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CENTRO UNIVERSITARIO DAS FACULDADE METROPOLITANAS UNIDAS 
 
 
 
 
 
 
 
ANA LAURA APARECIDO - 6952957 
BEATRIZ SILVA SANTOS - 5992357 
BRENDA EVANGELISTA - 6640287 
BRUNA NAIARA DOS SANTOS - 7302426 
GABRIELLY MATHIAS PEREIRA - 7425709 
GIOVANNA SARAGOÇA – 6480533 
JANICLEBIO FERREIRA CRUZ - 7458718 
JULIANA SILVEIRA DOS SANTOS - 7393645 
MARCIA MAFRA - 7388021 
MATHEUS HENRIQUE BERTOLUCI CASTRO RODRIGUES - 3231433 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRATÉGIAS PARA O CUIDADE DA PESSOA COM DIABETES MELLITUS NA 
ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE 
 
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SAUDE COMUNIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
 
2022 
2 
 
 
ANA LAURA APARECIDO - 6952957 
BEATRIZ SILVA SANTOS - 5992357 
BRENDA EVANGELISTA - 6640287 
BRUNA NAIARA DOS SANTOS - 7302426 
GABRIELLY MATHIAS PEREIRA - 7425709 
GIOVANNA SARAGOÇA – 6480533 
JANICLEBIO FERREIRA CRUZ - 7458718 
JULIANA SILVEIRA DOS SANTOS - 7393645 
MARCIA MAFRA - 7388021 
MATHEUS HENRIQUE BERTOLUCI CASTRO RODRIGUES - 3231433 
 
 
 
 
 
ESTRATÉGIAS PARA O CUIDADE DA PESSOA COM DIABETES MELLITUS NA 
ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE 
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SAUDE COMUNIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho, realizado para a professora 
MICHELLE BUSCARILLI, como parte 
das exigências para a obtenção de nota. 
 
São Paulo, 12 de maio de 2022. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2022 
 
3 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................... 04 
1.1 Programa de Integração Saúde Comunidade (PISC).......................... 04 
1.2 Promoção da Saúde da Comunidade…………...……………………...... 06 
1.3 Sistema Único de Saúde (SUS)………………………….………………... 07 
1.4 Trabalho em Equipe…………………......…………………………………. 07 
1.5 Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS)…………...………… 08 
2 OBJETIVO................................................................................................ 09 
3 METODOLOGIA....................................................................................... 09 
4 RESULTADOS.......................................................................................... 10 
4.1 Observação da Realidade......................................................................... 10 
4.2 Pontos-chave….................................………………………………………. 11 
4.3 Teorização................................................................................................. 11 
4.4 Hipóteses de Solução............................................................................... 13 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................... 14 
REFERÊNCIAS........................................................................................ 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Um estado de saúde pode ser definido como instâncias de saúde humana que se 
apresentam mais ou menos persistentes e requerem respostas sociais reativas ou proativas, 
intermitentes ou contínuas, e fragmentadas ou integradoras de sistemas de saúde, profissionais 
de saúde e usuários. 
Dentre as condições de saúde, destacam-se as doenças crônicas, principalmente as 
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) como: diabetes, cardiovasculares, câncer, doenças 
respiratórias crônicas, etc. que começam e se desenvolvem lentamente. 
Essas doenças têm muitas causas que mudam ao longo do tempo, incluindo uma 
combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. A detecção, 
estratificação de risco e o tratamento dessas doenças, bem como os cuidados paliativos, são 
elementos-chave da resposta a essas doenças [MENDES, 2018]. No contexto das DCNT, o 
diabetes mellitus (DM) é um importante problema de saúde, pois dados estatísticos mostram 
um número crescente de pessoas acometidas por ela. 
O DM é uma doença crônica de importância para a saúde pública, dado seu grande 
número de casos e seu impacto descontrolado nos indivíduos, famílias e sociedade. O 
envelhecimento populacional, o aumento das taxas de obesidade e sedentarismo, bem como a 
urbanização são considerados os principais fatores do aumento da prevalência do diabetes no 
mundo. Atualmente, uma em cada onze pessoas tem diabetes, o que corresponde a 25 milhões 
de pessoas entre 20 e 79 anos em todo o mundo. 
Para o atendimento às pessoas com DM, a Rede de Atenção à Saúde de Doenças 
Crônicas, conforme definido pela Portaria nº83, de 1º de abril de 2014, estabelece diretrizes 
para a organização das linhas de cuidado. A Linha de Cuidado (LC) deve ser identificada e 
inserida no fluxo de trabalho, pois é responsável pelas ações e serviços desenvolvidos em 
diferentes pontos de interesse da rede de atenção à saúde - RAS (níveis primário, secundário e 
terciário) e apoio. 
 
