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SISTEMAS ADAPTATIVOS, ENSINO HÍBRIDO E METODOLOGIAS ATIVAS Carolina Abdalla MODALIDADES EDUCACIONAIS PRESENCIAIS, À DISTÂNCIA, REMOTAS E HÍBRIDAS: POTENCIALIDADES E DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO 4.0 Bloco 1 - Carolina Abdalla Como usar? Por quê usar? Quando? Com quem? TDICS NA EDUCAÇÃO E LETRAMENTO TECNOLÓGICO TECNOLOGIA DIGITAL Desenvolvimento de capacitadades CULTURA DIGITAL Construção de capacidades PENSAMENTO COMPUTACIONAL Tratar dados e resolver problemas MODALIDADES EDUCACIONAIS PRESENCIAIS, À DISTÂNCIA, REMOTAS E HÍBRIDAS: POTENCIALIDADES E DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO 4.0 Bloco 2 - Carolina Abdalla PRESENCIAL REMOTA A DISTÂNCIA HÍBRIDA Fonte: Carolina abdalla Fonte: Carolina abdalla Negociação e solução de conflitos Fonte: Carolina abdalla INOVAR PARA TRANSFORMAR Bloco 3 - Carolina Abdalla MODALIDADES EDUCACIONAIS PRESENCIAIS, À DISTÂNCIA, REMOTAS E HÍBRIDAS: POTENCIALIDADES E DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO 4.0 Fonte: Carolina abdalla Fonte: Carolina abdalla TEORIA EM PRÁTICA Bloco 4 - Carolina Abdalla VOCÊ TRABALHA EM UMA ESCOLA E SEUS COLEGAS APRESENTAM MUITA RESISTÊNCIA EM UTILIZAR TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDICS) EM SUA PRÁTICA DOCENTE. DESSA FORMA, O GESTOR ESCOLAR PEDE PARA VOCÊ COORDENAR UM PROJETO PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR QUE ENVOLVA A UTILIZAÇÃO DESSAS TECNOLOGIAS. VOCÊ PLANEJA, ENTÃO, UMA REUNIÃO INICIAL PARA DISCUTIR O PROJETO COM SEUS COLEGAS. DE QUE FORMA VOCÊ JUSTIFICARIA PARA OS DEMAIS DOCENTES A UTILIZAÇÃO DE TDICS NESSE PROJETO? COMO VOCÊ ESTIMULARIA A ADESÃO E O COMPROMETIMENTO DE SEUS COLEGAS COM O PROJETO? Reflita AS RELAÇÕES CONCRETAS E SIMBÓLICAS SÃO, RADICALMENTE, INTERMEDIADAS PELAS TDICS. A ESCOLA, LÓCUS INTER-RELACIONAL, INSERE-SE NESSE CONTEXTO E DEVE ASSUMIR ESSA CONSCIÊNCIA PARA ATUAR COM EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE. A EDUCAÇÃO, EM GERAL, E A ESCOLA, EM PARTICULAR, SÃO INSTÂNCIAS ESSENCIAIS PARA A FORMAÇÃO PARA O LETRAMENTO TECNOLÓGICO/DIGITAL, A LITERACIA DIGITAL E A EDUCAÇÃO MIDIÁTICA. Norte para a resolução DICA DA PROFESSORA Bloco 5 - Carolina Abdalla GOMES, João M. E-learning: reflexões em torno do conceito. Congresso Internacional sobre Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação, 4, Braga. Universidade do Minho, 2005. p. 229-236. LEITURA DO ARTIGO Carolina Abdalla BONS ESTUDOS SISTEMAS ADAPTATIVOS, ENSINO HÍBRIDO E METODOLOGIAS ATIVAS Carolina Abdalla WBA0549_v2.0 AMBIENTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM ADAPTATIVOS NA WEB: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PROTAGONISTAS BLOCO 1 Carolina Abdalla WBA0549_v2.0 AMBIENTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM ADAPTATIVOS NA WEB: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PROTAGONISTAS BLOCO 2 Carolina Abdalla AMBIENTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM ADAPTATIVOS NA WEB: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PROTAGONISTAS BLOCO 3 Carolina Abdalla Exemplo de aprendizagem adaptativa utilizando inteligência artificial AMBIENTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM ADAPTATIVOS NA WEB: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PROTAGONISTAS BLOCO 4 - TEORIA EM PRÁTICA Carolina Abdalla Teoria em Prática Márcia não tem muito conhecimento sobre a Teoria Cognitivista. Ela está em casa à noite tentando realizar os exercícios sobre o tema, mas infelizmente não está indo bem. Então, decide acessar o AVA e verifica que vários alunos estão on-line. Ela tem uma banda de internet de alta velocidade, e seu estilo predominante de aprendizagem é o auditivo. Fernando também não tem conhecimento sobre a Teoria Cognitivista. Ele está em seu trabalho, na hora de seu almoço, tentando realizar os exercícios sobre o tema. Acessa o AVA e verifica que vários colegas estão on-line. Sua conexão é de baixa velocidade, e seu estilo predominante de aprendizagem é o visual. Quais ferramentas