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Aula - Sistemas adaptativos, ensino híbrido e metodologias ativas

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SISTEMAS ADAPTATIVOS,
ENSINO HÍBRIDO E
METODOLOGIAS ATIVAS
 Carolina Abdalla
MODALIDADES EDUCACIONAIS
PRESENCIAIS, À DISTÂNCIA,
REMOTAS E HÍBRIDAS:
POTENCIALIDADES E DESAFIOS
PARA A EDUCAÇÃO 4.0
Bloco 1 - Carolina Abdalla
Como usar? Por quê usar?
Quando? Com quem?
TDICS NA EDUCAÇÃO
E LETRAMENTO
TECNOLÓGICO
TECNOLOGIA
DIGITAL
Desenvolvimento de capacitadades 
CULTURA DIGITAL
Construção de capacidades 
PENSAMENTO
COMPUTACIONAL
Tratar dados e resolver problemas
MODALIDADES EDUCACIONAIS
PRESENCIAIS, À DISTÂNCIA,
REMOTAS E HÍBRIDAS:
POTENCIALIDADES E DESAFIOS
PARA A EDUCAÇÃO 4.0
Bloco 2 - Carolina Abdalla
PRESENCIAL REMOTA
A DISTÂNCIA
 
HÍBRIDA
Fonte: Carolina abdalla
Fonte: Carolina abdalla
Negociação e solução de conflitos
Fonte: Carolina abdalla
INOVAR PARA TRANSFORMAR
Bloco 3 - Carolina Abdalla
MODALIDADES EDUCACIONAIS
PRESENCIAIS, À DISTÂNCIA,
REMOTAS E HÍBRIDAS:
POTENCIALIDADES E DESAFIOS
PARA A EDUCAÇÃO 4.0
Fonte: Carolina abdalla
Fonte: Carolina abdalla
TEORIA EM PRÁTICA
Bloco 4 - Carolina Abdalla
VOCÊ TRABALHA EM UMA ESCOLA E SEUS COLEGAS
APRESENTAM MUITA RESISTÊNCIA EM UTILIZAR TECNOLOGIAS
DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDICS) EM SUA
PRÁTICA DOCENTE. DESSA FORMA, O GESTOR ESCOLAR PEDE
PARA VOCÊ COORDENAR UM PROJETO PEDAGÓGICO
INTERDISCIPLINAR QUE ENVOLVA A UTILIZAÇÃO DESSAS
TECNOLOGIAS. 
VOCÊ PLANEJA, ENTÃO, UMA REUNIÃO INICIAL PARA DISCUTIR
O PROJETO COM SEUS COLEGAS. DE QUE FORMA VOCÊ
JUSTIFICARIA PARA OS DEMAIS DOCENTES A UTILIZAÇÃO DE
TDICS NESSE PROJETO? COMO VOCÊ ESTIMULARIA A ADESÃO E
O COMPROMETIMENTO DE SEUS COLEGAS COM O PROJETO? 
Reflita
AS RELAÇÕES CONCRETAS E SIMBÓLICAS SÃO,
RADICALMENTE, INTERMEDIADAS PELAS TDICS. A
ESCOLA, LÓCUS INTER-RELACIONAL, INSERE-SE
NESSE CONTEXTO E DEVE ASSUMIR ESSA
CONSCIÊNCIA PARA ATUAR COM EFICIÊNCIA E
EFETIVIDADE. 
A EDUCAÇÃO, EM GERAL, E A ESCOLA, EM
PARTICULAR, SÃO INSTÂNCIAS ESSENCIAIS PARA A
FORMAÇÃO PARA O LETRAMENTO
TECNOLÓGICO/DIGITAL, A LITERACIA DIGITAL E A
EDUCAÇÃO MIDIÁTICA. 
Norte para a resolução
DICA DA PROFESSORA
Bloco 5 - Carolina Abdalla
GOMES, João M. E-learning: reflexões
em torno do conceito. Congresso
Internacional sobre Tecnologias da
Informação e Comunicação na
Educação, 4, Braga. Universidade do
Minho, 2005. p. 229-236.
LEITURA DO ARTIGO
 Carolina Abdalla
BONS ESTUDOS
SISTEMAS ADAPTATIVOS, ENSINO HÍBRIDO E
METODOLOGIAS ATIVAS
 
Carolina Abdalla
 
WBA0549_v2.0
AMBIENTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM
ADAPTATIVOS NA WEB: DESENVOLVIMENTO DE
NOVOS PROTAGONISTAS
 
BLOCO 1
Carolina Abdalla
 
WBA0549_v2.0
AMBIENTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM
ADAPTATIVOS NA WEB: DESENVOLVIMENTO DE
NOVOS PROTAGONISTAS
 
BLOCO 2
Carolina Abdalla
 
AMBIENTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM
ADAPTATIVOS NA WEB: DESENVOLVIMENTO DE
NOVOS PROTAGONISTAS
 
BLOCO 3
Carolina Abdalla
 
Exemplo de aprendizagem adaptativa utilizando
inteligência artificial
AMBIENTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM
ADAPTATIVOS NA WEB: DESENVOLVIMENTO DE
NOVOS PROTAGONISTAS
 