 
1.1 Programa de Integração Saúde Comunidade (PISC) 
 
O programa de integração Saúde Comunidade (PISC) tem objetivo de integrar os 
alunos as práticas da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e do Sistema Único de Saúde (SUS). 
5 
 
Sua essência fundamenta-se na inserção direita na realidade da comunidade e proporcionar aos 
alunos passagem do papel passivo para o ativo no processo de ensino-aprendizagem e permitir 
planejamento de ações de saúde. 
Os programas de extensão universitária revelam a importância de sua existência na 
relação estabelecida entre instituição e sociedade, consolidando-se por meio da aproximação e 
troca de conhecimentos e experiências entre professores, alunos e população. 
Na área da saúde, assumem particular importância na medida em que podem servir de 
espaço diferenciado para novas experiências voltadas à qualificação dos profissionais do 
sistema de saúde [HENNINGTON, 2005]. 
Em 2003, o Ministério da Saúde (MS) instituiu dispositivos importantes de articulação 
entre a educação e o trabalho em saúde. A partir de diálogos com o Ministério da Educação, 
desenvolveu parcerias em programas para fortalecer o processo de formação e desenvolvimento 
profissional, com vistas a qualificação da Atenção Básica (AB). 
Entre as ações relacionadas à educação superior para melhoria dos cursos de 
graduação, destacam-se: o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em 
Saúde (Pró-Saúde) e o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) 
[MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007 a]. 
O Pró-Saúde, lançado em 2005 com o objetivo de promover transformações no ensino 
na saúde, teve como foco cursos de graduação em enfermagem, medicina e odontologia, três 
categorias que integram as equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF), dispositivo prioritário 
para a reorientação do modelo de AB no Brasil. Em 2008, um novo edital inclui os demais 
cursos da área da saúde, acompanhando a iniciativa do MS de instituição dos Núcleos de Apoio 
à Saúde da Família (NASF). 
Um terceiro edital, lançado em 2011, articula a organização de projetos de reorientação 
da formação à criação das Redes de Atenção à Saúde (RAS), destacando ainda o papel da AB 
como coordenadora nas linhas de cuidado em saúde. O Pró-Saúde propõe que a criação de 
modelos de reorientação apoia a construção de um novo panorama na formação profissional, 
com vistas ao ensino integrado com o serviço público, tendo como base as reais necessidades 
da população e dos trabalhadores da saúde [MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007 a]. 
Por sua vez, lançado em editais anuais de 2008 a 2013, o PET-Saúde tem como 
pressuposto a educação pelo trabalho, disponibilizando bolsas para tutores (docentes 
universitários), preceptores (profissionais dos serviços) e estudantes de graduação da área da 
saúde [MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010]. 
6 
 
Esses programas têm como orientação comum a proposta de integração ensino serviço-
comunidade no processo de formação, destacando os cenários de prática como lócus singular 
para a reflexão sobre a real condição da produção de cuidados e a necessidade de transformação 
do atualmodelo de atenção, centralizado no profissional e nas técnicas. Essa interação consiste 
no trabalho coletivo, pactuado e integrado entre docentes e discentes dos cursos de formação, 
trabalhadores, gestores e usuários dos serviços [MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007 a]. 
 
