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Prévia do material em texto

Plano	de	Aula:	TEORIA	DA	NORMA	JURÍDICA
INTRODUÇÃO	AO	ESTUDO	DO	DIREITO	-
CCJ0257
Título
TEORIA	DA	NORMA	JURÍDICA
Número	de	Aulas	por	Semana
Número	de	Semana	de	Aula
5
Tema
TEORIA	DA	NORMA	JURÍDICA.
Objetivos
-	Compreender	o	conceito	de	norma	jurídica	e	sua	estruturação;
-	Identificar	os	diversos	critérios	de	classificação	das	normas	jurídicas.
-	Estabelecer		a	distinção	entre	os	diversos	critérios	de	classificação	das
normas	jurídicas.
-	Identificar		os	planos	de	validade	da	norma	(formal,	social	e	ético).
Estrutura	do	Conteúdo
Antes	da	aula,		não	esqueça	de	ler	as	páginas	75	a	85	do	livro	texto	Livro
didático	de	introdução	ao	estudo	do	Direito,	Solange	Ferreira	de	Moura
[organizador].	Rio	de	Janeiro:	Editora	Universidade	Estácio	de	Sá,1ª.	Ed.	2014.
ISTO	É	MUITO	IMPORTANTE!
Estrutura	de	conteúdo	desta	aula:
TEORIA	DA	NORMA	JURÍDICA
1.	Conceito	de	norma.
2.	Estrutura	lógica	e	características	da	norma.
3.	As	diversas	classificações	da	norma.
a)	Quanto	ao	tipo	de	comando
b)	Quanto	à	amplitude
c)	Quanto	ao	elemento	espacial
d)	Quanto	ao	elemento	temporal
e)	Quanto	aos	efeitos	sobre	o	fato
f)	Quanto	às	fontes
4.	Os	planos	da	vigência,	validade	e	eficácia	da	norma.
-	O	desuso	das	leis	e	as	leis	anacrônicas
*	Direito	costumeiro	e	validade	normativa
O	texto	abaixo	é	um	complemento	ao	texto	do	livro	didático:
1.		A	Norma	Jurídica.
A	norma	jurídica	é	um	comando	,	um	imperativo	dirigido	às	ações	dos
indivíduos	?	e	das	pessoas	jurídicas	e	demais	entes	.	É	uma	regra	de	conduta
social	;	sua	finalidade	é	regular	as	atividades	dos	sujeitos	em	suas	relações
sociais	.	A	norma	jurídica	imputa	certa	ação	ou	comportamento	a	alguém,	que
é	seu	destinatário.
Ao	se	dirigir	ao	destinatário	,	a	norma	jurídica	proíbe	e	abriga	,	onde	aquele
que	deve	cumprir	estará	diante	de	uma	proibição	(	É	proibido	fumar	neste
estabelecimento	)	ou	de	uma	obrigação	(	É	obrigatório	o	uso	de	crachá	de
identificação	para	a	entrada	neste	setor	)	.
Segundo	o	Direito	Positivo,	a	norma	jurídica	é	o	padrão	de	conduta	social
imposto	pelo	Estado,	para	que	seja	possível	a	convivência	entre	os	homens.
Paulo	Nader	conceitua	como	sendo	a	conduta	exigida	ou	o	modelo	imposto	de
organização	social.	Segundo	Orlando	Secco	,	trata-se	das	regras	imperativas
pelas	quais	o	Direito	se	manifesta,	e	que	estabelecem	as	maneiras	de	agir	ou
de	organizar,	impostas	coercitivamente	aos	indivíduos,	destinando-se	ao
estabelecimento	da	harmonia,	ordem	e	da	segurança	da	sociedade.
A	palavra	norma	ou	regras	jurídicas	são	sinônimas,	apesar	de	alguns	autores
utilizarem	a	denominação	regra	para	o	setor	da	técnica	e	outros,	para	o
mundo	natural.	Existe	distinção	entre	norma	jurídica	e	lei.	Esta	é	apenas	uma
das	formas	de	expressão	das	normas,	que	se	manifestam	também	pelo	direito
costumeiro	e,	em	alguns	países	pela	jurisprudência.
Considerando-se,	todavia,	as	categorias	mais	gerais	das	normas	jurídicas,
verificam-se	que	estas	apresentam	alguns	caracteres	que,	na	opinião
dominante	dos	doutrinadores,	são:	bilateralidade,	generalidade,
abstratividade,	imperatividade,	coercibilidade	e	heteronomia.
2.	Características	substanciais	da	norma	jurídica
	
