Buscar

Ebook_Metodos_Contraceptivos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 100 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 100 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 100 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Métodos
Livro-Jogo para o Ensino de Embriologia
ORGANIZADORES
Renato Massaharu Hassunuma
Patrícia Carvalho Garcia
Sandra Heloísa Nunes Messias
Contraceptivos
Este livro-jogo foi concebido como 
material de apoio pedagógico para o 
processo de aprendizagem de 
Embriologia. 
Por meio de uma breve leitura e uma 
rápida partida, alunos de diferentes 
níveis de ensino poderão discutir, de 
uma forma divertida, conceitos gerais 
sobre diferentes métodos 
contraceptivos 9 7 8 6 5 8 6 0 3 0 0 0 6
ISBN 978-65-86030-00-6
M
ét
od
os
 C
on
tra
ce
pt
ivo
s 
- L
iv
ro
-J
og
o 
pa
ra
 o
 E
ns
in
o 
de
 E
m
br
io
lo
gi
a
Renato Massaharu Hassunuma
Professor Titular do Curso de Biomedicina
Universidade Paulista – UNIP
Campus Bauru
Patrícia Carvalho Garcia
Coordenadora auxiliar do Curso de Biomedicina
Universidade Paulista – UNIP
Campus Bauru
Sandra Heloísa Nunes Messias 
Coordenadora Geral do Curso de Biomedicina 
Universidade Paulista – UNIP
1ª Edição / 2020
Bauru, SP
Métodos
Livro-Jogo para o Ensino de Embriologia
Contraceptivos
ORGANIZADORES
© Renato Massaharu Hassunuma.
Conselho Editorial
BIOMÉDICA KELLY COLUSSI PINHEIRO PRECIPITO
Especialista em Reprodução Humana Assistida pela Associação Instituto Sapientiae
PROFA. DRA. MICHELE JANEGITZ ACORCI-VALÉRIO
Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru
PROFA. DRA. MARJORIE DE ASSIS GOLIM
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho“ – UNESP, campus Botucatu
BIOMÉDICA LETÍCIA GRAZIELA COSTA SANTOS
Doutoranda em Biociências e Biotecnologia – Instituto Carlos Chagas/Fiocruz
BIOMÉDICA TALITA MENDES OLIVEIRA VENTURA
Mestra em Ciências – área de concentração: Estomatologia e Biologia Oral – Faculdade de 
Odontologia de Bauru – Universidade de São Paulo
Capa e Design
Renato Massaharu Hassunuma
Crédito da figura da capa, folha de rosto, páginas capitulares e contracapa
Orquídeas no quintal: Fotógrafo Mário Kazuo Takenobu (in memoriam). Uso sob permissão da 
família do fotógrafo.
CIP – Brasil. Catalogação na Publicação
H335m
Métodos contraceptivos - Livro-jogo 
para o Ensino de Embriologia / Renato 
Massaharu Hassunuma, Patrícia Carvalho 
Garcia e Sandra Heloísa Nunes Messias 
(Orgs.). - Bauru: Canal6, 2020.
Inclui bibliografia
103 f. : il. color.
ISBN: 978-65-86030-00-6
1. Anticoncepção. 2. Embriologia. 3. 
Materiais de ensino. 4. Teoria do Jogo. I. 
Hassunuma, Renato Massaharu. II. Garcia, 
Patrícia Carvalho. III. Messias, Sandra 
Heloísa Nunes. IV. Título
CDU: 794:613.88
Agradecemos o apoio no desenvolvimento deste livro e em projetos do Curso 
de Biomedicina da UNIP – Bauru: 
Prof. Aziz Kalaf Filho, 
Diretor da Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru, 
Prof. Dr. Paschoal Laércio Armonia, 
Diretor do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Paulista - UNIP 
Agradecemos por suas valiosas considerações neste livro: 
Profa. Dra. Michele Janegitz Acorci-Valério, Profa. Dra. Marjorie de 
Assis Golim, Biomédica Kelly Colussi Pinheiro Precipito, Biomédica 
Letícia Graziela Costa Santos e Biomédica Talita Mendes Oliveira 
Ventura 
Agradecimento especial aos alunos do G3B3 – Grupo de Estudos em 
Bioinformática Estrutural, promovido pelo Curso de Biomedicina da 
Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru, sem os quais este livro jamais 
poderia ter acontecido:
Amanda Aparecida Ramos, Amanda de Oliveira Pereira, Eduardo 
Marques Raboni, Emily Thalia Teixeira da Silva, Fernanda Alves 
Tavares, Gabriela Duarte Correia de Melo, Giovana Roberta Salado, 
Mariana Moraes Lopes, Pamela Dominique de Oliveira, Phillipe 
Franklin Coelho Magalhães e Raquel Caroline Rodrigues
Prof. Dr. Renato Massaharu Hassunuma,
Profa. Dra. Patrícia Carvalho Garcia e
Profa. Dra. Sandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.)
Agradecimentos
Sumário
Apresentação ............................................................................................... 15
Renato Massaharu Hassunuma, Patrícia Carvalho Garcia e Sandra Heloísa 
Nunes Messias
Parte 1 – Como utilizar este livro? ..............................................................19
Renato Massaharu Hassunuma
Parte 2 – Métodos contraceptivos comportamentais ..................................23
2.1 Abstinência sexual ......................................................................................25
Raquel Caroline Rodrigues
2.2 Coito interrompido .....................................................................................26
Gabriela Duarte Correia de Melo
Parte 3 – Métodos contraceptivos baseados na percepção da fertilidade .. 29
3.1 Método rítmico ou tabelinha ..................................................................... 31
Emily Thalia Teixeira da Silva
3.2 Métodos de percepção da fertilidade .........................................................32
Renato Massaharu Hassunuma
3.2.1 Método da temperatura basal corporal ...................................................32
Renato Massaharu Hassunuma
3.2.2 Método do muco cervical ou de Billings .................................................32
Renato Massaharu Hassunuma
3.2.3 Método sinto-térmico ..............................................................................33
Renato Massaharu Hassunuma
3.2.4 Método de amenorreia lactacional ......................................................... 33
Renato Massaharu Hassunuma
Parte 4 – Métodos contraceptivos de barreira ............................................ 35
4.1 Preservativo masculino .............................................................................. 37
Gabriela Duarte Correia de Melo
4.2 Preservativo feminino ................................................................................ 38
Mariana Moraes Lopes
4.3 Diafragma ................................................................................................... 39
Amanda de Oliveira Pereira
4.4 Capuz cervical ............................................................................................ 40
Emily Thalia Teixeira da Silva
4.5 Esponja contraceptiva ................................................................................41
Emily Thalia Teixeira da Silva 
Parte 5 – Métodos contraceptivos hormonais .............................................43
5.1 Pílula anticoncepcional ..............................................................................45
Renato Massaharu Hassunuma
5.2 Contraceptivo de emergência .....................................................................46
Raquel Caroline Rodrigues
5.3 Implante contraceptivo .............................................................................. 47
Emily Thalia Teixeira da Silva
5.4 Adesivo anticoncepcional .......................................................................... 48
Fernanda Alves Tavares
5.5 Anel vaginal ............................................................................................... 49
Mariana Moraes Lopes
5.6 Injeção anticoncepcional ........................................................................... 51
Mariana Moraes Lopes
Parte 6 – Métodos contraceptivos permanentes ......................................... 53
6.1 Vasectomia ................................................................................................. 55
Eduardo Marques Raboni
6.2 Ligadura de tubas uterinas .........................................................................56
Amanda Aparecida Ramos
Parte 7 – Métodos contraceptivos intrauterinos ........................................ 59
7.1 Dispositivo intrauterino (DIU) .................................................................. 61
Pamela Dominique de Oliveira 
7.2 Sistema intrauterino (SIU) ......................................................................... 62
Giovana Roberta Salado
Parte 8 – Métodos contraceptivos químicos ............................................... 65
8.1 Espermicidas .............................................................................................. 67
Phillipe Franklin Coelho Magalhães
Parte 9 – Regras do jogo ..............................................................................69Amanda Aparecida Ramos, Amanda de Oliveira Pereira, Eduardo Marques 
Raboni, Emily Thalia Teixeira da Silva, Fernanda Alves Tavares, Gabriela 
Duarte Correia de Melo, Giovana Roberta Salado, Mariana Moraes Lopes, 
Pamela Dominique de Oliveira , Phillipe Franklin Coelho Magalhães, Raquel 
Caroline Rodrigues e Renato Massaharu Hassunuma
Parte 10 – Material do jogo ......................................................................... 75
Renato Massaharu Hassunuma
Parte 11 – Respostas das questões de desafio .............................................93
Renato Massaharu Hassunuma
Referências .................................................................................................. 99
Apresentação
Este livro foi produzido por professores e alunos do Curso de Biomedicina da 
Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru, em 2019-2020.
