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Disfuncoes Esteticas Corporais x

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DISFUNÇÕES ESTÉTICAS
CORPORAIS
SÍNDROME DE 
DESARMONIA CORPORAL
SDC
GORDURA 
LOCALIZADA
CELULITE FLACIDEZ
ADIPOSIDADE LOCALIZADA
TECIDO ADIPOSO
Armazenamento de Gordura no Corpo:
Lipase quebra 
em partículas 
ainda menores 
(glicerol e 
ácidos graxos)
Emulsificação: 
sais biliares 
quebram em 
parte menores 
(micelas)
Atravessa o 
estômago e 
chega ao 
intestino
Ingesta 
excessiva e 
inadequada
Armazenamento de Gordura no Corpo:
Armazenados
nos adipócitos
Lípases 
quebram o 
glicerol e os 
ácidos 
graxos
Captados 
pelo sistema 
linfático e 
liberados 
para a 
corrente 
sanguínea
Reúnem-se 
(triglicerídeos) 
envolvidas por 
proteína 
(quilomícrons)
Absorvidas 
pelas 
células 
intestinais
TECIDO ADIPOSO
GORDURA LOCALIZADA
Maior 
concentração 
acima do 
quadril
Maior 
concentração 
abaixo do 
quadril
HOMEM X MULHER
Acúmulo regional
de tecido adiposo.
ANDRÓIDE GINÓIDE
GORDURA LOCALIZADA
Acúmulo regional
de tecido adiposo.
ULTRASSONOGRAFIA
GORDURA LOCALIZADA
MACROSCOPIA E
MICROSCOPIA DE RATALHOS
RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA
REGISTRO 
FOTOGRÁFICO
GORDURA LOCALIZADA
TOPOGRAFIA
BIOIMPEDÂNCIA
PLICOMETRIA
PERIMETRIA
IMAGEM CORPORAL
CELULITE
Nomenclatura:
Fibro edema gelóide (FEG);
Lipodistrofiaginóide(LDG);
Paniculose esclerótica fibroedematosa (PEFE);
Celulite ?????
?
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
O termo celulite não corresponde à realidade, pois com seu sufixo “ite”
significa um processo inflamatório da hipoderme, e a FEG não
pertence a este tipo de afecção.
Guirro e Guirro,2004
GLÚTEOS
COXAS
ABDOME
90% DAS
MULHERES 
ADULTAS
Não é uma condição 
clínica com risco de vida, 
entretanto afeta a esfera 
psicossocial da maioria 
das mulheres, porque é 
direta e relacionadas à 
aparência física, auto-
estima e, 
conseqüentemente, 
percepção do bem-estar e 
aceitação social.
Comprime vasos
Mediadores inflamatórios 
Angiotensinogênio –precursor da 
angiotensina 1 e 2
(enzima vasoativa)
Dipogenese e lipogênese 
Aumento do volume do 
tecido adiposo
Diminuição de perfusão de O2 
leva a ativação do fibroblasto 
(fator induzido por hipóxia)
FE
G
Patogênia:
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
ESTROGÊNIO
Comprime vasos
Edema
Comprime vasos
Fibrose
Guirro e Guirro, 2004
Fatores predisponentes:
Genéticos: o número, a disposição e a sensibilidade dos receptores para hormônios
nos adipócitos são geneticamente determinados, conferindo a susceptibilidade
individual e em algumas raças, bem como o padrão clínico da doença;
Sexo: as mulheres são preferencialmente atingidas pelo FEG devido ao fato de
terem duas vezes mais células adiposas que o homem;
Idade: quanto mais avançada a idade maior poderá ser o agravamento das condições
do FEG;
Desequilíbrios hormonais: hiperestrogênismo.