-	generalidade.	Temos	que	a	norma	jurídica	é	preceito	de	ordem	geral,	que
obriga	a	todos	que	se	acham	em	igual	situação	jurídica.	Da	generalidade	da
norma	deduzimos	o	princípio	da	isonomia	da	lei,	segundo	o	qual	todos	são
iguais	perante	a	lei.
-	abstratividade.	As	normas	jurídicas	visam	estabelecer	uma	fórmula	padrão
de	conduta	aplicável	a	qualquer	membro	da	sociedade.	Regulam	casos	como
ocorrem,	via	de	regra,	no	seu	denominador	comum.	Se	abandonassem	a
abstratividade	para	regular	os	fatos	em	sua	casuística,	os	códigos	seriam
muito	mais	extensos	e	o	legislador	não	lograria	seu	objetivo,	já	que	a	vida	em
sociedade	é	mais	rica	que	a	imaginação	do	homem.
-	Pela	bilateralidade,	temos	que	o	direito	existe	sempre	vinculando	duas	ou
mais	pessoas,	conferindo	poder	a	uma	parte	e	impondo	dever	à	outra.
Bilateralidade	expressa	o	fato	da	norma	possuir	dois	lados:	um	representado
pelo	direito	subjetivo	e	o	outro	pelo	dever	jurídico,	de	tal	modo	que	um	não
pode	existir	sem	o	outro,	pois	regula	a	conduta	de	um	ou	mais	sujeitos	em
relação	à	conduta	de	outro(s)	sujeito(s)(relação	de		alteridade).
Sujeito	ativo	(portador	do	Direito	Subjetivo)
Sujeito	passivo	(possuidor	do	dever	jurídico)
	
-	A	imperatividade	revela	a	missão	de	disciplinar	as	maneiras	de	agir	em
sociedade,	pois	o	direito	deve	representar	o	mínimo	de	exigências,	de
determinações	necessárias.	Assim,	para	garantir	efetivamente	a	ordem	social,
o	direito	se	manifesta	através	de	normas	que	possuem	caráter	imperativo.	Tal
caráter	significa	imposição	de	vontade	e	não	simples	aconselhamento.
-	A	coercibilidade	-	Quer	dizer	possibilidade	de	uso	de	coação.	Essa	possui
dois	elementos:	psicológico	e	material.	O	primeiro	exerce	a	intimidação,
através	das	penalidades	previstas	para	as	hipóteses	de	violações	das	normas
jurídicas.	O	elemento	material	é	a	força	propriamente,	que	é	acionada	quando
o	destinatário	da	regra	não	a	cumpre	espontaneamente.	As	noções	de	coação
e	sanção	não	se	confundem.	Coação	é	uma	reserva	de	força	a	serviço	do
Direito,	enquanto	a	sanção	é	considerada,	geralmente,	medida	punitiva	para	a
hipótese	de	violação	de	normas.
-	A	atributividade	(ou	autorizamento)	-	Esse	é,	aliás,	o	elemento	distintivo	por
excelência	entre	a	norma	jurídica	e	as	demais	normas	de	conduta:	a	aptidão
para	atribuir	ao	lesado	a	faculdade	de	exigir	o	seu	cumprimento	forçado.
Então,	a	essência	especifica	da	norma	jurídica	é	a	atributividade	(ou
autorizamento)	,	porque	o	que	lhe	compete	é	autorizar	ou	não	o	uso	das
faculdades	humanas.
Assim,	a	norma	jurídica	é	atributiva	por	atribuir	às	partes	de	uma	relação
jurídica,	direitos	e	deveres	recíprocos.Ou	seja,	atribui	à	outra	parte	o	Direito	de
exigir	o	seu	cumprimento.
Esta	característica	da	norma	jurídica	é	contestada	por	autores	de	relevo,	entre
os	quais	o	Prof.	Goffredo	Telles	Jr.,	que	assim	se	expressa	a	respeito	(1980:
371-3):	"A	norma	jurídica	não	atribui	ao	lesado	a	faculdade	de	reagir	contra
quem	o	lesou?.
Não	tem	a	norma	jurídica	nenhuma	possibilidade	de	fazer	essa	atribuição.	Ela
própria	não	possui	nenhuma	faculdade	de	reagir	contra	quem	quer	que	seja.
Reagir	é	agir.	A	norma	não	reage.	Ela	não	tem	faculdade	de	agir.	Logo,	não
pode,	a	norma	jurídica,	atribuir	o	que	não	tem.	Como	poderia	ela	dar	o	que	ela
própria	não	possui?	Não	se	diga,	portanto,	que	a	norma	jurídica	é	atributiva.
Consideramos	erro	sobre	a	natureza	dessa	norma	defini-la:	`norma	atributiva.
A	faculdade	de	reagir	contra	o	violador	da	norma	jurídica	não	é	atribuída	pela
norma.	Tal	faculdade,	o	lesado	a	possui,	exista	ou	não	exista	a	norma	jurídica.
A	faculdade	de	reagir	é	uma	faculdade	própria	do	ser	humano,
independentemente	de	quaisquer	normas.	O	que	compete	à	norma	é	autorizar
ou	não	autorizar	o	uso	desta	faculdade.	Não	lhe	compete	nada	mais	que	isto.
A	faculdade	de	reação,	repetimos,	pertence	ao	lesado.	O	que	pertence	à
norma	é	somente	o	autorizamento,	para	o	uso	dessa	faculdade.	Em	termos
exatos:	a	norma	é	a	expressão	de	tal	autorizamento".	(Telles	Jr.,	Goffredo,	O
Direito	Quântico,	São	Paulo,	Editora	Max	Limonad,	1985,	6ª	ed.)
Já	Miguel	Reale	defende	o	que	chamou	de	bilateralidade	atributiva.:	?Existe
bilateralidade	atributiva	?	escreve	Reale	?	quando	duas	ou	mais	pessoas	estão
numa	relação	segundo	uma	proporção	objetiva	que	as	autoriza	a	pretender	ou
a	fazer	garantidamente	alguma	coisa.	Quando	um	fato	social	apresenta	esse
gênero	de	relação,	dizemos	que	é	jurídico.?	(Miguel	Reale,	Lições	Preliminares
de	Direito,	23a.	ed.,	São	Paulo,	Saraiva,	1996,	p.	51.)
Segundo	Reale,	a	diferença	entre	os	fenômenos	jurídicos	e	os	não	jurídicos
"econômicos,	psicológicos,	etc."	é	que	nestes	a	bilateralidade	não	é	atributiva,
isto	é,	a	correspondência	não	está	assegurada,	não	obedece	a	um	padrão
uniforme	ou	obrigatório.
	