 
1.2 Promoção da Saúde da Comunidade 
 
A porta de entrada do acesso à saúde se dá pela atenção primária à saúde (APS), que 
tem a Unidade básica de saúde (UBS) como o centro das articulações em prol de melhor 
qualidade de vida através da proteção, promoção, prevenção, tratamento e reabilitação de todos 
os indivíduos. 
E para que haja a universalização desses serviços, são necessárias à participação de 
setores especializados em cada área de atuação, dentre eles, se destacam: Estratégia da Saúde 
da Família (ESF), que utiliza de profissionais multidisciplinares para alcançar a população, e 
assim prevenir futuras intercorrências no sistema Único de saúde e no bem-estar social. 
A criação do Programa Mais médicos, o qual se caracteriza por equipes qualificadas 
voltadas as regiões de maior vulnerabilidade, impulsionou a cobertura dessa iniciativa no 
Estado brasileiro e hoje já conta com um aumento de 70% no alcance territorial, em comparação 
aos anos anteriores. 
Além do NASF (Núcleo Ampliado da Saúde da Família) que é responsável pela organização 
dos serviços individuais e coletivos realizados pelos profissionais de saúde. 
E assim, a partir da APS, surgem os demais projetos desenvolvidos pelo Ministério da 
Saúde, como a Atenção secundária que se responsabiliza pelas doenças crônicas, Emergências 
e Urgências, escalas que são constituídas por fatores de complexidade intermediária, e por isso 
a criação de Hospital Geral e UPA (Unidade de Pronto Atendimento), os quais são voltados ao 
cuidado de maior atenção. 
O planejamento para 2030, segundo a Organização Mundial de Saúde em conjunto aos 
Objetivos de Desenvolvimento sustentável, engloba a oferta de ações e serviços com garantia 
de recursos, elaboração e planejamento de profissionais especializados da atenção primária em 
7 
 
prol da criação de equipes fixas e preparadas, e principalmente o acompanhamento da qualidade 
dos serviços ofertados à população. 
 
 
1.3 Sistema Único de Saúde (SUS) 
 
O Sistema Único de Saúde (SUS) na atualidade participa no tratamento de diabetes e 
seus problemas associados por meio da utilização da Rede Básica de Saúde, dispondo consultas 
com médicos especialistas, o SUS oferece também medicamentos de graça. São seis 
medicamentos financiados pelo Ministério da Saúde e liberados nas farmácias credenciadas 
entre eles Insulina humana NPH, metformina e glicazida. 
A segurança do tratamento farmacológico de pessoas com DM tem motivado o 
interesse da comunidade científica, especialmente quanto às interações medicamentosas, 
reações adversas e erros de medicação que podem diminuir a aderência e a eficácia do 
tratamento [GUIDONI et al, 2009]. 
Para os que já têm diagnóstico de diabetes, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferta 
gratuitamente, já na atenção básica, atenção integral e gratuita, desenvolvendo ações de 
prevenção, detecção, controle e tratamento medicamentoso. 
O tratamento não-farmacológico oferecido ao portador do DM2 e outras Doenças 
Crônicas Não Transmissíveis como hipertensão, obesidade e dislipidemias abrange as seguintes 
estratégias: educação, alteração do estilo de vida, prática de atividade física, reeducação dos 
hábitos alimentares, redução de peso e diminuição e/ou abandono de vícios prejudiciais à saúde, 
como tabagismo e alcoolismo [GUIDONI et al, 2009]. 
 