Durante a elaboração deste livro, tivemos como objetivos principais:
§ Discutir novas estratégias de ensino de Embriologia
§ Criar um jogo educativo que não se restrinja à obtenção de conhecimento 
de forma passiva, mas que também não seja meramente uma forma de 
entretenimento
§ Propor a construção de um jogo educativo que por meio da atividade um 
aluno em diferentes níveis de escolaridade pudesse aprender efetivamente 
alguns conceitos sobre métodos contraceptivos
§ Produzir um material a baixo custo e sem o uso de material eletrônico que 
possa ser usado por professores e alunos da rede pública gratuitamente
Assim, após muito trabalho e dedicação, apresentamos o livro ‘Métodos 
contraceptivos – Livro-jogo para o Ensino de Embriologia’, com uma 
proposta que aprender pode e deve ser divertido!
Uma excelente partida e muita sorte no jogo!
Prof. Dr. Renato Massaharu Hassunuma,
Profa. Dra. Patrícia Carvalho Garcia e
Profa. Dra. Sandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.) 
Apresentação
17
Parte 1
Como utilizar este livro?
Este livro tem como objetivo principal a aplicação do jogo Quem usa? com o 
intuito de em uma única partida discutir com alunos alguns conceitos 
relacionados ao uso de métodos contraceptivos.
Na parte 2, é apresentado um breve resumo sobre os diferentes métodos 
contraceptivos, incluindo sua classificação, ação, composição, eficácia, 
uso, vantagens e desvantagens. Esta parte do livro pode ser utilizada 
como:
§ Material de apoio para os professores e alunos para apresentar os métodos 
contraceptivos em sala de aula
§ Material de consulta durante o jogo
§ Material de estudo em casa
Na parte 3, explicamos as regras do jogo Quem usa? e algumas instruções de 
como os professores podem utilizar o jogo como uma ferramenta de 
ensino.
Na parte 4, encontram-se as cartas a serem utilizadas no jogo.
No fim do livro, estão algumas referências usadas como sugestão para leitura.
1 Como utilizar esse livro?
21
Parte 2
Métodos contraceptivos 
comportamentais
Classificação
§ Método comportamental ou natural (Ramos, 2019)
Descrição
§ Corresponde a ausência do ato sexual (Ramos, 2019). Em situações onde o
casal opte por não abster-se completamente de uma vida sexual, pode ser
substituído por uma relação sexual sem penetração vaginal (Brasil, 2002a;
2009). A abstinência sexual pode ser uma decisão baseada nos valores,
conhecimentos e crenças dos indivíduos (Estupiñán-Aponte, Amaya-
Estupiñán, Rojas-Jiménez, 2012). Pode ser introduzido por meio de
programas de educação sexual, diminuindo a frequência de gravidez na
adolescência e de transmissão de infecções sexualmente transmissíveis
(ISTs), tanto em jovens como em adultos (Kohler, Manhart, Lafferty,
2008).
2.1 Abstinência sexual
25
Classificação
§ Método comportamental (Brasil, 2010)
Descrição
§ Corresponde à relação sexual em que ocorre a remoção do pênis da vagina
antes da ejaculação, impedindo a expulsão do esperma no interior do
canal vaginal (Brasil, 2002a, 2009, 2010; Coito, 2016; Moreira, 2011;
Organização, 2007)
2.2 Coito interrompido
26
Parte 3
Métodos contraceptivos baseados 
na percepção de fertilidade
Classificação
§ Método baseado na percepção de fertilidade (Organização, 2007; Casey,
2018i)
Descrição
§ Baseia-se em não ter relações sexuais nos dias em que se estima que a
mulher esteja em seu período fértil. Exige que a mulher observe outras
manifestações clínicas de fertilidade descritos no capítulo 3.2 – outros
métodos de percepção da fertilidade (Percepção, 2016)
Uso
§ O cálculo do período fértil é feito mediante a análise prévia do padrão
menstrual durante seis a doze meses. A partir desta análise, calcula-se a
duração do ciclo mais longo e mais curto (exemplo: 25 e 34 dias), anotando
o primeiro dia de cada ciclo (dia do início da menstruação). Calcula-se a
diferença entre a duração dos ciclos mais longo e mais curto (exemplo: 34
dias - 25 dias = 9 dias). Este valor não deve ser maior que dez dias (caso
seja, este método é contra indicado). Este cálculo é feito apenas para
verificar se este método pode ser utilizado pela mulher. O dia do início do
período fértil é calculado subtraindo-se 18 dias da duração do ciclo mais
curto (exemplo: 25 dias - 18 dias = 7º dia) e o dia do final do período fértil
é determinado subtraindo-se 11 dias da duração do ciclo mais longo
(exemplo: 34 dias -11 dias = 23º dia). Assim, para evitar a gravidez, o casal
deve abster-se de relações sexuais entre o 7º e 23º dias do ciclo menstrual
(ambos os dias inclusive) (Brasil, 2002a; Casey, 2018i)
§ Existem outros métodos de cálculo propostos por outros autores. Os mais
simples indicam que o período de menor risco de engravidar vai de sete a
dez dias antes da menstruação a três a dez dias depois (Moreira, 2011)
§ Não é indicada para mulheres com ciclos irregulares, mulheres após o
parto ou em amamentação, adolescentes, mulheres em pré-menopausa e
que fizeram o uso da pílula do dia seguinte (Brasil, 2009; Organização,
2007)
3.1 Método rítmico ou tabelinha
31
Classificação
§ São métodos baseados na percepção de fertilidade, que podem ser usados
conjuntamente com o método rítmico ou tabelinha (Moreira, 2011; Casey,
2018i)
3.2.1 Método da temperatura basal corporal
§ Neste método deve-se aferir a temperatura basal corporal que é aquela
obtida ao se levantar e antes de qualquer atividade física. Este valor é
menor um dia antes da ovulação e permanece alta após a ovulação (Brasil,
2010; Moreira, 2011; Organização, 2007). Vale ressaltar que as alterações
de temperatura são valores pequenos (havendo um aumento em torno de
0,2 oC). O período fértil termina na manhã do quarto dia em que foi
observada a temperatura elevada (Brasil, 2002a, 2010; Organização, 2007).