Características	formais:
-	escrita	emanada	do	Poder	Legislativo	em	processo	de	formação	regular,
promulgada	e	publicada.
-Lei	em	sentido	formal	e	em	sentidoformal-material:	em	sentido	formal	é	a	que
atende	apenas	aos	requisitos	de	forma	(processo	regular	de	formação),
faltando-lhe	caracteres	de	conteúdo,	como	a	generalidade	ou	substância
jurídica.
Ex.:	A	aprovação,	pela	assembleia	da	Revolução	Francesa,	da	lei	que
declarava	a	existência	de	Deus	e	a	imortalidade	da	alma.
Em	sentido	formal-material,	a	lei	deve	preencher	os	requisitas	de	substância	e
de	forma.
	
Lei	Substantiva	-	Reúne	normas	de	conduta	social	que	definem	os	direitos	e
deveres	das	pessoas	em	suas	relações.
Ex.:	Direio	Civil,	Penal,	Comercial,	etc.
	
Lei	Adjetiva	-	Aglutina	regras	de	procedimento	no	andamento	de	questões
forenses.
Ex.:	Lei	de	Direto	Processual	Civil,	Direio	Processual	Penal,	etc.
	
As	Leis	substantivas	são,	em	regra	principais;	enquanto	que	as	adjetivas	são
de	natureza	instrumental.
Os	diversos	critérios	de	classificação	das	normas	jurídicas:
	
-	Os	autores	variam	na	apresentação	das	formas	de	classificação	das	normas
jurídica;	existe	mesmo	certa	ambiguidade	e	vacilação	na	terminologia.	Fato	é
que	a	classificação	pode	ser	realizada	de	acordo	com	vários	critérios.
-	Com	base	na	ideia	acima	exposta,	apresentamos	algumas	classificações
encontradas	na	doutrina	nacional:
	