 
1.4 Trabalho em Equipe 
 
Trabalho em equipe, em poucas palavras, é a união de esforços de duas ou mais 
pessoas que levará a um objetivo, seja ele a solução de um problema ou a conclusão de um 
projeto e meta. 
Um dos principais objetivos da equipe de trabalho é fazer com que todos os 
integrantes, de uma mesma equipe, atinjam o máximo de sua produtividade e engajamento, para 
alcançar o bem maior mútuo. 
8 
 
Mas, para que isso aconteça é necessário que todos os integrantes se esforcem para 
trazer resultado. E, para isso, é necessário que se tenha interação, união e compartilhamento 
de foco, habilidades e conhecimento entre os integrantes. 
A denominação trabalho em equipe ou trabalho em grupo surgiu após a Primeira 
Guerra Mundial e é um método muitas vezes usado no âmbito político e econômico como um 
sistema para resolver problemas [OLIVEIRA, 2021]. 
Um bom exemplo de uma atuação de trabalho em equipe são os esportes, onde os 
atletas precisam uns dos outros para conseguir fazer gols ou pontos, assim como no ambiente 
de trabalho e estudantil, ambos são formados por equipes, onde cada um desempenha um papel 
para atingir o todo [OLIVEIRA, 2021]. 
Mas saber trabalhar em equipe é outro fator importante, e uma característica essencial 
para profissionais e estudantes, é valorizado a pessoa que não pensa somente na sua própria 
tarefa, e sim naqueles que pensam nos colegas [OLIVEIRA, 2021]. 
 
 
1.5 Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 
 
 Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são um apelo global à ação para acabar 
com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os 
lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Estes são os objetivos para os quais as 
Nações Unidas estão contribuindo a fim de que possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil 
[NAÇÕES UNIDAS, ODS]. 
A ONU e seus parceiros no Brasil estão trabalhando para atingir os Objetivos de 
Desenvolvimento Sustentável. São 17 objetivos ambiciosos e interconectados que abordam os 
principais desafios de desenvolvimento enfrentados por pessoas no Brasil e no mundo 
[NAÇÕES UNIDAS, ODS]. 
Os ODM-Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e o Objetivo do 
Desenvolvimento Sustentável, juntamente com o Programa das Nações Unidas para o 
Desenvolvimento-PNUD através da agenda 2030, tem uma forte evidência na preocupação da 
iniciativa de melhorar a vida da população, acabar com a miséria, escola de nível para todos, 
direito de opção sexual e direitos da mulher, diminuição da mortalidade na infância, mais 
atenção à saúde das gestantes, combater as doenças infecciosas, proporcionar qualidade de vida 
e proteção ao meio ambiente [NAÇÕES UNIDAS, ODS]. 
9 
 
A Agenda 2030 foi criada para colocar o mundo em um caminho mais sustentável e 
resiliente. É um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade. A Agenda consiste 
em uma Declaração, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (os ODS) e suas 169 metas, 
bem como uma seção sobre meios de implementação e de parcerias globais, e um roteiro para 
acompanhamento e revisão. Esses objetivos são integrados e indivisíveis, e mesclam, de forma 
equilibrada, as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a 
ambiental. Eles deverão ser alcançados até o ano 2030, o que dá o nome a Agenda [AGENDA 
2030]. 
Diante de todos os fatos que envolvem este período, os 17 Objetivos de 
Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) em conjunto com os 5 Pilares, representam o esforço em 
conjunto de toda uma humanidade, para alcançar um único objetivo, a sobrevivência, o bem-
estar de todas as pessoas que habitam este planeta [NAÇÕES UNIDAS, ODS]. 
 
 
 
2. OBJETIVO 
 
Estudar acerca do cuidado da pessoa com diabetes mellitus na atenção primária em 
saúde, a partir das diretrizes preconizadas na lei que instituiu a política nacional da prevenção 
do diabetes e da assistência integral à pessoa diabética. 
 
