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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PEDAGOGIA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
LUCAS RÓGER BARBOSA DE SOUZA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO: A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS PELO GOSTO NA LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
BAIXO GUANDU - ES
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
LUCAS RÓGER BARBOSA DE SOUZA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO: A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS PELO GOSTO NA LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do Centro Universitário FAVENI, no Curso de pedagogia, como pré-requisito para aprovação.
BAIXO GUANDU - ES
2022
A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS PELO GOSTO NA LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
RESUMO- Aprendemos com os personagens das histórias, mesmo quando adultos. Eles nos ajudam porque nos conectamos com nossas próprias vidas, sonhos, ansiedades e consideramos o que faríamos no lugar deles. Os contos de fadas ajudam as crianças a aprender a navegar na vida. O hábito da leitura aliado à estimulação torna-se um método constante de elementos necessários à aquisição de habilidades de leitura, permitindo que as crianças entrem no mundo, onde o papel educativo é efetivo por apresentar formas de ampliar conhecimentos e habilidades já presentes e específicas a serem alcançadas, sendo de fundamental importância para o crescimento pessoal e social da criança. A literatura infantil pode ser uma forte contribuição para o desenvolvimento do pensamento e da linguagem. Acessar várias histórias, conhecer as relações causais que nelas ocorrem, contribui claramente para o desdobramento do pensamento letrado, base para o desenvolvimento da linguagem escrita. Por meio da imersão precoce em histórias e suas conexões, as crianças estão incorporando novas estruturas discursivas, típicas da linguagem escrita. O leitor torna-se colaborador, personagem, criador de projetos abrangentes, polêmico, polêmico, testemunha ocular, relator de gostos e experiências.
PALAVRAS-CHAVE: Leitura; Conto de fadas; aprendizado. 
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DESENVOLVIMENTO	7
3.	RELATO DE ESTUDO	10
3.1	INTERVENÇÃO NA PRÁTICA	10
3.1.1	Objetivo Geral	10
3.1.2	Objetivos Específicos	10
3.1.3	Público Alvo	10
3.1.4	Metodologia	10
3.1.5	Resultados esperados	11
4.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
			
	
1. INTRODUÇÃO
. O hábito da leitura aliado à estimulação torna-se um método constante de elementos necessários à aquisição de habilidades de leitura, permitindo que as crianças entrem no mundo, onde o papel educativo é efetivo por apresentar formas de ampliar conhecimentos e habilidades já presentes e específicas a serem alcançadas, sendo de fundamental importância para o crescimento pessoal e social da criança. (ARRUDA, 2021)
À medida que a criança cresce e demonstra os principais estágios do desenvolvimento da alfabetização, ela melhora sua capacidade de leitura e escrita. Os cinco estágios do desenvolvimento da alfabetização incluem alfabetização emergente, fluência alfabética, palavras e padrões, leitura intermediária e leitura avançada. Cada estágio do desenvolvimento da alfabetização ajuda a criança a avançar e se tornar um aluno mais forte. (BEZERRA, 2019)
Espera-se que nas investigações realizadas sobre o uso da literatura infantil como incentivo no processo de obtenção da leitura e, portanto, no processo de alfabetização, as condições para esse feito sejam apresentadas, despertando a curiosidade e a criatividade nas crianças, onde palavras e aprendizado serão entretidos com cada observação. (DOS SANTOS, 2020)
Literatura infantil é qualquer literatura apreciada por crianças. Mais especificamente, a literatura infantil compreende os livros escritos e publicados para jovens que ainda não estão interessados na literatura para adultos ou que podem não possuir as habilidades de leitura ou compreensão do desenvolvimento necessárias para sua leitura. Além de livros, a literatura infantil também inclui revistas destinadas ao público pré-adulto. (BEZERRA, 2019)
A maioria dos gêneros literários da literatura adulta também aparece na literatura infantil. Ficção em suas várias formas - realismo contemporâneo, fantasia e ficção histórica, poesia, contos populares, lendas, mitos e épicos - todos têm seus correspondentes na literatura infantil. Não ficção para crianças inclui livros sobre artes e humanidades; as ciências sociais, físicas, biológicas e da terra; e biografia e autobiografia. Além disso, os livros infantis podem assumir a forma de livros ilustrados, nos quais os textos visuais e verbais formam um todo interconectado. Os livros ilustrados para crianças incluem livros de histórias, livros do alfabeto, livros de contagem, livros sem palavras e livros conceituais.
