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Prévia do material em texto

 Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir: 
 
O fim do trabalho? – Thomaz Wood Jr. 
 
O trabalho é ideia milenar nem sempre muito apreciada. A Grécia 
antiga não o tinha em grande conta e o considerava um inimigo da 
virtude, a cercear os homens de suas mais nobres aptidões, as quais 
deveriam ser desenvolvidas na filosofia e na política. As sociedades 
industrializadas modernas, contrariamente aos gregos, celebram o 
trabalho como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar, 
beneficiando o indivíduo e a sociedade. 
Algumas tendências em curso sinalizam o declínio dos empregos 
estáveis, de tempo integral. A crise econômica do fim dos anos 2000 e 
a presente recessão brasileira nos levam a relembrar o drama do 
desemprego. Quando cortam quadros ou encerram atividades, as 
empresas projetam uma sombra sobre as comunidades. A arrecadação 
diminui, o consumo cai, os serviços básicos são afetados, a coesão 
cultural é enfraquecida e multiplicam-se patologias sociais e dramas 
pessoais. 
Os últimos séculos foram marcados por reinvenções sucessivas do 
trabalho, da agricultura para a indústria e desta para os serviços. As 
transições foram traumáticas, mas cada estado final representou uma 
evolução em relação ao seu ponto de partida, com mais empregos e 
mais riqueza. As tendências atuais apontam, entretanto, para a criação 
de uma massa paralela de destituídos, sem emprego ou competências 
para subsistir em um mundo intensivo em tecnologia. 
Podemos identificar três grandes tendências. A primeira delas é a 
superação do trabalho pelo capital. Desde os anos 1980, as empresas 
investiram em reestruturações e em automação industrial, na busca de 
formas eficientes para organizar o trabalho e automatizar seus 
processos. O resultado foi o enxugamento dos quadros e uma perda 
progressiva do poder de barganha do trabalho diante do capital. A 
segunda tendência é o desaparecimento progressivo do trabalhador. 
Estatísticas norte-americanas indicam um aumento inexorável do 
porcentual de homens que não estão trabalhando ou procurando por 
trabalho. A terceira tendência relaciona-se ao avanço das tecnologias 
de informação e comunicação. Os impactos de mudanças tecnológicas 
podem demorar anos para se manifestar, mas, quando ocorrem, são 
contundentes. Vendedores, caixas, atendentes e funcionários de 
escritórios são os primeiros na linha de fogo. 
O trabalho preenche três funções sociais: é uma forma pela qual a 
economia produz bens, um meio de as pessoas garantirem seu 
sustento e uma atividade que provê sentido e propósito à vida das 
pessoas. O que ocorrerá se as tendências acima mencionadas se 
aprofundarem? A primeira função social parece cada vez menos 
dependente de trabalhadores. A economia poderá continuar produzindo 
bens, com menor número de empregos. Mas sem salários, quem irá 
consumi-los? A terceira função social poderá ser substituída, uma vez 
 
que há outras atividades passíveis de prover sentido e propósito para 
os indivíduos. Mas o que ocorrerá com a segunda função social? Como 
continuar a garantir o sustento sem uma oferta condizente de 
empregos? 
Muitas pessoas detestam sua profissão, seu emprego ou ambos. 
Porém perder o ganha-pão pode ser trágico. Nos países desenvolvidos, 
a infraestrutura madura e as redes de proteção social, aliadas a certa 
criatividade individual e doses crescentes de empreendedorismo, 
poderão tornar a vida na informalidade laboral passável, até 
recompensadora. Nos países em desenvolvimento, a transição poderá 
ser mais dura e trágica. Entretanto, o pessimismo necessário deve ser 
temperado com doses homeopáticas de otimismo. Trabalhos estáveis e 
de tempo integral talvez sejam vistos no futuro como peculiaridade de 
uma época. Os nostálgicos lamentarão seu desaparecimento. Outros 
celebrarão seu declínio como uma porta aberta ao cultivo das virtudes, 
como desejavam os antigos gregos. 
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/revista/860/o-fim-do-trabalho-5512.html. Acesso 
em 03 ago. 2015 (com adaptações). 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas. 
I. Para os gregos, o trabalho era visto como algo ordinário e reservado 
às classes inferiores, e tal visão justifica a crise econômica que a Grécia 
enfrenta, pois, segundo o texto, “as sociedades industrializadas 
modernas, contrariamente aos gregos, celebram o trabalho como valor 
central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar, beneficiando o 
indivíduo e a sociedade”. 
II. Segundo o texto, a redução de trabalhadores põe em risco a 
produção mundial, uma vez que “estatísticas norte-americanas indicam 
aumento inexorável do percentual de homens que não estão 
trabalhando”. 
III. Depreende-se do texto que a virtude humana sempre esteve 
associada ao trabalho e à produtividade, uma vez que o trabalho 
enobrece e dignifica o homem. 
IV. De acordo com o texto, a automação industrial e os avanços 
tecnológicos são responsáveis pela transformação das relações de 
trabalho. 
 