Neste método sugere-se ao casal não manter relações sexuais quatro dias
antes e quatro dias após o aumento de temperatura para evitar a gravidez
(Brasil, 2002a, 2009, 2010; Moreira, 2011; Organização, 2007)
3.2.2 Método do muco cervical ou de Billings
§ Neste método, a mulher deve monitorar a quantidade e qualidade do muco
presente na região do colo uterino. Frequentemente, dois a três dias após a
menstruação, não observa-se a presença de muco. Posteriormente o muco
aparece esbranquiçado com uma consistência pegajosa, espessa e grumosa.
Próximo à ovulação o muco se torna um fluido transparente, elástico e
escorregadio com consistência semelhante à clara de ovo cru. Neste
método sugere-se ao casal não manter relações sexuais nos dias quando
houver muco, sendo indicado que as relações sexuais ocorram no período
de infertilidade, o qual começa na quarta noite após o ápice (último dia de
sensação vulvar de lubrificação), quando se deseja evitar a gravidez
(Brasil, 2002a, 2009, 2010; Moreira, 2011; Organização, 2007; Casey,
2018i)
3.2 Métodos de percepção da fertilidade
32
3.2.3 Método sinto-térmico
§ Corresponde à combinação dos métodos anteriores associadas a outros
parâmetros subjetivos como: dor abdominal, alteração nas mamas
(sensação de peso ou inchaço), variações de humor e/ou libido, outras
manifestações clínicas (cefaleia, náuseas, acne, aumento de apetite, ganho
de peso,sensação de distensão abdominal, entre outras) (Brasil, 2002a;
2009, 2010; Organização, 2007)
3.2.4 Método de amenorreia lactacional
§ Baseia-se no período de infertilidade que ocorre no período pós-parto
durante a amamentação. Neste período, a amamentação (lactação)
estimula a produção de hormônios que inibem a ovulação e a menstruação
(amenorreia). Este método pode ser usado nos primeiros seis meses de
amamentação e em combinação com outros métodos que não interfiram na
amamentação. A eficácia deste método depende da amamentação ser
exclusiva ao seio, ausência de menstruação e apenas no período de
amamentação de seis meses iniciais (Brasil, 2009, 2010; Organização, 2007;
Casey, 2018i).
33
Parte 4
Métodos contraceptivos de 
barreira
Classificação
§ Método de barreira (Brasil, 2010; Camisinha, 2016b)
Ação
§ Sua ponta possui um reservatório que recolhe o esperma e evita a entrada
de espermatozoides na vagina (Brasil, 2002a, 2009; Camisinha, 2016b;
Organização, 2007)
Composição
§ Película fina de látex ou poliuretano (Brasil, 2010; Camisinha, 2016b)
Uso
§ O preservativo masculino deve ser colocado antes da penetração, com o
pênis ereto, mantendo uma folga na ponta e apertando-a para remoção do
ar. Após a ejaculação, deve ser retirado com o pênis ainda ereto,
segurando-o pela sua borda, com o objetivo de evitar vazamento do
esperma. Após seu uso o preservativo deve ser descartado (Moreira, 2011)
§ Deve ser utilizado a cada relação sexual, sendo descartável e podendo ser
utilizado com lubrificantes à base de água (Camisinha, 2016b)
§ Não usar com lubrificantes a base de óleo (vaselina, óleos, manteiga, etc.),
pois podem danificar o látex
§ Não devem ser usadas duas camisinhas de uma vez, devido ao risco de
rasgo pelo atrito (Brasil, 2009; Organização, 2007)
§ Não expor ao sol, calor e atrito
§ Não abrir a embalagem com dentes, unha ou tesoura (Brasil, 2009)
4.1 Preservativo masculino ou camisinha
37
Classificação
§ Método de barreira (Brasil, 2010; Camisinha, 2016a)
Ação
§ Funciona como o preservativo masculino, criando um reservatório que
recolhe o esperma e evita a entrada de espermatozoides na vagina
(Camisinha, 2016a; Brasil, 2002a, 2009; Organização, 2007)
Composição
§ Película fina de poliuretano (Camisinha, 2016a), com uma extremidade
aberta e outra fechada, possuindo dois anéis flexíveis também de
poliuretano. O anel fechado posiciona o preservativo no fundo da vagina e
o anel aberto recobre parte da genitália externa (Brasil, 2002a, 2010;
Organização, 2007)
Uso
§ Deve ser utilizado a cada relação sexual, sendo descartável e podendo ser
utilizado com lubrificantes à base de água. O preservativo feminino
contém em suas extremidades argolas flexíveis. A extremidade fechada
deve ser introduzida para dentro da vagina em uma posição confortável,
flexionando a argola que deve ser introduzida até o fundo da vagina. A
argola maior (lado aberto) permanece voltado para fora da vagina. Não
deve ser usado por mais de uma vez. O preservativo também pode ser
usado no sexo anal, por mulheres e homens (Camisinha, 2016a). Após
usado, o preservativo deve ser torcido pelo anel externo, impedindo a
saída de fluidos. O preservativo deve ser suavemente puxado para fora da
vagina e jogado em lixo de forma segura (Organização, 2007)
§ Não deve ser usado junto ao preservativo masculino, devido ao risco de
rompimento por atrito (Brasil, 2002a)
4.2 Preservativo feminino
38
Classificação
§ Método de barreira (Brasil, 2010; Diafragma, 2016)
Ação
§ Atua como uma barreira no colo uterino, impedindo a passagem dos
espermatozoides ao útero (Brasil, 2002a; Moreira, 2011)
Composição
§ Disco fino de látex ou silicone com uma borda em forme de anel flexível,
que se ajusta ao formato e tamanho do colo do útero (Brasil, 2002a, 2009,
2010; Organização, 2007)
Uso
§ Deve ser utilizado a cada ato sexual. Antes de seu uso o mesmo deve ser
manipulado com mãos lavadas. Verifique a integridade do diafragma,
observando se não existem furos ou defeitos. O diafragma deve ser
preenchido com gel espermicida, sendo espalhado nas bordas para
segurança. O diafragma deve ser dobrado ao meio e empurrado até recobrir
o colo uterino. Deve ser deixado por 6 horas após a relação sexual e não
deve ficar por mais de 24 horas (devido ao risco de choque tóxico) (Brasil,
2002a, 2009; Diafragma, 2016; Organização, 2007). Após o uso, o
diafragma deve ser lavado com água e sabão, seco, salpicado com amido de
milho e guardado em estojo próprio (Brasil, 2002a)
4.3 Diafragma
39
Classificação
§ Método de barreira (Brasil, 2010; Capuz, 2016)
Ação
§ Proporciona uma barreira no colo do útero, impedindo a passagem dos
espermatozoides ao útero (Organização, 2007)
Composição
§ Possui formato de um plugue feito de silicone ou látex macio com um aro
menor que o diafragma que se adapta no colo uterino (Capuz, 2016). Pode
ser encontrado em diferentes tamanhos e pode ser escolhido com base na
história de gestação da mulher (Casey, 2018a).
