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Métodos Livro-Jogo para o Ensino de Embriologia ORGANIZADORES Renato Massaharu Hassunuma Patrícia Carvalho Garcia Sandra Heloísa Nunes Messias Contraceptivos Este livro-jogo foi concebido como material de apoio pedagógico para o processo de aprendizagem de Embriologia. Por meio de uma breve leitura e uma rápida partida, alunos de diferentes níveis de ensino poderão discutir, de uma forma divertida, conceitos gerais sobre diferentes métodos contraceptivos 9 7 8 6 5 8 6 0 3 0 0 0 6 ISBN 978-65-86030-00-6 M ét od os C on tra ce pt ivo s - L iv ro -J og o pa ra o E ns in o de E m br io lo gi a Renato Massaharu Hassunuma Professor Titular do Curso de Biomedicina Universidade Paulista – UNIP Campus Bauru Patrícia Carvalho Garcia Coordenadora auxiliar do Curso de Biomedicina Universidade Paulista – UNIP Campus Bauru Sandra Heloísa Nunes Messias Coordenadora Geral do Curso de Biomedicina Universidade Paulista – UNIP 1ª Edição / 2020 Bauru, SP Métodos Livro-Jogo para o Ensino de Embriologia Contraceptivos ORGANIZADORES © Renato Massaharu Hassunuma. Conselho Editorial BIOMÉDICA KELLY COLUSSI PINHEIRO PRECIPITO Especialista em Reprodução Humana Assistida pela Associação Instituto Sapientiae PROFA. DRA. MICHELE JANEGITZ ACORCI-VALÉRIO Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru PROFA. DRA. MARJORIE DE ASSIS GOLIM Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho“ – UNESP, campus Botucatu BIOMÉDICA LETÍCIA GRAZIELA COSTA SANTOS Doutoranda em Biociências e Biotecnologia – Instituto Carlos Chagas/Fiocruz BIOMÉDICA TALITA MENDES OLIVEIRA VENTURA Mestra em Ciências – área de concentração: Estomatologia e Biologia Oral – Faculdade de Odontologia de Bauru – Universidade de São Paulo Capa e Design Renato Massaharu Hassunuma Crédito da figura da capa, folha de rosto, páginas capitulares e contracapa Orquídeas no quintal: Fotógrafo Mário Kazuo Takenobu (in memoriam). Uso sob permissão da família do fotógrafo. CIP – Brasil. Catalogação na Publicação H335m Métodos contraceptivos - Livro-jogo para o Ensino de Embriologia / Renato Massaharu Hassunuma, Patrícia Carvalho Garcia e Sandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.). - Bauru: Canal6, 2020. Inclui bibliografia 103 f. : il. color. ISBN: 978-65-86030-00-6 1. Anticoncepção. 2. Embriologia. 3. Materiais de ensino. 4. Teoria do Jogo. I. Hassunuma, Renato Massaharu. II. Garcia, Patrícia Carvalho. III. Messias, Sandra Heloísa Nunes. IV. Título CDU: 794:613.88 Agradecemos o apoio no desenvolvimento deste livro e em projetos do Curso de Biomedicina da UNIP – Bauru: Prof. Aziz Kalaf Filho, Diretor da Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru, Prof. Dr. Paschoal Laércio Armonia, Diretor do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Paulista - UNIP Agradecemos por suas valiosas considerações neste livro: Profa. Dra. Michele Janegitz Acorci-Valério, Profa. Dra. Marjorie de Assis Golim, Biomédica Kelly Colussi Pinheiro Precipito, Biomédica Letícia Graziela Costa Santos e Biomédica Talita Mendes Oliveira Ventura Agradecimento especial aos alunos do G3B3 – Grupo de Estudos em Bioinformática Estrutural, promovido pelo Curso de Biomedicina da Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru, sem os quais este livro jamais poderia ter acontecido: Amanda Aparecida Ramos, Amanda de Oliveira Pereira, Eduardo Marques Raboni, Emily Thalia Teixeira da Silva, Fernanda Alves Tavares, Gabriela Duarte Correia de Melo, Giovana Roberta Salado, Mariana Moraes Lopes, Pamela Dominique de Oliveira, Phillipe Franklin Coelho Magalhães e Raquel Caroline Rodrigues Prof. Dr. Renato Massaharu Hassunuma, Profa. Dra. Patrícia Carvalho Garcia e Profa. Dra. Sandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.) Agradecimentos Sumário Apresentação ............................................................................................... 15 Renato Massaharu Hassunuma, Patrícia Carvalho Garcia e Sandra Heloísa Nunes Messias Parte 1 – Como utilizar este livro? ..............................................................19 Renato Massaharu Hassunuma Parte 2 – Métodos contraceptivos comportamentais ..................................23 2.1 Abstinência sexual ......................................................................................25 Raquel Caroline Rodrigues 2.2 Coito interrompido .....................................................................................26 Gabriela Duarte Correia de Melo Parte 3 – Métodos contraceptivos baseados na percepção da fertilidade .. 29 3.1 Método rítmico ou tabelinha ..................................................................... 31 Emily Thalia Teixeira da Silva 3.2 Métodos de percepção da fertilidade .........................................................32 Renato Massaharu Hassunuma 3.2.1 Método da temperatura basal corporal ...................................................32 Renato Massaharu Hassunuma 3.2.2 Método do muco cervical ou de Billings .................................................32 Renato Massaharu Hassunuma 3.2.3 Método sinto-térmico ..............................................................................33 Renato Massaharu Hassunuma 3.2.4 Método de amenorreia lactacional ......................................................... 33 Renato Massaharu Hassunuma Parte 4 – Métodos contraceptivos de barreira ............................................ 35 4.1 Preservativo masculino .............................................................................. 37 Gabriela Duarte Correia de Melo 4.2 Preservativo feminino ................................................................................ 