Está correto o que se afirma somente em: 
Resposta Selecionada: e. 
IV. 
 
 
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
Leia a charge e o texto a seguir. 
 
 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
Por uma outra globalização – Milton Santos 
 
 
“Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto 
um paradoxo pedindo uma explicação? De um lado, é abusivamente 
mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das 
quais um dos frutos são os novos materiais artificiais que autorizam a 
precisão e a intencionalidade. De outro lado, há, também, referência 
obrigatória à aceleração contemporânea e todas as vertigens que cria, 
a começar pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados de 
um mundo físico fabricado pelo homem, cuja utilização, aliás, permite 
que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. 
Explicações mecanicistas são, todavia, insuficientes. É a maneira como, 
sobre essa base material, se produz a história humana que é a 
verdadeira responsável pela criação da torre de babel em que vive a 
nossa era globalizada. Quando tudo permite imaginar que se tornou 
possível a criação de um mundo veraz, o que é imposto aos espíritos é 
um mundo de fabulações, que se aproveita do alargamento de todos os 
contextos [...] para consagrar um discurso único. Seus fundamentos são 
a informação e o seu império, que encontram alicerce na produção de 
imagens e do imaginário, e se põem ao serviço do império do dinheiro, 
fundado este na economização e na monetarização da vida social e da 
vida pessoal. De fato, se desejamos escapar à crença de que esse 
mundo assim apresentado é verdadeiro, e não queremos admitir a 
permanência de sua percepção enganosa, devemos considerar a 
existência de pelo menos três mundos num só. O primeiro seria o 
mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o 
segundo seria o mundo tal como ele é: a globalização como 
perversidade; e o terceiro seria o mundo como ele pode ser: uma outra 
globalização.” 
Fonte: SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único 
à consciência universal. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2000. 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. A charge e o texto indicam a impossibilidade de um mundo fora do 
alcance do capital internacional, já que a base material por meio da qual 
se produz a história humana impede críticas ao discurso hegemônico 
da globalização. 
II. A charge revela a globalização como fábula, uma vez que o fluxo de 
mercadorias e de capital não altera a vida das comunidades rurais e a 
realidade é ignorada pelos seus habitantes. 
III. A charge enaltece o progresso que a globalização promove, o que 
descaracteriza seu caráter perverso, descrito no texto de Milton Santos. 
IV. O foco do texto é apregoar os benefícios da globalização, que 
permite produção em alta velocidade e circulação contínua das 
informações, com extraordinário progresso das ciências e das técnicas. 
 
Com base na leitura, assinale a alternativa certa. 
Resposta Selecionada: e. 
Nenhumaafirmativa está correta. 
 
 
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
Leia os quadrinhos e o texto a seguir. 
 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, foi escrito pelo filósofo Platão e está contido 
em “A República”, no livro VII. Na alegoria, narra-se o diálogo de Sócrates com Glauco e 
Adimato. É um dos textos mais lidos no mundo filosófico. 
A história narra a vida de alguns homens que nasceram e cresceram dentro de uma caverna e 
ficavam voltados para o fundo dela. Ali contemplavam uma réstia de luz que refletia sombras 
no fundo da parede. Esse era o seu mundo. Certo dia, um dos habitantes resolveu voltar-se para 
o lado de fora da caverna e logo ficou cego devido à claridade da luz. E, aos poucos, 
vislumbrou outro mundo com natureza, cores, “imagens” diferentes do que estava acostumado a 
“ver”. Voltou para a caverna para narrar o fato aos seus amigos, mas eles não acreditaram nele e 
revoltados com a “mentira” o mataram. 
Com essa alegoria, Platão divide o mundo em duas realidades: a sensível, que se percebe pelos 
sentidos, e a inteligível (o mundo das ideias). O primeiro é o mundo da imperfeição e o segundo 
encontraria toda a verdade possível para o homem. Assim, o ser humano deveria procurar o 
mundo da verdade para que consiga atingir o bem maior para sua vida. Em nossos dias, muitas 
são as cavernas em que nos envolvemos e pensamos ser a realidade absoluta. 
Fonte: http://filosofia.uol.com.br. Acesso em 30 nov. 2014 (com adaptações). 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. O personagem da charge afirma que vivemos na caverna de Platão porque ele não tem acesso 
às modernas tecnologias. 
II. A referência ao mito da caverna de Platão alude ao fato de que a vida virtual, por meio dos 
modernos aparelhos, é intensa hoje. 
III. Os quadrinhos enaltecem os modernos aparelhos como forma de ter acesso a informações, 
uma vez que o personagem pôde aprender filosofia por meio da internet. 
IV. A expressão “caverna de Platão” na tirinha tem sentido positivo e enaltece a sociedade 
tecnológica contemporânea. 
 