O vínculo que as crianças têm com os livros é extremamente importante para o seu desenvolvimento, são caminhos que formam uma nova mentalidade. Segundo Coelho (2000) “É no sentido dessa transformação necessária que vemos na literatura infantil o agente ideal para a formação de uma mentalidade de urgência. Esse entendimento se deve à descoberta e às concepções de mundo. O espaço em que são formados deve ser portas de conhecimento, estruturando e promovendo a liberdade, a cultura e o conhecimento, integrando a responsabilidade da escola, dos responsáveis e da sociedade. (BEZERRA, 2019)
Hoje em dia, a comunicação é um elemento essencial na vida humana. A comunicação é o processo de transmissão de informações de uma pessoa para outra (ROEL E ROSS, 2011). Para transmitir informações com sucesso, as artes da linguagem são todas importantes levadas ao processo. Por outro lado, se as pessoas não conseguirem dominar o idioma, a falta de comunicação causará sérias consequências às pessoas envolvidas. (ARRUDA, 2021)
Por exemplo, isso pode acontecer no campo educacional, professores que não conseguem se comunicar podem ter alunos que não têm um desempenho adequado na escola. Portanto, pode-se dizer que o domínio da linguagem é a parte mais importante da comunicação. Recentemente, o inglês como um idioma internacional tornou-se uma necessidade primária de pessoas em todo o mundo. (SOARES, 2003)
A literatura infantil visa, além de agradar as crianças com imagens multicoloridas, mas contribuir para a formação da identidade e do caráter da criança, bem como a necessidade de pertencer à sociedade, de incluir, não como uma classe cidadã de segunda classe. , mas como um ser em formação digno de avaliar todas as ferramentas necessárias para florescer e crescer, e é por meio dessa concepção que a escrita une de tal maneira a inserção particular das crianças nos saberes alfabéticos e pedagógicos. (DOS SANTOS, 2020)
A escrita foi recebida como parâmetro para estimar a fala, causando danos à especificidade do dialeto falado. Hoje, falar e escrever são essenciais. É importante não confundir seus objetivos com seus argumentos para que os usuários não sejam prejudicados. (ROEL E ROSS, 2011)
Colocamos ênfase em uma abordagem de desenvolvimento porque somos sensíveis à longa jornada de aquisição de habilidades ricas que prepararão os alunos “para entrar na idade adulta com as habilidades necessárias para participar plenamente de uma sociedade democrática.” (ROEL E ROSS, 2011)
2. DESENVOLVIMENTO 
Aprendemos com os personagens das histórias, mesmo quando adultos. Eles nos ajudam porque nos conectamos com nossas próprias vidas, sonhos, ansiedades e consideramos o que faríamos no lugar deles. Os contos de fadas ajudam as crianças a aprender a navegar na vida. 
Os contos de fadas mostram questões da vida real em um cenário fantástico onde na maioria das vezes o herói triunfa. (Exceto nos originais de Grimm .) As crianças precisam descobrir em um ambiente seguro que coisas ruins acontecem com todos. Porque adivinhem? Ninguém na vida está imune aos desafios – por isso precisamos desenvolver a capacidade de nossos filhos. Construímos músculos emocionais para que nossos filhos possam aguentar em tempos difíceis ou os abrigamos, protegendo-os, deixando-os tãofracos que não conseguem lidar com nada que exija força?