 
3. METODOLOGIA 
 
A metodologia utilizada para este projeto foi a problematização através do arco de 
Maguerez, este método consiste da complexificação de um tópico através de 5 (cinco) etapas. 
A revisão bibliográfica foi realizada através da análise de conteúdo utilizando o método de 
Laurence Bardin, dispondo de artigos disponíveis nos sites de publicação como: Pubmed,Scielo, periódicos CAPES e bibliotecas virtuais de saúde, escolhidos por conveniência e 
relacionados com o tema da diabetes. 
Deve-se considerar que a etapa de observação não ocorreu in locu. 
 
 
10 
 
4. RESULTADOS 
4.1 Observação da Realidade 
 
A Diabetes mellitus é uma doença de alta relevância mundial e um grande problema 
de saúde em vários países, apresentando uma prevalência estimada de 347 milhões de pessoas, 
sendo 9,1 milhões de pessoas somente no Brasil. 
A Diabetes é uma doença metabólica complexa, multifatorial, caracterizada por 
hipoglicemia, acompanhada de dislipidemia e disfunção endotelial, é associada a doenças micro 
e macrovasculares que afetam o sistema nervoso e multiesquelético. Neste desequilíbrio 
metabólico, o pâncreas produz pouca ou nenhuma quantidade de insulina favorecendo a 
hipoglicemia. 
A Diabetes é classificada em tipo 1 (insulino-dependente) quando há ausência de produção 
insulina e tipo II (insulino-não dependente) quando o pâncreas produz de forma insuficiente a 
insulina, também apresentando resistência a mesma e a diabetes gestacional [PORTES, 2015] 
Essa doença é um grande desafio para os sistemas de saúde já que a doença produz 
complicações agudas e crônicas. Porém mesmo com os diversos avanços científicos ainda é 
observado um diagnóstico limitado e baixa adesão às propostas de tratamento. Por conta disso 
existe a necessidade de investimentos na prevenção, no controle da doença e nos cuidados 
longitudinais, assim devem ser ofertados serviços de saúde suficientes e adequados para atender 
a crescente demanda, buscando evitar complicações, hospitalizações, óbitos e elevados gastos 
do sistema de saúde. 
Segundo a sociedade brasileira de diabetes (SBD) estima-se que a diabetes representa 7,6% da 
população brasileira de ambos os sexos, sendo que 50% desconhecem a doença até serem 
diagnosticados e, muitas vezes como possuem caráter assintomático é difícil manter a adesão 
correta ao tratamento. 
Trazendo muita preocupação já que a doença exige diversos tipos de tratamento e 
cuidados diários. Portanto o rastreamento de portadores e pessoas em risco por meio da 
realização de exames, é uma das principais medidas para prevenção e tratamento. 
Portanto a diabetes é considerada um problema de saúde pública em aumento, que 
representa um alto grau de morbimortalidade e de complicações que geram consequências para 
a economia nacional, além de diminuir a qualidade de vida dos acometidos. 
 
 
11 
 
4.2 Pontos-chave 
 
Observamos que a informação é algo muito relevante na conduta de tratamento e\ou 
prevenção. No Brasil, 46% das pessoas portadoras de diabetes desconhecem que tem a doença, 
dos 54% que tem o diagnóstico, somente a metade se submete a algum tipo de controle e 
tratamento, a pouca conscientização entre a população geral e profissionais de saúde é o início 
dos sintomas ou progressão do diabetes. A desinformação pode ser prejudicial para o 
diagnóstico precoce e o tratamento, afetando a qualidade de vida do paciente. Algumas pessoas 
subestimam os perigos por causa da falta de conhecimento, especialmente sobre as 
consequências de não tratar adequadamente o diabetes. 
O senso popular diz que após seu diagnostico a utilização da farmacoterapia correta, 
associada a uma alimentação balanceada e a pratica de exercícios auxilia na redução de 
complicações decorrente desta patologia. Mas por onde começar? O que é uma dieta 
balanceada? Que previne ou melhora o quadro de diabéticos? O que são alimentos de alto e 
baixo índice glicêmico? Que exercícios os pacientes diabéticos devem praticar? Que idade 
posso ter diabetes? Que especialidade médica procurar? Quais são os fatores de risco? 
 