É correto o que se afirma somente em: 
 
Resposta Selecionada: d. 
II. 
 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
(Enade 2014 – com adaptações) Leia o texto a seguir. 
 
Importante website de relacionamento caminha para 700 milhões de usuários. Outro conhecido 
servidor de microblogging acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da 
população brasileira postassem um comentário a cada 24 horas. Com as redes sociais cada vez 
mais presentes no dia a dia das pessoas, é inevitável que muita gente encontre nelas uma 
maneira fácil, rápida e abrangente de se manifestar. Uma rede social de recrutamento revelou 
que 92% das empresas americanas já usaram ou planejam usar as redes sociais no processo de 
contratação. Dessas, 60% assumem que bisbilhotam a vida dos candidatos em websites de rede 
social. Realizada por uma agência de recrutamento, uma pesquisa com 2500 executivos 
brasileiros mostrou que 44% desclassificariam, no processo de seleção, um candidato por seu 
comportamento em uma rede social. Muitas pessoas já enfrentaram problemas por causa de 
informações online, tanto no campo pessoal quanto no profissional. Algumas empresas e 
instituições, inclusive, já adotaram cartilhas de conduta em redes sociais. 
Fonte: POLONI, G. O lado perigoso das redes sociais. Revista INFO, p. 70-75, julho 2011 
(com adaptações). 
 
De acordo com o texto: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Empresas e instituições estão atentas ao comportamento de seus 
funcionários em websites de redes sociais. 
 
 
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir: 
 
Autorretrato “mágico” de Da Vinci foi escondido de Hitler 
 
“Um dos autorretratos mais famosos do mundo está em Turim, na Itália, 
e raramente é exibido ao público. É o autorretrato de Leonardo da Vinci, 
feito há 500 anos. Sua fama vem não apenas do fato de ter sido 
produzido por Da Vinci, mas também por seus supostos poderes 
mágicos. Segundo a lenda, o olhar de Da Vinci em seu autorretrato é 
tão intenso que aquele que o observa recebe uma força extraordinária. 
Diz-se, inclusive, que foi devido a esse poder místico, e não ao valor 
cultural ou monetário do desenho, que ele foi levado de Turim para 
Roma durante a Segunda Guerra Mundial. Isso porque ninguém queria 
que o quadro caísse nas mãos de Adolph Hitler. Ninguém queria correr 
o risco de dar a Hitler ainda mais poderes. Essa foi, na época, a única 
obra retirada de toda a vasta coleção de desenhos e manuscritos da 
Biblioteca Real de Turim. 
O atual diretor da biblioteca, Giovanni Saccani, disse que ninguém sabe 
ao certo onde o quadro estava escondido. „Para evitar que os nazistas o 
levassem, colocou-se em prática uma grande operação para transportá-
lo em total sigilo para Roma.‟ 
Apesar da importância da obra, não há um consenso entre especialistas 
se ela é mesmo um autorretrato de Da Vinci. „Ele não era fã da ideia de 
autorretratos", afirma James Hall, autor do livro "O autorretrato: uma 
história cultural‟, que duvida que o retrato tenha sido feito por Da Vinci. 
Já Saccani, diretor da Biblioteca Real, não tem dúvidas: „O poder 
expressivo de seu rosto está absolutamente aliado a uma emoção e 
uma habilidade que apenas Leonardo podia ter.‟ 
Atualmente, o autorretrato é considerado tão valioso que há um decreto 
dizendo que só se pode mudá-lo de lugar com uma permissão 
ministerial. No entanto, nas próximas semanas, 50 pessoas por hora 
terão permissão para visitar o local. Apesar de haver mais de 80 
importantes obras do porte de Rembrandt e Van Dyck, a maioria dos 
visitantes estará lá para ver o famoso autorretrato „mágico‟ de Da Vinci. 
E muitas delas certamente terão em mente outra lenda sobre o quadro: 
diz-se que antes de fazer uma prova, muitos estudantes revisam a 
matéria em um lugar na biblioteca que fica diretamente em cima do 
„porão‟ onde está o autorretrato. Segundo essa crença popular, quem 
estuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é contagiado por ela.” 
Fonte: http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/04/autorretrato-
magico-de-da-vinci-foi-escondido-de-hitler-517688.php. Acesso em 05 nov. 2014 
(com adaptações). 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa 
correta. 
 