38 Mariana Moraes Lopes 4.3 Diafragma ................................................................................................... 39 Amanda de Oliveira Pereira 4.4 Capuz cervical ............................................................................................ 40 Emily Thalia Teixeira da Silva 4.5 Esponja contraceptiva ................................................................................41 Emily Thalia Teixeira da Silva Parte 5 – Métodos contraceptivos hormonais .............................................43 5.1 Pílula anticoncepcional ..............................................................................45 Renato Massaharu Hassunuma 5.2 Contraceptivo de emergência .....................................................................46 Raquel Caroline Rodrigues 5.3 Implante contraceptivo .............................................................................. 47 Emily Thalia Teixeira da Silva 5.4 Adesivo anticoncepcional .......................................................................... 48 Fernanda Alves Tavares 5.5 Anel vaginal ............................................................................................... 49 Mariana Moraes Lopes 5.6 Injeção anticoncepcional ........................................................................... 51 Mariana Moraes Lopes Parte 6 – Métodos contraceptivos permanentes ......................................... 53 6.1 Vasectomia ................................................................................................. 55 Eduardo Marques Raboni 6.2 Ligadura de tubas uterinas .........................................................................56 Amanda Aparecida Ramos Parte 7 – Métodos contraceptivos intrauterinos ........................................ 59 7.1 Dispositivo intrauterino (DIU) .................................................................. 61 Pamela Dominique de Oliveira 7.2 Sistema intrauterino (SIU) ......................................................................... 62 Giovana Roberta Salado Parte 8 – Métodos contraceptivos químicos ............................................... 65 8.1 Espermicidas .............................................................................................. 67 Phillipe Franklin Coelho Magalhães Parte 9 – Regras do jogo ..............................................................................69Amanda Aparecida Ramos, Amanda de Oliveira Pereira, Eduardo Marques Raboni, Emily Thalia Teixeira da Silva, Fernanda Alves Tavares, Gabriela Duarte Correia de Melo, Giovana Roberta Salado, Mariana Moraes Lopes, Pamela Dominique de Oliveira , Phillipe Franklin Coelho Magalhães, Raquel Caroline Rodrigues e Renato Massaharu Hassunuma Parte 10 – Material do jogo ......................................................................... 75 Renato Massaharu Hassunuma Parte 11 – Respostas das questões de desafio .............................................93 Renato Massaharu Hassunuma Referências .................................................................................................. 99 Apresentação Este livro foi produzido por professores e alunos do Curso de Biomedicina da Universidade Paulista – UNIP, campus Bauru, em 2019-2020. Durante a elaboração deste livro, tivemos como objetivos principais: § Discutir novas estratégias de ensino de Embriologia § Criar um jogo educativo que não se restrinja à obtenção de conhecimento de forma passiva, mas que também não seja meramente uma forma de entretenimento § Propor a construção de um jogo educativo que por meio da atividade um aluno em diferentes níveis de escolaridade pudesse aprender efetivamente alguns conceitos sobre métodos contraceptivos § Produzir um material a baixo custo e sem o uso de material eletrônico que possa ser usado por professores e alunos da rede pública gratuitamente Assim, após muito trabalho e dedicação, apresentamos o livro ‘Métodos contraceptivos – Livro-jogo para o Ensino de Embriologia’, com uma proposta que aprender pode e deve ser divertido! Uma excelente partida e muita sorte no jogo! Prof. Dr. Renato Massaharu Hassunuma, Profa. Dra. Patrícia Carvalho Garcia e Profa. Dra. Sandra Heloísa Nunes Messias (Orgs.) Apresentação 17 Parte 1 Como utilizar este livro? Este livro tem como objetivo principal a aplicação do jogo Quem usa? com o intuito de em uma única partida discutir com alunos alguns conceitos relacionados ao uso de métodos contraceptivos. Na parte 2, é apresentado um breve resumo sobre os diferentes métodos contraceptivos, incluindo sua classificação, ação, composição, eficácia, uso, vantagens e desvantagens. Esta parte do livro pode ser utilizada como: § Material de apoio para os professores e alunos para apresentar os métodos contraceptivos em sala de aula § Material de consulta durante o jogo § Material de estudo em casa Na parte 3, explicamos as regras do jogo Quem usa? e algumas instruções de como os professores podem utilizar o jogo como uma ferramenta de ensino. Na parte 4, encontram-se as cartas a serem utilizadas no jogo. No fim do livro, estão algumas referências usadas como sugestão para leitura. 1 Como utilizar esse livro? 21 Parte 2 Métodos contraceptivos comportamentais Classificação § Método comportamental ou natural (Ramos, 2019) Descrição § Corresponde a ausência do ato sexual (Ramos, 2019). Em situações onde o casal opte por não abster-se completamente de uma vida sexual, pode ser substituído por uma relação sexual sem penetração vaginal (Brasil, 2002a; 2009). A abstinência sexual pode ser uma decisão baseada nos valores, conhecimentos e crenças dos indivíduos (Estupiñán-Aponte, Amaya- Estupiñán, Rojas-Jiménez, 2012). Pode ser introduzido por meio de programas de educação sexual, diminuindo a frequência de gravidez na adolescência e de transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), tanto em jovens como em adultos (Kohler, Manhart, Lafferty, 2008). 