a)	Normas	codificadas	são	aquelas	que	constituem	um	corpo	orgânico	sobre
certo	ramo	do	direito,	como	o	Código	Civil.
b)	Normas	consolidadas	são	as	que	formam	uma	reunião	sistematizada	de
todas	as	leis	existentes	e	relativas	a	uma	matéria;	a	consolidação	distingue-se
da	codificação	porque	sua	principal	função	é	a	de	reunir	as	leis	existentes	e
não	a	de	criar	leis	novas,	como	num	Código.	Ex:	CLT.
c)	Normas	extravagantes	ou	esparsas	na	terminologia	canônica,	diziam
extravagantes	as	constituições	pontifícias,	posteriores	às	Clementinas,
incluídas	no	mesmo	direito.	Daí	dizer-se	hoje	extravagantes	todas	as	leis	que
não	estão	incorporadas	às	Codificações	ou	Consolidações:	são	as	leis	que
vagam	fora;	são	as	editadas	isoladamente	para	tratar	de	temas	específicos.
Ex:	Lei	de	Fundo	de	Garantia	do	Tempo	de	Serviço,	Lei	do	Inquilinato	etc.
	
Como	já	foi	dito,	no	campo	doutrinário	da	classificação	das	normas	jurídicas,	os
autores	não	são	unânimes.
Cada	um	utiliza	método	e	terminologia	próprios:
	
.	Critério	da	Destinação	-	normas	de	organização	(normas	de	sobredireito)
ou	estrutura	e	normas	de	conduta(	normas	de	direito	)
	
-	Normas	de	organização	(norma	de	sobredireito)	-	normas	instrumentais
que	visam	a	estrutura	e	funcionamento	dos	órgãos,	ou	a	disciplina	de
processos	técnicos	de	identificação	e	aplicação	de	normas,	para	assegurar
uma	convivência	juridicamente	ordenada		=>	Destinatário:	o	próprio	Estado
-	Normas	de	conduta	(norma	de	direito)	-	normas	que	disciplinam	o
comportamento	dos	indivíduos,	as	atividades	dos	grupos		e	entidades	sociais
em	geral	=>	Destinatário:	o	corpo	social	(pessoas	físicas,	jurídicas	ou
autoridades	que	estiverem	na	situação	nela	prevista).	Todavia,	quando	surge	o
eventual	conflito	levado	ao	Poder	Judiciário,	este	passa	a	ser	seu	destinatário.
.		Critério	da	Existência	-	norma	explícita	e	norma	implícita:
	
-	A	norma	explícita	é	a	norma	tal	qual	está	escrita	nos	códigos	e	nas	leis.
-	A	normas	implícita	é	aquela	subentendida	a	partir	da	norma	explícita.
	
Só	a	existência	deste	direito	implícito	pode	responder	pela	afirmativa	de	que	o
ordenamento	jurídico	não	tem	lacunas.	Serve	ele,	portanto,	não	apenas	à
interpretação	da	lei,	como,	igualmente,	à	integração	do	Direito.	Por	seu
intermédio	é	que	o	Direito	positivo	se	completa,	garantindo-se.	(Arnaldo
Vasconcelos	)
.		Critério	da	extensão	territorial	-	normas	federais,	estaduais	e	municipais:
As	normas	jurídicas	são	classificadas	desta	forma	em	razão	da	esfera	do	Poder
Público	de	que	emanam,	pois	todo	território	de	um	Estado	acha-se	sob	a
proteção	e	garantia	e	um	sistema	de	Direito.
Assim,	as	normas	jurídicas	são	federais,	estaduais	ou	municipais,	na	medida
em	que	sejam	instituídas	respectivamente	pela	União,	pelos	Estados-Membros
e	pelos	Municípios.
Para	sabermos	se	existe	hierarquia	entre	estas	normas,	faz-se	necessário	a
distinção	da	competência	legislativa	da	União,	dos	Estados-Membros	e	dos
Municípios.
Segundo	Miguel	Reale,	?não	há,	pois,	uma	hierarquia	absoluta	entre	leis
federias,	estaduais	e	municipais,	porquanto	esse	escalonamento	somente
prevalece	quanto	houver	possibilidade	de	concorrência	entre	as	diferentes
esferas	de	ação.	A	rigor,	as	únicas	normas	jurídicas	que	primam	no	sistema	do
Direito	brasileiro	são	as	de	Direito	Constitucional.?
.		Critério	do	Conteúdo	-	direito	público,	direito	privado	e	direito		social:
A	diferenciação	entre	essas	normas	já	foi	abordada	quando	falamos	sobre	as
divisões	do	Direito.	Contudo,	é	bom	ressaltar	que	a	teoria	que	prevalece
atualmente	para	a	distinção	dessas	normas	é	a	teoria	formalista	da	natureza
da	relação	jurídica:
Normas		de		Direito		Privado:		regulam		o		vínculo		entre			particulares		=>	Plano
de	igualdade	=>	Relação	jurídica	de	coordenação
Ex.:	As	normas	que	regulam	os	contratos.
Normas	de	Direito	Público:	regulam	a	participação	do	poder	público,	quando
investido	de	seu	imperium,	impondo	a	sua	vontade	=>	Relação	jurídica	de
subordinação.
Ex.:	As	normas	de	Direito	Administrativo.
Normas	de	Direito	Misto		=>		Tutelam	simultaneamente	o	interesse	público	ou
social	e	o	interesse	privado.
Ex.:	Normas	de	Direito	Família
	