I. De acordo com o texto, o quadro foi levado de Turim para Roma 
porque seu alto valor interessava aos nazistas. 
II. Considerando a crença popular, quem estuda olhando para as obras 
de Leonardo da Vinci é contagiado por sua sabedoria. 
III. A comprovação do poder místico do autorretrato de Da Vinci está no 
fato de os alunos que estudam perto da obra terem bons resultados nas 
provas. 
Resposta Selecionada: e. 
Nenhuma afirmativa está correta. 
 
 
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
Leia a charge a seguir: 
 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. A charge ilustra a evolução histórica da civilização e sugere que a 
humanidade caminha em direção ao progresso. 
II. A charge relaciona positivamente o desenvolvimento tecnológico e o 
bem-estar dos cidadãos. 
III. A charge indica que o caminho para o progresso exige perseverança 
e só é possível no ambiente urbano. 
 
Assinale a alternativa certa. 
 
Resposta Selecionada: a. 
Nenhuma afirmativa está correta. 
 
 
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
Analise a charge e texto a seguir: 
 
 
Brasil é o pior em retorno de impostos à ação, aponta estudo. 
 
“Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores 
arrecadados com tributos em qualidade de vida para a sua população. A conclusão consta de 
estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) que compara 30 países com 
maior carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e verifica se o que é 
arrecadado por essas nações volta aos contribuintes em serviços de qualidade. 
Estados Unidos, Austrália e Coreiado Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do 
ranking. O Brasil está em 30º lugar, atrás da Argentina (24º) e do Uruguai (13º).” 
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/04/1434959-brasil-e-o-pior-em-retorno-de-
imposto-a-populacao-aponta-estudo.shtml. Acesso em 15 dez. 2014. 
 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas: 
I. A crítica tanto da charge quanto do texto é direcionada ao fato de que os cargos públicos e os 
privilégios no Brasil ainda são hereditários, resquício de nosso passado colonial. 
II. A charge e o texto entram em contradição, uma vez que a charge mostra um cenário otimista 
de continuidade e a notícia critica o sistema tributário brasileiro. 
III. De acordo com os dados da notícia, no Uruguai, o volume de imposto arrecadado é maior 
do que no Brasil. 
 
 
Assinale a alternativa correta: 
Resposta Selecionada: d. 
Nenhuma afirmativa está correta. 
 
 
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
(Enade 2014 – com adaptações) Leia o texto a seguir. 
 
O trecho da música “Nos Bailes da Vida”, de Milton Nascimento, “todo 
artista tem de ir aonde o povo está”, é antigo, e a música, de tão 
tocada, acabou por se tornar um estereótipo de tocadores de violões e 
de rodas de amigos em Visconde de Mauá, nos anos 1970. 
Em tempos digitais, porém, ela ficou mais atual do que nunca. É fácil 
entender o porquê: antigamente, quando a informação se concentrava 
em centros de exposição, veículos de comunicação, editoras, museus e 
gravadoras, era preciso passar por uma série de curadores, para 
garantir a publicação de um artigo ou livro, a gravação de um disco ou a 
produção de uma exposição. 
O mesmo funil, que poderia ser injusto e deixar grandes talentos de 
fora, simplesmente porque não 
tinham acesso às ferramentas, às pessoas ou às fontes de informação, 
também servia como filtro de qualidade. 
Tocar violão ou encenar uma peça de teatro em um grande auditório 
costumava ter um peso muito maior que fazê-lo em um bar, um centro 
cultural ou uma calçada. Nas raras ocasiões em que esse valor se 
invertia, era justamente porque, para uso do espaço “alternativo”, havia 
mecanismos de seleção tão ou mais rígidos que os do espaço oficial. 
RADFAHRER, L. Todo artista tem de ir aonde o povo está. Disponível 
em: http://novo.itaucultura.org.br. Acesso em: 29 jul. 2014 (com adaptações). 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta 
entre elas. 
I. O processo de evolução tecnológica da atualidade democratiza a 
produção e a divulgação de obras artísticas, reduzindo a importância 
que os centros de exposição tinham nos anos 1970. 
PORQUE 
II. As novas tecnologias podem fazer com que artistas sejam 
independentes, montem seus próprios ambientes de produção e 
disponibilizem seus trabalhos para grande número de pessoas. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é 
uma justificativa correta da I. 
 