2.1 Abstinência sexual 25 Classificação § Método comportamental (Brasil, 2010) Descrição § Corresponde à relação sexual em que ocorre a remoção do pênis da vagina antes da ejaculação, impedindo a expulsão do esperma no interior do canal vaginal (Brasil, 2002a, 2009, 2010; Coito, 2016; Moreira, 2011; Organização, 2007) 2.2 Coito interrompido 26 Parte 3 Métodos contraceptivos baseados na percepção de fertilidade Classificação § Método baseado na percepção de fertilidade (Organização, 2007; Casey, 2018i) Descrição § Baseia-se em não ter relações sexuais nos dias em que se estima que a mulher esteja em seu período fértil. Exige que a mulher observe outras manifestações clínicas de fertilidade descritos no capítulo 3.2 – outros métodos de percepção da fertilidade (Percepção, 2016) Uso § O cálculo do período fértil é feito mediante a análise prévia do padrão menstrual durante seis a doze meses. A partir desta análise, calcula-se a duração do ciclo mais longo e mais curto (exemplo: 25 e 34 dias), anotando o primeiro dia de cada ciclo (dia do início da menstruação). Calcula-se a diferença entre a duração dos ciclos mais longo e mais curto (exemplo: 34 dias - 25 dias = 9 dias). Este valor não deve ser maior que dez dias (caso seja, este método é contra indicado). Este cálculo é feito apenas para verificar se este método pode ser utilizado pela mulher. O dia do início do período fértil é calculado subtraindo-se 18 dias da duração do ciclo mais curto (exemplo: 25 dias - 18 dias = 7º dia) e o dia do final do período fértil é determinado subtraindo-se 11 dias da duração do ciclo mais longo (exemplo: 34 dias -11 dias = 23º dia). Assim, para evitar a gravidez, o casal deve abster-se de relações sexuais entre o 7º e 23º dias do ciclo menstrual (ambos os dias inclusive) (Brasil, 2002a; Casey, 2018i) § Existem outros métodos de cálculo propostos por outros autores. Os mais simples indicam que o período de menor risco de engravidar vai de sete a dez dias antes da menstruação a três a dez dias depois (Moreira, 2011) § Não é indicada para mulheres com ciclos irregulares, mulheres após o parto ou em amamentação, adolescentes, mulheres em pré-menopausa e que fizeram o uso da pílula do dia seguinte (Brasil, 2009; Organização, 2007) 3.1 Método rítmico ou tabelinha 31 Classificação § São métodos baseados na percepção de fertilidade, que podem ser usados conjuntamente com o método rítmico ou tabelinha (Moreira, 2011; Casey, 2018i) 3.2.1 Método da temperatura basal corporal § Neste método deve-se aferir a temperatura basal corporal que é aquela obtida ao se levantar e antes de qualquer atividade física. Este valor é menor um dia antes da ovulação e permanece alta após a ovulação (Brasil, 2010; Moreira, 2011; Organização, 2007). Vale ressaltar que as alterações de temperatura são valores pequenos (havendo um aumento em torno de 0,2 oC). O período fértil termina na manhã do quarto dia em que foi observada a temperatura elevada (Brasil, 2002a, 2010; Organização, 2007). Neste método sugere-se ao casal não manter relações sexuais quatro dias antes e quatro dias após o aumento de temperatura para evitar a gravidez (Brasil, 2002a, 2009, 2010; Moreira, 2011; Organização, 2007) 3.2.2 Método do muco cervical ou de Billings § Neste método, a mulher deve monitorar a quantidade e qualidade do muco presente na região do colo uterino. Frequentemente, dois a três dias após a menstruação, não observa-se a presença de muco. Posteriormente o muco aparece esbranquiçado com uma consistência pegajosa, espessa e grumosa. Próximo à ovulação o muco se torna um fluido transparente, elástico e escorregadio com consistência semelhante à clara de ovo cru. Neste método sugere-se ao casal não manter relações sexuais nos dias quando houver muco, sendo indicado que as relações sexuais ocorram no período de infertilidade, o qual começa na quarta noite após o ápice (último dia de sensação vulvar de lubrificação), quando se deseja evitar a gravidez (Brasil, 2002a, 2009, 2010; Moreira, 2011; Organização, 2007; Casey, 2018i) 3.2 Métodos de percepção da fertilidade 32 3.2.3 Método sinto-térmico § Corresponde à combinação dos métodos anteriores associadas a outros parâmetros subjetivos como: dor abdominal, alteração nas mamas (sensação de peso ou inchaço), variações de humor e/ou libido, outras manifestações clínicas (cefaleia, náuseas, acne, aumento de apetite, ganho de peso,sensação de distensão abdominal, entre outras) (Brasil, 2002a; 2009, 2010; Organização, 2007) 3.2.4 Método de amenorreia lactacional § Baseia-se no período de infertilidade que ocorre no período pós-parto durante a amamentação. Neste período, a amamentação (lactação) estimula a produção de hormônios que inibem a ovulação e a menstruação (amenorreia). Este método pode ser usado nos primeiros seis meses de amamentação e em combinação com outros métodos que não interfiram na amamentação. A eficácia deste método depende da amamentação ser exclusiva ao seio, ausência de menstruação e apenas no período de amamentação de seis meses iniciais (Brasil, 2009, 2010; Organização, 2007; Casey, 2018i). 