Etiologia multifatorial
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
Guirro e Guirro,2004
Fatores determinantes:
Sedentarismo
Maus hábitos alimentares
Fator psicossomático
Obesidades e Sobrepeso
Distúrbios circulatórios
Gravidez
Disfunções intestinais
Compressões externas
Distúrbios posturais
Tabagismo
Medicamentos
Temperatura
Etiologia multifatorial
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
Guirro e Guirro,2004
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
Guirro e Guirro, 2004
Classificação:
Aspecto aparente apresentado;
Manifestações condicionadas pela textura das lesões;
Classificada segundo sua distribuição e consistência.
Classificação:
Fases:
1. Edematosa: é puramente circulatóriae de estase linfática;
2. Edemato-fibrosa: organização progressiva e colagenizaçãodo
exsudato plásmico.
3. Esclerótica: aparecem sulcos celulíticos, devido à produção de 
elementos fibrosos inelásticos.
4. Fibrocicatricial: os micronódulos (fibrose aderida a planos
profundos) comprimem as arteríolas e osnervos.
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
Guirro e Guirro, 2004
CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICAS
Grau 1
Visível somente pela compressão do tecido entre os dedos ou da
contração muscular, não há alteração na sensibilidade ou dor.
Grau 2
Depressões visíveis, mesmo sem compressão dos tecidos ficando ainda mais 
aparente com a compressão dos mesmos. Pode haver alterações na 
sensibilidade.
Grau 3
Aspecto de “casca de laranja”, pode ser observada quando o indivíduo 
estiver em qualquer posição, tem sensibilidade a dor. Fibrose com 
predominância.
Grau 4
Nódulos maiores e dolorosos, mais visíveis e mais palpáveis, aderidos aos 
planos profundos, além da aparência bastante ondulada da pele.
FARAH, E.A. Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da FEG. Revista de Fisioterapia da Universidade de São Paulo, 1999.
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
GRAU 2
GRAU 3
GRAU 4
RELAXADO CONTRAIDO
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
CLASSIFICAÇÃO CONSISTÊNCIA DA PELE ASPECTO VISUAL
Flácida
Tecido oscilante e esponjoso, tecido flácido, 
associado a musculatura atrófica, sendo mais 
frequente e mulheres de meia idade e 
sedentárias.
Mista
Aquela que apresenta todas as
manifestações citadas anteriormente.
Guirro e Guirro, 2004
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
CLASSIFICAÇÃO DISTRIBUIÇÃO ASPECTO VISUAL
Generalizada
Quando ocorre de forma cronológica 
sucessiva, que começa na adolescênciae 
evolui até a menopausa;
Regional
É a forma mais frequente é a que acarreta
maiores defeitos estéticos e acomete mais em
membros inferiores.
Guirro e Guirro, 2004
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
Avaliação:
Teste da Casca de Laranja: Pressiona-
se o tecido adiposo entre os dedos 
polegar e indicador ou entre as
palmas das mãos, e a pele se parecerá 
com uma casca de laranja,
com aparência rugosa.
Guirro e Guirro, 2004
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
Avaliação:
Teste de Preensão (Pinch Test): Após a
preensão da pelejuntamente com a tela 
subcutânea entre os dedos, promove-se um 
movimento de tração. Se a sensação 
dolorosa for mais incômoda do que o 
normal, este também é um sinal do fibro 
edema gelóide, onde já se encontra 
alteração da sensibilidade.
Guirro e Guirro, 2004
ECOGRAFIA
PLACA DE 
TERMOGRAFI
A
RESSONÂNCIA
Avaliação morfológica
do tecido subcutâneo.
Detalhamento da
imagem do tecido e
da estrutura do
tecido adiposo.
Mapeamento térmico
e graduação do
tecido atingido pela
celulite.
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
Guirro e Guirro, 2004
PLACA DE
TERMOGRAFIA
Temperaturas e 
extremidades 
corporais
QUENTES
FIBRO EDEMA GELÓIDE
(CELULITE)
Temperaturas e 
extremidades 
corporais
FRIAS
PLACA DE 
TERMOGRAFI
A
FLACIDEZ E ESTRIAS
1. Espessamento da camada córnea
2. Diminuição da circulação periférica
3. Diminuição do tônus muscular
4. Diminuição na produção de 
colágeno e elastina pelo fibroblasto
5. Diminuição do teor ideal de água
6. Alteração no metabolismo celular
Flacidez da pele é a perda da 
propriedade elástica e de 
sustentação do tecido conjuntivo, 
onde as fibras não fazem a devida 
tração do tecido.