BLOCO 4 - TEORIA EM PRÁTICA
Carolina Abdalla
 
Teoria em Prática
Márcia não tem muito conhecimento sobre a Teoria
Cognitivista. Ela está em casa à noite tentando realizar os
exercícios sobre o tema, mas infelizmente não está indo bem.
Então, decide acessar o AVA e verifica que vários alunos estão
on-line. Ela tem uma banda de internet de alta velocidade, e
seu estilo predominante de aprendizagem é o auditivo.
Fernando também não tem
conhecimento sobre a Teoria
Cognitivista. Ele está em seu
trabalho, na hora de seu almoço,
tentando realizar os exercícios
sobre o tema. Acessa o AVA e
verifica que vários colegas estão
on-line. Sua conexão é de baixa
velocidade, e seu estilo
predominante de aprendizagem
é o visual.
Quais ferramentas do
AVA você proporia
para Márcia e
Fernando utilizarem
para ajudá-los com
as tarefas?
Justifique.
Resolução
AMBIENTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM
ADAPTATIVOS NA WEB: DESENVOLVIMENTO DE
NOVOS PROTAGONISTAS
 
BLOCO 5 - DICA DA PROFESSORA
Carolina Abdalla
 
Me conheça
BACICH, L.; NETO TANZI, A.;
TREVISANI, F. (org.). Ensino
Híbrido: personalização e
tecnologia na educação. Porto
Alegre: Penso, 2017.
BONS ESTUDOS!
 