Uso
§ O capuz cervical deve ser utilizado a cada ato sexual, sendo manipulado
após a lavagem das mãos. O capuz deve ser preenchido com gel
espermicida, sendo espalhado nas bordas para segurança. O capuz deve ser
empurrado no interior da vagina até recobrir o colo uterino. Deve ser
deixado por 6 horas após a relação sexual, devendo ser removido até 48
horas após a colocação, devido ao risco de choque tóxico (Capuz, 2016;
Cooper, 2019)
4.4 Capuz cervical
40
Classificação
§ Método de barreira (Brasil, 2010; Esponja, 2016)
Ação
§ Atua como um método de barreira no colo uterino, impedindo a passagem
dos espermatozoides ao útero. Também libera espermicida, aumentando a
proteção contraceptiva (Esponja, 2016; Casey, 2018)
Composição
§ Possui formato de um disco pequeno feito de poliuretano, que libera
espermicida presente em sua composição (Esponja, 2015; 2016)
Uso
§ Deve ser utilizado antes de cada ato sexual. Após realizar a antissepsia das
mãos, deve-se umedecer a esponja e espremê-la (este procedimento
favorece a liberação do espermicida contido em seu interior). Deve ser
dobrada ao meio e empurrada em direção ao colo uterino. A área côncava
deve ser posicionada para o colo uterino, deixando a alça voltada para a
vagina para facilitar a remoção. Pode ser inserida na vagina com até 24
horas de antecedência do ato sexual. Deve ser mantida na vagina pelo
menos 6 horas após a relação sexual, devendo ser removida no máximo
após 30 horas, devido ao risco de choque tóxico. Depois do período, deve
ser removida pela alça e descartada (Esponja. 2015, 2016; Casey, 2018)
4.5 Esponja contraceptiva
41
Parte 5
Métodos contraceptivos 
hormonais
Classificação
§ Método hormonal (Brasil, 2010; Pílula, 2016)
Ação
§ Também conhecida como contraceptivo oral, impede a ovulação e causa
espessamento do muco cervical, dificultando a passagem dos
espermatozoides para o interior do útero (Brasil, 2009; Casey, 2018c)
Composição
§ Corresponde a um comprimido hormonal contendo estrógeno e
progesterona (pílulas combinadas) ou apenas progesterona (minipílulas)
(Brasil, 2002b, 2009, 2010; Moreira, 2011; Organização, 2007)
Uso
§ Deve ser consumida diariamente no mesmo horário, com ou sem intervalos
entre as cartelas (Pílula, 2016; Brasil, 2009). Existem cartelas de 21 ou de
28 pílulas, sendo que nas cartelas de 28 pílulas, sete pílulas são de cor
diferente e não contém hormônios (Organização, 2007)
5.1 Pílula anticoncepcional
45
Classificação
§ Método hormonal (Contraceptivos, 2016)
Descrição
§ Conhecido como pílula do dia seguinte, foi criado para ser utilizado após a
relação sexual (Brasil, 2009, 2010; Contraceptivos, 2016; Moreira, 2011;
Organização, 2007)
Ação
§ Sua ação principal é impedir ou retardar a liberação de ovócitos pelos
ovários, alterar a parede uterina (impedindo a implantação do blastocisto)
e reduzir a capacidade dos espermatozoides fecundarem o ovócito (Brasil,
2002b, 2005, 2009; Contraceptivos, 2016), interferindo na motilidade dos
espermatozoidese modificando o muco cervical (Brasil, 2005, 2013). Este
método não possui eficácia para interromper gravidezes em andamento
(por isso, não deve ser considerada abortiva) (Brasil, 2002b, 2009;
Organização, 2007), nem causa riscos ao embrião ou feto (Brasil, 2002b)
Composição
§ Contém etinil-estradiol e levonorgestrel ou apenas o último. Estes são
hormônios semelhantes aos contraceptivos orais, porém utilizados em
doses elevadas (Brasil, 2005, 2010)
Uso
§ Deve ser consumido o mais rápido possível após a relação sexual, sendo
ideal um período de até 12 horas. Após 24 horas e até 5 dias após o
intercurso sexual, a sua eficácia vai diminuindo com o tempo (Brasil, 2009;
Contraceptivos, 2016). Devido sua alta dosagem hormonal e por perder a
eficácia pelo uso repetitivo, não deve ser usado como método
contraceptivo de rotina (Brasil, 2002b, 2009, 2013). Deve ser usado apenas
em situações emergenciais, como rompimento de preservativo,
esquecimento prolongado de uso da pílula, casos de violência sexual, entre
outros (Brasil, 2010, 2013). Não deve ser usado em casos de gravidez
confirmada (Brasil, 2005)
5.2 Contraceptivo de emergência
46
Classificação
§ Método hormonal (Brasil, 2010; Implante, 2016)
Ação
§ Devido à sua liberação de progesterona em baixas doses, age impedindo a
ovulação, diminuindo a espessura do endométrio e tornando o muco
cervical mais espesso (o que dificulta a motilidade dos espermatozoides)
(Brasil, 2010; Implante, 2016; Organização, 2007)
Composição
§ Constituído por uma haste de silicone (do tamanho de um palito de
fósforo) implantado debaixo da parte interna da pele do braço, capaz de
liberar progesterona em baixas doses (Implante, 2016; Moreira, 2011;
Organização, 2007; Casey, 2018g)
Uso
§ O implante contraceptivo deve ser inserido por um profissional da área de
saúde qualificado, sendo colocado debaixo da pele do braço sob anestesia.
Deve ser substituído a cada três anos (Implante, 2016; Organização, 2007;
Casey, 2018d)
5.3 Implante contraceptivo
47
Classificação
§ Método hormonal (Brasil, 2010; Adesivo, 2016)
Ação
§ Libera os hormônios progesterona e estrógeno em baixas doses, que
atingem o sangue, impedindo a ovulação e tornando o muco cervical mais
espesso (o que dificulta a motilidade dos espermatozoides) (Adesivo, 2016)
Composição
§ Também conhecido como contraceptivo transdérmico, é composto de um
material aderente aplicado na pele, no formato de um quadrado de
plástico flexível, capaz de liberar hormônios estrógeno e progesterona
(Adesivo, 2016; Organização, 2007; Pereira, Taquette, 2005; Casey, 2018d)
Uso
§ Pode ser aplicado na pele da parte inferior do abdome, superior do braço,
nádegas ou costas. Deve ser substituído semanalmente durante 21 dias. Na
quarta semana, é feita uma pausa para menstruação (Adesivo, 2016;
Organização, 2007; Casey, 2018d)
5.4 Adesivo anticoncepcional
48
Classificação
§ Método hormonal (Anel, 2016; Brasil, 2010)
Ação
§ Devido à sua liberação de hormônios progesterona e estrógeno em baixas
doses, age impedindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso
(o que dificulta a motilidade dos espermatozoides) (Anel, 2016)
Composição
§ Anel macio, flexível, transparente, de polietileno vinil acetato, capaz de
liberar hormônios estrógeno e progesterona, aplicado na vagina (Anel,
2016; Organização, 2007; Casey, 2018d)
Uso
§ Aplicado na parede vaginal no primeiro dia de menstruação, devendo ser
dobrado e inserido. Deve permanecer por 21 dias. Na quarta semana, é
feita uma pausa para menstruação. Após este período o anel deve ser
substituído (Anel, 2016; Organização, 2007; Casey, 2018d). Caso o anel
seja removido por mais de três horas, aconselha-se o uso de um método
contraceptivo alternativo concomitantemente por sete dias, como, por
exemplo, o preservativo masculino (Organização, 2007; Casey, 2018d)
5.5 Anel vaginal
49
Classificação
§ Método hormonal (Brasil, 2010; Injeção, 2016)
Ação
§ Devido à sua liberação hormonal em baixas doses, age impedindo a
ovulação, alterando o endométrio e tornando o muco cervical mais espesso
(o que dificulta a motilidade dos espermatozoides) (Brasil, 2002b, 2009,
2010; Injeção, 2016; Moreira, 2011; Organização, 2007)
Composição e uso
§ Corresponde à injeção intramuscular ou subcutânea de hormônios
(estrógeno e progesterona ou apenas progesterona), com liberação lenta
variável (por um a três meses dependendo da composição) (Brasil, 2002b,
2009, 2010; Injeção, 2016; Casey, 2018h)
5.6 Injeção anticoncepcional
50
Parte 6
Métodos contraceptivos 
permanentes
Classificação
§ Método permanente ou definitivo (Brasil, 2010; Esterilização, 2016)
Descrição
§ Corresponde a um procedimento cirúrgico de esterilização com o objetivo
de obstruir ou remover uma porção dos ductos deferentes, impedindo a
passagem dos espermatozoides até a uretra. Desta forma, o homem
continua a ejacular, porém sem os gametas masculinos no esperma (Brasil,
2009, 2010; Esterilização, 2016; Moreira, 2011; Organização, 2007;
Ramasamy; Schlegel, 2011). Após a vasectomia, alguns espermatozoides
ainda se encontram no interior do aparelho reprodutor masculino, sendo
necessárias várias ejaculações para que não existam mais espermatozoides
no sêmen. Por isso, recomenda-se a realização do espermograma para
confirmar a eficácia da vasectomia (Brasil, 2009; Casey, 2018f; Zini,
Grantmyre, Chan, 2016)
6.1 Vasectomia
55
Classificação
§ Método permanente ou definitivo (Brasil, 2010; Esterilização, 2016)
Descrição
§ Também conhecida como laqueadura (Esterilização, 2016), esterilização de
trompas, ligação das trompas, contracepção cirúrgica voluntária ou
amarração de trompas (Organização, 2007).
