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Fisioterapia Urogenital Anamnese Limitação das atividades e restrição na participação social Mobilidade: 30 minutos depois que toma remédio diurético não faz esforço; Trabalhar a mobilidade para fortalecer e não perder a urina Ganhar força muscular associado à movimento Tarefas domésticas: Aumenta força do assoalho pélvico na pressão do abdômen Interações pessoais e relacionamentos. Perda de urina e incontinência fecal impacta a vida pessoal do pct Precisa fazer o fortalecimento nas atividades do dia a dia e em várias posições, para fortalecer todas as partes da musculatura pélvica Informação MAP; Informa pro pct o que é o assoalho pélvico Relação com seu sintoma Avaliação postural Tipos de pelve: Neutra, anteversão, retroversão Dependendo do tipo de pelve o pct diminuí a capacidade de contração Inspeção e palpação dos MAP Palpação: Paciente despido com bata Se for pct feminina decúbito dorsal com pés apoiados, com flexão de quadril e joelho, o fisioterapeuta cobre a região genital Paciente masculino decúbito lateral Cobre o pct com Toalha/lençol Apalpação unidigital: Pacientes velhinhas, Ânus Apalpação bigital: Vagina larga Cicatrizes Pontos dor-graduar Aplicar escala de dor Percepção da parede: Sensibilidade Capacidade de contração: Presente Ausente Tônus muscular (Estado de tensão do músculo após uma contração) 3 contrações para poder sentir o músculo: Tônus baixo (hipotônica após a contração o músculo estiver mole) Tônus normal Tônus aumentado (hipertônica após a contração ele fica enrijecida) Inspeção Tipos de Contração: Correta Ausente Incorreta Orientação de como fazer a contração: Pede pra pct fazer uma contração do assoalho pélvico,contraindo a vagina ou o ânus; O assoalho pélvico vai pra cima; Núcleo fibroso central do períneo (região entre a entrada da vagina e o ânus), observa- se essa região na hora da contração; Durante a contração: Tosse O assoalho pélvico vai pra baixo e imediatamente ele vem pra cima. Observa se o núcleo fibroso central do períneo vai pra baixo e depois volta, o paciente que não volta é o pct que vai perder urina Relaxamento (Pede pro pct fazer uma contração, aí vc sente o que acontece com o dedo após a contração, quando o pct contrai e na hora que manda relaxar ele solta imediatamente e o terapeuta sente que não tem mais pressão nos dedos) Ausente (quando o paciente não consegue relaxamento voluntário) Parcial/lento (pct para mas não para por completo, ainda sente apertando os dedos) Presente Coordenação Aquele pct que contrai o assoalho pélvico e não contrai abdômen, nem glúteos e nem adutores Padrão respiratório e uso abdômen adutores e glúteos Adequado Inadequado Força Muscular Dedos no canal vaginal e pede pro pct contrair Escala Oxford 0 nenhuma contração 1 esboço de contração muscular 2 contração muito leve 3 contração e elevação, sente o dedo vindo pra cima 4o dedo faz uma força pra baixo e ela pct consegue vencer essa resistência 5 faz resistência ainda maior e a pct consegue vencer essa resistência Resistencia(Enduranace) Contrair os segundos Quantos segundos o pct mantém a contração, isso defini quantos segundos ele tem de resistência N° Contração Manométria Perineômetro avalia a pressão de contração do assoalho pélvico Força Dinamometria Introduz no canal vaginal, e dar o valor em Newtons 10N Eletromiografia Verificação do potencial elétrico de um músculo Um monte de linha aglomerada quer dizer que o músculo está realizando contração, quando para de contrair fica uma linha reta Ultrassonografia Ressonância Magnética