada mudança. 
Fornece o mecanismo para a equipe de gerenciamento de projetos comunicar todas as mudanças de forma consistente às partes interessadas. 
Dentre as atividades de gerenciamento de configuração incluídas no processo de controle integrado de mudanças, três se destacam:
Aula 09
GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES: O gerenciamento de aquisições inclui os processos necessários para administrar os contratos ou pedidos de compra e também contratos emitidos por uma organização externa que está encomendando o projeto.
PROCESSOS DA GERÊNCIA DE AQUISIÇÃO
1. Planejar compras e aquisições – determinação do que comprar, quando e como.
2. Planejar contratações – documentação dos requisitos de produtos e serviços e identificação de possíveis fornecedores.
3. Solicitar respostas de fornecedores – obtenção de informações, cotações, preços, e propostas.
4. Selecionar fornecedores – análise de propostas, escolha dos fornecedores e negociação dos contratos.
5. Administração de contrato
5.1. Gerenciar o contrato e a relação entre o comprador e o fornecedor.
5.2. Estabelecer ações corretivas e fornecer uma base para futuras relações com o fornecedor.
5.3. Gerenciar mudanças relacionadas ao contrato.
6. Encerramento do contrato – ENCERRAR e liquidar todos os contratos referentes ao projeto.
CONTRATO: Um contrato é um acordo que gera obrigações para as partes, que obriga o fornecedor a fornecer os produtos ou serviços e obriga o comprador a fornecer compensação monetária ou outra compensação de valor.Um contrato é uma relação legal sujeita a processo judicial.
TIPOS DE CONTRATOS
Contratos de preço fixo ou preço global (PF): Os Contratos de Preço Fixo podem incluir incentivos para que determinados objetivos do projeto, como metas de cronograma, sejam atingidos ou superados.
Contrato de Preço Fixo Garantido (PFG): Um tipo de Contrato de Preço Fixo em que o comprador paga ao fornecedor um valor determinado (conforme definido pelo contrato), independentemente dos custos do fornecedor. 
Contrato de Preço Fixo com Remuneração de Incentivo (PFRI): Um tipo de Contrato de Preço Fixo em que o comprador paga ao fornecedor um valor determinado (conforme definido pelo contrato) e pelo qual o fornecedor poderá ganhar um valor adicional se atender aos critérios de desempenho definidos.
Contrato de Custo Mais Remuneração Fixa (CMRF): Um tipo de Contrato de Custos Reembolsáveis em que o comprador reembolsa o fornecedor pelos custos definidos no contrato acrescidos de um valor fixo de lucro (remuneração).
Contrato de Custo Mais Remuneração de Incentivo (CMRI): Um tipo de Contrato de Custos Reembolsáveis em que o comprador reembolsa o fornecedor pelos custos definidos no contrato. O fornecedor terá direito a seu lucro se atender aos critérios de desempenho definidos.
RISCOS EM CONTRATOS: A alocação dos riscos é uma estratégia de tratamento dos riscos, que é baseado na aplicação de um método sistemático e lógico de identificar, analisar, avaliar, tratar, monitorar e comunicar os riscos que permita às organizações minimizar perdas e maximizar ganhos.
DESENVOLVER UMA RESPOSTA AOS RISCOS
PLANO DE RESPOSTA AOS RISCOS :
Evitar o Risco: Mudar o plano do projeto para eliminar a exposição ao risco. 
Mitigar o Risco: Reduzir o impacto do risco. 
Aceitar o Risco: Aceitar e criar um plano de contingência.
Transferir o Risco: Transferir total ou parcialmente as conseqüências do risco (PMBOK 2004). 
ENCERRAMENTO DOS CONTRATOS:
Documentação do material fornecido
Documentação seletora
Arquivamento dos documentos
Fechamento.
Aula 10
LICITAÇÃO: É o procedimento administrativo mediante o qual a Administração Pública seleciona a proposta mais vantajosa para o contrato de seu interesse.
OBJETO DA LICITAÇÃO: É a obra, o serviço, a compra, a alienação, a concessão, a permissão e a locação que serão contratados com terceiros.
No Brasil, o processo de licitação pública é regulado pela lei nº 8666/93, que determina a obrigatoriedade da licitação para todas as aquisições de bens e contratações de serviços e obras. 
Modalidades de licitação: A Lei n.º 8.666/93 prescreve, em seu art. 22, cinco modalidades de licitação:
Tomada de Preços: entre interessados previamente cadastrados ou que atendam a todas as condições para cadastramento até três dias antes da licitação.
Concorrência: para contratos de grande valor, em que se admite a participação de quaisquer interessados, cadastrados ou não, que satisfaçam a todas as condições estabelecidas no edital.
 Concurso: Destina-se à escolha de trabalho técnico ou artístico, de criação intelectual. 
Convite: É a modalidade mais simples , destinada às contratações de pequeno valor, considerando na solicitação escrita a pelo menos três interessados do ramo, para que apresentem suas propostas no prazo mínimo de cinco dias úteis.
Leilão: É aplicável à venda de bens móveis que não servem para a Administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados e, em casos especiais, também de imóveis .
Concorrência: é a modalidade de licitação que se realiza, com ampla publicidade, para assegurar a participação de quaisquer interessados que preencham os requisitos previstos no edital convocatório.
As ferramentas e técnicas de avaliação podem ser usadas isoladamente ou em conjunto. Um sistema de ponderação pode ser usado para: 
Selecionar uma fonte única que está selecionada para assinar um contrato. 
Classificar todas as propostas para estabelecer uma sequência de negociação.

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