§ Este método é realizado por meio de um procedimento cirúrgico simples,
onde as duas tubas uterinas são seccionadas e amarradas, cauterizadas ou
fechadas com grampos ou anéis. Este tipo de contraceptivo impede que os
espermatozoides cheguem ao ovócito, evitando assim que ocorra a
fecundação (Brasil, 2009; Esterilização, 2016; Moreira, 2011; Casey,
2018f).
§ O procedimento cirúrgico é realizado em hospitais, com uso de anestesia
geral, local ou outros tipos de sedação. Pode ser feita por meio de duas
abordagens cirúrgicas: a laparoscopia e a minilaparoscopia (Esterilização,
2016; Modotte, Dias, Bergamasco, Dias, 2004; Organização, 2007)
§ É indicado para mulheres com idade acima de 25 anos, com capacidade
civil plena, que tenha pelo menos dois filhos vivos. Deve-se esperar 60
dias entre a tomada de decisão por esse método e o ato cirúrgico em si,
para que a mulher tenha plena consciência de sua decisão. Pode ser
indicado também em casos que existe risco de vida para a mulher ou do
futuro bebê (Brasil, 2009)
6.2 Ligadura de tubas uterinas
56
Parte 7
Métodos contraceptivos 
intrauterinos
Classificação
§ Método intrauterino (Brasil, 2010; DIU, 2016a)
Ação
§ O DIU libera íons de cobre que dificultam a motilidade ou imobilizam os
espermatozoides no útero, mas não impedem a ovulação. Em casos raros,
onde o espermatozoide consegue ultrapassar a barreira exercida pelo DIU,
o cobre também impede a implantação do blastocisto na parede uterina
(DIU, 2016a)
Composição
§ Dispositivo flexível, pequeno, feito de polietileno, em forma de T,
contendo filamentos ou anéis de cobre (Brasil, 2002b, 2010; DIU, 2016a;
Organização, 2007)
Uso
§ O DIU pode ser inserido a qualquer momento do ciclo menstrual, desde
que a mulher não esteja grávida, que ela não tenha malformação uterina
e/ou infecções (Brasil, 2002b).
§ Depois de inserido pode permanecer no útero de cinco a dez anos,
dependendo do fabricante (DIU, 2016a)
7.1 Dispositivo intrauterino (DIU)
61
Classificação
§ Método intrauterino (Brasil, 2010; DIU, 2016b; Rathke, Poester,
Lorenzatto, Schmidt, Herter, 2001)
Ação
§ O sistema intrauterino (SIU) também conhecido como DIU hormonal é um
dispositivo que libera o hormônio levonorgestrel (progestógeno) de forma
contínua e em baixa dosagem, mas o suficiente para impedir o
espessamento do endométrioe provocar o aumento da viscosidade do
muco cervical (que dificulta a motilidade dos espermatozoides) (Brasil,
2010; DIU, 2016b; Mirena®, 2017; Organização, 2007)
Composição
§ Dispositivo flexível, pequeno, feito de polietileno, em forma de T,
contendo uma mistura de polidimetilsiloxano e levonorgestrel, e fios para
remoção (Brasil, 2010; DIU, 2016b; Mirena®, 2017; Rathke, Poester,
Lorenzatto, Schmidt, Herter, 2001)
Uso
§ Deve ser inserido por um profissional da área de saúde qualificado,
podendo permanecer no útero por de três a dez anos dependendo do
modelo (DIU, 2016b; Organização, 2007; Casey, 2018e). O dispositivo pode
ser inserido após o período de 7 dias do início do sangramento menstrual,
e desde que a possibilidade de gravidez seja descartada (Mirena®, 2017). A
remoção do dispositivo é indolor e pode ocorrer em qualquer momento,
desde que seja realizada por um médico. A gravidez pode ocorrer logo na
primeira ovulação após a remoção (Mirena®, 2017; Rathke, Poester,
Lorenzatto, Schmidt, Herter, 2001)
7.2 Sistema intrauterino (SIU)
62
Parte 8
Métodos contraceptivos químicos
Classificação
§ Método químico (Espermicidas, 2016)
Ação
§ Os espermicidas contém substâncias químicas em sua composição que
destroem os espermatozoides ou reduzem sua motilidade, dificultando a
fecundação (Brasil, 2002a; Espermicidas, 2016; Organização, 2007)
Composição
§ Podem ser encontrados na forma de gel, creme, geleias, espuma, tabletes,
entre outros (Espermicida, 2016; Moreira, 2011; Organização, 2007)
Uso
§ Alguns espermicidas possuem um aplicador, que deve ser introduzido na
vagina para inserção do material junto ao colo uterino. Este aplicador deve
ser lavado com água e sabão após cada uso (Brasil, 2002a; Brasil, 2009)
§ Devido ao fato de não ser usado como método contraceptivo único, a sua
forma de utilização depende do método a ser utilizado em combinação ao
espermicida
§ Sugere-se colocar o espermicida de 5 a 90 minutos antes da relação sexual
(dependendo do método a ser utilizado em combinação)
§ Deve ser mantido no local por 6 a 8 horas após o intercurso sexual, não
devendo haver lavagem vaginal antes deste período (dependendo do
método a ser utilizado em combinação). A sua remoção é feita com
lavagem vaginal com água e sabão (Espermicida, 2016)
8.1 Espermicidas
67
Parte 9
Regras do Jogo
71
9 Regras do Jogo
1. Para cada rodada do jogo Quem usa?, recomenda-se a participação de um 
mediador (mestre) e quatro jogadores por time.
2. O objetivo é descobrir quem é o personagem oculto na carta da mesa. 
3. O jogo inicia-se pelo mediador que aleatoriamente irá pegar uma carta e a 
coloca virada para baixo no centro da mesa sem a revelar.
4. Em seguida, distribui-se aleatoriamente as cartas restantes para os 
jogadores, ou seja, 3 cartas para cada jogador. Cada jogador também 
recebe uma folha do bloco de notas.
