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Linguagens Documentarias e o seu papel crucial na comunicação sistema usuário - Paper

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ASPECTOS METODOLOGICOS DAS LINGUAGENS DOCUMENTARIAS E TIPOLOGIAS DAS LINGUAGENS DOCUMENTARIAS DOCUMENTÁRIAS: Linguagens Documentarias e o seu papel crucial na comunicação sistema usuário
	
	
	
	
1 
2tutor externo do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLC 4189BIB) – Prática do Módulo IV - 15/12/21
	
	
	
	
RESUMO
O presente trabalho discorre sobre a linguagem documentária, tendo como objetivo principal analisar o seu papel e a sua importância na comunicação entre sistema e usuário. Para tal, foi realizado um levantamento bibliográfico em diversos materiais como livros e periódicos, submetendo os dados coletados a uma análise crítica. A revisão de literatura aborda o caráter essencial das linguagens documentárias no que diz respeito a recuperação da informação, bem como sua definição e os tipos mais comuns de linguagens documentárias, como os tesauros e os sistemas de classificação bibliográficas (CDD) e (CDU). Além disso faz-se um paralelo de forma a relacionar a evolução da comunicação e a necessidade de organizar e recuperar informações. Saracevic (1996) afirma que a recuperação da informação se tornou uma solução bem-sucedida encontrada pela ciência da informação e encontra-se em processo de desenvolvimento até hoje. Após a pesquisa evidenciou-se a necessidade de organizar o grande número de informações que são produzidas, tornando-as acessíveis aos usuários através de uma linguagem própria que facilite a comunicação sistema-usuário. Ao final, pode-se inferir que o principal objetivo das linguagens documentárias na recuperação da informação é tornar o processo mais organizado e eficaz, levando a informação correta até o seu solicitante, contribuindo, assim, com a disseminação do conhecimento.
Palavras-chave: linguagens documentárias; recuperação da informação; sistema – usuário; tesauros; sistemas de classificação bibliográficas.
1 INTRODUÇÃO
Para organizar os registros de um determinado acervo dois itens básicos são necessários: o uso de algum tipo de linguagem para organizar, e o conhecimento dessa linguagem. Para que isso seja feito exige-se um profissional da informação, ele é conhecedor de técnicas e métodos adequados á cada tipo de acervo, seja ele voltado ao público escolar, infantil, universitário entre outros. Cada acervo tem suas peculiaridades, podendo ser organizado, ordenado conforme sua demanda.
Pensando na organização de documentos de um jeito a atender com eficiência e eficácia as necessidades dos usuários foram criadas as linguagens documentárias, que são linguagens estruturadas e controladas, é um instrumento que pode realizar a mediação entre sistemas ou conjuntos informacionais e usuários.
O objetivo da LD é o controle do vocabulário, controla a termologia de área ou áreas do conhecimento estabelecendo um conceito, interpretação estipulando os termos de acordo com as necessidades de uso do sistema. As linguagens documentarias reduz a ambiguidade da termologia e estabelece a eficácia com que o indexador pode descrever o assunto dos documentos, uma vez que muitos autores podem se utilizar de diferentes palavras para relatar a mesma ideia.
Segundo Cintra (2002, pg27) ”A pratica de linguagem é marcada por uma tendência natural do homem: compreender, governar e modificar o mundo.Com efeito, o homem busca incansavelmente, encontrar uma ordem para as coisas, já que o mundo caótico seria incompreensível. ”
A biblioteconomia é a área que se dedica a preservação e disseminação dos conhecimentos da humanidade, para facilitar a ordenação dos assuntos e melhorar a recuperação, classificou-os por meio de linguagens numéricas e alfanuméricas.
 Entre os sistemas numéricos mais conhecidos estão os sistemas de classificação bibliográfica como a CDD (Classificação Decimal de Dewey) e a CDU (Classificação Decimal Universal), que são de natureza mais abrangente, visando a cobrir todo o espectro de conhecimento. Os tesauros são linguagens alfabéticas de indexação, são vocabulários controlados formados por termos semanticamente relacionados, e atuam como instrumentos de controle terminológico, fornece termos padronizados para representar o (s) conteúdo (s) nos documentos analisados.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O avanço tecnológico e o desenvolvimento do conhecimento científico promoveram um aumento exponencial na veiculação da informação, atrelado a isso veio a dificuldade no processamento de informações, sobretudo no armazenamento e recuperação. A solução encontrada foi a construção de uma linguagem própria para fins de recuperação da informação. Para Saracevic (1996), a recuperação da informação tornou-se uma solução bem-sucedida encontrada pela ciência da informação e em processo de desenvolvimento até hoje.