do AVA você proporia para Márcia e Fernando utilizarem para ajudá-los com as tarefas? Justifique. Resolução AMBIENTES DE ENSINO-APRENDIZAGEM ADAPTATIVOS NA WEB: DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PROTAGONISTAS BLOCO 5 - DICA DA PROFESSORA Carolina Abdalla Me conheça BACICH, L.; NETO TANZI, A.; TREVISANI, F. (org.). Ensino Híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2017. BONS ESTUDOS! SISTEMAS ADAPTATIVOS, ENSINO HÍBRIDO E METODOLOGIAS ATIVAS Carolina Abdalla Carolina Abdalla WBA0549_v2.0 Metodologia Ativa: fundamentos, modelos e processos avaliativos. Bloco 1 Carolina Abdalla METODOLOGIA ATIVA BUSCA A DEDUÇÃO DE SOLUÇÕES E PRATICA A MATERIALIZAÇÃO DO CONHECIMENTO. O ESTUDANTE DEVE TER CONSCIÊNCIA DE SEU PROTAGONISMO E DO PAPEL DE MEDIAÇÃO DO PROFESSOR. TRABALHA PREFERENCIALMENTE EM PARES E ENXERGA O ERRO COMO UM PROCESSO DE ITERAÇÃO. 3/15 Metodologia Ativa: fundamentos, modelos e processos avaliativos. Bloco 2 Carolina Abdalla Metodologia Ativa: fundamentos, modelos e processos avaliativos. Bloco 3 Carolina Abdalla Metodologia Ativa: fundamentos, modelos e processos avaliativos. Bloco 4 - Teoria em prática Carolina Abdalla Teoria em Prática Você está participando de um processo seletivo para integrar uma equipe multidisciplinar de uma instituição de educação a distância (EaD). Parabéns! O seu currículo foi selecionado. Agora será a fase da entrevista. Chegou o grande dia. O recrutador pergunta se você conhece as Metodologias Ativas e você afirma categoricamente que sim. Então, ele lhe pede para contar como utilizaria a metodologia da Sala de Aula Invertida em um ambiente virtual de aprendizagem (AVA), considerando: 1. Descrição da atividade. 2. Recursos (ferramentas) a serem utilizados. 3. Papel do aluno. 4. Papel do professor. 5. Avaliação da atividade Metodologia Ativa: fundamentos, modelos e processos avaliativos. Bloco 5 - Dica da professora Carolina Abdalla Dica de leitura FIGUEIREDO, A. D. Por uma escola com futuro... para além do digital. Revista Nova Ágora, Coimbra, v. 1, n. 5, p. 19-21, 2016. Bons estudos! SISTEMAS ADAPTATIVOS, ENSINO HÍBRIDO E METODOLOGIAS ATIVAS Carolina Abdalla WBA0549_v2.0 Competências e habilidades docentes para o trabalho intermediado por tecnologia na internet Bloco 1 Carolina Abdalla Hard Skills e Soft Skills Competências e habilidades para profissionais da educação. Ferramentas Cognitivas Segundo Carvalho (2018, p. 215), “A utilização do mapa conceptual como técnica de ensino e aprendizagem tem efeitos no domínio afectivo-relacional da pessoa, na medida em que o protagonismo que se atribui ao aluno e a atenção que se presta ao seu contributo e ao aumento do seu êxito na aprendizagem favorecem o desenvolvimento da auto-estima, da auto-confiança”. CARVALHO, A. A. A. (org.). Manual de ferramentas da web 2.0 para Professores. Lisboa: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação, 2008. Competências e habilidades docentes para o trabalho intermediado por tecnologia na internet Bloco 2 Carolina Abdalla Potencial Pedagógico “Papert defendia que, ao terem de programar ou comandar um computador, as crianças envolviam- se em atividades cognitivas mais exigentes, que iam desde o planeamento de tarefas à verificação de hipóteses, o que resultaria em aprendizagens mais significativas” (COSTA; VISEU, 2012, p. 39). COSTA, Fernando; VISEU, Sofia. Formação – Acção – Reflexão: Um modelo de preparação de professores para a integração curricular das TIC. In: COSTA, Fernando; PERALTA, Helena; VISEU, Sofia (ed.). As TIC na Educação em Portugal. Concepções e práticas. Lisboa: Porto, 2008. Gestão Educacional “Formar e apoiar os professores não apenas para usarem e tirarem partido deste tipo de recursos ao serviço da aprendizagem mas, também, para serem utilizadores informados, críticos e com maior exigência de qualidade relativamente aos produtos disponíveis no mercado” é uma forma de identificar o valor pedagógico de um software educativo." (COSTA, 2004, p. 46). COSTA, F. A. Avaliação de Software Educativo: Ensinem-me a Pescar! Seminário