33 Parte 4 Métodos contraceptivos de barreira Classificação § Método de barreira (Brasil, 2010; Camisinha, 2016b) Ação § Sua ponta possui um reservatório que recolhe o esperma e evita a entrada de espermatozoides na vagina (Brasil, 2002a, 2009; Camisinha, 2016b; Organização, 2007) Composição § Película fina de látex ou poliuretano (Brasil, 2010; Camisinha, 2016b) Uso § O preservativo masculino deve ser colocado antes da penetração, com o pênis ereto, mantendo uma folga na ponta e apertando-a para remoção do ar. Após a ejaculação, deve ser retirado com o pênis ainda ereto, segurando-o pela sua borda, com o objetivo de evitar vazamento do esperma. Após seu uso o preservativo deve ser descartado (Moreira, 2011) § Deve ser utilizado a cada relação sexual, sendo descartável e podendo ser utilizado com lubrificantes à base de água (Camisinha, 2016b) § Não usar com lubrificantes a base de óleo (vaselina, óleos, manteiga, etc.), pois podem danificar o látex § Não devem ser usadas duas camisinhas de uma vez, devido ao risco de rasgo pelo atrito (Brasil, 2009; Organização, 2007) § Não expor ao sol, calor e atrito § Não abrir a embalagem com dentes, unha ou tesoura (Brasil, 2009) 4.1 Preservativo masculino ou camisinha 37 Classificação § Método de barreira (Brasil, 2010; Camisinha, 2016a) Ação § Funciona como o preservativo masculino, criando um reservatório que recolhe o esperma e evita a entrada de espermatozoides na vagina (Camisinha, 2016a; Brasil, 2002a, 2009; Organização, 2007) Composição § Película fina de poliuretano (Camisinha, 2016a), com uma extremidade aberta e outra fechada, possuindo dois anéis flexíveis também de poliuretano. O anel fechado posiciona o preservativo no fundo da vagina e o anel aberto recobre parte da genitália externa (Brasil, 2002a, 2010; Organização, 2007) Uso § Deve ser utilizado a cada relação sexual, sendo descartável e podendo ser utilizado com lubrificantes à base de água. O preservativo feminino contém em suas extremidades argolas flexíveis. A extremidade fechada deve ser introduzida para dentro da vagina em uma posição confortável, flexionando a argola que deve ser introduzida até o fundo da vagina. A argola maior (lado aberto) permanece voltado para fora da vagina. Não deve ser usado por mais de uma vez. O preservativo também pode ser usado no sexo anal, por mulheres e homens (Camisinha, 2016a). Após usado, o preservativo deve ser torcido pelo anel externo, impedindo a saída de fluidos. O preservativo deve ser suavemente puxado para fora da vagina e jogado em lixo de forma segura (Organização, 2007) § Não deve ser usado junto ao preservativo masculino, devido ao risco de rompimento por atrito (Brasil, 2002a) 4.2 Preservativo feminino 38 Classificação § Método de barreira (Brasil, 2010; Diafragma, 2016) Ação § Atua como uma barreira no colo uterino, impedindo a passagem dos espermatozoides ao útero (Brasil, 2002a; Moreira, 2011) Composição § Disco fino de látex ou silicone com uma borda em forme de anel flexível, que se ajusta ao formato e tamanho do colo do útero (Brasil, 2002a, 2009, 2010; Organização, 2007) Uso § Deve ser utilizado a cada ato sexual. Antes de seu uso o mesmo deve ser manipulado com mãos lavadas. Verifique a integridade do diafragma, observando se não existem furos ou defeitos. O diafragma deve ser preenchido com gel espermicida, sendo espalhado nas bordas para segurança. O diafragma deve ser dobrado ao meio e empurrado até recobrir o colo uterino. Deve ser deixado por 6 horas após a relação sexual e não deve ficar por mais de 24 horas (devido ao risco de choque tóxico) (Brasil, 2002a, 2009; Diafragma, 2016; Organização, 2007). Após o uso, o diafragma deve ser lavado com água e sabão, seco, salpicado com amido de milho e guardado em estojo próprio (Brasil, 2002a) 4.3 Diafragma 39 Classificação § Método de barreira (Brasil, 2010; Capuz, 2016) Ação § Proporciona uma barreira no colo do útero, impedindo a passagem dos espermatozoides ao útero (Organização, 2007) Composição § Possui formato de um plugue feito de silicone ou látex macio com um aro menor que o diafragma que se adapta no colo uterino (Capuz, 2016). Pode ser encontrado em diferentes tamanhos e pode ser escolhido com base na história de gestação da mulher (Casey, 2018a). Uso § O capuz cervical deve ser utilizado a cada ato sexual, sendo manipulado após a lavagem das mãos. O capuz deve ser preenchido com gel espermicida, sendo espalhado nas bordas para segurança. O capuz deve ser empurrado no interior da vagina até recobrir o colo uterino. Deve ser deixado por 6 horas após a relação sexual, devendo ser removido até 48 horas após a colocação, devido ao risco de choque tóxico (Capuz, 2016; Cooper, 2019) 4.4 Capuz cervical 40 Classificação § Método de barreira (Brasil, 2010; Esponja, 2016) Ação § Atua como um método de barreira no colo uterino, impedindo a passagem dos espermatozoides ao útero. Também libera espermicida, aumentando a proteção contraceptiva (Esponja, 2016; Casey, 2018) Composição § Possui formato de um disco pequeno feito de poliuretano, que libera espermicida presente em sua composição (Esponja, 2015; 2016) Uso § Deve ser utilizado antes de cada ato sexual. Após realizar a antissepsia das mãos, deve-se umedecer a esponja e espremê-la (este procedimento favorece a liberação do espermicida contido em seu interior). Deve ser dobrada ao meio e empurrada em direção ao colo uterino. A área côncava deve ser posicionada para o colo uterino, deixando a alça voltada para a vagina para facilitar a remoção. Pode ser inserida na vagina com até 24 horas de antecedência do ato sexual. Deve ser mantida na vagina pelo menos 6 horas após a relação sexual, devendo ser removida no máximo após 30 horas, devido ao risco de choque tóxico. Depois do período, deve ser removida pela alça e descartada (Esponja. 