Assim como a linguagem natural é uma ferramenta de comunicação, as linguagens documentarias LDs tem o mesmo propósito. Apesar de serem construídas a partir da linguagem natural as linguagens documentarias se diferem por se tratar de uma linguagem artificial, constituídas por um vocabulário de termos específicos de determinada área do conhecimento ou de um determinado contexto e suas possíveis relações, a ideia das linguagens documentarias é traduzir conteúdos documentais para esses termos e assim facilitar a indexação, armazenamento e recuperação da informação. O vocabulário utilizado pelas linguagens documentarias relaciona termos e símbolos usados para a identificação de assuntos dentro de sistemas de informações, facilitando a comunicação usuário-sistema.
Tal como a LN, as LDs são sistemas simbólicos instituídos, que visam facilitar a comunicação. Sua função comunicativa, entretanto, é restrita a contextos documentários, ou seja, as LDs devem tornar possível a comunicação usuária sistema. (Cintra 2002, p.34)
CINTRA (2002, p. 34) afirma ainda que, as linguagens documentarias são ferramentas de conversão por meio da qual se realiza a tradução da síntese dos textos e das perguntas do usuário. Para BOCCATO (2009), “essa tradução é o processo de representação por meio da linguagem documentaria que guiará o indexador aos termos que correspondem a especificidade e a exaustividade que a linguagem possui e consequentemente a especificidade e exaustividade do sistema”. Nesse sentido as linguagens documentarias são fundamentais no âmbito dos sistemas de recuperação da informação, uma vez que possibilitam a comunicação do usuário que é a linguagem natural com a linguagem do sistema que é a linguagem documentaria, bem como auxilia na escolha dos termos corretos para a representação da informação na entrada do sistema.
A função das linguagens documentarias vai além da simples tradução de conteúdos documentais. Para Cervantes:
As linguagens documentarias são como instrumentos de mediação capazes de representar, recuperar e comunicar a informação para fins de acesso e uso, ao permitir que indexadores e usuários de um sistema de informação compartilhem de um mesmo vocabulário. (Cervantes 2004, p. 19)
Em consonância, Cintra afirma que:
A função da LD é tratar o conhecimento dispondo-o como informação. Em outras palavras, compete às LDs transformar estoques de conhecimentos em informações adequadas aos diferentes segmentos sociais. É esse partilhamento que está na base do caráter público da informação e que não pode ser obtido na ausência de uma LD. (Cintra 2002, p. 17)
Corroborando, Lima (2004), reforça que “a representação e a recuperação da informação possibilitada pelas linguagens documentarias promovem a produção de novos conhecimentos, pois o usuário da informação documentaria torna-se produtor de conhecimento em potencial."
O exposto acima mostra que as linguagens documentarias são instrumentos capazes de possibilitar que a informação efetivamente cumpra seu papel que é de conectar a informação ao seu público para que assim a sociedade possa exercer a transformação através do conhecimento adquirido.
Os tipos mais conhecidos de linguagens documentarias são os tesauros e os sistemas de classificação bibliográfica(CDD) e (CDU).
Os sistemas de classificação bibliográficas mais conhecidos (CDD, CDU, Colon Classification e LC) organizam o conhecimento de acordo com a classificação do conhecimento produzido pela sociedade em que atua. De geração em geração, o conhecimento só atinge sua dimensão social quando é registrado, organizado e recuperado pela sociedade. (NUNES, TÁLAMO, 2009, p. 16).
Classificações Bibliográficas CDD e CDU são os primeiros sistemas de classificação bibliográfica conhecidos, são de natureza enciclopédica, e visam cobrir todo o espectro do conhecimento.
O primeiro sistema de classificação criado foi a Classificação Decimal Dewey (CDD) em 1876. Essa classificação divide o conhecimento em nove classes e possui ainda uma décima para generalidades.
A classificação Decimal Universal (CDU) é baseada na classificação de Dewey, entretanto passou por algumas modificações realizadas por Paul Otlet e Henri La Fontaine. A CDU é um sistema de classificação que abrange a totalidade dos conhecimentos em dez classes principais ramificadas até o infinito. Essa classificação funciona com no mínimo três dígitos que podem ser acompanhados por extensões, as subdivisões são acompanhadas por símbolos.
De acordo com Sousa (2010), "a CDD é uma classificação direcional, ou seja, todo conteúdo que deve ser adicionado durante a classificação deve se referir às orientações fornecidas na tabela, ao contrário da CDU que é mais livre, e a possibilidade de expansão e combinação é maior, seguindo as orientações das Tabelas auxiliares e principais, permitindo a composição de números de diversas formas."