.	Critério	da	Imperatividade	-	normas	impositivas	(cogentes)	e	dispositivas
(permissivas)	e	proibitivas
Imperativas	-	ordenam,	impõem.
Ex.:	Art.	876,	Art	1643	do	CC
Normas	impositivas	(ou	cogentes)
Proibitivas	-	vedam,	proibem.
Ex.:	Art.	228,	1860	do	CC
	
Interpretativas	-	esclarecem	a	vontade	do	indivíduo	manifestada	de	forma
duvidosa.
Ex.:	Art.	1899	do	CC
	
-	Normas	dispositivas
(ou	permissivas)																						
Integrativas	-	preenchem	lacunas	deixadas	por	ocasião	da	manifestação	da
vontade.
Ex.:	Art.	1640,	1904	do	CC
	
Enquanto	que	as	normas	impositivas	são	taxativas,	ora	ordenando,	ora
proibindo,	as	normas	dispositivas	limitam-se	a	dispor,	com	grande	parcela	de
liberdade.
.		Critério	da	Sanção	-	normas	perfeitas,	mais	que	perfeitas,	menos	que
perfeitas	e	imperfeitas
Normas	perfeitas	-	estabelecem	a	sanção	na	exata	proporção	do	ato
praticado.	Invalidam	quaisquer	atos	quando	resultantes	de	transgressões	a
dispositivos	legais.
Ex.:	Art.	1548	do	CC
Normas	mais	que	perfeitas	-	estabelecem	sanções	,	além	de	invalidar	o	ato
praticado.	A	sanção	é	mais	intensa	do	que	a	transgressão.
Ex.:	Art.	939	do	CC
Normas	menos	que	perfeitas	-	não	invalidam	o	ato,	mas	impõem	uma
sanção	ao	agente	transgressor.
Ex.:	Art.	1254		do	CC
Normas	imperfeitas	-	Representam	um	caso	muito	especial.	Nem	invalidam	o
ato	nem	estabelecem	sanção	ao	transgressor.	Tal	procedimento	se	justifica
por	razões	relevantes	de	natureza	social	e,	sobretudo,	ética.
Ex.:	Art.	1551	do	CC
.	Critério	da	Natureza:	normas	substantivas	e	normas	adjetivas
Normas	substantivas	-	reúnem	normas	de	conduta	social	que	definem	os
direitos	e	os	deveres	das	pessoas	em	suas	relações.
Ex.:	Direito	Civil,	Penal,	Comercial,	etc.
Normas	adjetivas	-	aglutinam	regras	de	procedimento	no	andamento	das
questões	forenses.
Ex.:	Lei	de	Direito	Processual	Civil,	Direito	Processual	Penal,	etc.
	
As	leis	substantivas	são,	em	regra,	principais,	enquanto	que	as	adjetivas	são
de	natureza	instrumental.
	
Validade	das	Normas	Jurídicas.
	