 
SISTEMAS ADAPTATIVOS,
ENSINO HÍBRIDO E
METODOLOGIAS ATIVAS
 Carolina Abdalla
 Carolina Abdalla
WBA0549_v2.0
Metodologia Ativa: fundamentos, modelos e
processos avaliativos.
Bloco 1
 Carolina Abdalla
METODOLOGIA
ATIVA
BUSCA A DEDUÇÃO DE SOLUÇÕES E
PRATICA A MATERIALIZAÇÃO DO
CONHECIMENTO. 
O ESTUDANTE DEVE TER CONSCIÊNCIA DE
SEU PROTAGONISMO E DO PAPEL DE
MEDIAÇÃO DO PROFESSOR. 
TRABALHA PREFERENCIALMENTE EM
PARES E ENXERGA O ERRO COMO UM
PROCESSO DE ITERAÇÃO.
3/15
Metodologia Ativa: fundamentos, modelos e
processos avaliativos.
Bloco 2
 Carolina Abdalla
Metodologia Ativa: fundamentos, modelos e
processos avaliativos.
Bloco 3
 Carolina Abdalla
Metodologia Ativa: fundamentos, modelos e
processos avaliativos.
Bloco 4 - Teoria em prática
 Carolina Abdalla
Teoria em Prática
Você está participando de um processo
seletivo para integrar uma equipe
multidisciplinar de uma instituição de
educação a distância (EaD). Parabéns! O seu
currículo foi selecionado. Agora será a fase
da entrevista.
Chegou o grande dia. O recrutador pergunta
se você conhece as Metodologias Ativas e
você afirma categoricamente que sim.
Então, ele lhe pede para contar como
utilizaria a metodologia da Sala de Aula
Invertida em um ambiente virtual de
aprendizagem (AVA), considerando:
1. Descrição da atividade.
2. Recursos (ferramentas) a serem utilizados.
3. Papel do aluno.
4. Papel do professor.
5. Avaliação da atividade
Metodologia Ativa: fundamentos, modelos e
processos avaliativos.
Bloco 5 - Dica da professora
 Carolina Abdalla
Dica de leitura
FIGUEIREDO, A. D. Por uma
escola com futuro... para além do
digital. Revista Nova Ágora,
Coimbra, v. 1, n. 5, p. 19-21, 2016.
Bons estudos!
SISTEMAS
ADAPTATIVOS,
ENSINO
HÍBRIDO E
METODOLOGIAS
ATIVAS
Carolina Abdalla
WBA0549_v2.0
Competências
e habilidades
docentes para
o trabalho
intermediado
por tecnologia
na internet
Bloco 1
Carolina Abdalla
Hard Skills
e Soft Skills
Competências e
habilidades para
profissionais da
educação.
Ferramentas Cognitivas
Segundo Carvalho (2018, p. 215), “A utilização do mapa conceptual como técnica de ensino e
aprendizagem tem efeitos no domínio afectivo-relacional da pessoa, na medida em que o protagonismo
que se atribui ao aluno e a atenção que se presta ao seu contributo e ao aumento do seu êxito na
aprendizagem favorecem o desenvolvimento da auto-estima, da auto-confiança”. 
CARVALHO, A. A. A. (org.). Manual de ferramentas da web 2.0 para Professores. Lisboa: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação, 2008.
Competências
e habilidades
docentes para
o trabalho
intermediado
por tecnologia
na internet
Bloco 2
Carolina Abdalla
Potencial
Pedagógico
“Papert defendia que, ao terem de
programar ou comandar um
computador, as crianças envolviam-
se em atividades cognitivas mais
exigentes, que iam desde o
planeamento de tarefas à verificação
de hipóteses, o que resultaria em
aprendizagens mais significativas”
(COSTA; VISEU, 2012, p. 39).
COSTA, Fernando; VISEU, Sofia. Formação – Acção – Reflexão: Um
modelo de preparação de professores para a integração curricular
das TIC. In: COSTA, Fernando; PERALTA, Helena; VISEU, Sofia
(ed.). As TIC na Educação em Portugal. Concepções e práticas.
Lisboa: Porto, 2008.
Gestão
Educacional
“Formar e apoiar os professores não
apenas para usarem e tirarem
partido deste tipo de recursos ao
serviço da aprendizagem mas,
também, para serem utilizadores
informados, críticos e com maior
exigência de qualidade
relativamente aos produtos
disponíveis no mercado” é uma
forma de identificar o valor
pedagógico de um software
educativo." (COSTA, 2004, p. 46). 
COSTA, F. A. Avaliação de Software Educativo: Ensinem-me a
Pescar! Seminário sobre Utilização e Avaliação de SoftwareEducativo. Lisboa: Universidade de Lisboa, 2004.
Competências
e habilidades
docentes para
o trabalho
intermediado
por tecnologia
na internet
Bloco 3
Carolina Abdalla
Veja algumas opções presentes em seu material.
Estratégias de Aprendizagem
Relação dos tipos de aprendizagem com as
ações e soluções de aprendizagem
Conheça seus alunos!
Veja algumas opções presentes em seu material.
Estratégias de Aprendizagem
Competências
e habilidades
docentes para
o trabalho
intermediado
por tecnologia
na internet
Bloco 4 - Teoria em Prática
Carolina Abdalla
Você está organizando uma sequência didática para a temática Arte e Cultura para estudantes do 1º
ano do Ensino Médio (EM). De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), uma das
competências na área de linguagens para esse público é: “Compreender a arte, em suas várias áreas,
como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da
própria identidade”. 
Vamos para a ação!
Teoria em Prática
Considerando essa competência, preencha o quadro a seguir tendo
em vista que a sequência didática deve ser projetada para ser
realizada em 8 horas.
(BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC, 2018.)
Projeção de sequência didática para a temática Arte
e Cultura para estudantes do EM
Competências
e habilidades
docentes para
o trabalho
intermediado
por tecnologia
na internet
Bloco 5 - Dica da Professora
Carolina Abdalla
JONASSEN, D. Computadores,
Ferramentas Cognitivas –
Desenvolver o pensamento
crítico nas escolas. Porto:
Editora Porto, 2007.
Bons estudos!
WBA0549_v2.0
Proposta de resolução do 
Desafio Profissional
Sistemas Adaptativos, Ensino Híbrido e 
Metodologias Ativas
Cynthia Rúbia Braga Gontijo e Carolina Abdalla
Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da 
Educação 4.0/5.0 
1. Tema
• Ferramentas de mediação no contexto da Educação 
4.0/5.0.
2. Objetivos
Objetivos gerais
• Compreender a Educação 4.0/5.0.
• Analisar ferramentas de mediação no contexto da 
Educação 4.0/5.0.
Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da 
Educação 4.0/5.0 
Objetivos específicos
• Reconhecer características da Educação 4.0/5.0.
• Diferenciar hard skills de soft skills.
• Definir a mediação pedagógica e o papel dos atores 
nesse processo.
• Distinguir Metodologias Ativas.
• Comparar ferramentas de mediação.
3. Duração do curso
• 20 horas.
Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da 
Educação 4.0/5.0 
4. Unidades de aprendizagem/conteúdos/duração
Unidade 1 – Educação 4.0/5.0 (4 horas)
• Apresentação da Unidade e orientações gerais. 
• Características e panorama da Educação 4.0/5.0: hard 
skills e soft skills.
Unidade 2 – Mediação pedagógica no contexto da 
Educação 4.0/5.0 (8 horas)
• Apresentação da Unidade e orientações gerais.
• Mediação pedagógica e o papel dos atores nesse 
processo.
• Metodologias Ativas: características e exemplos.
Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da 
Educação 4.0/5.0 
Unidade 3 – Ferramentas de mediação pedagógica 
(8 horas)
• Apresentação da Unidade e orientações gerais.
• Ferramentas de mediação: exemplos e potenciais de 
uso na educação presencial e on-line.
• Cases de uso de ferramentas de mediação na 
internet.
5. Recursos didáticos
• Presencial: aula dialogada; roda de conversa.
• On-line: videoaulas; quiz; chat; e-book; fórum 
temático; wiki; apresentação em slides; pesquisa em 
blogs e portais educacionais.
Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da 
Educação 4.0/5.0 
6. Avaliação
• Processual: participação no quiz e interação no chat; 
participação fundamentada no fórum e no wiki.
• Final: participação fundamentada na roda e síntese do 
curso (resenha) a ser entregue.
Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da 
Educação 4.0/5.0 
7. Quadro organizativo do curso
Unidades Subunidades
Objetivos 
específicos
Duração Recursos Avaliação
Unidade 1 –
Educação 
4.0/5.0
Apresentação da 
Unidade e 
orientações gerais.
Reconhecer 
características 
da Educação 
4.0/5.0.
Diferenciar 
hard skills de 
soft skills.
4 horas
Aula dialogada.
Videoaulas.
Quiz.
Chat.
Participação no 
quiz e interação 
no chat.Características e 
panorama da 
Educação 4.0/5.0: 
hard skills e soft 
skills.
Quadro 1 – Quadro organizativo do curso
Fonte: elaborado pelas autoras.
Unidades Subunidades
Objetivos 
específicos
Duração Recursos Avaliação
Unidade 2 –
Mediação 
pedagógica no 
contexto da 
Educação 
4.0/5.0
Apresentação da 
Unidade e orientações 
gerais.
Definir a 
mediação 
pedagógica e 
o papel dos 
atores nesse 
processo.
Distinguir 
Metodologias 
Ativas.
8 horas
Aula dialogada.
E-book.
Fórum 
temático.
Wiki.
Participação 
fundamentada 
no fórum e no 
wiki.
Mediação pedagógica 
e o papel dos atores 
nesse processo.
Metodologias Ativas: 
características e 
exemplos.
Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da 
Educação 4.0/5.0 
Quadro 1 – Quadro organizativo do curso
Fonte: elaborado pelas autoras.
Unidades Subunidades
Objetivos 
específicos
Duração Recursos Avaliação
Unidade 3 –
Ferramentas 
de mediação 
pedagógica
Apresentação da 
Unidade e orientações 
gerais.
Comparar 
ferramentas 
de 
mediação.
8 horas
Aula dialogada.
Apresentação 
em slides.
Pesquisa em 
blogs e portais 
educacionais.
Roda de 
conversa.
Participação 
fundamentada 
na Roda e 
síntese do 
curso (resenha) 
a ser entregue.
Ferramentas de 
mediação: exemplos e 
potenciais de uso na 
educação presencial e 
on-line.
Cases de uso de 
ferramentas de 
mediação na internet.
Quadro 1 – Quadro organizativo do curso
Fonte: elaborado pelas autoras.
Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da 
Educação 4.0/5.0 
Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da 
Educação 4.0/5.0 
8. Referências
• Indicação livre do cursista.
Bons estudos!
 