Muitas culturas compartilham contos de fadas comuns como Cinderela, com seu próprio sabor cultural. Lemos as versões e sabemos que todos compartilhamos algo importante, a necessidade de dar sentido à vida com a história e a esperança de que o bem triunfe sobre o mal.
Os contos de fadas estão entendendo o básico de uma história – cenário, personagens e enredo (ação crescente, clímax e resolução), bem como a diferença entre ficção e não ficção. Uma vez que a criança entenda a estrutura da história, ela apoia sua capacidade de fazer previsões e compreender outras histórias que está lendo.
A literatura atende às crianças de quatro maneiras principais: ajuda-as a compreender melhor a si mesmas, aos outros, ao seu mundo e aos valores estéticos da linguagem escrita. Quando as crianças lêem ficção, poesia narrativa ou biografia, muitas vezes assumem o papel de um dos personagens. Por meio dos pensamentos, palavras e ações desse personagem, a criança desenvolve um insight sobre seu próprio caráter e valores. (SOARES, 2003)
 Frequentemente, por causa de experiências com a literatura, os modos de comportamento e estruturas de valores da criança são mudados, modificados ou ampliados. (NASCIMENTO, 2011)
Quando as crianças assumem o papel do personagem de um livro à medida que lêem, elas interagem indiretamente com os outros personagens retratados naquela seleção específica. No processo, eles aprendem algo sobre a natureza do comportamento e as consequências da interação pessoal. Em certo sentido, eles se conscientizam das semelhanças e diferenças entre as pessoas. (DE SOUSA e DALLA BERNARDINO, 2011)
Como a literatura não está sujeita a limitações temporais ou espaciais, os livros podem transportar figurativamente os leitores através do tempo e do espaço. Outros lugares no passado, presente ou futuro convidam à exploração das crianças. Por causa dessa exploração, as crianças passam a compreender melhor o mundo em que vivem e sua própria relação com ele. (DOS SANTOS, 2020)
A linguagem escrita em seus usos literários é um instrumento de expressão artística. Por meio da prosa e da poesia, as crianças exploram a versatilidade da palavra escrita e aprendem a dominar sua profundidade de significado. Por meio da literatura, também, as crianças podem ir além dos limites externos da realidade e se colocar em mundos de faz-de-conta, livres das restrições da vida cotidiana. (DE SOUSA e DALLA BERNARDINO, 2011)
O processo de pós-alfabetização promove a criação de oportunidades de acesso a serviços de educação acelerada, capacitação profissional e desenvolvimento cultural. Também permite que os participantes concluam uma educação básica abrangente que facilitará outras opções de estudo ou melhorará no local de trabalho. A pós-alfabetização deve ajudar a melhorar a qualidade de vida dos participantes e gerar sociedades alfabetizadas. (NASCIMENTO, 2011)
A pós-alfabetização está estruturada para pessoas que desejam se aprimorar, que têm interesse em empreender uma atividade produtiva com projeção para a comunidade, que pretendem continuar seus estudos no ciclo básico e diversificado, melhorar sua renda do trabalho e para pessoas que por motivos de comportamento, idade ou problemas de aprendizagem são excluídos do sistema de educação formal. (DE SOUSA e DALLA BERNARDINO, 2011)
Assim, a alfabetização é considerada uma questão relevante e significativa em diferentes áreas, haja vista que há uma preocupação geral de que as novas gerações não apenas a conheçam e a dominem, mas também a apliquem permanentemente na vida cotidiana e, assim, através de seu uso, possam ser incorporada a um novo contexto caracterizado pela globalização, neoliberalismo e avanços científicos e tecnológicos. (SOARES, 2003)