2015, 2016; Casey, 2018) 4.5 Esponja contraceptiva 41 Parte 5 Métodos contraceptivos hormonais Classificação § Método hormonal (Brasil, 2010; Pílula, 2016) Ação § Também conhecida como contraceptivo oral, impede a ovulação e causa espessamento do muco cervical, dificultando a passagem dos espermatozoides para o interior do útero (Brasil, 2009; Casey, 2018c) Composição § Corresponde a um comprimido hormonal contendo estrógeno e progesterona (pílulas combinadas) ou apenas progesterona (minipílulas) (Brasil, 2002b, 2009, 2010; Moreira, 2011; Organização, 2007) Uso § Deve ser consumida diariamente no mesmo horário, com ou sem intervalos entre as cartelas (Pílula, 2016; Brasil, 2009). Existem cartelas de 21 ou de 28 pílulas, sendo que nas cartelas de 28 pílulas, sete pílulas são de cor diferente e não contém hormônios (Organização, 2007) 5.1 Pílula anticoncepcional 45 Classificação § Método hormonal (Contraceptivos, 2016) Descrição § Conhecido como pílula do dia seguinte, foi criado para ser utilizado após a relação sexual (Brasil, 2009, 2010; Contraceptivos, 2016; Moreira, 2011; Organização, 2007) Ação § Sua ação principal é impedir ou retardar a liberação de ovócitos pelos ovários, alterar a parede uterina (impedindo a implantação do blastocisto) e reduzir a capacidade dos espermatozoides fecundarem o ovócito (Brasil, 2002b, 2005, 2009; Contraceptivos, 2016), interferindo na motilidade dos espermatozoidese modificando o muco cervical (Brasil, 2005, 2013). Este método não possui eficácia para interromper gravidezes em andamento (por isso, não deve ser considerada abortiva) (Brasil, 2002b, 2009; Organização, 2007), nem causa riscos ao embrião ou feto (Brasil, 2002b) Composição § Contém etinil-estradiol e levonorgestrel ou apenas o último. Estes são hormônios semelhantes aos contraceptivos orais, porém utilizados em doses elevadas (Brasil, 2005, 2010) Uso § Deve ser consumido o mais rápido possível após a relação sexual, sendo ideal um período de até 12 horas. Após 24 horas e até 5 dias após o intercurso sexual, a sua eficácia vai diminuindo com o tempo (Brasil, 2009; Contraceptivos, 2016). Devido sua alta dosagem hormonal e por perder a eficácia pelo uso repetitivo, não deve ser usado como método contraceptivo de rotina (Brasil, 2002b, 2009, 2013). Deve ser usado apenas em situações emergenciais, como rompimento de preservativo, esquecimento prolongado de uso da pílula, casos de violência sexual, entre outros (Brasil, 2010, 2013). Não deve ser usado em casos de gravidez confirmada (Brasil, 2005) 5.2 Contraceptivo de emergência 46 Classificação § Método hormonal (Brasil, 2010; Implante, 2016) Ação § Devido à sua liberação de progesterona em baixas doses, age impedindo a ovulação, diminuindo a espessura do endométrio e tornando o muco cervical mais espesso (o que dificulta a motilidade dos espermatozoides) (Brasil, 2010; Implante, 2016; Organização, 2007) Composição § Constituído por uma haste de silicone (do tamanho de um palito de fósforo) implantado debaixo da parte interna da pele do braço, capaz de liberar progesterona em baixas doses (Implante, 2016; Moreira, 2011; Organização, 2007; Casey, 2018g) Uso § O implante contraceptivo deve ser inserido por um profissional da área de saúde qualificado, sendo colocado debaixo da pele do braço sob anestesia. Deve ser substituído a cada três anos (Implante, 2016; Organização, 2007; Casey, 2018d) 5.3 Implante contraceptivo 47 Classificação § Método hormonal (Brasil, 2010; Adesivo, 2016) Ação § Libera os hormônios progesterona e estrógeno em baixas doses, que atingem o sangue, impedindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso (o que dificulta a motilidade dos espermatozoides) (Adesivo, 2016) Composição § Também conhecido como contraceptivo transdérmico, é composto de um material aderente aplicado na pele, no formato de um quadrado de plástico flexível, capaz de liberar hormônios estrógeno e progesterona (Adesivo, 2016; Organização, 2007; Pereira, Taquette, 2005; Casey, 2018d) Uso § Pode ser aplicado na pele da parte inferior do abdome, superior do braço, nádegas ou costas. Deve ser substituído semanalmente durante 21 dias. Na quarta semana, é feita uma pausa para menstruação (Adesivo, 2016; Organização, 2007; Casey, 2018d) 5.4 Adesivo anticoncepcional 48 Classificação § Método hormonal (Anel, 2016; Brasil, 2010) Ação § Devido à sua liberação de hormônios progesterona e estrógeno em baixas doses, age impedindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso (o que dificulta a motilidade dos espermatozoides) (Anel, 2016) Composição § Anel macio, flexível, transparente, de polietileno vinil acetato, capaz de liberar hormônios estrógeno e progesterona, aplicado na vagina (Anel, 2016; Organização, 2007; Casey, 2018d) Uso § Aplicado na parede vaginal no primeiro dia de menstruação, devendo ser dobrado e inserido. Deve permanecer por 21 dias. Na quarta semana, é feita uma pausa para menstruação. Após este período o anel deve ser substituído (Anel, 2016; Organização, 2007; Casey, 2018d). Caso o anel seja removido por mais de três horas, aconselha-se o uso de um método contraceptivo alternativo concomitantemente por sete dias, como, por exemplo, o preservativo masculino (Organização, 2007; Casey, 2018d) 5.5 Anel vaginal 49 Classificação § Método hormonal (Brasil, 2010; Injeção, 2016) Ação § Devido à sua liberação hormonal em baixas doses, age impedindo a ovulação, alterando o endométrio e tornando o muco cervical mais espesso (o que dificulta a motilidade dos espermatozoides) (Brasil, 2002b, 2009, 2010; Injeção, 2016; Moreira, 2011; Organização, 2007) Composição e uso § Corresponde à injeção intramuscular ou subcutânea de hormônios (estrógeno e progesterona ou apenas progesterona), com liberação lenta variável (por um a três meses dependendo da composição) (Brasil, 2002b, 2009, 2010; Injeção, 2016; Casey, 2018h) 5.6 Injeção anticoncepcional 50 Parte 6 Métodos contraceptivos permanentes Classificação § Método permanente ou