Podcast 
Disciplina: Sistemas adaptativos, ensino híbrido e metodologias ativas 
Título do tema: Modalidades educacionais presenciais, à distância, remotos 
e híbridos: potencialidades e desafios para a Educação 4.0 
Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo 
Leitura crítica: Roberta Galon Silva 
 
Abertura: 
Olá, ouvinte! No podcast de hoje vamos apresentar a experiência de uma 
escola que incorporou as tecnologias digitais de informação e comunicação 
(TDICs) na formação dos seus professores. E vejam só: essa escola 
apresentava um alto índice de resistência dos docentes à essas tecnologias. 
Conhecemos o trabalho de uma escola da Educação Básica que está 
desenvolvendo uma experiência, super bacana, utilizando o WhatsApp na 
formação dos seus professores. O projeto, intitulado “Trocando Zaps e 
compartilhando experiências pedagógicas”, vale a pena conhecer. Vamos lá? 
O projeto “Trocando Zaps e compartilhando experiências pedagógicas” tem 
como objetivo compartilhar experiências pedagógicas dos professores, 
utilizando-se da troca de mensagens entre eles, através da ferramenta do 
WhatsApp. 
Inicialmente o projeto foi proposto por um dos docentes da escola à sua 
coordenação pedagógica, a qual logo aderiu e o apresentou em reunião de 
professores. Nesse primeiro momento, o projeto contou com a adesão de 
cerca de 10% dos docentes, mas essa foi logo se ampliando, na medida em 
que colegas se entusiasmavam com as experiências bem-sucedidas 
compartilhadas, e as levavam para a sala de aula. 
Com a ampliação da participação dos professores, o projeto, o qual, 
inicialmente, focava na colaboração e cooperação entre docentes, via TDICs, 
com vistas ao aprimoramento das suas práticas, estendeu as suas ações. As 
experiências compartilhadas são armazenadas no formato de documentos, 
tais como relatos, projetos e planos de aula, em um ambiente na Intranet da 
escola. Outra conquista dos professores partícipes do projeto: a Intranet naescola foi uma ação desenvolvida por eles, com a ajuda de alunos. 
É importante, também, ressaltar que o projeto foi, aos poucos, contando com 
a adesão de estudantes do Ensino Médio. A participação desses alunos 
começou sob a demanda de professores por uma utilização mais eficiente de 
aplicativos diversos na Internet. E é super bacana a gente perceber que 
professores, em geral das denominadas gerações X, Y e Z, estão 
reconhecendo conhecimentos, em termos de habilidades e competências, da 
geração Alpha. Vamos aqui lembrar a você ouvinte que a geração X é aquela 
nascida entre meados da década de 60 e 80 do século XX; a geração Y é 
 
nascida após a década de 70 desse século; a geração Z é considerada 
nascida entre a década de 1990 e o ano de 2010; e a geração Alpha 
compreende os nascidos após 2010, os denominados nativos digitais. 
Bem... a participação dos estudantes se ampliou e alguns deles já trabalham 
no laboratório de informática da escola assessorando professores e demais 
alunos quanto ao uso das máquinas (hardwares) e dos programas 
(softwares). 
Para os professores participantes, cerca de 90% dos do universo escolar, o 
projeto tem valido a pena ao ajudá-los a perder o medo da máquina e a 
saber como melhor utilizar as tecnologias em suas aulas. E você: o que 
acha? Pensa que experiências como essas podem ajudá-lo nos desafios 
quanto ao uso das TDICs em suas práticas docentes? Conhece alguma 
experiência semelhante? Que tal compartilhá-la com os seus colegas ou 
mesmo colocá-la em prática? 
Fechamento: 
Ouvinte, por hoje é só! Até o nosso próximo podcast! Fui. 
 
