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Isabella Pessanha M6 Isabella Pessanha M6 Oncologia PROGRESSO NA ONCOLOGIA ATRAVÉS DE VÁRIAS MEDIDAS CÂNCER: EVOLUÇÃO CELULAR - A partir de um tecido normal, tem uma célula que eventualmente tem uma mutação iniciadora, onde essa célula perde sua fisiologia, e vai agora dentro de todas as suas questões, há uma progressão até ter rum cancer invasivo, de alto grau - Quanto mais cedo iniciando o tratamento, melhor era o prognostico do paciente. CARACTERISTICAS DOS BENIGNOS X MALIGNOS - Aonde temos o tumor benigno e o tumor de alto grau invasivo e temos também a patologia como um ponto importante. - O tumores benignos no geral são bem diferenciados. Além disso os benignos crescem por expansão. A taxa de crescimento geralmente é menor, mais lenta nos benignos. Normalmente são encapsulados e por serem assim normalmente não causam metástase (as principais complicações de tratamento para os tumores é a metástase). Normalmente nao re-ocorrem nos benignos quando tratados ou removidos. Em termos de efeitos gerais normalmente os benignos levam ao um bom estado geral. O prognostico geralmente é bom. Relacionado a óbito, geralmente os tumores benignos não estão associados a óbito ou causam menos óbitos. Em relação destruição de tecidos normalmente não estão associados, crescem por expansão. Em relação a destruição de tecido, normalmente os tecidos não estão associados. - Já os malignos são mais indiferenciados. Custam infiltrar, nos tecidos adjacentes. A taxa de crescimento é maior, mais rápida nos malignos. Não são capsulados, por isso a metástase está presente, mudando a conduta terapêutica. Tem uma tendencia de recorrência e vão ser um dos problemas importante sno tratamento. Em termos de efeitos gerais os malignos cursam com questões bem importantes como anemia, fraqueza, perda de peso etc. O prognostico geralmente é ruim, principalmente se associa a isso um diagnostico mais tardio. Relacionado a óbito geralmente causam morte. Em relação a destruição de tecido no maligno, invadem tecidos adjacentes, causam metástase e tem uma destruição tecidual. ORIGEM ANATOMIA DOS TUMORES - Tem origens especificas em relação a tecidos que geram tumores, basicamente podem distinguir nos principais focos ou tecidos que estão associados a embriologia de geração de tecidos. - Há tumores gerados a nivel epitelial (carcinoma), a nivel conectivos (sarcomas), a nivel do endotelio e a nivel muscular. Métodos Diagnósticos e Prognóstico do Câncer Isabella Pessanha M6 TECIDO EPITELIAL Benigno • Pele e mucosas - Papiloma • Glands • Melanocitos - Nevus (pintas) Maligno • Pele e mucosas - Carcinoma de células escamosas • Glands - Carcinoma de células basais • Melanocitos - Melanoma Maligno TECIDO CONECTIVO (Sarcoma) Benigno • Tecido Fibroso - Fibroso • Tecido Adiposo - Lipoma • Cartilagem - Condroma • Osso - Osteoma • Tecidos Embrionários - Mixoma Maligno • Tecido Fibroso - Fibro Sarcoma • Tecido Adiposo - Lipo Sarcoma • Cartilagem - Condro Sarcoma • Osso - Osteogenico Sarcoma/ Osteosarcoma • Tecidos Embrionários - Mixo Sarcoma TECIDO ENDOTELIAL Benigno • Vasos sanguíneos - Hemangioma • Vasos Linfáticos - Linfogioma Maligno • Vasos sanguíneos - Hemangio Endotelioma • Vasos Linfáticos - Linfogio Endotelioma Isabella Pessanha M6 TECIDO MUSCULAR CÂNCER: EVOLUÇÃO MOLECULAR - Foi um dos primeiros modelos propostos de evolução tumoral que é o adenocarcinoma de colon, é o tumor de intestino - Traz novamente a questão de que dentro da progressão do tumor, tendo uma mutação