5. Antes do início do jogo cada jogador deve marcar no Quadro de 
Personagens no bloco de notas: 
a) Quais personagens possui: marque com um X no espaço ( ) ao lado do 
personagem que possui
6. Antes do início do jogo cada jogador deve marcar no Quadro de Jogadores 
no bloco de notas: 
a) Os nomes dos jogadores
b) Quais elementos (métodos contraceptivos e outros) possui: marque com 
um X na coluna OK embaixo de seu nome
c) Quantos elementos (métodos contraceptivos e outros) possui: marque a 
quantidade na coluna no embaixo de seu nome
7. Em cada rodada, cada jogador pode: 
a) Perguntar quais elementos os outros jogadores possuem: neste caso, cada 
um deve dizer se tem ou não e o jogador que fez a pergunta também deve 
responder
b) Perguntar quantos elementos um jogador possui: neste caso, o jogador 
deve fazer as perguntas para outro jogador e apenas este segundo deve 
responder
8. Durante o jogo, os jogadores devem marcar um X no espaço ( ) do Quadro 
dos Personagens para excluir os personagens que não devem estar na carta 
da mesa
72
9. Os jogadores também devem marcar um X no espaço ( ) do Quadro de 
Jogadores para excluir os elementos (métodos contraceptivos e outros) 
que não devem estar na carta da mesa
10.Depois de algumas rodadas, caso o jogador queira dizer quem é o 
personagem da mesa, ele deve dizer “Já sei quem é!”. O jogador deve falar 
em voz baixa para o mediador quem é seu suspeito para que os demais 
jogadores não saibam quem está sendo acusado. Se o jogador acertar, ele 
vence a partida. Se o jogador errar, ele continua participando apenas 
respondendo as perguntas dos outros jogadores.
11.Caso um jogador não queira responder a pergunta de outro jogador, ele 
pode usar a questão de desafio. Por exemplo: O jogador 1 quer saber 
quantas cartas com DIU o jogador 2 possui. Como o jogador 2 não quer 
responder a pergunta do jogador 1, ele faz a pergunta desafio. Se o jogador 
1 acertar a pergunta, o jogador 2 será obrigado a responder quantas cartas 
com DIU ele possui. Se o jogador 1 errar a pergunta, o jogador 2 não irá 
dizer quantas cartas com DIU possui. Para saber se a resposta está certa ou 
errada, o mediador (mestre) deve consultar a Parte 11: Respostas das 
Questões de Desafio.
12.As questões de desafio só podem ser usadas uma única vez para o mesmo 
grupo de jogadores. Assim sendo, em uma segunda partida, só podem ser 
usadas as questões de desafio que ainda não foram usadas na partida 
anterior.
Parte 10
Material do jogo
77
10 Material do Jogo
Encontram-se a seguir os modelos para impressão do jogo ‘Quem usa?’, o
qual possui:
§ 13 cartas de personagens
§ 1 modelo de verso de cartas para impressão frente e verso
§ 1 modelo para impressão do bloco de notas
Antônio Carlos
Davi João
§ Lubrificante
§ Preservativo feminino
§ Preservativo masculino
§ Questão: é indicado 
usar preservativo 
masculino e feminino 
em uma mesma relação 
sexual?
§ Preservativo masculino
§ Vasectomia
§ Questão: homens que 
fizeram vasectomias 
precisam usar 
preservativos?
§ Lubrificante
§ Preservativo masculino
§ Vasectomia
§ Questão: pode ser 
usado qualquer tipo de 
lubrificante junto ao 
preservativo masculino?
§ Espermicida
§ Preservativo masculino
§ Questão: alguns 
preservativos contém 
espermicidas. Para que 
servem os espermicidas?
José Paulo
Ana Camila
§ Espermicida
§ Lubrificante
§ Preservativo masculino
§ Questão: se uma pessoa 
já faz uso de um 
espermicida, é 
necessário fazer o uso 
do preservativo?
§ Espermicida
§ Vasectomia
§ Questão: homens que 
fizeram vasectomias 
precisam usar 
espermicidas?
§ Preservativo feminino
§ Ligação de tubas
§ Pílula anticoncepcional
§ Questão: uma mulher 
que fez ligação de tubas 
precisa usar pílulas 
anticoncepcionais?
§ DIU
§ Pílula anticoncepcional
§ Questão: qual a 
diferença entre o DIU e 
a pílula 
anticoncepcional na 
prevenção da gravidez?
Catarina Clara
Joana Maria
§ Preservativo feminino
§ Lubrificante
§ Ligação de tubas
§ Questão: em relação ao 
preservativo feminino, 
lubrificante e ligação de 
tubas, qual destes 
métodos protege contra 
infecções sexualmente 
transmissíveis?
§ Preservativo feminino
§ Ligação de tubas
§ Questão: uma mulher 
que fez ligação de tubas 
precisa usar 
preservativo feminino?
§ DIU
§ Espermicida
§ Pílula anticoncepcional
§ Questão: em relação ao 
DIU, espermicida e 
pílula anticoncepcional, 
qual destes métodos 
devem ser usados sob 
orientação de um 
médico ginecologista?
§ Preservativo feminino
§ Pílula anticoncepcional
§ Questão: uma mulher 
que usa preservativo 
feminino precisa usar 
pílula anticoncepcional?
Verônica
§ DIU
§ Lubrificante
§ Pílula anticoncepcional
§ Questão: em 
preservativos femininos, 
podem ser usados 
lubrificantes oleosos?
QUADRO DE JOGADORES
Jogadores
Marque X em OK e a 
quantidade em nO
OK no OK no OK no OK no
( ) 3 DIU
( ) 4 Espermicida
( )
3 Ligação de tubas 
uterinas
( ) 5 Lubrificante
( )
5 Pílula 
anticoncepcional
( )
5 Preservativo 
feminino
( )
5 Preservativo 
masculino
( ) 3 Vasectomia
QUADRO DE PERSONAGENS
( ) Antônio
LubrificantePreservativo feminino
Preservativo masculino
( ) Ana
Preservativo feminina
Ligação de tubas
Pílula anticoncepcional
( ) Carlos 
Preservativo masculino
Vasectomia
( ) Camila
DIU
Pílula anticoncepcional
( ) Davi
Lubrificante
Preservativo masculino
Vasectomia
( ) Catarina
Preservativo feminino
Lubrificante
Ligação de tubas
( ) João
Espermicida
Preservativo masculino
( ) Clara
Preservativo feminino
Ligação de tubas
( ) José
Espermicida
Lubrificante
Preservativo masculino
( ) Joana
DIU
Espermicida
Pílula anticoncepcional
( ) Paulo
Espermicida
Vasectomia
( ) Maria
Preservativo feminino
Pílula anticoncepcional
( ) Verônica
DIU
Lubrificante
Pílula anticoncepcional
Parte 11
Respostas das Questões 
de Desafio
89
11 Respostas das questões de desafio
Não leia este capítulo se ainda não tiver jogado! Estão apresentadas as 
respostas das questões de desafio:
Carta de Antônio
§ Questão: é indicado usar preservativo masculino e feminino em uma 
mesma relação sexual?
§ Resposta: não, pois o atrito aumenta o risco de rompimento dos 
preservativos (ver capítulos 3.1 – preservativo masculino e 3.2 –
preservativo feminino).
Carta de Carlos
§ Questão: homens que fizeram vasectomias precisam usar preservativos?
§ Resposta: sim, no caso de prevenção de infecções sexualmente 
transmissíveis (ISTs) (ver capítulo 6.1 – Vasectomia).
Carta de Davi
§ Questão: pode ser usado qualquer tipo de lubrificante junto ao 
preservativo masculino?
§ Resposta: não, deve-se usar lubrificantes à base de água, pois os à base de 
óleo aumentam o risco de danificar os preservativos de látex (ver capítulo 
3.1 – preservativo masculino).