 
Podcast 
Disciplina: Sistemas Adaptativos, Ensino Híbrido e Metodologias Ativas 
Título do tema: Ambientes de Ensino-aprendizagem Adaptativos na Web: 
desenvolvimento de novos protagonistas 
Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo 
Leitura crítica: Roberta Galon Silva 
 
Abertura: 
Olá, ouvinte! No podcast de hoje vamos contar um pouco da história das 
Tecnologias Assistivas, as quais contemplam recursos diversos para 
contribuir com as pessoas com deficiências no desenvolvimento de suas 
tarefas. 
As Tecnologias Assistivas são tecnologias adaptativas, pois englobam 
recursos necessários às particularidades de cada pessoa, ou grupos de 
pessoas, com determinada deficiência. Por exemplo: pode ser um recurso de 
mobilidade, tais como andadores, cadeiras de rodas adaptadas, ou de 
comunicação, tais como softwares específicos para ajudar pessoas com 
deficiência visual e/ou auditiva. 
Provavelmente existiram iniciativas com relação à criação de dispositivos 
para auxiliar pessoas com deficiência ao longo da história, mas, 
considerando-se os registros históricos, esse processo de produção inicia-se 
em 1808. Naquele momento o italiano Pellegrino Turri cria uma máquina de 
escrever para uma amiga com deficiência visual. Por volta de 1870, 
Alexander Graham Bell, no contexto de suas tentativas para ensinar pessoas 
surdas a falar, cria o telefone. Em 1890, fundou uma organização que 
receberia o nome de Associação Graham Bell para Surdos e Deficientes 
Auditivos, na cidade de Washington. Em um dos laboratórios dessa 
organização, foi criado, em 1917, um microfone condensador que traduziu 
ondas sonoras em ondas elétricas. Em 1920, foi criado um amplificador de 
tubo de vácuo. Em 1936, produziu-se uma máquina falante artificial ou " 
codificador de voz " e um transistor. Na década de 50, foi produzido o 
primeiro dispositivo de reconhecimento de voz. Todos dispositivos destinados 
a pessoas com deficiência auditiva. 
Contudo, é no contexto do pós Segunda Grande Guerra Mundial e do pós 
Guerra do Vietnã que esse tipo de tecnologia ganha destaque, tendo em 
vista veteranos com deficiências que delas retornaram. Essa situação 
apresentou-se dramática para os EUA, os quais assumiram uma consciência 
sobre os direitos das pessoas com deficiências. Na década de 90 do século 
XX inicia-se a promulgação de leis nos EUA, com vistas ao reconhecimento 
desses direitos, e é nessa conjuntura que emerge a expressão Tecnologias 
Assistivas. 
https://escola.britannica.com.br/artigo/Washington/482834
 
No Brasil, também, reconhecemos os direitos de pessoas com deficiências 
nessa época. Contudo, é somente em 2011 que o país apresenta um marco 
histórico, com vistas à inclusão dessas pessoas via Tecnologias Assistivas. 
Nesse momento, instituiu-se o decreto n. 7.612 de 17/11/2011 - “o Plano 
Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Plano Viver sem Limite, 
com a finalidade de promover, por meio da integração e articulação de 
políticas, programas e ações, o exercício pleno e equitativo dos direitos das 
pessoas com deficiência, nos termos da Convenção Internacional sobre os 
Direitos das Pessoas com Deficiência”. 
Na segunda década do século XXI, Tecnologias Assistivas têm suporte da 
Inteligência Artificial, Robótica, Mecatrônica, Bioengenharia, dentre outras. 
Avanços históricos, pois, são perceptíveis nesse campo. Vale a pena 
acompanhar. 
No entanto, muitos avanços, ainda, precisam ser encaminhados. Vamos ficar de 
olho… 
Fechamento: 
Bem... por hoje é só! Espero encontrá-lo em nosso próximo podcast! Fui 
 
 
 
Podcast 
Disciplina:Sistemas Adaptativos, Ensino Híbrido e Metodologias Ativas 
Título do tema: Metodologias Ativas: fundamentos, modelos e processos 
avaliativos 
Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo 
Leitura crítica: Roberta Galon Silva 
 
Abertura: 
Olá, ouvinte! Você já ouviu falar da “Pedagogia TikTok”? Um pouco 
exagerada essa colocação, não é mesmo? Mas brincadeiras à parte, temos 
aí nessa rede social possíveis contribuições para a educação. No podcast de 
hoje vamos falar um pouco sobre o uso do TikTok na educação. 
O TikTok é uma rede social criada na China, no ano de 2016, que logo caiu 
nas graças das pessoas, especialmente de crianças e jovens, em escala 
planetária. Essa rede permite que as pessoas acessem conteúdos lá 
publicados, vídeos curtos, com cerca de 15 a 60 segundos em média. E, 
também, postem vídeos autorais. Tudo de forma gratuita. 
Os vídeos lá postados tratam dos mais diferentes assuntos, produzidos, em 
geral, com muito humor e criatividade. Possivelmente por isso fazem tanto 
sucesso com as crianças e os jovens, tendo em vista que dialogam de forma 
muito direta e assertiva com as suas linguagens. 
Nesse sentido, o TikTok pode contribuir, e muito, com a educação. Como? 
Por exemplo: podemos pedir para que os alunos realizem algum tipo de 
experimento químico (que tal uma receita de bolo?) ou físico (que tal o ciclo 
da água?), gravem e postem o seu conteúdo nessa rede. Podemos, ainda, 
organizar um sarau virtual, em que os estudantes possam compartilhar 
vídeos com apresentações variadas. As possibilidades são inúmeras. 
Contudo, lembre-se que essa rede não é indicada para menores de 13 anos, 
e que se for trabalhar com adolescentes oriente-os a criar um perfil privado. 
A utilização do TikTok na educação é potente não só por dialogar com os 
estudantes, mas por contribuir com a construção de diversas habilidades e 
competências, tais como: planejamento; organização de cenário, figurino, 
narrativa e áudio; desenvolvimento de expressões corporais e emocionais; 
ampliação da linguagem; dentre outras. 
A própria rede TikTok lançou, em 2020, a #LearnOnTikTok, e decidiu investir 
em vídeos educacionais, com o apoio de instituições de ensino e 
personalidades globais. Provavelmente vem muita coisa por aí. 
E você: que tal experimentar essa ferramenta em suas práticas 
educacionais? 
 