indicadora levando a progressão desse tumor e isso vai ser muito importante p/ estancamento que vai ser importante p/ fazer correlação de prognostico. - Na imagem mostra inicialmente um epitélio normal, que tem uma mutação indicadora normalmente nesse gene APC, associado a ele essa mutação leva a um epitélio hiperproliferativo e nessa parte ainda não se fala de tumor. Tem uma proliferação descontrolada, associado a um mecanismo de inflamação normalmente, aumento da expressão de COX-2 que evolui p/ um adenoma, e esses adenomas ainda como um tumor benigno, associações com mutações específicos especialmente em K-ras e p53 e alterações cromossomiais, levam então a esse tumor a se instalar como um adenocarcioma invasivo e metastatico. - O importante é aonde e quando conseguimos identificar essas alterações, quanto antes a identificação ocorrer, melhor sera o tratamento e consequentemente melhor ser ao prognostico, e nisso se baseia os indicies de rastreio, tem que trazer a possibilidade de identificar essas alterco so mais cedo possível. EVOLUÇÃO TUMORAL - Na imagem mostra uma projeção teórica de diferentes tumores. - Tem uma alterca genética inicial, um crescimento tumoral ainda em uma fase pré- clinica, ou seja não há sintomas clínicos que possam levar o paciente a procurar um médico para identificação desses tumores. - Entretanto esse tumor cresce, entra em uma fase clinica, conseguindo identificar o paciente com sintoma, ou seja já tem um grande crescimento tumorela importante. - Eventualmente, esse paciente evoluindo p/ óbito em uma determinado momento relacionado ao crescimento desse tumor. - Quanto mais tardio a identificação ocorrer, pior o prognostico e se fizer um diagnostico precoce, melhor ser ao tratamento e o prognostico. CURSO CLÍNICO X AÇÕES POSSÍVEIS 1. Indivíduo sem câncer - Identificar fatores de risco - Fazer prevenção (fumar, bebida alcoólica, exposição UV) 2. Indivíduo com lesões pré neoplasias ou com cancer assintomático Isabella Pessanha M6 - Rastrear esse indivíduo - Detectar lesões pré neoplasicas ou tumor inicial assintomático - Fase pré-clínica 3. Indivíduo com câncer, sintomático - Diagnosticar e Tratar p/ reduzir as complicações PRINCÍPIOS DO RASTREAMENTO - Não fazemos rastreio para todos os tumores. 1. Tumores com alta incidência, com morbimortalidade elevada 2. Fase pré clínica detectável e prolongada 3. Teste ou procedimento capaz de detectar lesões antes de existirem sintomas. Exame eficaz e disponível 4. Tratamento iniciado precocemente como consequência do rastreamento está relacionado ao melhor desfecho CRESCIMENTO DE 3 TUMORES DIFERENTES • Linha Vermelho - Tem uma Fase pr[e-clinica extremamente rápida, evoluindo rapidamente p/ óbito ou p/ agravamento dessa doença. - Sem possibilidade de rastreio, sua fase pré clinica é curta e possivelmente não vai ser detectada • Linha Laranja - Fase pré-clínica super longa - Fase Clínica também bem estendida - Esse tumor não causa complicaçoes, não leva a óbito chamado de tumor prolongado - Esse pcte que tem esse tumor, mesmo diganostico, vai morrer de outras causas e não vai morrer desse tumor, ou seja, morre COM o tumor e não DO tumor - Sem necessidade de rasteio pois tem uma morbimortalidade baixa. - Quando se faz algumas intervenções no rastreio sem necessidade, pode causar efeitos indesejáveis para o paciente. • Verde e Azul - Duas situações que tem a necessidade de fazer o rastreio - Fase pré clinica mais longa - Um tumor com alta mortalidade EXEMPLOS 1. Rastreamento de mama - Alta prevalencia - Alta