GRA0749 Atividade A3

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GRA0749 FRAMEWORKS PARA BIG DATA
Atividade A3
A análise de dados oferece as ferramentas e técnicas para possibilitar diversos ganhos e melhorias para as organizações de saúde, seja no nível estratégico, na área administrativa, na melhora da qualidade do atendimento ao público ou junto à atuação dos médicos e profissionais de saúde.
Atualmente, organizações como as empresas de saúde produzem dados o tempo todo, sendo, dessa forma, de central importância a habilidade de trabalhar com esses dados para deles extrair informações relevantes, por meio de técnicas desenvolvidas por exemplo na Ciência de Dados e na Inteligência Artificial. Podemos dizer, portanto, que é o objetivo da análise de dados fornecer as bases para trazer ideias e insights de impacto no negócio, que vão influenciar no direcionamento estratégico de uma empresa.
O aumento progressivo da adesão das plataformas analíticas por parte das instituições de saúde permite a elas a redução de custos administrativos e o aumento de produtividade dos profissionais das organizações de saúde.
As empresas de saúde que fazem uso da análise de dados proporcionam ao seu público a facilitação no acesso aos serviços disponíveis e uma sensível melhora na qualidade do cuidado da saúde.
Os profissionais de saúde, médicos, enfermeiros entre outros, podem contar com poderosas ferramentas que agilizam as análises e diagnósticos dos pacientes, por meio de classificação de padrões de quadros laboratoriais, sintomas e históricos de pacientes.
Diante desse cenário, vale lembrar que na atualidade podemos contar com facilidades sem precedentes na hora de implementar soluções voltadas a dados nas organizações. Isso porque nos últimos anos aumentou em muito o alcance da capacidade de armazenamento e processamento de dados, resultando na queda do custo dessas tecnologias. Além disso, a emergência da computação em nuvem (cloudcomputing) traz um novo patamar de escalabilidade do negócio, que torna viável a expansão de uma empresa com agilidade inédita.
Dito isso, é necessário ressaltar que o real potencial da inteligência analítica e do Big Data ainda está começando a ser explorado. Muitas empresas do ramo da saúde ainda não estão plenamente conscientes da importância de lidar com os dados que produzem, ou ainda não sabem ao certo quais medidas precisam tomar para implementar uma cultura data driven, que lhes permita dar o passo decisivo em direção à era dos dados.
Há em curso uma importante transformação na área da saúde, com potencial de gerar grandes ganhos a níveis mundiais. Para permitir que esse mercado continue avançando, é necessário que cada vez mais profissionais sejam capacitados na inteligência para extrair informações significativas dos dados produzidos e armazenados, permitindo assim que essa transformação continue e se amplie.
Enunciado
O setor de saúde tem passado do uso de fichas de papel para um sistema digital com base em prontuários médicos eletrônicos. A quantidade de dados e o potencial para novos tipos de análises crescem rapidamente. De acordo com pesquisa de tendências de Tecnologia da Informação na área de saúde, em 2018, de 85% a 87% dos provedores de serviços de saúde sem fins lucrativos e cerca de 70% dos sistemas de saúde com fins lucrativos implementaram os sistemas PEP (Prontuário Eletrônico do Paciente).
Utilizados em conjunto com os registros médicos existentes, os dispositivos eletrônicos capturam e transmitem dados biométricos, úteis para administrar situação de doenças e condições crônicas em pacientes. Os planos de saúde e os provedores de bem-estar estão reunindo um novo conjunto de pontos de dados clínicos ao monitorar pacientes com diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e outras doenças, de maneira constante e em tempo real. Isso permite que decisões sejam tomadas e repasses de valores, tanto de convênios médicos como de órgãos públicos para as unidades hospitalares, aconteçam com um maior controle do processo.
De modo claro e expositivo, apresente em um texto escrito como uma instituição de saúde poder utilizar ferramentas para analisar dados de pacientes para a tomada de decisão que impactem a vida de pessoas e a subsistência das instituições ao nível de gestão, baseando-se em grandes volumes de dados colhidos por meio de cadastro de pacientes em prontuários eletrônicos.