 
4.3 Teorização 
 
O acréscimo da expectativa de vida também é um fator decisivo quando se trata da 
expansão mundial da população diabética. É preciso uma equipe multiprofissional direcionada 
ao portador do diabetes mellitus para que ele consiga uma melhora de sua qualidade de vida. A 
promoção à saúde é dever desta equipe multidisciplinar, que o fará por meio de orientações 
sobre a doença, suas causas e fatores de predisposição, os benefícios de se aconselhar a boa 
qualidade de vida e a conservação das capacidades funcionais, possibilitando o máximo de 
independência no dia a dia (COSTA, J.A et al, 2011). Conforme os dados na literatura, algumas 
complicações e/ou percepções são relatados em pacientes diabéticos. Dentre eles o déficit de 
equilíbrio e o consequente risco de queda é uma frequente manifestação sobretudo entre os 
portadores de diabetes mellitus tipo 2. 
A instrução de exercícios domiciliares, envolvendo o treinamento de força dos 
membros inferiores e caminhada, relacionada a encontros regulares entre o fisioterapeuta e 
paciente também se apresenta como uma importante estratégia desejando à melhora do 
12 
 
equilíbrio e, por consequência, a precaução de quedas em pacientes com neuropatia diabética 
(CENCI, D.R et al, 2013). As predominantes complicações microvasculares do paciente 
diabético são retinopatia, nefropatia, e neuropatia e as macro vasculares são a doença isquêmica 
do coração, doença vascular periférica e doença cerebrovascular. A drenagem linfática manual 
adequar-se neste caso como uma considerável modalidade terapêutica, sendo uma opção para 
o controle de edema dos membros inferiores, decorrente de doença arterial periférica, 
expressando ainda, como efeito agudo, a diminuição da glicemia capilar e da glicose urinária 
em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (PALAZZIN, E.P et al, 2012). 
A realização de um programa de exercícios físicos em pacientes diabéticos 
proporciona também um melhor controle glicêmico, promovendo aumento na captação de 
glicose pelas células, aumentando sua sensibilidade a insulina. Esta redução da resistência à 
insulina possibilita benefícios cardiovasculares e a redução do perfil lipídico, reduzindo 
morbidade e mortalidade destes pacientes. A atividade aeróbica também é favorável sendo 
observado melhora dos níveis da hemoglobina glicada e da adesão à dietoterapia em pacientes 
com diabetes mellitus tipo 2, submetidos a um programa de exercícios aeróbicos. Além disto, 
a atividade física resulta numa melhora na pressão arterial e na diminuição da obesidade que 
são fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares nos portadores de 
diabetes. No decorrer do tempo, um bom programa de exercícios físicos, promoverá adaptações 
agudas e crônicas no sistema metabólico, neuroendócrino e cardiovascular destes pacientes 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). 
Conveniente a esta conduta, um programa de reeducação alimentar voltado para o 
consumo de alimentos com alto teor de fibras influencia na redução da absorção de glicose em 
nível intestinal e na redução de alimentos rico em gorduras, que ajudam na prevenção das 
complicações vasculares do diabetes, possibilitando a perda de peso e adequação sanguínea dos 
níveis de lipídios no sangue (COSTA, J.A et al, 2011). No que se refere ao tratamento 
farmacológico, existem tratamentos diferentes entre os pacientes com diabetes mellitus tipo 1 
e 2, sendo no primeiro caso sendo proposto a administração de insulina (via subcutânea), 
prescrita em esquema intensivo, de três a quatro doses por dia, divididas em insulina basal e 
prandial e na diabetes mellitus tipo 2, recomendado o uso de antidiabético oral de 1 a duas doses 
por dia de insulina basal. 
Além disto, o paciente com diabetes mellitus tipo 2 necessita adotar hábitos de vida 
saudáveis, como uma alimentação equilibrada, prática regular de atividade física, controle no 
uso de álcool e abandono do tabagismo (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). 
13 
 