definitivo (Brasil, 2010; Esterilização, 2016) Descrição § Corresponde a um procedimento cirúrgico de esterilização com o objetivo de obstruir ou remover uma porção dos ductos deferentes, impedindo a passagem dos espermatozoides até a uretra. Desta forma, o homem continua a ejacular, porém sem os gametas masculinos no esperma (Brasil, 2009, 2010; Esterilização, 2016; Moreira, 2011; Organização, 2007; Ramasamy; Schlegel, 2011). Após a vasectomia, alguns espermatozoides ainda se encontram no interior do aparelho reprodutor masculino, sendo necessárias várias ejaculações para que não existam mais espermatozoides no sêmen. Por isso, recomenda-se a realização do espermograma para confirmar a eficácia da vasectomia (Brasil, 2009; Casey, 2018f; Zini, Grantmyre, Chan, 2016) 6.1 Vasectomia 55 Classificação § Método permanente ou definitivo (Brasil, 2010; Esterilização, 2016) Descrição § Também conhecida como laqueadura (Esterilização, 2016), esterilização de trompas, ligação das trompas, contracepção cirúrgica voluntária ou amarração de trompas (Organização, 2007). § Este método é realizado por meio de um procedimento cirúrgico simples, onde as duas tubas uterinas são seccionadas e amarradas, cauterizadas ou fechadas com grampos ou anéis. Este tipo de contraceptivo impede que os espermatozoides cheguem ao ovócito, evitando assim que ocorra a fecundação (Brasil, 2009; Esterilização, 2016; Moreira, 2011; Casey, 2018f). § O procedimento cirúrgico é realizado em hospitais, com uso de anestesia geral, local ou outros tipos de sedação. Pode ser feita por meio de duas abordagens cirúrgicas: a laparoscopia e a minilaparoscopia (Esterilização, 2016; Modotte, Dias, Bergamasco, Dias, 2004; Organização, 2007) § É indicado para mulheres com idade acima de 25 anos, com capacidade civil plena, que tenha pelo menos dois filhos vivos. Deve-se esperar 60 dias entre a tomada de decisão por esse método e o ato cirúrgico em si, para que a mulher tenha plena consciência de sua decisão. Pode ser indicado também em casos que existe risco de vida para a mulher ou do futuro bebê (Brasil, 2009) 6.2 Ligadura de tubas uterinas 56 Parte 7 Métodos contraceptivos intrauterinos Classificação § Método intrauterino (Brasil, 2010; DIU, 2016a) Ação § O DIU libera íons de cobre que dificultam a motilidade ou imobilizam os espermatozoides no útero, mas não impedem a ovulação. Em casos raros, onde o espermatozoide consegue ultrapassar a barreira exercida pelo DIU, o cobre também impede a implantação do blastocisto na parede uterina (DIU, 2016a) Composição § Dispositivo flexível, pequeno, feito de polietileno, em forma de T, contendo filamentos ou anéis de cobre (Brasil, 2002b, 2010; DIU, 2016a; Organização, 2007) Uso § O DIU pode ser inserido a qualquer momento do ciclo menstrual, desde que a mulher não esteja grávida, que ela não tenha malformação uterina e/ou infecções (Brasil, 2002b). § Depois de inserido pode permanecer no útero de cinco a dez anos, dependendo do fabricante (DIU, 2016a) 7.1 Dispositivo intrauterino (DIU) 61 Classificação § Método intrauterino (Brasil, 2010; DIU, 2016b; Rathke, Poester, Lorenzatto, Schmidt, Herter, 2001) Ação § O sistema intrauterino (SIU) também conhecido como DIU hormonal é um dispositivo que libera o hormônio levonorgestrel (progestógeno) de forma contínua e em baixa dosagem, mas o suficiente para impedir o espessamento do endométrioe provocar o aumento da viscosidade do muco cervical (que dificulta a motilidade dos espermatozoides) (Brasil, 2010; DIU, 2016b; Mirena®, 2017; Organização, 2007) Composição § Dispositivo flexível, pequeno, feito de polietileno, em forma de T, contendo uma mistura de polidimetilsiloxano e levonorgestrel, e fios para remoção (Brasil, 2010; DIU, 2016b; Mirena®, 2017; Rathke, Poester, Lorenzatto, Schmidt, Herter, 2001) Uso § Deve ser inserido por um profissional da área de saúde qualificado, podendo permanecer no útero por de três a dez anos dependendo do modelo (DIU, 2016b; Organização, 2007; Casey, 2018e). O dispositivo pode ser inserido após o período de 7 dias do início do sangramento menstrual, e desde que a possibilidade de gravidez seja descartada (Mirena®, 2017). A remoção do dispositivo é indolor e pode ocorrer em qualquer momento, desde que seja realizada por um médico. A gravidez pode ocorrer logo na primeira ovulação após a remoção (Mirena®, 2017; Rathke, Poester, Lorenzatto, Schmidt, Herter, 2001) 7.2 Sistema intrauterino (SIU) 62 Parte 8 Métodos contraceptivos químicos Classificação § Método químico (Espermicidas, 2016) Ação § Os espermicidas contém substâncias químicas em sua composição que destroem os espermatozoides ou reduzem sua motilidade, dificultando a fecundação (Brasil, 2002a; Espermicidas, 2016; Organização, 2007) Composição § Podem ser encontrados na forma de gel, creme, geleias, espuma, tabletes, entre outros (Espermicida, 2016; Moreira, 2011; Organização, 2007) Uso § Alguns espermicidas possuem um aplicador, que deve ser introduzido na vagina para inserção do material junto ao colo uterino. Este aplicador deve ser lavado com água e sabão após cada uso (Brasil, 2002a; Brasil, 2009) § Devido ao fato de não ser usado como método contraceptivo único, a sua forma de utilização depende do método a ser utilizado em combinação ao espermicida § Sugere-se colocar o espermicida de 5 a 90 minutos antes da relação sexual (dependendo do método a ser utilizado em combinação) § Deve ser mantido no local por 6 a 8 horas após o intercurso sexual, não devendo haver lavagem vaginal antes deste período (dependendo do método a ser utilizado em combinação). A sua remoção é feita com lavagem vaginal com água e sabão (Espermicida, 2016) 8.1 Espermicidas 67 Parte 9 Regras do Jogo 71 9 Regras do Jogo 1. Para cada rodada do jogo Quem usa?, recomenda-se a participação de um mediador (mestre) e quatro jogadores por time. 2. O objetivo é descobrir quem é o personagem oculto na carta da mesa. 3. O jogo inicia-se pelo mediador que aleatoriamente irá pegar uma carta e a coloca virada para baixo no centro da mesa sem a revelar. 