A alfabetização se destaca por ter sido um dos principais meios de aproximação da cultura, do conhecimento da realidade e, sobretudo, porque por meio dela se apropria de elementos teóricos, técnicos, metodológicos e até práticos; Assim, o que antes consistia em saber ler e escrever, nos últimos anos, tem permitido o uso das tecnologias da informação e do conhecimento (TIC), navegar na rede e, sobretudo, considerá-la uma necessidade de sobrevivência. (DE SOUSA e DALLA BERNARDINO, 2011)
Nesse sentido, garantir que toda a população tenha acesso à alfabetização é o caminho que alguns países trilharam para se tornarem prósperos, justos, cultos e com altos níveis de bem-estar; Por outro lado, os países onde há grandes defasagens na alfabetização apresentam altas taxas de pobreza, marginalização, desigualdade e injustiça; daí a relevância da alfabetização ser um Direito ao qual todos os indivíduos do mundo podem acessar e, com isso, apropriar-se de maiores elementos formativos para enfrentar um mundo complexo, mutável e, sobretudo, competitivo. (NASCIMENTO, 2011)
No entanto, na realidade, infelizmente, ainda se vê um grande número de crianças em idade escolar que não frequentam a escola e, o pior de tudo, ainda há crianças que nunca terão a oportunidade de se alfabetizar. Essa é uma realidade inegável e pode ser amplamente evidenciada por crianças de rua, crianças que limpam pára-brisas, que mendigam, algumas que trabalham informalmente, seja vendendo produtos como chicletes, doces, etc., crianças que trabalham na roça, etc. (DE SOUSA e DALLA BERNARDINO, 2011)
Essas crianças, as que não frequentam as diferentes instituições educativas, são na sua maioria filhos de pais irresponsáveis, alguns com vícios e a maioria com grande pobreza, não só económica, mas também cultural; portanto, não medem a relevância da alfabetização para que essas crianças, quando adultas, tenham maiores oportunidades. (NASCIMENTO, 2011)
3. RELATO DE ESTUDO
3.1 INTERVENÇÃO NA PRÁTICA 
3.1.1 Objetivo Geral
· Propor atividades que usem os contos de fada como ferramenta de ensino. 
3.1.2 Objetivos Específicos
· Conhecer os contos de fadas mais famosos;
· Entender a relação da leitura com a ficção;
· Integrar os alunos no mundo da leitura. 
3.1.3 Público Alvo
Crianças da educação infantil e fundamental. 
3.1.4 Metodologia
Os contos de fadas oferecem uma variedade de possibilidades para o ensino de tópicos em inglês. Cada conto de fadas tem seu próprio cenário mágico e é dividido em várias cenas. Dentro de cada cena há conjuntos de vocabulário que você pode explorar. Abaixo, veremos alguns dos contos de fadas mais conhecidos e destacaremos algumas das possíveis áreas nas quais você pode se concentrar em aula.
Os alunos deverão: 
 Ampliar o repertorio do gênero contos de fada; 
 Conhecer as características do gênero contos de fada; 
 Interpretar, oralmente, o conto selecionado; 
 Participar da construção coletiva do texto; 
 Avançar na hipótese de escrita; 
 Refletir sobre o sistema de escrita alfabético;
Roda de conversa explorando aspectos como: 
· apresentação do livro para os alunos, explorando a capa e o nome do autor; 
· levantamento dos conhecimentos prévios em relação história e aos personagens; 
· Após a conversa, ler o livro para a turma explorando as ilustrações de cada página;
Conversar com os alunos sobre o trabalho que será desenvolvido, esclarecendo que irão trabalhar com o gênero contos de fadas. Numa roda de conversa fazer levantamento sobre os conhecimentos prévios, questionando-os se sabem o que é um conto de fadas, quais contos conhecem, qual o favorito, se têm algum livro de contos de fadas em casa, onde e quando leem e do que tratam os contos de fadas. 
 Depois da leitura, trabalhar oralmente do conto, focando as características do gênero no que tange sua estrutura e linguagem; 
 Reescrita coletiva do conto, tendo a professora como escriba; 
 Produção escrita individual de lista dos doces da casa da bruxa, respeitando a hipótese de escrita de cada criança. 