Desde 2019, uma nova lei estabelece a nova Polícia Nacional de Prevenção do 
Diabetes e de Assistência Integral à Pessoa Diabética no Brasil, sendo o Sistema Único de 
Saúde (SUS) o responsável pelo tratamento do diabetese também pelos problemas causados 
pela enfermidade. A portaria 2.583/07 defini quais os medicamentos que são disponibilizados 
pelo Sistema Único de Saúde aos usuários portadores de diabetes mellitus e a lei 11.347/06 
prevê sobre a distribuição gratuita de medicamentos e materiais fundamentais à sua aplicação 
e ao acompanhamento da glicemia capilar aos portadores de diabetes inscritos em programas 
de educação para diabéticos. As práticas integrativas e complementares em saúde (PICS) são 
importantes ferramentas terapêuticas quando em conjunto ao tratamento complementar de 
diversas doenças crônicas. 
A Coordenação Nacional da Política Nacional de Práticas Integrativas e 
Complementares do Ministério da Saúde (CNPIC), indica que meditação, yoga, acupuntura, 
auriculoterapia e práticas corporais chinesas e as plantas medicinais possuem eficácia 
comprovada cientificamente no tratamento de pessoas diabéticas e melhoram o controle 
glicêmicos, sensibilidade a insulina dentre outros benefícios a nível neuromotor, vascular, etc. 
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). 
 
 
4.4 Hipótese de Solução 
 
Através do estudo da doença e de toda a situação onde vemos a pouca adesão dos 
pacientes ao tratamento pelo SUS conseguimos chegar em algumas possíveis soluções para este 
problema. 
Sabemos que o SUS atende milhões de brasileiros e por isso, alguns fatores fazem com 
que ele não seja tão eficaz como deveria ser. As vezes a remuneração menor do que nas redes 
privadas faz com que afaste os médicos de escolherem ao SUS, a falta de medicamentos 
também é um grande problema que afeta muitas pessoas. Nesse caso precisamos que ocorra um 
bom gerenciamento para que isso não aconteça com a frequência que ocorre, precisamos de 
bons profissionais nessa área pois a falta de medicamentos é um grande problema para os 
pacientes. 
É de extrema necessidade que haja mais apoio a esses pacientes, mais empenho para 
diagnóstico e é necessário deixar claro que pacientes com Diabetes conseguem retirar seus 
medicamentos para tratamento de forma gratuita pelo SUS assim como os mesmos também tem 
14 
 
direito a um acompanhamento. Por mais que muitos saibam, ainda existe uma grande 
desinformação sobre o assunto e o aumento de propagandas, folhetos ou de profissionais da 
saúde que guiem esses pacientes já pode aumentar a adesão deles ao tratamento. 
Portanto existe a necessidade de mostrar e ajudar no processo de retirada do 
medicamento pelo SUS (Onde ir, quais documentos levar, etc.) e quais medicamentos são 
fornecidos para o tratamento. Além disso, deixá-los cientes dos fatores que podem causar/piorar 
a doença. 
Como já citado anteriormente na pesquisa os exercícios físicos e a alimentação ajudam 
muito esses pacientes então com a criação de grupos de apoio, suporte e incentivo os pacientes 
têm a possibilidade de criarem hábitos saudáveis resultando em uma melhora na qualidade de 
vida. 
Sendo assim, a criação de projetos e programas de exercícios, de informação e de 
nutrição é essencial a esses pacientes para que dessa forma aumente o conhecimento geral da 
população a doença evitando assim, casos mais agravantes dessa enfermidade. 
Portanto é necessário organizar os serviços, medicamentos e práticas na Atenção 
Básica para alinhar junto a necessidade da população de cada município para que haja qualidade 
na assistência. 
 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Como já foi dito no início, a Diabetes Mellitus é uma doença de alta prevalência no 
mundo e só no Brasil atinge mais de 9 (nove) milhões de pessoas. Esclarecer a sintomatologia 
da diabetes, grau de existência e influência sobre a população, formas de detecção, controle, 
prevenção de sintomas e as formas de lidar com a doença foram objetivos perseguidos nesse 
estudo. Haja vista que, as práticas integrativas e complementares em saúde (PICS) são 
importantes ferramentas terapêuticas quando em conjunto com outros tratamentos de diversas 
doenças crônicas. 
Nesse contexto, depreende-se da revisão bibliográfica realizada, que padronizar e 
integrar ações para o tratamento de pessoas com diabetes mellitus e obesidade no Sistema Único 
de Saúde (SUS) com foco na atenção primária, é o ponto nevrálgico para o sucesso das ações 
que visam implementar as diretrizes estabelecidas na Lei Nº 13.895/2019 que instituiu a Política 
Nacional de Prevenção do Diabetes e de Assistência Integral à Pessoa Diabética. Para tanto, o 
15 
 