O	professor		deve	enfatizar	a	necessidade	de	adoção	de	metodologias	ativas,
como	?sala	de	aula	invertida?	(flipped	classroom),	aprendizagem	baseada
em	problemas	(PBL),	estudo	de	caso	concreto,	entre	outras,	a	fim	de	articular
o	tempo	de	auto	estudo	ou	autoaprendizagem	fora	da	sala	de	aula	com	os
encontros	presenciais.	Pode	iniciar	esta	assunto	fazendo	a	seguinte	pergunta
a	seus	alunos:
O	que	é	necessário	para	que	uma	coisa	seja	válida?	Esta	pergunta,	em	nosso
entender,	nos	dá	a	chave	para	encontrarmos	o	conceito	de	validade.
Um	contrato,	no	qual	uma	das	partes	é	incapaz,	é	válido?	Não,	porque	lhe	falta
um	dos	elementos.	Vemos	assim	que	válido	é	aquilo	que	é	feito	com	todos	os
seus	elementos	essenciais.Por	elementos	essenciais	entendem-se	aqueles
requisitos	que	constituem	a	própria	essência	ou	substância	da	coisa,	sem	os
quais	ela	não	existiria;	é	parte	do	todo.	Para	que	o	ato	ou	negócio	sejam
válidos,	terão	que	estar	revestidos	de	todos	os	seus	elementos	essenciais.
Faltando	um	deles,	o	negócio	é	inválido,	nulo	não	alcançando	os	seus
objetivos.
Podemos	dizer	que	a	validade	decorre,	invariavelmente,	de	o	ato	haver	sido
executado	com	a	satisfação	de	todas	as	exigências	legais.	Uma	norma	jurídica,
para	que	seja	obrigatória,	não	deve	estar	apenas	estruturada	logicamente
segundo	um	juízo	categórico	ou	hipotético,	pois	é	indispensável	que	apresente
certos	requisitos	de	validade.
Na	lição	de	Miguel	Reale,	a	validade	de	uma	norma	jurídica	pode	ser	vista	sob
três	aspectos:
1)	técnico-formal	=	vigência
2)	social	=	eficácia
3)	ético	=	fundamento
a)	Validade	formal
Vigência	vem	a	ser	"a	executoriedade	compulsória	de	uma	norma	jurídica,	por
haver	preenchido	os	requisitos	essenciais	à	sua	feitura	ou	elaboração"	(Miguel
Reale).
Desta	forma,	a	norma	jurídica	tem	vigência	quando	pode	ser	executada
compulsoriamente	pelo	fato	de	ter	sido	elaborada	com	observância	aos
requisitos	essenciais	exigidos:
1)	emanada	de	órgão	competente,
2)	com	obediência	aos	trâmites	legais,
3)	e	cuja	matéria	seja	da	competência	do	órgão	elaborador
	
b)	Validade	Social	ou	Eficácia.
	
Sob	o	prisma	técnico-formal,	uma	norma	jurídica	pode	ter	validade	e	vigência,
ainda	que	seu	conteúdo	não	seja	cumprido;	mesmo	descumprida,	ela	vale
formalmente.	Porém,	o	Direito	autêntico	é	aquele	que	também	é	reconhecido	e
vivido	pela	sociedade,	como	algo	que	se	incorpora	ao	seu	comportamento.
Assim,	a	regra	do	Direito	deve	ser	não	só	formalmente	válida,	mas	também
socialmente	eficaz.
Eficácia	vem	a	ser	o	reconhecimento	e	vivência	do	Direito	pela	sociedade,	?é	a
regra	jurídica	enquanto	monumento	da	conduta	humana?	(Miguel	Reale).	Desta
forma,	quando	as	normas	jurídicas	são	acatadas	nas	relações	intersubjetivas	e
aplicadas	pelas	autoridades	administrativas	ou	judiciárias,	há	eficácia.
Como	esclarece	Maria	Helena	Diniz	,	?vigência	não	se	confunde	com	eficácia;
logo,	nada	obsta	que	uma	norma	seja	vigente	sem	ser	eficaz,	ou	que	seja
eficaz	sem	estar	vigorando?.
Pode	ser	que	determinadas	normas	jurídicas,	por	estarem	em	choque	com	a
tradição	e	valores	da	comunidade,	não	encontrem	condições	fáticas	para
atuar,	não	seja	adequadas	à	realidade.	Todavia,	o	fato	é	que	não	existe	norma
sem	o	mínimo	de	eficácia,	de	execução	ou	aplicação	na	sociedade	a	que	se
destina.	Daí	a	relevância	da	valoração	do	fato	social,	para	que	a	norma	seja
eficaz.
Sobre	a	matéria,	temos	ainda	a	contribuição	de	Paulo	Nader,	ao	se	referir	às
causas	do	desuso,	dizendo	que	elas	estão	em	certos	defeitos	das	leis,	e	em
função	disso	as	classifica	em:	"anacrônicas",	isto	é,	as	que	envelheceram
enquanto	a	vida	evoluía,	havendo	uma	defasagem	entre	as	mudanças	sociais
e	a	lei;	leis	artificiais,	ou	seja,	fruto	apenas	do	pensamento,	mera	criação
teórica	e	abstrata,	estão	distanciadas	da	realidade	que	vão	governar;	?leis
injustas?,	ou	seja,	aquelas	que,	traindo	a	mais	significativa	das	missões	do
direito	que	a	de	espargir	justiça,	nega	ao	homem	aquilo	que	lhe	é	devido;	leis
defectivas,	que	são	as	que,	por	não	terem	sido	planejadas	com	suficiência,
revelam-se	na	prática,	sem	condições	de	aplicabilidade,	não	fornecendo	todos
os	recursos	técnicos	para	a	sua	aplicação	(por	exemplo:	quando	prescreve
uso	de	certa	máquina	pelo	operário,	mas	que	não	existe	no	mercado).
	
c)	Validade	Ética	ou	Fundamento.
	