mortalidade - Extremamente importante em termos de incidência mundial - O principal consenso hoje em termos da população do rastreio do tumor de mama é o rasteio principalmente acima de 50 anos, o rastreio mais precoce é preconizado principalmente em termos de populações com risco aumentado. - O maior consenso é o rasteou mamografia a cada 2 anos - Indicação de ressonância magnética nuclear para mulher que tem fatores de risco aumentado para o tumor de mama. • Principais Fatores - Mutação ema BRCA (gene relacionado a reparo de DNA, e quando mudado aumentada a possibilidade de câncer nas mulheres) - Síndrome de Li-Fraumeni bastante importante que é a mutação da P53 2. Rastreamento de colo de útero- É um tumor importante a nível de países Isabella Pessanha M6 subdesenvolvidos e em desenvolvimento - Estritamente relacionado ao hPV - Fazer Papanicolau como método de rastreamento e mulheres de 25 anos devem iniciar. Faz 2 exames com 1 ano de diferença, se o primeiro for negativo e o segundo também, essa mulher passa a fazer no intervalo de 3 anos. • Resultado do Papanicolau e as Condutas Recomendadas - Cada vez mais preconiza o uso de testes diagnósticos moleculares para se identificar HPV nessas mulheres porque a tabela mostra alterações no epitélio e há falsos negativos. E é muito mais sensível comparado ao Papanicolau. - A vacina de HPV que deve diminuir muito a incidência desse tumor. 3. Rastreamento de Câncer de colon/reto - Acima de 60 anos estão propensos ao rastreamento - Existem várias metodologias a serem feitas para o ratsreamento como: metodologias em fezes (teste para analisar fezes, principalmente sangue e oculto nas fezes), existem exames de DNA para investigar mutações especificas, alguns testes sorológicos e a retossigmoidoscopia (metodo invasivo mas preconizado porque anualmente se faça os métodosnão invasivos e a cada 5 a 10 anos dependendo o indivíduo tem fator de risco na família ou não, fazer essa exame para avaliar) e fazer a colonoscopia para eventualmente buscar lesões pre neoplasicas. 4. Rastreamento de câncer de pulmão - Fazer TC de pulmão de baixas doses, porque não vai fazer rotineiramente TC para procurar tumor de altas doses - Indivíduos acima de 55 anos são elegíveis entretanto indivíduos com características de fumantes acima de 30 anos, que é o principal fator de risco. DIAGNOSTICO • Tumores sólidos 1. Biopsia SEMPRE - Raras exceções tratamento oncológico sem biopsia, em circunstancias muito especificas (tumores germinativos, HCC, melanoma uveal, tumores tronco cerebral, “biopsia liquida”) 2. Hematoxilina/Eosina 3. Painel Imunohistoquímica • Tratamento baseado na - Histologia - Localização - Tamanho - estancamento (TNM, FIGO, WHO) HISTOLOGIA Isabella Pessanha M6 - São diferentes tumores de pulmão - Já no HE pode distinguir tumores de pequenas células, carcinomas de grandes células, diferenciar adenocarcinomas de carcinomas epiteliais IMUNOHISTOQUÍMICA - EGFR (Receptor do Fator de Crescimento Epitelial), em marrom está positivo para HER2 que é um dos membros da família do EGFR FISH - Tratamento Molecular p/ diagnostico d e translocações cromossômicas ou amplificação cromossômica EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO NO CPNPC -Cada vez mais da p/ identificar mutações especificas no tumor de pluma de não pequenas celular. -Dependendo da mutação que pode ter, muda o prognóstico e pode mudar o tratamento. TUMORES COMUNS X COLEÇÕES DE DOENÇAS RARAS - Cada vez mais é identificado mutações especificas que vai ser de uma população muito