Fechamento: 
Prezado ouvinte, por hoje é só! Nos encontramos em nosso próximo podcast! 
Fui 
 
 
Podcast 
Disciplina:Sistemas Adaptativos, Ensino Híbrido e Metodologias Ativas 
Título do tema: Competências e habilidades docentes para o trabalho 
intermediado por tecnologias na Internet 
Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo 
Leitura crítica: Roberta GalonSilva 
 
Abertura: 
Olá, ouvinte! No podcast de hoje vamos tratar de um dos temas que mais 
afligem os profissionais da educação: a avaliação. Vamos conversar um 
pouco sobre os desafios implicados no ato avaliativo? 
A avaliação dos processos ensino-aprendizagem, historicamente, baseou-se 
em uma pedagogia tecnicista, na qual a rigorosa mensuração dos resultados, 
aparentemente alcançados pelos estudantes, eram, e por vezes ainda o são, 
o centro da atividade educacional. Esse modelo avaliativo tem sido 
questionado, especialmente no contexto de uma pedagogia construtivista, 
porque desconsidera processos que não são passíveis de mensuração; 
rotula, e por vezes exclui, estudantes que não demonstraram mudança de 
determinados comportamentos requeridos; reforça a desigualdade de poder 
entre classes; dentre outros. 
Em uma perspectiva mais inclusiva, situa-se uma proposta avaliativa mais 
abrangente, na qual identificamos, pelo menos, três tipos de avaliação que 
se interligam e se completam: 1) avaliação diagnóstica ou inicial; 2) avaliação 
formativa, processual ou de acompanhamento; e 3) avaliação somativa, final 
ou de produto 
A avaliação diagnóstica tem como objetivo identificar se o estudante já 
desenvolveu determinadas competências e habilidades de forma que possa 
prosseguir em determinado percurso formativo. A avaliação formativa visa 
indicar para o professor, ou outro profissional da educação, se o estudante 
está acompanhando e participando com efetividade do trabalhado realizado. 
E, por fim, a avaliação somativa busca verificar se o estudante alcançou os 
requisitos esperados ao final de uma jornada de forma que possa prosseguir 
para outra. 
Independentemente do tipo de avaliação, devemos estabelecer critérios 
avaliativos claros e transparentes, ou seja, os alunos, e seus familiares se 
crianças e adolescentes, devem conhecê-los. Outro ponto importante a se 
considerar é não comparar resultados de estudantes. Nada pior do que ser 
comparado, não é mesmo? Ao lado disso, é importante compreender a 
avaliação como uma bússola, um “norte” para ir além e não para ficar onde 
está, ou melhor (ou pior): deixar o aluno ficar onde está. 
 
Nesses termos, que tal analisarmos os seguintes desafios: 1) O que se 
avalia? 2) Para que se avalia? 3) Quem se avalia? 4) Como e quando se 
avalia? 
O que se avalia? Tudo. A avaliação deve ser um processo que incida sobre 
aspectos integrais e globais do processo ensino-aprendizagem, e deve 
implicar, também, a autoavaliação docente, ou de outro profissional 
envolvido. 
Para que se avalia? Avalia-se para o entendimento do processo educacional 
e dos condicionantes que levam esse processo a ocorrer dessa forma e não 
de outra, assim o objetivo maior é a superação da realidade. 
Quem se avalia? Todos. A avaliação, além de um processo individualizado, 
também, deve ser coletiva e cooperativa. Vale a pena ser avaliado pelos 
estudantes. Vale a pena a autoavaliação. Vale a pena a triangulação de 
dados avaliativos etc. 
Como e quando se avalia? Deve-se avaliar constantemente, 
processualmente, através de diversos instrumentos escolhidos em função da 
realidade diagnosticada e não dessa ou daquela ideologia. Assim, podemos 
constatar que a avaliação inclui medidas, mas engloba outras variáveis. A 
avaliação supõe julgamento de valor. Enquanto a medição restringe-se a 
constatação de um dado da realidade, a avaliação pressupõe uma 
intervenção na realidade. Isso significa que a avaliação envolve etapas: 
coleta de dados, medidas, critérios, padrões de julgamento. Aqui vale se 
perguntar: quais os objetivos dessa avaliação? O aluno atingiu esses 
objetivos? Mudamos nossa prática? Fazemos algumas adaptações? 
Continuamos como está? etc. 
Fato é que precisamos, cada vez mais, recuperar na prática o sentido 
etimológico do ato de avaliar (valere): ser digno; avaliando, portanto, de 
forma ética e com compromisso social. 
Fechamento: 
Prezado ouvinte, ficamos por aqui! Até breve... espero. Fui 
 
 
 
WBA0549_v2.0 
 
 
SISTEMAS ADAPTATIVOS, ENSINO 
HÍBRIDO E METODOLOGIAS ATIVAS 
Desafio Profissional 
Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo 
Leitura crítica: Roberta Galon Silva 
 
Desafio Profissional 
Caro aluno, o presente Desafio Profissional é um material de autoestudo, ou seja, para que 
você exercite os conhecimentos adquiridos no decorrer da disciplina, fazendo uma 
conexão entre a teoria estudada e a prática profissional. Não é necessário postar ou 
compartilhar a resolução no ambiente virtual, tampouco se trata de uma atividade 
avaliativa. Vamos ao exercício! 
 