Carta de João
§ Questão: alguns preservativos contém espermicidas. Para que servem os 
espermicidas?
§ Resposta: os espermicidas contém substâncias que destroem ou reduzem a 
motilidade dos espermatozoides (ver capítulo 7.1 – Espermicidas).
Carta de José
§ Questão: se uma pessoa já faz uso de um espermicida, é necessário fazer o 
uso do preservativo?
§ Resposta: sim, pois o espermicida isoladamente não é um método 
confiável. O ideal é que seja combinado com outros métodos de barreira 
como preservativos, diafragma, entre outros (ver capítulo 7.1 –
Espermicidas).
90
Carta de Paulo
§ Questão: homens que fizeram vasectomias precisam usar espermicidas?
§ Resposta: não, porém pode ser indicado nos homens que realizaram 
vasectomia recentemente, pois após a vasectomia, alguns espermatozoides 
ainda se encontram no interior do aparelho reprodutor masculino, sendo 
necessárias várias ejaculações para que não existam mais espermatozoides 
no sêmen (ver capítulo 6.1 – Vasectomia).
Carta de Ana
§ Questão: uma mulher que fez ligação de tubas precisa usar pílulas 
anticoncepcionais?
§ Resposta: não, mas pode haver situações onde as pílulas anticoncepcionais 
são utilizadas com outras finalidades devido à sua ação hormonal (ver 
capítulo 4.1 – pílula anticoncepcional).
Carta de Camila
§ Questão: qual a diferença entre o DIU e a pílula anticoncepcional na 
prevenção da gravidez?
§ Resposta: o DIU libera íons de cobre que dificultam bastante a motilidade 
ou imobilizam os espermatozoides no útero, mas não impedem a ovulação 
(ver capítulo 6.1 – dispositivo intrauterino (DIU)). Já a pílula 
anticoncepcional impede a ovulação e dificultam a passagem dos 
espermatozoides para o interior do útero (ver capítulo 4.1 – pílula 
anticoncepcional).
Carta de Catarina
§ Questão: em relação ao preservativo feminino, lubrificante e ligação de 
tubas, qual destes métodos protege contra infecções sexualmente 
transmissíveis?
§ Resposta: apenas o preservativo feminino (ver capítulo 3.2 – Preservativo 
feminino).
91
Carta de Clara
§ Questão: uma mulher que fez ligação de tubas precisa usar preservativo 
feminino? 
§ Resposta: sim, no caso de prevenção de infecções sexualmente 
transmissíveis (ISTs) (ver capítulo 5.2 – Ligadura de tubas uterinas).
Carta de Joana
§ Questão: em relação ao DIU, espermicida e pílula anticoncepcional, qual 
destes métodos devem ser usados sob orientação de um médico 
ginecologista?
§ Resposta: idealmente todos métodos contraceptivos devem ter 
acompanhamento médico (ver capítulo 6.1 – dispositivo intrauterino 
(DIU)).
Carta de Maria
§ Questão: uma mulher que usa preservativo feminino precisa usar pílula 
anticoncepcional?
§ Resposta: não, mas pode haver situações onde as pílulas anticoncepcionais 
são utilizadas com outras finalidades devido à sua ação hormonal (ver 
capítulo 4.1 – pílula anticoncepcional).
Carta de Verônica
§ Questão: em preservativos femininos, podem ser usados lubrificantes 
oleosos?
§ Resposta: sim se forem de poliuretano, mas o mesmo não vale para os 
preservativos masculinos feitos de látex (ver capítulo 3.1 – preservativo 
masculino e 3.2 – preservativo feminino)
Referências
§ Adesivo anticoncepcional [internet]. 2016 [acesso 2019 jun 02]. Disponível 
em: https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/adesivo-anticoncepcional/.
§ Anel vaginal [internet]. 2016 [acesso 2019 jun 02]. Disponível em: 
https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/anel-vaginal/.
§ Brasil, Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar 
[internet]. 4ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002a [acesso 2019 mar 
17]. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0102assistencia1.pdf.
§ Brasil, Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar 
[internet]. 4ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002b [acesso 2019 mar 
17]. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0102assistencia2.pdf.
§ Brasil, Ministério da Saúde. Anticoncepção de emergência: perguntas e 
respostas para profissionais de saúde [internet]. 1ª ed. Brasília: Ministério 
da Saúde, 2005 [acesso 2019 jun 24]. 20 p. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno3_saude_mulher.pdf.
§ Brasil, Ministério da Saúde. Direitos sexuais, direitos reprodutivos e 
métodos anticoncepcionais [internet]. 1ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 
2009 [acesso 2019 mar 17]. Capítulo 12, Métodos anticoncepcionais; p. 24-
26. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/direitos_sexuais_reprodutivos
_metodos_anticoncepcionais.pdf.
§ Brasil, Ministério da Saúde. Saúde sexual e saúde reprodutiva [internet]. 1ª 
ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010 [acesso 2019 jun 26]. Capítulo 11, 
Métodos anticoncepcionais; p. 131-245. Disponível em: 
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad26.pdf.
Referências e sugestões de leitura
95
§ Brasil, Ministério da Saúde. Protocolo para utilização do levonorgestrel
[internet]. 1ª ed. Brasília: Editora MS, 2013 [acesso 2019 jun 24]. 10 p. 
Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_utilizacao_levonorg
estrel_folheto.pdf.
§ Camisinha feminina [internet]. 2016a [acesso 2019 mai 28]. Disponível em: 
https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/camisinha-feminina/.
§ Camisinha masculina [internet]. 2016b [acesso 2019 mai 21]. Disponível 
em: https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/camisinha-masculina/.
§ Capuz cervical [internet]. 2016 [acesso 2019 mai 23]. Disponível em: 
https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/capuz-cervical/.
§ Capuz cervical [internet]. 2019 [acesso 2019 mai 21]. Disponível em: 
http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3221/-1/capuz-
cervical.html.
§ Casey FE. Contraceptivos de barreira [internet]. 2018 [acesso 2019 nov
13]. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-
de-sa%C3%BAde-feminina/planejamento-familiar/contraceptivos-de-
barreira?query=Contraceptivos%20de%20barreira.
§ Casey FE. Contraceptivos de barreira [internet]. 2018a [acesso 2019 nov
13]. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-
br/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/planejamento-familiar/contraceptivos-de-barreira#v8579842_pt.
96
§ Casey FE. Contracepção de emergência [internet]. 2018b [acesso 2019 nov
13]. Disponível em: 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-
obstetr%C3%ADcia/planejamento-familiar/contracep%C3%A7%C3%A3o-
de-emerg%C3%AAncia-ce.
§ Casey FE. Contraceptivos de orais [internet]. 2018c [acesso 2019 nov 13]. 
Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-
br/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/planejamento-
familiar/contraceptivos-orais.
§ Casey FE. Contraceptivos hormonais transdérmicos e de anel vaginal 
[internet]. 2018d [acesso 2019 nov 13]. Disponível em: 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-
obstetr%C3%ADcia/planejamento-familiar/contraceptivos-hormonais-
transd%C3%A9rmicos-e-de-anel-vaginal.
§ Casey FE. Dispositivos intrauterinos (DIUs) [internet]. 2018e [acesso 2019 
nov 13]. Disponível em: 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-
obstetr%C3%ADcia/planejamento-familiar/dispositivos-intrauterinos-dius.
§ Casey FE. Esterilização [internet]. 2018f [acesso 2019 nov 13]. Disponível 
em: https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-
obstetr%C3%ADcia/planejamento-familiar/esteriliza%C3%A7%C3%A3o.