pequena, e isso pode determinar tratamento PESQUISA DE MUTAÇÕES GENES ALVO OU PAINÉIS GENÔMICOS - É chamado de esferograma, lê DNA. - Sequencia o gene e joga contra uma base que é normal pra saber se está mutado, deletado, translocado. SINAIS E SINTOMAS • Sintomas que acende um alerta a possíveis lesões neoplasicas TUMOR HETEROGÊNIO Um tumor solido, dependendo da onde pode pegar a biopsia, pode dar diferenças porque existem populações diferentes nesses tumores, e isso vai ser importante p/ diagnóstico. Isabella Pessanha M6 - Fadiga - Perda Ponderal - Febre - Sudorese noturna - Tosse - Hemoptise (sangue no escarro) - Sangramento TGI (pensar em tumores de colon/ reto, gastrico) - Hematúria - Sangramento vaginal (pensar em tumor de colo de útero) - Alteração de hábitos intestinais - Dor persistente • Ao exame: - Tumorações palpáveis - Aumento de linfonodos - Cefaleia, pode indicar uma expansão de uma massa cerebral - Lesões cutâneas que não cicatrizam - TVP, esta muito associado a tumores TRATAMENTO DO CÂNCER • Tratamento Clássico 1. Cirurgia 2. Quimioterapia 3. Radioterapia TIPOS DE TRATAMENTO SISTÊMICO 1. Curativo - Quando é usado com o objetivo de se conseguir o controle completo do tumor - Fazemos uma cirurgia p/ “arrancar" o tumor 2. Adjuvante - Quando se segue à cirurgia curativa, tendo o objetivo de esterilizar células residuais locais ou circulantes diminuindo a incidência de metástases a distancia. - Tem uma paciente que tem tumor de mama, e foi feito uma cirurgia p/ retirar o tumor. A cirurgia é o tratamento curativo, na sequencia da cirurgia, entrou-se com o tratamento adjuvante, foi feito quimioterapia e radioterapia. 3. Neoadjuvante - Quando indicado para se obter a redução parcial do tumor, visando a permitir uma complementação terapêutica com a cirurgia e/ou radioterapia - Vem antes do tratamento curativo. Ex: - A paciente tem tumor de mama, e pode-se dizer localmente avançado, grande que precisa diminuir para fazer a cirurgia. Faz-se a neoadjuvancia, antes da cirurgia fazendo radioterpaia, ou quimioterapia neoadjuvante. 4. Paliativa - Não tem finalidade curativa. Usada com a facilidade d melhorar a qualidade e/ou a sobrevida do paciente. - Pode ser cirúrgico, pode ser quimio, radioterapia mas a questão é que a doença neoplasica desse paciente está tão avançado que não tem possibilidade de cura. FORMAS DE DISSEMINAÇÃO 1. Via Hematogênica 2. Vai linfática 3. Contiguidade EXAMES DE IMAGEM • Importância no manejo do câncer - Detecção de tumor: primário X metástases (é o crescimento do tumor no tecido que não é originariamente o primário onde ele cresceu) - Avaliação das repostas terapêuticas - Complicações de tratamentos - Seguimento, diagnostico de recidiva precoce 1. Radiografia convencional, mamografia 2. Angiografia 3. US • Vantagens - Acesso fácil - Não invasivo, não ionizante, bem tolerável - Informações em tempo real - Informações de fluxo - Doppler • Desvantagens - Falta de informações complexas - Dificuldades na avaliação de estruturas - O estancamento do tumor é um dos fatores prognósticos mais importantes, pois determina a terapia (operabilidade, planejamento de radioterpaia, terapia sistêmica) - A avaliação precisa só é possível com critérios técnicos estritos, protocolos padrão e interpretação correta da imagem Isabella Pessanha M6 profundas, lesões grandes - Falta de avaliação ossea - Subjetivo, avaliador dependente 4. Tomografia computadorizada • Vantagens - Informação do tumor e disseminação - Rápido, tolerável, informativo - Alta resolução