Ministério da Saúde, através da Secretaria de Atenção Primária criou o projeto denominado 
Linhas de Cuidado, cujos conteúdos voltados para profissionais de saúde, mas também 
disponíveis para toda a população, orientam o caminho que o paciente deve percorrer e o 
encaminhamento que as equipes devem prescrever no atendimento. Toda sistematização do 
material está disponível no sítio do Ministério da Saúde com acesso livre. 
Os conteúdos padronizam a organização do atendimento e descrevem a trajetória que 
o paciente deve percorrer no SUS, promovendo integração de ações e serviços desde a Unidade 
de Saúde na Atenção Primária à Saúde até os serviços especializados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
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https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreiraqual-a-importancia-do-trabalho-em-equipe
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https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/201701/19111220-20130926101322-portaria-2583-07.pdf
https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/201701/19111220-20130926101322-portaria-2583-07.pdf
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Relatório 
ANA LAURA APARECIDO – 6952957 
Parcial – Teorização (escrito) 
Final – SUS (escrito e áudio) 
 
 
BEATRIZ SILVA SANTOS – 5992357 
Parcial – Hipótese de Solução (escrito) 
Final – Hipótese de Solução (escrito e áudio), observação da realidade (escrito e áudio), Teorização (áudio) 
 
 
BRENDA EVANGELISTA – 6640287 
Parcial - 
Final – Metodologia (escrito e áudio) 
 
 
BRUNA NAIARA DOS SANTOS – 7302426 
Parcial – Objetivo (escrito) 
Final – Introdução (áudio), Objetivo (escrito e áudio), Pisc (áudio), junção para o PDF final, formatação ABNT, 
revisão, Power point com áudios. 
 
 
GABRIELLY MATHIAS PEREIRA – 7425709 
Parcial – Introdução (escrito) 
Final –Promoção saúde comunidade (escrito e áudio) 
 
 
GIOVANNA SARAGOÇA – 6480533 
Parcial – Observação da Realidade (escrito) 
Final – Trabalho em Equipe (escrito e áudio), ODS (escrito e áudio) 
 
 
JANICLEBIO FERREIRA CRUZ – 7458718 
Parcial - Pontos-Chave (escrito) 
Final – 
 
 
JULIANA SILVEIRA DOS SANTOS – 7393645 
Parcial - Pontos-Chave (escrito) 
Final – Pontos-Chave (escrito e áudio) 
 
 
MARCIA MAFRA – 7388021 
Parcial – Metodologia (escrito) 
Final – Conclusão (escrito e áudio), Bibliografia (escrito), Revisão. 
 
 
MATHEUS HENRIQUE BERTOLUCI CASTRO RODRIGUES – 3231433 
Parcial – Junção para o PDF parcial, formatação ABNT. 
Final -

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