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Estácio_ Alunos-1

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DIREITO CIVIL - CONTRATOS 1001
GECIVALDO SILVA GOMES 202003403652
CECILIA LOBO MARREIRO 07/06/2022 08:41
5390400620 06/06/2022 08:41:51
 1. Ref.: 7599531
Rogério comprou um carro de Vitor, a quem foi conferido, expressamente, o direito de fixar
o preço, por seu exclusivo arbítrio. Fixado o preço, Rogério externou o desejo de desistir
da compra, em razão do alto valor atribuído ao bem. Com isto, Vitor não chegou a entregar
o bem. O contrato de compra e venda:
é existente, porque se aperfeiçoa com o mero consenso sobre o objeto e o preço,
porém nulo, tendo em vista que, embora o preço possa ser fixado por uma das partes,
por seu exclusivo arbítrio, se esta faculdade houver sido expressamente acordada, a
validade de tal contrato depende da entrega da coisa.
é existente e válido, porque se aperfeiçoa com o mero consenso sobre o objeto e o
preço, e este pode ser fixado por uma das partes, por seu exclusivo arbítrio, se esta
faculdade houver sido expressamente acordada
é existente, porque se aperfeiçoa com o mero consenso sobre o objeto e o preço,
porém nulo, pois não se pode deixar ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação
do preço.
é inexistente, porque o bem não foi entregue.
é existente e válido, porque se aperfeiçoa com o mero consenso sobre o objeto e o
preço e este pode ser fixado por uma das partes, por seu exclusivo arbítrio, haja ou não
previsão expressa nesse sentido.
Respondido em 06/06/2022 08:48:17
 2. Ref.: 7599563
Pedro, viúvo, tem duas filhas, Ana e Maria. Em 2018. Pedro, tinha um patrimônio de
R$1.000.000.000,00 e resolve doar para o seu amigo Paulo um imóvel avaliado em
R$700.000,00. Diante do caso responda:
Ana e Maria, poderão ajuizar uma ação para reconhecimento da nulação da doação,
dentro de um prazo decadencial de 3 anos.
A doação que Pedro fez ao seu amigo Paulo foi válida, uma vez que, o tem direito de
dispor do seu patrimônio.
Ana e Maria, poderão ajuizar uma ação para reconhecimento da nulação da doação,
dentro de um prazo prescricional de 3 anos.
A doação que Pedro fez a seu amigo Paulo, é anulável, mas tão somente aos
R$200.000,00 que ultrapassou a legítima das herdeiras.
A doação que Pedro fez a seu amigo Paulo, é nula, mas tão somente aos R$200.000,00
que ultrapassou a legítima das herdeiras.
Respondido em 06/06/2022 08:58:45
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7599563.');
 3. Ref.: 7599519
Caio e Mélvio, maiores e capazes receberam, em comodato, um cavalo de propriedade de
Tício. Durante um dia de tempestade, o cavalo objeto do comodato estava, juntamente
com outros cavalos, no pasto da Fazenda de Caio e Mélvio, de propriedade destes, que
começaram a retirar os cavalos do pasto, começando pelos cavalos de sua propriedade.
No entanto, após retirarem todos os seus cavalos e ao tentar retirar o cavalo objeto do
comodato, este foi morto por um raio. Tendo em vista a situação hipotética narrada, é
possível afirmar que:
Caio e Mélvio não devem pagar nenhuma indenização a Tício, haja vista que o cavalo
pereceu em decorrência de um caso fortuito e uma força maior.
Nenhuma das anteriores
Caio e Mélvio poderão exigir de Tício as despesas que tiveram com a alimentação do
cavalo
 
 
Caio e Mélvio terão que pagar o equivalente e mais perdas e danos a Tício pela perda
do cavalo, uma vez que salvaram primeiro os seus cavalos e só depois o cavalo
emprestado, mesmo diante do caso fortuito ocorrido
Caio e Mélvio não terão o dever de pagar o equivalente e perdas e danos a Tício, pois
salvaram primeiro os seus cavalos que eram mais valiosos do que o cavalo
emprestado.
Respondido em 06/06/2022 08:49:24
 4. Ref.: 7599543
Na venda realizada ad mensuram, é correto afirmar que:
a diferença inferior a 1/20 (um vigésimo) da área total enunciada, em regra não gera
pretensão ao comprador de resolução contratual ou indenização
se o imóvel for maior, poderá o vendedor exigir, a seu critério, a complementação do
preço ou a devolução do excesso, se possível
em se tratando de imóvel urbano, equivalem à venda ad corpus, cumprindo ao
comprador o dever de verificar se as medidas enunciadas equivalem às medidas reais.
se o imóvel for menor, o comprador pode optar pela complementação da área ou
abatimento proporcional do preço, mas não pode exigir a resolução do contrato.
se for menor o imóvel, o vendedor pode, a seu critério, complementar a área ou abater
proporcionalmente o preço.
Respondido em 06/06/2022 08:47:07
 5. Ref.: 7599617
João tem um patrimônio de R$1.500.000,00 e resolve doar um imóvel avaliado em
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7599519.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7599543.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7599617.');
R$400.000,00 para o Município de Fortaleza onde reside. Mas nessa doação João
determinou que o Município de Fortaleza deveria construir até um ano da escritura pública
de doação, uma área de lazer para a comunidade. Ocorre que após um ano da escritura
pública, o Município de Fortaleza não havia ainda construído a área de lazer. Diante desse
caso assinale o item correto:
Caso, João tenha falecido, o Ministério Público, poderá requerer a revogação da
doação, diante o descumprimento do encargo.
 