1. Caso - Proposta de curso: ferramentas de mediação no 
contexto da Educação 4.0/5.0 
 
As Metodologias Ativas são uma proposta pedagógica que têm por objetivo principal 
contribuir para que o estudante seja protagonista do seu processo de construção do 
conhecimento, nos termos do paradigma educacional construtivista. Apesar de não ser 
uma ideia, uma prática nova, tendo em vista a sua gênese em meados da década de 1930 
do século XX, essas metodologias têm ganhado força no contexto das duas primeiras 
décadas do século XXI, especialmente nas modalidades híbridas e remotas. 
Há várias possibilidades de metodológicas ativas – como Sala de Aula Invertida, 
Aprendizagem Baseada em Problemas, Gamificação, Storytelling, entre outras –, mas 
todas elas visam propiciar o desenvolvimento da participação, autonomia e do 
protagonismo estudantil. 
Para tanto, o professor é deslocado do seu lugar histórico de detentor do saber e 
transmissor do conhecimento para que todos se tornem parceiros de aprendizagem. Nesse 
sentido, ele se torna um mediador que irá incentivar, apoiar, estar junto, mas sem 
determinar os caminhos a serem percorridos pelos estudantes, tendo em vista que esses 
são reconhecidos e tratados como agentes nos seus percursos formativos. Aqui, então há 
uma descentralização de poder. 
Conhecedor das metodologias ativas, você está convidado a elaborar a proposta de um 
curso para alunos adultos, na modalidade híbrida, para uma reconhecida instituição de 
ensino, considerando-se a seguinte estrutura e orientações: 
1. Tema/assunto a ser tratado no curso 
“Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0”. 
2. Defina os objetivos 
Defina o que você espera que os estudantes alcancem durante (objetivos específicos) e ao 
final (objetivos gerais) do percurso formativo. Os objetivos devem ser registrados com 
 
verbos no infinitivo e devem traduzir a aprendizagem e não o ensino (consulte a 
Taxonomia de Bloom). 
3. Duração do curso 
20 horas. 
4. Defina as unidades de aprendizagem, os conteúdos nelas presentes 
(subunidades) e o tempo de duração de cada unidade 
Os conteúdos, ou blocos de assuntos, devem estar subordinados ao tema do curso e aos 
seus objetivos. 
5. Escolha os recursos didáticos 
Considerando que o curso será desenvolvido na modalidade híbrida, é preciso projetar as 
ferramentas que serão utilizadas na modalidade presencial e on-line. 
6. Estabeleça o tipo de avaliação 
Considere aqui as avaliações processual e final. 
7. Preencha o quadro organizativo do curso 
Quadro 1 - Quadro organizativo do curso 
Unidades Subunidades Objetivos 
específicos 
Duração Recursos Avaliação 
 
 
 
Fonte: elaborado pela autora. 
8. Indique as referências 
Apresente as referências básicas e complementares para que os seus alunos possam 
interagir com elas e ir além. 
Revisite os conteúdos abordados na disciplina Sistemas Adaptativos, Ensino Híbrido e 
Metodologias Ativas e busque outros referenciais. 
Explore a sua criatividade e mãos à obra! 
 
 
 
 
2. Orientações para resolução do Desafio Profissional 
 
Caro aluno! 
Lembre-se de que o conteúdo da disciplina deverá ser considerado no processo de 
resolução do desafio. Além disso, a Biblioteca Virtual está à disposição para pesquisas 
complementares.Outro ponto importante é que o trabalho desenvolvido por você, no processo de resolução 
do desafio, deverá ser submetido a um processo de autoavaliação. O objetivo é estimular a 
autocrítica e a reflexão sobre o próprio desempenho, a fim de aprimorar sua autonomia e 
seu envolvimento pelo próprio aprendizado. 
Para isso, você deverá levar em consideração os itens dispostos na grade de 
autoavaliação disponível a seguir: 
 