. A tabela abaixo demonstra as diferenças que os sistemas de classificação CDD e CDU estabelecem para o mesmo enunciado e assuntos:
Figura 1 – Diferenças na forma de classificação para o mesmo enunciado e assunto
	Título do documento: Conferência Internacional sobre Psicologia de Crianças Excepcionais
	Assuntos: Psicologia- Crianças excepcionais – Conferência Crianças excepcionais – Conferência Excepcionais – Conferência
	CDD (Classificação Decimal de Dewey)
	CDU (Classificação Decimal Universal)
	CDD: 155.45206
155 Psicologia
452 crianças excepcionais
06 conferência
	CDU: 159.922.76:061.3(100)
159.922.76 Psicologia de crianças
061.3 Congressos / conferências
(100) internacional
FONTE: As autoras
Os tesauros por sua vez consistem em um instrumento que tem como característica ser constituído por um conjunto de termos que se referem a uma área específica do conhecimento e relaciona, de forma semântica e genérica estes termos. Para LAAN (2007):
Tesauro é um sistema de vocabulário baseado em conceitos, incluindo termos preferidos (descritores), termos não preferidos (não descritores) e suas inter-relações, que se aplica a um determinado ramo do conhecimento e que se destina a controlar a terminologia utilizada para a indexação/recuperação de documentos. (LAAN 2007 p.4)
Os tesauros tem como função representar os assuntos dos documentos e os pedidos de pesquisa. De acordo com Gomes (1990)
A função do tesauro é poder representar os assuntos dos documentos e das solicitações de busca. A representação do assunto é feita no momento da indexação: o documento é analisado, seu conteúdo identificado e devidamente "traduzido", de acordo com os termos do tesauro e com a política de indexação estabelecida. A representação da solicitação de busca é feita no momento em que o usuário busca uma informação no sistema: seu pedido é analisado, seu conteúdo identificado e devidamente "traduzido" nos termos do tesauro. O Tesauro é, pois, um componente do sistema de recuperação de informação: é afetado por ele e afeta seu desempenho. A estrutura do tesauro é um elemento importante para que ele possa cumprir sua função: ela permite ao usuário (indexador ou consulente) encontrar o (s) termo (s) mais adequado(s), mesmo sem saber, de início, o nome específico para representar a ideia ou o conceito que ele procura. A partir de um termo que o usuário conhece, o tesauro, através de sua estrutura, mostra diversos outros que podem ser tão oportunos ou mais do que aquele que lhe veio à mente. (Gomes 1990 p. 14)
O desenvolvimento científico e tecnológico trouxe a necessidade de obter ferramentas que facilitassem uma forma mais especifica de recuperação da informação, conforme o conhecimento foi se fragmentando e atingindo um maior grau de especialização e especificidade, as tabelas de sinônimos também começaram a ser adotadas por outras áreas do conhecimento. 
Historicamente, verifica-se contínua progressão das LDs a caminho da especialização. Consequentemente, abandonasse a pretensão de cobrir todo o universo do conhecimento para voltar-se a domínios cada vez mais específicos. (Cintra 2002, p.41).
3 MATERIAIS E MÉTODOS
O presente trabalho foi desenvolvido com a finalidade de analisar as linguagens documentarias e o seu papel crucial para a comunicação sistema usuário. Para essa pesquisa foi efetuado um levantamento bibliográfico que incluíram livros, e-books e periódicos online, bem como leitura exaustiva e a análise crítica dos dados coletados para o embasamento teórico. 
Figura 1 – Diferenças na forma de classificação para o mesmo enunciado e assunto
	Título do documento: Conferência Internacional sobre Psicologia de Crianças Excepcionais
	Assuntos: Psicologia- Crianças excepcionais – Conferência Crianças excepcionais – Conferência Excepcionais – Conferência
	CDD (Classificação Decimal de Dewey)
	CDU (Classificação Decimal Universal)
	CDD: 155.45206
155 Psicologia
452 crianças excepcionais
06 conferência
	CDU: 159.922.76:061.3(100)
159.922.76 Psicologia de crianças
061.3 Congressos / conferências
(100) internacional
FONTE: As autoras
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Diante do exposto no presente trabalho, podemos elucidar com mais clareza a relevância do uso das linguagens documentárias, uma vez que a grande oferta de informações presentes na atualidade e veiculadas de forma cada vez mais rápida pelos meios de comunicação trouxe à tona a necessidade de organizar de forma eficaz tais informações.