Toda	a	norma	jurídica	além	da	validade	formal	(vigência)	e	validade	social
(eficácia),	deve	possuir	ainda	validade	ética	ou	fundamento.	O	fundamento	é
na	verdade	o	valor	ou	o	fim	visado	pela	norma	jurídica.
De	fato,	toda	a	norma	jurídica	deve	ser	sempre	uma	tentativa	de	realização	de
valores	necessários	ao	homem	e	a	sociedade.	Se	ela	visa	atingir	um	valor	ou
afastar	um	desvalor,	ela	é	um	meio	de	realização	desse	fim	valioso,
encontrando	nele	a	sua	razão	de	ser	ou	o	seu	fundamento.	As	regras	que
protegem,	por	exemplo,	as	liberdades,	são	consideradas	como	tendo
fundamento,	porque	buscam	um	valor	considerado	essencial	ao	ser	humano.
Realmente,	é	o	valor	que	legitima	uma	norma	jurídica	que	lhe	dá	uma
legitimidade;	daí	a	distinção	entre	legal	(que	possui	validade	formal)	e	legítimo
(que	possui	validade	ética).
Podemos	dizer	que	o	valor	que	dá	a	razão	última	da	obrigatoriedade	da	norma.
Ela	obriga	porque	contém	preceito	capaz	de	realizar	o	valor;	em	última	análise,
esta	é	a	fonte	primordial	da	obrigatoriedade	de	uma	regra	de	direito
(imperatividade	em	termos	axiológicos).	Ter	que	é	a	coerção	ou	a	coação	que
asseguram	a	obrigatoriedade	do	Direito	é	atitude	que	resulta	no
amesquinhamento	da	natureza	humana.	Nem	a	coação-ato,	nem	a	coerção-
potência	podem	substituir	satisfatoriamente	o	sentimento	jurídico;	só	o
entendimento	do	Direito	sob	o	prisma	de	valor	dignifica	a	condição	do	ser
humano.
	
DIFERENTES	CONCEPÇÕES	A	CERCA	DA	TEORIA	DA	NORMA	:	Direito,
Estado	E	Poder:	Poulantzas	E	O	Seu	Confronto	Com	Kelsen.	(MOTTA,	Luiz
Eduardo	.	Direito,	Estado	E	Poder:	Poulantzas	E	O	Seu	Confronto	Com	Kelsen.
http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v19n38/v19n38a02.pdf	)	
Como	vimos	no	decorrer	desse	texto,	há	de	fato	pontos	convergentes	entre
Poulantzas	e	Kelsen	no	tocante	ao	significado	de	determinados	conceitos	do
campo	político	e	jurídico	constituídos	na	modernidade,	como	?soberania
popular?,	?vontade	geral?,	?separação	de	poderes?,	a	linguagem	jurídica	dos
agentes	estatais,	a	desvinculação	do
conceito	de	Estado	de	Direito	da	sua	acepção	liberal	clássica	e	do	conceito
filosófico	de	justiça	e	de	sua	identificação	como	força	repressiva	no	aspecto
normativo.	Entretanto,	as	semelhanças	terminam	quando	Poulantzas	afirma
que	a	constituição	das	normas	está	relacionada	à	região	ideológica
jurídico-política	da	superestrutura	do	modo	de	produção	capitalista,	ou	quando
trata	o	Estado	não	como	um	conceito	homogêneo,	impermeável	às
contradições	e	aos	conflitos	da	sociedade,	mas	sim	como	algo	heterogêneo,
permeado	de	fissuras	e	de	contradições,	constituído	pela	divisão	social
do	trabalho	e	atravessado	pela	lutas	de	classes.	Em	suma,	uma	arena	de
conflitos	e	de	batalhas	estratégicas.
	