Tema Objetivos Gerais Objetivos Específicos Peso 
1) Utilização dos 
referenciais 
teóricos 
Verificar se os 
pressupostos teóricos 
presentes na Leitura 
Digital foram utilizados 
para o cumprimento 
da proposta. 
1) Os pressupostos teóricos foram apreendidos? 
2) A problematização do caso contribuiu para sua aprendizagem? 
3) A problematização estimulou enriquecimento teórico/prático em 
relação à temática? 
20 
2) Execução da 
tarefa 
Verificar se a 
execução da tarefa 
ocorreu de forma 
eficiente, conforme 
sua proposta. 
1) Você atingiu os objetivos propostos? 
2) O Desafio Profissional foi resolvido com base na fundamentação 
teórica e em pesquisas complementares? 
3) Você considera sua capacidade de articulação dos conceitos 
mobilizados satisfatória? 
4) Você se sentiria capaz de se posicionar e argumentar caso a 
situação apresentada fosse real? 
30 
3) Estrutura do 
trabalho final 
Avaliar se o produto 
final apresentado 
como resolução do 
Desafio Profissional é 
satisfatório. 
1) A resolução contempla as etapas explicitadas pelo Desafio 
Profissional? 
2) O resultado final apresentado corresponde ao desafio apresentado? 
3) O produto final elaborado por você é condizente com a proposta de 
solução? 
30 
4) Desafio 
Avaliar se os objetivos 
de aprendizagem 
foram alcançados. 
1) Você aplicou os conhecimentos teóricos da disciplina? 
2) Considera que o trabalho final expressa o conhecimento construído 
por você em termos práticos e teóricos? 
3) O trabalho final demonstra as habilidades e competências 
desenvolvidas a partir dos objetivos propostos pelo Desafio 
Profissional? 
20 
 TOTAL 100 
 
 
 
 
Bons estudos! 
 
 
 
WBA0549_v2.0 
 
 
SISTEMAS ADAPTATIVOS, ENSINO 
HÍBRIDO E METODOLOGIAS ATIVAS 
Proposta de Resolução 
Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo 
Leitura crítica: Roberta Galon Silva 
 
Proposta de Resolução 
 
Proposta de curso 
1. Tema 
“Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0”. 
2. Objetivos 
Objetivos gerais: 
 Compreender a Educação 4.0/5.0. 
 Analisar ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0. 
Objetivos específicos: 
 Reconhecer características da Educação 4.0/5.0. 
 Diferenciar hardskills de softskills. 
 Definir mediação pedagógica e o papel dos atores nesse processo. 
 Distinguir Metodologias Ativas. 
 Comparar ferramentas de mediação. 
3. Duração do curso 
20 horas. 
4. Unidades de aprendizagem/conteúdos/duração 
Unidade 1 – Educação 4.0/5.0 (4 horas) 
Apresentação da Unidade e orientações gerais. 
Características e panorama da Educação 4.0/5.0: hardskills e softskills. 
 
Unidade 2 – Mediação pedagógica no contexto da Educação 4.0/5.0 (8 horas) 
Apresentação da Unidade e orientações gerais. 
Mediação pedagógica e o papel dos atores nesse processo. 
Metodologias Ativas: características e exemplos. 
 
Unidade 3 – Ferramentas de mediação pedagógica (8 horas) 
 
Apresentação da Unidade e orientações gerais. 
Ferramentas de mediação: exemplos e potenciais de uso na educação presencial e on-
line. 
Cases de uso de ferramentas de mediação na Internet. 
5. Recursos didáticos 
Presencial – Aula dialogada ou roda de conversa. 
On-line – Videoaulas, quiz, chat, e-book, fórum temático, Wiki, apresentação em slides, 
pesquisa em blogs e portais educacionais. 
6. Avaliação 
Processual – Participação no quiz e interação no chat, participação fundamentada no 
fórum e no Wiki. 
Final – Participação fundamentada na roda e síntese do curso (resenha) a ser entregue. 
7. Quadro organizativo do curso 
Quadro 1 - Quadro organizativo do curso 
Unidades Subunidades Objetivos 
específicos 
Duraçã
o 
Recursos Avaliação 
Unidade 1 – 
Educação 
4.0/5.0 
Apresentação 
da Unidade e 
orientações 
gerais. 
Reconhecer 
característica
s da 
Educação 
4.0/5.0. 
Diferenciar 
hardskills de 
softskills. 
 
4 horas Aula 
dialogada. 
Videoaulas. 
Quiz. 
Chat. 
 
Participação 
no quiz e 
interação no 
chat. 
Característica
s e panorama 
da Educação 
4.0/5.0: 
hardskills e 
softskills. 
Unidade 2 – 
Mediação 
pedagógica 
no contexto 
da 
Educação 
4.0/5.0 
Apresentação 
da Unidade e 
orientações 
gerais. 
Definir 
mediação 
pedagógica e 
o papel dos 
atores nesse 
processo. 
8 horas Aula 
dialogada. 
E-book. 
Fórum 
temático. 
Participação 
fundamentad
a no fórum e 
no Wiki. 
Mediação 
pedagógica e 
o papel dos 
 
atores nesse 
processo. 
Distinguir 
Metodologias 
Ativas. 
 
Wiki. 
 
Metodologias 
Ativas: 
características 
e exemplos. 
Unidade 3 – 
Ferramenta
s de 
mediação 
pedagógica 
Apresentação 
da Unidade e 
orientações 
gerais. 
Comparar 
ferramentas 
de mediação. 
 
8 horas Aula 
dialogada. 
Apresentaçã
o em slides. 
Pesquisa em 
blogs e 
portais 
educacionais. 
Roda de 
conversa. 
Participação 
fundamentad
a na roda e 
síntese do 
curso 
(resenha) a 
ser entregue. 
Ferramentas 
de mediação: 
exemplos e 
potenciais de 
uso na 
educação 
presencial e 
on-line. 
Cases de uso 
de 
ferramentas 
de mediação 
na Internet. 
 
9. Referências 
Indicação livre do cursista. 
 
 
 
Bons estudos! 
	Proposta de resolução do Desafio Profissional
	Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 
	Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 
	Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 
	Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 
	Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 
	Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 
	Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 
	Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 
	Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 
	Bons estudos!

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