 
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
Leia a charge e o texto a seguir. 
 
 
 
 
 
Fonte: acervo pessoal 
 
Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para 
editora de livros infantis 
 
“Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da 
série „Biggest, Baddest Book of Bugs‟. Mas quando percebeu que na 
mensagem da contracapa estava escrito que aquele era um livro „para 
garotos‟, ela decidiu enviar uma carta com reclamações muito adultas 
para a editora ABDO. 
„Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e 
acabei de ler „Biggest, Baddest Book of Bugs‟. Eu realmente gostei da 
seção dos insetos que brilham no escuro e das questões no fim. Mas 
quando vi que a contracapa dizia que aquele era um livro para garotos 
eu fiquei muito triste. Fiquei chateada por existir algo como um „livro 
para garotos‟. Vocês deveriam colocar „para meninos e meninas‟ em 
vez de „para meninos‟, pois algumas garotas também querem ser 
entomologistas‟. 
Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias 
depois com a seguinte mensagem: „Você tocou em um ponto muito 
importante: deveríamos ter feito „Biggest, Baddest Book of Bugs‟ para 
todos. Afinal, garotas podem gostar de „coisas de garotos‟ também. Nós 
decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima edição o livro se 
chamará simplesmente „Biggest, Baddest Book of Bugs‟‟. 
Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), 
a editora enviou a nova edição – já alterada – para a garota. Em 
resposta à mudança, Parker disse publicamente: „Se quiserem, 
meninos podem ter cabelos grandes e garotas, cabelos curtos‟.” 
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-de-seis-anos-da-
licao-de-igualdade-de-genero-para-editora-de-livros-infantis.html. Acesso em: 08 dez. 
2014. 
 
Com base nas leituras, analise as afirmativas e assinale a alternativa 
correta. 
I. A garota da notícia e a da tirinha assumem posturas distintas, uma 
vez que a amiga de Calvin defende que há “coisas de menino e coisas 
de menina” e, por isso, não quer subir na árvore. 
II. A crítica da menina na carta à editora se fundamenta no argumento 
de que a ciência é algo que interessa aos dois gêneros, diferentemente 
de outros assuntos mais específicos. 
III. Os dois textos se posicionam contrariamente à discriminação por 
gênero, que pode se manifestar desde a infância. 
 
Está correto o que se afirma somente em: 
Resposta Selecionada: c. 
III. 
 
 
 Pergunta 10 
0 em 1 pontos 
 
Leia o texto a seguir. 
 
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno – Marcelo 
Brandão 
 
O ensino como forma unificada de transmissão de conhecimento, 
independentemente das características de cada aluno, parece estar 
com os dias contatos. Nada mais de ensinar de um único jeito para 
alunos distintos. 
A proposta é implementar um “aprendizado adaptativo” por meio de 
toda a tecnologia online disponível para individualizar o ensino a cada 
estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda 
Espanha e América Latina até o final de 2015. Para alcançar esse 
objetivo, o projeto utilizará todo o potencial da Internet e do Big Data - 
que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer seus 
talentos e suas fraquezas e definir um plano de ensino que melhor se 
adapte a ele. E com o auxílio de ferramentas de análises em rede, 
proporcionará um conhecimento para o melhor caminho profissional e 
educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a chave de 
todo o projeto educacional. 
No entanto, esse modelo segue tendo como pilar principal o professor. 
“Por exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana foram 
explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que 
merecem reforço. Ou, esse aluno é muito esperto e está aprendendo 
sem problemas, porém está se esforçando ao limite”, explica Manuela 
Clara, sobre o quão acessível e o quão didática é a ferramenta para os 
professores. 
A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre 
os docentes. Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre 
professores que fizeram alguns testes com a plataforma, 82% dos 
consultados acreditam que a porcentagem de alunos aprovados na 
matéria aumentaria em 10%. 
A tecnologia como ferramenta educativa já não é mais questionável. 
Videojogos e outros passatempos têm auxiliado, há um bom tempo, o 
desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa fome por 
conhecimento. A novidade aqui, no entanto, abre espaço para um 
avanço e uma discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise 
psíquica de cada indivíduo [...]. 
Fonte: http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-
tecnologias. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações). 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas: 
I. A proposta apresentada no texto se refere ao ensino personalizado a 
cada estudante, de acordo com suas facilidades e dificuldades de 
aprendizagem, por meioda tecnologia online 
disponível. 
II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, 
conferindo à tecnologia a capacidade de ensinar. 
III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% 
 
dos professores. 
 
Está correto o que se afirma em: 
Resposta Selecionada: a. 
I, II e III.

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