Caso, João tenha falecido, o Ministério Público poderá exigir que o município de
Fortaleza construa a área de lazer.
 
A doação que João fez ao município de Fortaleza, se caracteriza por ser uma doação
pura e simples.
Caso, o munícipio de Fortaleza não cumpra o encargo, João não poderá revogar a
doação, haja vista que, o beneficiário é o interesse geral.
Caso, João tenha falecido, e o município de Fortaleza não tenha cumprido o seu
encargo, os filhos de João poderão revogar a doação.
Respondido em 06/06/2022 09:25:10
 6. Ref.: 7599551
João, viúvo, pai de Pedro e Paulo, resolve trocar a sua casa avaliada em R$300.000,00,
com a casa de seu filho Pedro, avaliada em R$300.000,00, porém, não pede a autorização
expressa do seu outro filho, Paulo. Diante desse caso analise as proposições abaixo:
I) A troca ocorrida entre João e Pedro é nula, já que João não pediu a autorização
expressa do outro descendente
 
II) A troca ocorrida entre João e Pedro é anulável, já que João não pediu a autorização
expressa do outro descendente
 
III) A troca entre João e Pedro é válida, uma vez que os bens trocados não tem valores
diferentes e com isso não prejudicará a herança do outro descendente.
 
IV) Caso João, sabendo de alguns defeitos sérios na sua casa, a trocasse mesmo assim
com a do seu filho Pedro, não responderia por vícios redibitórios, uma vez que não há
como impetrar a ação estimatória, haja vista que não houve pagamento em dinheiro.
Assinale o item correto:
O item III está correto
Os itens I e IV estão corretos.
Os itens II e IV estão corretos
Todos os itens estão incorretos.
O item III e IV estão corretos
Respondido em 06/06/2022 09:20:15
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7599551.');
 7. Ref.: 7599535
Se o condômino de coisa indivisível vender sua fração ideal sem dar preferência aos
demais condôminos:
o condômino preterido poderá, apenas, pedir perdas e danos.
o direito de preferência para ser exercido pelo condômino preterido deverá estar
registrado na matrícula do imóvel
o condômino preterido, respeitado o prazo legal, pode depositar o preço pelo qual a
fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.
a venda, como ato jurídico, é nula de pleno direito, pois não obedeceu forma prescrita
em lei.
não há direito de preferência na propriedade em condomínio de coisa indivisível.
Respondido em 06/06/2022 08:46:54
 8. Ref.: 7599546
Nos contratos de compra e venda, aparecem cláusulas fora do comum, extraordinárias.
Assinale a alternativa INCORRETA, cuja cláusula não corresponda à sua definição:
Venda a contento ¿ Chama-se venda a contento o contrato de compra e venda
subordinado à condição de ficar desfeito se a coisa, objeto do contrato, não for do
agrado do comprador. Esta cláusula nunca será presumida.
Preempção¿ É cláusula que proíbe o comprador de alienar o bem até o cumprimento
total de uma obrigação. Esta cláusula só tem valor se o objeto do contrato for imóvel, e
fica vinculada à quitação total das notas promissórias em caráter pro-solvendo.
Na venda com cláusula de preferência, só pode ocorrer com bens imóveis.
Reserva de domínio ¿ É cláusula que garante ao vendedor a propriedade da coisa móvel
já entregue ao comprador até o pagamento total do preço. A cláusula será sempre
escrita.
Retrovenda ¿ É a cláusula pela qual o vendedor se reserva no direito de adquirir a coisa
do comprador, restituindo-lhe o preço mais as despesas. Esta cláusula só tem valor se
o objeto do contrato for imóvel.
Respondido em 06/06/2022 09:22:40
 9. Ref.: 7599538
Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de
certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro. Sobre essa espécie de
contrato, é CORRETO afirmar:
Na venda sob reserva de domínio, se exige que a venda seja feita à vista.
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7599535.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7599546.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7599538.');
Não sendo a venda a crédito, o vendedor não é obrigado a entregar a coisa antes de
receber, sendo que, até a tradição, os riscos da coisa correm por conta do comprador.
Na venda ad corpus, o preço do imóvel é estipulado pela sua metragem.
 
Se a venda se realizar à vista de amostras, protótipos ou modelos, entende-se que o
vendedor assegura ter a coisa nas qualidades que a elas correspondem.
Salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do
vendedor, e a cargo do comprador, as da tradição.
Respondido em 06/06/2022 09:23:56
 10. Ref.: 7599428
) Marcos com 17 anos, pedi R$150,00 emprestado a sua vizinha Maria, com 30 anos
idade, como o objetivo de ajudar na comemoração dos dias das crianças do bairro. Nesse
empréstimo Marcos atribui Pedro como o seu fiador. O valor era para ser restituído no dia
20 de novembro. Ocorre que ao chegar na data do pagamento do empréstimo Marcos não
paga a Maria. Diante do caso marque o item correto
Maria terá o direito de exigir o pagamento do empréstimo a Marcos, já que o mesmo
participava da Associação e estava organizando a festa das crianças.
Maria não terá direito de pedir o pagamento aos pais de Marcos e nem tampouco a
Pedro, haja vista ter sido um mútuo realizado a um menor sem a devida assistência.
Maria terá direito de pedir o pagamento do empréstimo aos pais de Marcos, haja vista
ter sido um empréstimo que iria beneficiar a comunidade
Maria terá o direito de pedir o pagamento do empréstimo tanto aos pais de Marcos,
como ao seu fiador.
Maria não terá direito de pedir o pagamento aos pais de Marcos, mas terá o direito de
exigir o pagamento ao seu fiador
Respondido em 06/06/2022 09:23:16
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7599428.');

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