espacial; - Excelente resolução temporal nas fases dinâmicas - Medição volumétrica - Boa informação sobre tecidos moles - Bom para avaliação óssea • Desvantagem - Radiação ionizante - Contraste iodado: função renal, reações alérgicas 5. Ressonância Magnetica • Vantagens - Alta resolução - Melhor avaliação do tecido mole, de disseminação intracraniana, perineural, coluna, cabeça e pescoço, pelve, abdômen superar, mama, extremidades - Informações especificas de tecidos: gordura, melanina, sangue - Informações funcionais: ressonância magnética com contraste dinâmico (DCE-MRI), ressonância magnética de difusão (DW-MRI), espectroscopia de ressonância magnética (MRSI) - Sem radiação ionizante 6. PET-CT - Passa a ser extremamente relevante porque associada a duas: CT com PET (detecta substancias radioemissoras onde pode marcar uma determinada molécula, dar o paciente e essa molécula radioativa vai ser captada por alguns órgãos, principalmente pode ser captada por tumores.) Podem fazer um scanner de corpo inteiro e associar as imagens detectadas com o PET com as áreas anatômicas determinadas pela TC. • Aplicações Clínicas - Estadiamento - Resposta Terapeutica - Reestadiamento - Capazes de medir volumes tumorais, faz o diagnostico clínico, e tem o volume que foi estipulado como 100%, esses indivíduo foi p/ tratamento. - Pode ver a prova terapêutica dele - Na imagem o tumor diminuiu, e tem a capacidade de avaliarquantitativamente o quanto ele diminuiu e acompanhar essa reposta na progressão, ele diminui mais, aumentou, estabilizou, pode fazer esse acomodamento - Por outro lado pode ver a progressão da doença, o tumor progrediu, aumentou, e isso vai ser extremamente importante p/ saber se o tratamento está sendo eficaz e está tendo eficácia nesses tumores. EXEMPLOS DE USO DE IMAGEM E AVALIAÇÃO DE REPOSTA EM ONCOLOGIA 1. Paciente com melanoma tratado com anti- PD1 - Mostra que o tratamento está funcionando 2. Paciente com melanoma, BRAF V600E, em uso de iBRAF/iMEK - Tem uma droga que inibe o BRAF quando está mudado e tem boa reposta terapêutica - A droga não teria ação se o indivíduo não tivesse BRAF mudado e por isso o sequenciamento passa a ser importante, chamado de terapia de precisão. Isabella Pessanha M6 3. Paciente com carcinoma de Merkel tratado com anti-PDFL1 PROGNÓSTICO - Fatores demográficos: idade, raça - Tipo de tumor, grau - Localização do tumor - Estadio - Volume de doença - Biomarcadores: HER2, RH, LDH etc BIOMARCADORES - Característica especifica passível de mensuração e que indica um processo biológico normal, patogênico ou de presta a alguma abordagem terapêutica. Pode ser células molecular, de imagem que consiga utilizar p/ mensurar uma reposta - Vê se o tumor está tendo alguma reposta ao tratamento - O FISH da p/ ver se determinado gene tem amplificação - Em imunoterapia por ex: se identificar o que está sendo mostrado, tumores que tem alta expressão de PD1 ou de PDL-1, se usar o tratamento com antiPDL-1 vão responder melhor do que aqueles que tem baixa expressão de PDL-1. 1. Prognostico - Mostra a reposta da doença em si - Associado a doença Ex: Paciente com EGFR mutado no Tumor de não pequena célula de pulmão, se está mutado tem menor prognostico do que não mutado Vai ter melhor prognostico se ele é um triplo positivo e pior prognostico se é triplo negativo fazendo uma abordagem intimidaria em cada um deles. 2. Preditivo - Mostra uma relação de tratamento, se uma determinada terapia vai funcionar - Associado a terapia
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