Aplicação	Prática	Teórica
CASO	CONCRETO
Joselickson	Albuquerque,	brasileiro,	solteiro,	25	anos,	morador	no	Condomínio
Alto	Tupinambá,	em	São	Luiz	do	Maranhão,	foi	preso	em	flagrante	delito,
vendendo	substância	entorpecente	num	show	de	cantores	de	sertanejo
universitário.	Em	sua	defesa	alega	que	não	deve	ser	enquadrado	no	tipo	penal
previsto	na	Lei	n°	11.343/06,	Lei	de	Entorpecentes,	porque	não	concorda	com
a	criminalização	de	sua	atitude	já	que	é	filho	de	um	rico	empresário,
considerado	como	?gente	fina	e	elegante?	na	sociedade	local	e	possui	?mente
aberta	diferente	do	restante	desse	pessoal	antiquado?.
Diante	do	caso	narrado	responda:
a)						É	acertada	a	?defesa?	feita	por	Joaquim?	Sim	ou	não?	JUSTIFIQUE
baseando-se	na	característica	da	heteronomia	e	da	imperatividade	das
normas	jurídicas.
	
b)	 	 	 	 	 Classifique	 a	 norma	 jurídica	 (Lei	 n°	 11.343/06,	 Lei	 de
Entorpecentes)	 utilizada	 para	 enquadrar	 a	 conduta	 de	 Joselickson
Albuquerque	quanto	ao	critério	da	sanção	e	ao	critério	da	natureza:
QUESTÕES	OBJETIVAS
1.	Leia	atentamente	a	situação	abaixo	descrita.
"A"	possui	um	lote	em	área	urbana.	Na	época	em	que	ele	adquiriu	o	imóvel
encontrava-se	em	vigência	lei	municipal	de	uso	e	ocupação	do	solo	que
estabelecia	um	determinado	coeficiente	de	construção.	Passado	um	ano,	ele
resolveu	construir	no	lote,	quando,	então,	teve	indeferido	o	seu	pedido	de
licença	para	edificar	sob	o	argumento	de	que	nova	lei	municipal	de	uso	e
ocupação	do	solo	havia	restringido	o	coeficiente	de	construção	do	terreno
pela	metade.	No	entanto,	o	seu	vizinho	?B?,	utilizando-se	de	planta	de
construção	similar,	iniciou	a	edificação	no	seu	respectivo	lote,	de	acordo	com
licença	para	construir	outorgada	pelo	poder	público	municipal	antes	da
vigência	da	nova	lei	municipal,muito	embora	não	tenha	se	valido	de	todas	as
possibilidades	construtivas	vigentes	na	lei	anterior.	Sobre	essa	situação,
analise	as	assertivas.
Sobre	essa	situação,	analise	as	assertivas.
I	-	Assiste	a	"A"	o	direito	de	construir	com	base	nos	coeficientes	previstos	na
legislação	de	uso	e	ocupação	do	solo	vigente	quando	ele	adquiriu	o	terreno	e
que	lhe	ensejava	utilização	mais	ampla,	pois	a	legislação	superveniente	não
pode	produzir	efeitos	retroativos	e	atingir	direito	adquirido	de	edificar	no	lote
de	acordo	com	as	condições	legais	existentes	quando	da	sua	aquisição.
II	-	Assiste	a	"B"	o	direito	de	construir	com	base	nos	coeficientes	previstos	na
legislação	de	uso	e	ocupação	do	solo	vigente	quando	da	obtenção	da	licença
para	edificar	e	que	lhe	ensejava	utilização	mais	ampla	do	lote.
III	-	Como	ainda	não	houve	a	conclusão	da	obra	e	em	respeito	ao	princípio	da
função	social	da	propriedade	urbana,	"B"	terá	que	ajustar	a	respectiva	planta
aos	padrões	da	nova	lei	municipal	de	uso	e	ocupação	do	solo,	obtendo	nova
licença	de	construção.
Estão	corretas	as	assertivas:
a)	I	e	III.
b)	II.
c)	I.
d)	II	e	III.
e)	III.
2.	Leia	as	afirmativas	abaixo:
I	-	Eficácia	da	lei	é	a	capacidade	do	texto	normativo	vigente	de	poder	produzir
efeitos	jurídicos	concretos	no	seio	da	sociedade.	
II	-	A	vigência	do	Direito	depende	da	opinião	pública	e	da	obediência	às	normas
que	disciplinam	a	sua	elaboração.
III	-	A	validade	ou	não	da	norma	jurídica	repercutirá	diretamente	na	esfera	da
sua	eficácia.	
Agora,	aponta	a	alternativa	CORRETA:
a)	Estão	todas	corretas.
b)	Estão	todas	erradas.
c)	Somente	a	II	está	correta.
d)	Estão	corretas	a	I	e	a	II.
e)	Somente	a	I	está	errada.

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