 Produção escrita individual de um trecho do conto (início, meio ou fim), para os alunos alfabéticos;
Os alunos serão avaliados durante todo o processo do trabalho pedagógico, considerando que trabalhamos dentro de uma perspectiva deavaliação processual e formativa. Dentro desse processo serão utilizados instrumentos com: registros reflexivos do professor e também os registros individuais referentes aos avanços de cada criança.
3.1.5 Resultados esperados 
Espera-se que os alunos ao final da atividade sintam-se instigados e lerem mais contos. 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
No termo literatura infantil, a palavra mais importante é literatura. Em geral, o adjetivo imaginativo deve ser sentido como o precedente. Ele compreende que vasto território, expandindo reconhecidamente demarcado para uma audiência júnior, o que não significa que ele não é também destinado a idosos. Os adultos reconhecidamente fazem parte de sua população: livros infantis são escritos, selecionados para publicação, vendidos, comprados, revisados e, muitas vezes, lidos em voz alta pelos adultos. 
A alfabetização implica transformações importantes no pensamento e também questiona a identidade dos sujeitos. A passagem da oralidade à escrita, suas marchas, contramarchas e transições leva a valorizá-la não apenas como comunicação, mas como forma de pensar, pensar e sentir. Isso nos fala de uma dimensão epistemológica e emocional.
A literatura infantil pode ser uma forte contribuição para o desenvolvimento do pensamento e da linguagem. Acessar várias histórias, conhecer as relações causais que nelas ocorrem, contribui claramente para o desdobramento do pensamento letrado, base para o desenvolvimento da linguagem escrita. Por meio da imersão precoce em histórias e suas conexões, as crianças estão incorporando novas estruturas discursivas, típicas da linguagem escrita. O leitor torna-se colaborador, personagem, criador de projetos abrangentes, polêmico, polêmico, testemunha ocular, relator de gostos e experiências.
Uma literatura autoconsciente flui de um reconhecimento de seu assunto apropriado. O tema apropriado da literatura infantil, além das obras informativas ou didáticas, são as crianças. De forma mais ampla, abrange todo o conteúdo do mundo imaginativo da criança e de seu ambiente diário, bem como certas ideias e sentimentos característicos dele. 
REFERÊNCIAS
ARRUDA, Tatiana Santos. Letramento na educação infantil: o que as professoras pensam (sabem)?. Horizontes, v. 39, n. 1, p. e021005-e021005, 2021.
DE MOURA BEZERRA, Emanuella. Formação de leitores e o processo de alfabetização nos anos inicias do ensino fundamental. Revista Caparaó, v. 1, n. 2, p. e8-e8, 2019.
DE SOUSA, Linete Oliveira; DALLA BERNARDINO, Andreza. A contação de histórias como estratégia pedagógica na educação infantil e ensino fundamental. Educere et Educare, v. 6, n. 12, 2011.
DOS SANTOS, Francely Aparecida. A literatura infantil como estratégia pedagógica no processo de alfabetização matemática. Ensino em Re-Vista, p. 546-571, 2020.
LUCAS, Maria Angelica Olivo Francisco. Os processos de alfabetização e letramento na educação infantil: contribuições teóricas e concepções de professores. 2009. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.
NASCIMENTO, Bianca Ribeiro do. A literatura infantil como recurso pedagógico no processo de alfabetização-letramento. 2011.
NEVES, VANESSA FERRAZ ALMEIDA; CASTANHEIRA, MARIA LÚCIA; GOUVÊA, MARIA CRISTINA SOARES. O letramento e o brincar em processos de socialização na educação infantil brincadeiras diferentes. Revista Brasileira de Educação, v. 20, p. 215-244, 2015.
Roel, B.D., Ross, E.P. The Function of the Language Art in Communication. Accessed on June 27, 2011
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2003.

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