4. Em seguida, distribui-se aleatoriamente as cartas restantes para os jogadores, ou seja, 3 cartas para cada jogador. Cada jogador também recebe uma folha do bloco de notas. 5. Antes do início do jogo cada jogador deve marcar no Quadro de Personagens no bloco de notas: a) Quais personagens possui: marque com um X no espaço ( ) ao lado do personagem que possui 6. Antes do início do jogo cada jogador deve marcar no Quadro de Jogadores no bloco de notas: a) Os nomes dos jogadores b) Quais elementos (métodos contraceptivos e outros) possui: marque com um X na coluna OK embaixo de seu nome c) Quantos elementos (métodos contraceptivos e outros) possui: marque a quantidade na coluna no embaixo de seu nome 7. Em cada rodada, cada jogador pode: a) Perguntar quais elementos os outros jogadores possuem: neste caso, cada um deve dizer se tem ou não e o jogador que fez a pergunta também deve responder b) Perguntar quantos elementos um jogador possui: neste caso, o jogador deve fazer as perguntas para outro jogador e apenas este segundo deve responder 8. Durante o jogo, os jogadores devem marcar um X no espaço ( ) do Quadro dos Personagens para excluir os personagens que não devem estar na carta da mesa 72 9. Os jogadores também devem marcar um X no espaço ( ) do Quadro de Jogadores para excluir os elementos (métodos contraceptivos e outros) que não devem estar na carta da mesa 10.Depois de algumas rodadas, caso o jogador queira dizer quem é o personagem da mesa, ele deve dizer “Já sei quem é!”. O jogador deve falar em voz baixa para o mediador quem é seu suspeito para que os demais jogadores não saibam quem está sendo acusado. Se o jogador acertar, ele vence a partida. Se o jogador errar, ele continua participando apenas respondendo as perguntas dos outros jogadores. 11.Caso um jogador não queira responder a pergunta de outro jogador, ele pode usar a questão de desafio. Por exemplo: O jogador 1 quer saber quantas cartas com DIU o jogador 2 possui. Como o jogador 2 não quer responder a pergunta do jogador 1, ele faz a pergunta desafio. Se o jogador 1 acertar a pergunta, o jogador 2 será obrigado a responder quantas cartas com DIU ele possui. Se o jogador 1 errar a pergunta, o jogador 2 não irá dizer quantas cartas com DIU possui. Para saber se a resposta está certa ou errada, o mediador (mestre) deve consultar a Parte 11: Respostas das Questões de Desafio. 12.As questões de desafio só podem ser usadas uma única vez para o mesmo grupo de jogadores. Assim sendo, em uma segunda partida, só podem ser usadas as questões de desafio que ainda não foram usadas na partida anterior. Parte 10 Material do jogo 77 10 Material do Jogo Encontram-se a seguir os modelos para impressão do jogo ‘Quem usa?’, o qual possui: § 13 cartas de personagens § 1 modelo de verso de cartas para impressão frente e verso § 1 modelo para impressão do bloco de notas Antônio Carlos Davi João § Lubrificante § Preservativo feminino § Preservativo masculino § Questão: é indicado usar preservativo masculino e feminino em uma mesma relação sexual? § Preservativo masculino § Vasectomia § Questão: homens que fizeram vasectomias precisam usar preservativos? § Lubrificante § Preservativo masculino § Vasectomia § Questão: pode ser usado qualquer tipo de lubrificante junto ao preservativo masculino? § Espermicida § Preservativo masculino § Questão: alguns preservativos contém espermicidas. Para que servem os espermicidas? José Paulo Ana Camila § Espermicida § Lubrificante § Preservativo masculino § Questão: se uma pessoa já faz uso de um espermicida, é necessário fazer o uso do preservativo? § Espermicida § Vasectomia § Questão: homens que fizeram vasectomias precisam usar espermicidas? § Preservativo feminino § Ligação de tubas § Pílula anticoncepcional § Questão: uma mulher que fez ligação de tubas precisa usar pílulas anticoncepcionais? § DIU § Pílula anticoncepcional § Questão: qual a diferença entre o DIU e a pílula anticoncepcional na prevenção da gravidez? Catarina Clara Joana Maria § Preservativo feminino § Lubrificante § Ligação de tubas § Questão: em relação ao preservativo feminino, lubrificante e ligação de tubas, qual destes métodos protege contra infecções sexualmente transmissíveis? § Preservativo feminino § Ligação de tubas § Questão: uma mulher que fez ligação de tubas precisa usar preservativo feminino? § DIU § Espermicida § Pílula anticoncepcional § Questão: em relação ao DIU, espermicida e pílula anticoncepcional, qual destes métodos devem ser usados sob orientação de um médico ginecologista? § Preservativo feminino § Pílula anticoncepcional § Questão: uma mulher que usa preservativo feminino precisa usar pílula anticoncepcional? Verônica § DIU § Lubrificante § Pílula anticoncepcional § Questão: em preservativos femininos, podem ser usados lubrificantes oleosos? QUADRO DE JOGADORES Jogadores Marque X em OK e a quantidade em nO OK no OK no OK no OK no ( ) 3 DIU ( ) 4 Espermicida ( ) 3 Ligação de tubas uterinas ( ) 5 Lubrificante ( ) 5 Pílula anticoncepcional ( ) 5 Preservativo feminino ( ) 5 Preservativo masculino ( ) 3 Vasectomia QUADRO DE PERSONAGENS ( ) Antônio LubrificantePreservativo feminino Preservativo masculino ( ) Ana Preservativo feminina Ligação de tubas Pílula anticoncepcional ( ) Carlos Preservativo masculino Vasectomia ( ) Camila DIU Pílula anticoncepcional ( ) Davi Lubrificante