Podemos compreender que o objetivo por trás do uso das linguagens documentárias é facilitar o armazenamento e a recuperação das informações em um determinado sistema. Entende-se, também, que as linguagens documentárias devem ter como propósito facilitar a comunicação do usuário com o sistema.
Pode-se evidenciar a grande importância do papel das linguagens documentárias enquanto ferramenta utilizada para facilitar o processamento das informações no sistema pelos usuários, uma vez que as LD, ao fazerem uso de vocabulários capazes de conectar a informação correta ao público certo, contribuem na disseminação do conhecimento.
Dentre os tipos de linguagens documentarias podemos destacar os tesauros e os sistemas de classificações bibliográficas (CDD) e (CDU). As classificações CDD e CDU visam cobrir toda a visão do conhecimento enquanto os tesauros se referem a uma área específica do conhecimento. Todas essas tipologias são essenciais à sistematização e disseminação do conhecimento humano.
Na prática podemos perceber que as linguagens documentárias são amplamente empregadas em sistemas com o intuito de estabelecer uma boa comunicação desses com os usuários, proporcionando-lhes uma experiência mais assertiva no que tange à busca do conhecimento.
5 CONCLUSÃO
A partir dos objetivos apresentados neste trabalho e das discussões desenvolvidas, pode-se inferir que as linguagens documentárias surgiram da necessidade de uma organização e recuperação eficaz das informações, que se tornam cada vez mais numerosas e diversas com o passar do tempo.
Elucidou-se que as linguagens documentárias, quando bem empregadas e fazendo uso de seus variados tipos, cumprem seu papel na facilitação da comunicação sistema – usuário, por permitem a interligação entre as informações presentes no documento e as informações solicitadas na recuperação.
Podemos perceber que, a partir da utilização de seus recursos para proporcionar uma recuperação da informação com mais eficácia eespecificidade, as linguagens documentárias têm colaborado na busca pela informação por parte dos usuários e, consequentemente, na propagação do conhecimento nas mais diversas áreas.
REFERÊNCIAS
BOCCATO, Vera Regina Casari. Avaliação do uso de linguagem documentária em catálogos coletivos de bibliotecas universitárias: um estudo sociocognitivo com protocolo verbal. 2009. 301 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2009. Disponível em:
CAMPOS, Astério Tavares. Linguagens Documentárias. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 14, n. 1, p. 85-88, jan./jun. 1986.
CERVANTES, Brígida Maria Nogueira. Contribuição para a terminologia do processo de inteligência competitiva: estudo teórico e metodológico. Marília, 2004. 183 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade do Estado de São Paulo, Campus de Marília, 2004.
CINTRA, Ana Maria et al. Para entender as linguagens documentárias. 2 ed. São Paulo: Polis, 2002. 92 p. (Coleção Palavra-Chave, 4)
GOMES, Hagar Espanha (Coord.). Manual de elaboração de tesauros monolíngues. Brasília: Programa Nacional de Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior, 1990. 78 p.
VAN DER LAAN, R. H. Tesauro e Terminologia: uma inter-relação lógica. Porto Alegre, 2002. 185 f. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2002.
LAAN, Regina Helena van der; ALVORCEM, Rochelle Martins. A TERMINOLOGIA EXPRESSA NO DISCURSO DOS ESPECIALISTAS DA ÁREA DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO:um estudo de caso. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, n. 2, v. 3, p. 107-115, 2007. 
LIMA, Vânia Mara Alves. Da classificação do conhecimento científico aos sistemas de recuperação de informação: enunciação de codificação e enunciação de decodificação da informação documentária. São Paulo, 2004. 148 f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, 2004.
NUNES, L.; TÁLAMO, M. F. G. M. Da filosofia da classificação à classificação bibliográfica. Revista Digital de Biblioteconomia & Ciência da Informação, v. 7, n. 2, p. 30-48, 2009. DOI: 10.20396/rdbci.v7i1.1973 Acesso em: 14 nov. 2021.
SARACEVIC, Tefko. Ciência da informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 41-62, jan./jun. 1996. Disponível em <http://www.eci.ufmg.br/pcionline/viewarticle.php?id=5&layout=abstract>. Acessado em: 14 nov. 2021.
SOUSA, Sebastião de. CDU: como entender e utilizar a 2º edição-padrão internacional em língua portuguesa. Brasília: Thesaurus, 2009. 163 p.
1 Evelin da Silva de Santana; Jeane Lima Vieira; Rafaela Resende Costa Maia
2Arlete Ferreira da Silva CRB 14/1493 e tutor externo do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLC 4189BIB) – Prática do Módulo IV - 15/12/21

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