sobre Utilização e Avaliação de SoftwareEducativo. Lisboa: Universidade de Lisboa, 2004. Competências e habilidades docentes para o trabalho intermediado por tecnologia na internet Bloco 3 Carolina Abdalla Veja algumas opções presentes em seu material. Estratégias de Aprendizagem Relação dos tipos de aprendizagem com as ações e soluções de aprendizagem Conheça seus alunos! Veja algumas opções presentes em seu material. Estratégias de Aprendizagem Competências e habilidades docentes para o trabalho intermediado por tecnologia na internet Bloco 4 - Teoria em Prática Carolina Abdalla Você está organizando uma sequência didática para a temática Arte e Cultura para estudantes do 1º ano do Ensino Médio (EM). De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), uma das competências na área de linguagens para esse público é: “Compreender a arte, em suas várias áreas, como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade”. Vamos para a ação! Teoria em Prática Considerando essa competência, preencha o quadro a seguir tendo em vista que a sequência didática deve ser projetada para ser realizada em 8 horas. (BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC, 2018.) Projeção de sequência didática para a temática Arte e Cultura para estudantes do EM Competências e habilidades docentes para o trabalho intermediado por tecnologia na internet Bloco 5 - Dica da Professora Carolina Abdalla JONASSEN, D. Computadores, Ferramentas Cognitivas – Desenvolver o pensamento crítico nas escolas. Porto: Editora Porto, 2007. Bons estudos! WBA0549_v2.0 Proposta de resolução do Desafio Profissional Sistemas Adaptativos, Ensino Híbrido e Metodologias Ativas Cynthia Rúbia Braga Gontijo e Carolina Abdalla Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 1. Tema • Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0. 2. Objetivos Objetivos gerais • Compreender a Educação 4.0/5.0. • Analisar ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0. Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Objetivos específicos • Reconhecer características da Educação 4.0/5.0. • Diferenciar hard skills de soft skills. • Definir a mediação pedagógica e o papel dos atores nesse processo. • Distinguir Metodologias Ativas. • Comparar ferramentas de mediação. 3. Duração do curso • 20 horas. Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 4. Unidades de aprendizagem/conteúdos/duração Unidade 1 – Educação 4.0/5.0 (4 horas) • Apresentação da Unidade e orientações gerais. • Características e panorama da Educação 4.0/5.0: hard skills e soft skills. Unidade 2 – Mediação pedagógica no contexto da Educação 4.0/5.0 (8 horas) • Apresentação da Unidade e orientações gerais. • Mediação pedagógica e o papel dos atores nesse processo. • Metodologias Ativas: características e exemplos. Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Unidade 3 – Ferramentas de mediação pedagógica (8 horas) • Apresentação da Unidade e orientações gerais. • Ferramentas de mediação: exemplos e potenciais de uso na educação presencial e on-line. • Cases de uso de ferramentas de mediação na internet. 5. Recursos didáticos • Presencial: aula dialogada; roda de conversa. • On-line: videoaulas; quiz; chat; e-book; fórum temático; wiki; apresentação em slides; pesquisa em blogs e portais educacionais. Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 6. Avaliação • Processual: participação no quiz e interação no chat; participação fundamentada no fórum e no wiki. • Final: participação fundamentada na roda e síntese do curso (resenha) a ser entregue. Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 7. Quadro organizativo do curso Unidades Subunidades Objetivos específicos Duração Recursos Avaliação Unidade 1 – Educação 4.0/5.0 Apresentação da Unidade e orientações gerais. Reconhecer características da Educação 4.0/5.0. Diferenciar hard skills de soft skills. 