Preservativo masculino Vasectomia ( ) Catarina Preservativo feminino Lubrificante Ligação de tubas ( ) João Espermicida Preservativo masculino ( ) Clara Preservativo feminino Ligação de tubas ( ) José Espermicida Lubrificante Preservativo masculino ( ) Joana DIU Espermicida Pílula anticoncepcional ( ) Paulo Espermicida Vasectomia ( ) Maria Preservativo feminino Pílula anticoncepcional ( ) Verônica DIU Lubrificante Pílula anticoncepcional Parte 11 Respostas das Questões de Desafio 89 11 Respostas das questões de desafio Não leia este capítulo se ainda não tiver jogado! Estão apresentadas as respostas das questões de desafio: Carta de Antônio § Questão: é indicado usar preservativo masculino e feminino em uma mesma relação sexual? § Resposta: não, pois o atrito aumenta o risco de rompimento dos preservativos (ver capítulos 3.1 – preservativo masculino e 3.2 – preservativo feminino). Carta de Carlos § Questão: homens que fizeram vasectomias precisam usar preservativos? § Resposta: sim, no caso de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) (ver capítulo 6.1 – Vasectomia). Carta de Davi § Questão: pode ser usado qualquer tipo de lubrificante junto ao preservativo masculino? § Resposta: não, deve-se usar lubrificantes à base de água, pois os à base de óleo aumentam o risco de danificar os preservativos de látex (ver capítulo 3.1 – preservativo masculino). Carta de João § Questão: alguns preservativos contém espermicidas. Para que servem os espermicidas? § Resposta: os espermicidas contém substâncias que destroem ou reduzem a motilidade dos espermatozoides (ver capítulo 7.1 – Espermicidas). Carta de José § Questão: se uma pessoa já faz uso de um espermicida, é necessário fazer o uso do preservativo? § Resposta: sim, pois o espermicida isoladamente não é um método confiável. O ideal é que seja combinado com outros métodos de barreira como preservativos, diafragma, entre outros (ver capítulo 7.1 – Espermicidas). 90 Carta de Paulo § Questão: homens que fizeram vasectomias precisam usar espermicidas? § Resposta: não, porém pode ser indicado nos homens que realizaram vasectomia recentemente, pois após a vasectomia, alguns espermatozoides ainda se encontram no interior do aparelho reprodutor masculino, sendo necessárias várias ejaculações para que não existam mais espermatozoides no sêmen (ver capítulo 6.1 – Vasectomia). Carta de Ana § Questão: uma mulher que fez ligação de tubas precisa usar pílulas anticoncepcionais? § Resposta: não, mas pode haver situações onde as pílulas anticoncepcionais são utilizadas com outras finalidades devido à sua ação hormonal (ver capítulo 4.1 – pílula anticoncepcional). Carta de Camila § Questão: qual a diferença entre o DIU e a pílula anticoncepcional na prevenção da gravidez? § Resposta: o DIU libera íons de cobre que dificultam bastante a motilidade ou imobilizam os espermatozoides no útero, mas não impedem a ovulação (ver capítulo 6.1 – dispositivo intrauterino (DIU)). Já a pílula anticoncepcional impede a ovulação e dificultam a passagem dos espermatozoides para o interior do útero (ver capítulo 4.1 – pílula anticoncepcional). Carta de Catarina § Questão: em relação ao preservativo feminino, lubrificante e ligação de tubas, qual destes métodos protege contra infecções sexualmente transmissíveis? § Resposta: apenas o preservativo feminino (ver capítulo 3.2 – Preservativo feminino). 91 Carta de Clara § Questão: uma mulher que fez ligação de tubas precisa usar preservativo feminino? § Resposta: sim, no caso de prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) (ver capítulo 5.2 – Ligadura de tubas uterinas). Carta de Joana § Questão: em relação ao DIU, espermicida e pílula anticoncepcional, qual destes métodos devem ser usados sob orientação de um médico ginecologista? § Resposta: idealmente todos métodos contraceptivos devem ter acompanhamento médico (ver capítulo 6.1 – dispositivo intrauterino (DIU)). Carta de Maria § Questão: uma mulher que usa preservativo feminino precisa usar pílula anticoncepcional? § Resposta: não, mas pode haver situações onde as pílulas anticoncepcionais são utilizadas com outras finalidades devido à sua ação hormonal (ver capítulo 4.1 – pílula anticoncepcional). Carta de Verônica § Questão: em preservativos femininos, podem ser usados lubrificantes oleosos? § Resposta: sim se forem de poliuretano, mas o mesmo não vale para os preservativos masculinos feitos de látex (ver capítulo 3.1 – preservativo masculino e 3.2 – preservativo feminino) Referências § Adesivo anticoncepcional [internet]. 2016 [acesso 2019 jun 02]. Disponível em: https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos- contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/adesivo-anticoncepcional/. § Anel vaginal [internet]. 2016 [acesso 2019 jun 02]. Disponível em: https://www.vivasuavida.com.br/pt/metodos- contraceptivos/contraceptivos-curta-duracao/anel-vaginal/. § Brasil, Ministério da Saúde. 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Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5110415/. 101 Métodos Livro-Jogo para o Ensino de Embriologia ORGANIZADORES Renato Massaharu Hassunuma Patrícia Carvalho Garcia Sandra Heloísa Nunes Messias Contraceptivos Este livro-jogo foi concebido como material de apoio pedagógico para o processo de aprendizagem de Embriologia. Por meio de uma breve leitura e uma rápida partida, alunos de diferentes níveis de ensino poderão discutir, de uma forma divertida, conceitosgerais sobre diferentes métodos contraceptivos 9 7 8 6 5 8 6 0 3 0 0 0 6 ISBN 978-65-86030-00-6 M ét od os C on tra ce pt ivo s - L iv ro -J og o pa ra o E ns in o de E m br io lo gi a
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