FLACIDEZ TISSULAR
ENVELHECIMENT
O CUTÂNEO
DUARTE, 2012; DU VIVIER e MCKEE, 2014; ROCKEN, 2014; KEDE,
2015.
Colágeno: proteína fibrosa muito abundante no tecido 
conjuntivo sub cutâneo. É o principal constituinte da matriz 
extracelular da derme (70%). Forma o arcabouço dérmico.
FLACIDEZ TISSULAR
As CÉLULAS PROGENITORAS são
essenciais para a manutenção e
regeneração dos tecidos cutâneos
O Estresse oxidativo mediado por UV 
pode afetar negativamente as 
CÉLULAS PROGENITORAS
FLACIDEZ
TISSULAR
Imagens representativas de AFM de fibrilas decolágeno 
dérmico em pele jovem (25 anos) e envelhecida (84 anos) 
protegida contra o sol nas axilas.
FLACIDEZ TISSULAR
Sinais de
envelhecimento
FLACIDEZ
TISSULAR
DUARTE, 2012; DU VIVIER e MCKEE, 2014; ROCKEN, 2014; KEDE,
2015.
FLACIDEZ
TISSULAR
DUARTE, 2012; DU VIVIER e MCKEE, 2014; ROCKEN, 2014; KEDE,
2015.
Caminhoneiro há
28 anos
Idade: 69 anos
Unilateral Dermatoheliosis.
Jennifer R.S. Gordon, M.D.,and
Joaquin C. Brieva, M.D. N Engl J
Med2012; 366:e 25.
Envelheciment
o 
Intrínseco
Envelheciment
o 
Extrínseco
FLACIDEZ TISSULAR
SEM FILTRO 
SOLAR
COM FILTRO 
SOLAR
FLACIDEZ
TISSULAR
Produção de colágeno 
Produção de elastina
Produção de glicosaminoglicanas 
Atividade do fator de hidratação 
natural da pele
Síntese de hormônios
Expressão das metaloproteinases de
matriz
Formação de radical livre
Potencial inflamatório
FLACIDEZ 
TISSULAR
DUARTE, 2012; DU VIVIER e MCKEE, 2014; ROCKEN, 2014; KEDE,
2015.
Segundo Lapière e Pierard:
GRAU 1: pele com bom turgor e viço, iniciando o envelhecimento.
Requer prevenção e manutenção.
GRAU 2: pele com rugas finas, linhas de expressão e regiões com
flacidez. Requer tratamento e prevenção.
GRAU 3: pele em estágio avançado de envelhecimento. Grande 
quantidade de rugas e linhas de expressão e com flacidez acentuada. 
Requer tratamento intensivo e estímulo celular.
ENVELHECIMENTO
DUARTE, 2012; DU VIVIER e MCKEE, 2014; ROCKEN, 2014; KEDE,
2015.
ENVELHECIMENTO
Escala de Glogau
Tipo I Suave 
20 à 30
anos
Sem rugas e vincos, fotoenvelhecimento inicial,alterações
suaves da pigmentação, vincos mínimos, mínimas cicatrizes de 
acne.
Tipo II Moderado
35 à 50
anos
Rugas durante a movimentação muscular, fotoenvelhecimento
de inicial a moderado, lentigos senis precoces e visíveis, início de 
aparecimento dos vincos relacionados aosorriso.
Tipo III Avançado
50 à 60
anos
Permanência de rugas no repouso muscular, visíveis discromias
e telangectasias, queratoses visíveis, fotoenvelhecimento
avançado.
Tipo IV Severo
60 ou mais
Grave fotoenvelhecimento, pele com coloraçãoamarelo-
acinzentado, rugas generalizadas, presença de muitaflacidez.