§ Casey FE. Implantes contraceptivos subdérmicos [internet]. 2018g [acesso 
2019 nov 13]. Disponível em: 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-
obstetr%C3%ADcia/planejamento-familiar/implantes-contraceptivos-
subd%C3%A9rmicos.
97
§ Casey FE. Injeções contraceptivas de progesterona [internet]. 2018h 
[acesso 2019 nov 13]. Disponível em: 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-
obstetr%C3%ADcia/planejamento-familiar/inje%C3%A7%C3%B5es-
contraceptivas-de-progesterona.
§ Casey FE. Métodos baseados na percepção de fertilidade da contracepção 
[internet]. 2018i [acesso 2019 nov 13]. Disponível em: 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/ginecologia-e-
obstetr%C3%ADcia/planejamento-familiar/m%C3%A9todos-baseados-na-
percep%C3%A7%C3%A3o-de-fertilidade-da-contracep%C3%A7%C3%A3o.
§ Coito interrompido [internet]. 2016 [acesso 2019 jun 01]. Disponível em: 
https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-contraceptivos/outros-
metodos/coito-interrompido/.
§ Contraceptivos de emergência [internet]. 2016 [acesso 2019 jun 02]. 
Disponível em: https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/outros-metodos/contraceptivos-emergencia/.
§ Diafragma [internet]. 2016 [acesso 2019 mai 21]. Disponível em: 
https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/diafragma/.
§ DIU de cobre [internet]. 2016 [acesso 2019 mai 22]. Disponível em: 
https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-longa-duracao/diu-de-cobre/.
§ DIU hormonal (SIU) [internet]. 2016b [acesso 2019 mai 30]. Disponível em: 
https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-longa-duracao/diu-hormonal-siu/.
§ Espermicidas [internet]. 2016 [acesso 2019 mai 28]. Disponível em: 
https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/espermicidas/.
98
§ Esponja [internet]. 2016 [acesso 2019 mai 30]. Disponível em: 
https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/esponja/.
§ Esponja contraceptiva [internet]. 2015 [acesso 2019 mai 30]. Disponível em: 
https://youngwomenshealth.org/2015/08/13/esponja-contraceptiva/.
§ Esterilização [internet]. 2016 [acesso 2019 mai 28]. Disponível em: 
https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-contraceptivos/outros-
metodos/esterilizacao/.
§ Estupiñán-Aponte MR, Amaya-Estupiñán LC, Rojas-Jiménez YA. 
Representaciones sociales de universitarios sobre la abstinencia sexual y los 
condones como mecanismos de prevención. Rev salud pública [Internet]. 
2012 [acesso 2019 out 16];14(3):491-501. Disponível em: 
http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-
00642012000300012&lng=en.
§ Implante contraceptivo [internet]. 2016 [acesso 2019 jun 02]. Disponível 
em: https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-longa-duracao/implante-contraceptivo/.
§ Injeção anticoncepcional [internet]. 2016 [acesso 2019 jun 02]. Disponível 
em: https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/injecao-anticoncepcional/.
§ Kohler PK, Manhart LE, Lafferty WE. Abstinence-only and comprehensive 
sex education and the initiation of sexual activity and teen pregnancy. J 
Adolesc Health [Internet]. 2008 [acesso 2019 out 16];42(4):344-51. 
Disponível em: 
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1054139X07004260
99
§ Mirena®. [Bula]. Finlândia: Bayer Ou; 2017 ago 24 [acesso 2019 out 03]. 
Disponível em: 
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTr
ansacao=18774942017&pIdAnexo=9283077.
§ Modotte WP, Dias R, Bergamasco JMP, Dias DS. Laqueadura tubária por 
microlaparoscopia sob anestesia local e sedação consciente. Rev bras
videocir [Internet]. 2004 [acesso 2019 nov 14];2(3):139-47. Disponível em: 
https://www.sobracil.org.br/revista/rv020203/artigo05.htm
§ Moreira LMA. Métodos contraceptivos e suas características [internet]. 3ª 
ed. Salvador: EDUFBA, 2011 [acesso 2019 mar 17]. Capítulo 9, Métodos 
contraceptivos e suas características; p. 125-37. Disponível em: 
http://books.scielo.org/id/7z56d/pdf/moreira-9788523211578-12.pdf.
§ Organização Mundial da Saúde e Escola Bloomberg de Saúde 
Pública/Centro de Programas de Comunicação da Universidade Johns 
Hopkins. Planejamento Familiar: Um Manual Global para Prestadores de 
Serviços de Saúde [internet]. 1ª ed. Baltimore e Genebra: CPC e OMS, 2007 
[acesso 2019 mar 17]. 388 p. Disponível em: 
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44028/9780978856304_
por.pdf;jsessionid=D2064B0AE8BB45DA618D1141F1ABFCA2?sequence=6.
§ Percepção da fertilidade ou tabelinha [internet]. 2016 [acesso 2019 jun 01]. 
Disponível em: https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/outros-metodos/percepcao-fertilidade/.
§ Pereira SM, Taquette SR. Anticoncepção hormonal na adolescência: novas 
opções. Adolesc Saude [internet]. 2005 [acesso 2019 jun 15];2(3):6-10. 
Disponível em: 
http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=160
§ Pílula [internet]. 2016 [acesso 2019 mar 17]. Disponível em: 
https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos-
contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/pilula/.
100
§ Ranjith R, Peter NS. Vasectomy and vasectomy reversal: an update. Indian
J Urol [internet]. 2011 Jan-Mar [acesso 2019 set 14];27(1):92–7. Disponível
em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3114592/
§ Ramos SP. Abstinência sexual [internet]. 2019 [acesso 2019 mai 31]. 
Disponível em: https://www.gineco.com.br/saude-feminina/metodos-
contraceptivos/abstinencia-sexual/.
§ Rathke AF, Poester D, Lorenzatto JF, Schmidt VB, Herter LD. 
Contracepção hormonal contendo apenas progesterona. Adolesc Latinoam
[internet]. 2001 [acesso 2019 out 01];2(2)90-96. Disponível em: 
https://www.academia.edu/16952227/Contracep%C3%A7%C3%A3o_horm
onal_contendo_Contracep%C3%A7%C3%A3o_hormonal_contendo_apenas
_progesterona_apenas_progesterona.
§ Suleng K. O que muda no seu corpo quando você deixa de fazer sexo? 
[internet]. 2016 [acesso 2019 mai 31]. Disponível em: 
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/31/ciencia/1477937130_410464.h
tml.
§ Zini A, Grantmyre J, Chan P. CUA guideline: vasectomy. Can Urol Assoc J 
[internet]. 2016 Jul-Aug [acesso em 2019 set 14];10(7-8):E274–8. 
Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5110415/.
101
Métodos
Livro-Jogo para o Ensino de Embriologia
ORGANIZADORES
Renato Massaharu Hassunuma
Patrícia Carvalho Garcia
Sandra Heloísa Nunes Messias
Contraceptivos
Este livro-jogo foi concebido como 
material de apoio pedagógico para o 
processo de aprendizagem de 
Embriologia. 
Por meio de uma breve leitura e uma 
rápida partida, alunos de diferentes 
níveis de ensino poderão discutir, de 
uma forma divertida, conceitosgerais 
sobre diferentes métodos 
contraceptivos 9 7 8 6 5 8 6 0 3 0 0 0 6
ISBN 978-65-86030-00-6
M
ét
od
os
 C
on
tra
ce
pt
ivo
s 
- L
iv
ro
-J
og
o 
pa
ra
 o
 E
ns
in
o 
de
 E
m
br
io
lo
gi
a

Outros materiais