DUARTE, 2012; DU VIVIER e MCKEE, 2014; ROCKEN, 2014; KEDE,
2015.
ENVELHECIMENTO
TESTE DE PREGA
REGISTRO 
FOTOGRÁFICO
ULTRASSONOGRAFIACUTOMETER ®
BIOPSIA
ESTRIAS
Lesões atróficas lineares paralelas, emgeral
obedecendo às linhas de clivagem da pele 
indicando um desequilíbrio elástico localizado, 
uma lesão de pele.
BILATERALIDADE
DUARTE, 2012; DU VIVIER E MCKEE, 2014; ROCKEN, 2014; KEDE, 2015; OAKLEY,
2018
ESTRIAS
Adelgaçamento, pregueamento, secura, 
menor elasticidade, rarefação
dos pelos.
Atróficas: diminuição da espessura da
pele decorrente da redução do número
e volume de seus elementos
DUARTE, 2012; DU VIVIER E MCKEE, 2014; ROCKEN, 2014; KEDE, 2015; OAKLEY,
2018
FASE INICIAL
Eritemato-violáceas 
Inflamação dermal
FASE TARDIA
Branco-nacaradas 
Fibróticas
Sinais e Sintomas: Prurido; Dor (em alguns casos);
Erupção papular plana e levemente eritematosa (rosada)
ESTRIAS
Oakley AM, Bhimji SS. Stretch Marks (Striae). Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2018-2017 May 28.
Classificações
Rosadas Aspecto inflamatório;
Desarquiteturação das fibras de elasticidade;
Pápulo-eritematosa, ligeiramente violácea oupurpúrea; 
Causa prurido.
Atróficas Aspecto cicatricial;
Flácida com hipocromia central atróficacentrifugamente; 
Epiderme delgada e com poucas célulasmelanogênicas.
Nacaradas Pregueamentos transversais da epiderme; 
Com 2 a 4 milímetros de espessuramédia;
Torção na borda da estria com áreas deacromia.
ESTRIAS
DUARTE, 2012; DU VIVIER E MCKEE, 2014; ROCKEN, 2014; KEDE, 2015; OAKLEY,
2018
ESTRIAS
PAQUIMETRO
REGISTRO
FOTOGRÁFICO
ULTRASSONOGRAFIACUTOMETER ®
BIOPSIA
DUARTE, 2012; DU VIVIER E MCKEE, 2014; ROCKEN, 2014; KEDE,
2015
Diminuição do tônus muscular, estando o
músculo pouco consistente.
Falta de exercícios físicos –sedentarismo.
ISOCINÉTICO
PALPAÇÃO
RESSONÂNCI
A 
MAGNÉTICA
FLACIDEZ MUSCULAR
VARIZES, VARICOSES E
TELANGIECTASIAS
O que é? Anormalidades morfológicas e funcionais do sistema 
venoso de longa duração.
O termo insuficiência venosa crônica [IVC] geralmente é 
reservado para pacientes mais avançados.
Sinais de hipertensão venosa que progrediu para edema,
alterações da pele e úlceras venosas.
Doença Venosa Crônica
VARIZES, VARICOSES E
TELANGIECTASIAS
Tortuosidades, alongamento e aumentodo 
diâmetro das veias dos membros inferiores.
Varizes e varicoses
VARIZES, VARICOSES E
TELANGIECTASIAS
Varizes e varicoses
Telangiectasias
>2mm
Varicoses ou microvarizes 
2mm a 5mm
Varizes
>5mm
VARIZES, VARICOSES E
TELANGIECTASIAS
AUMENTO DA 
AÇÃO DA 
PRESSÃO 
GRAVITACIONAL
Varizes e varicoses
VARIZES, VARICOSES E
TELANGIECTASIAS
As varizes são uma doença 
complexa com patogênese 
multifatorial; ainda não épossível 
afirmar de forma conclusiva qual 
fator incitante é responsável pelo 
desenvolvimento de varizes
OBRIGADA!

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