4 horas Aula dialogada. Videoaulas. Quiz. Chat. Participação no quiz e interação no chat.Características e panorama da Educação 4.0/5.0: hard skills e soft skills. Quadro 1 – Quadro organizativo do curso Fonte: elaborado pelas autoras. Unidades Subunidades Objetivos específicos Duração Recursos Avaliação Unidade 2 – Mediação pedagógica no contexto da Educação 4.0/5.0 Apresentação da Unidade e orientações gerais. Definir a mediação pedagógica e o papel dos atores nesse processo. Distinguir Metodologias Ativas. 8 horas Aula dialogada. E-book. Fórum temático. Wiki. Participação fundamentada no fórum e no wiki. Mediação pedagógica e o papel dos atores nesse processo. Metodologias Ativas: características e exemplos. Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Quadro 1 – Quadro organizativo do curso Fonte: elaborado pelas autoras. Unidades Subunidades Objetivos específicos Duração Recursos Avaliação Unidade 3 – Ferramentas de mediação pedagógica Apresentação da Unidade e orientações gerais. Comparar ferramentas de mediação. 8 horas Aula dialogada. Apresentação em slides. Pesquisa em blogs e portais educacionais. Roda de conversa. Participação fundamentada na Roda e síntese do curso (resenha) a ser entregue. Ferramentas de mediação: exemplos e potenciais de uso na educação presencial e on-line. Cases de uso de ferramentas de mediação na internet. Quadro 1 – Quadro organizativo do curso Fonte: elaborado pelas autoras. Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 8. Referências • Indicação livre do cursista. Bons estudos! Podcast Disciplina: Sistemas adaptativos, ensino híbrido e metodologias ativas Título do tema: Modalidades educacionais presenciais, à distância, remotos e híbridos: potencialidades e desafios para a Educação 4.0 Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo Leitura crítica: Roberta Galon Silva Abertura: Olá, ouvinte! No podcast de hoje vamos apresentar a experiência de uma escola que incorporou as tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs) na formação dos seus professores. E vejam só: essa escola apresentava um alto índice de resistência dos docentes à essas tecnologias. Conhecemos o trabalho de uma escola da Educação Básica que está desenvolvendo uma experiência, super bacana, utilizando o WhatsApp na formação dos seus professores. O projeto, intitulado “Trocando Zaps e compartilhando experiências pedagógicas”, vale a pena conhecer. Vamos lá? O projeto “Trocando Zaps e compartilhando experiências pedagógicas” tem como objetivo compartilhar experiências pedagógicas dos professores, utilizando-se da troca de mensagens entre eles, através da ferramenta do WhatsApp. Inicialmente o projeto foi proposto por um dos docentes da escola à sua coordenação pedagógica, a qual logo aderiu e o apresentou em reunião de professores. Nesse primeiro momento, o projeto contou com a adesão de cerca de 10% dos docentes, mas essa foi logo se ampliando, na medida em que colegas se entusiasmavam com as experiências bem-sucedidas compartilhadas, e as levavam para a sala de aula. Com a ampliação da participação dos professores, o projeto, o qual, inicialmente, focava na colaboração e cooperação entre docentes, via TDICs, com vistas ao aprimoramento das suas práticas, estendeu as suas ações. As experiências compartilhadas são armazenadas no formato de documentos, tais como relatos, projetos e planos de aula, em um ambiente na Intranet da escola. Outra conquista dos professores partícipes do projeto: a Intranet naescola foi uma ação desenvolvida por eles, com a ajuda de alunos. É importante, também, ressaltar que o projeto foi, aos poucos, contando com a adesão de estudantes do Ensino Médio. A participação desses alunos começou sob a demanda de professores por uma utilização mais eficiente de aplicativos diversos na Internet. E é super bacana a gente perceber que professores, em geral das denominadas gerações X, Y e Z, estão reconhecendo conhecimentos, em termos de habilidades e competências, da geração Alpha. Vamos aqui lembrar a você ouvinte que a geração X é aquela nascida entre meados da década de 60 e 80 do século XX; a geração Y é nascida após a década de 70 desse século; a geração Z é considerada nascida entre a década de 1990 e o ano de 2010; e a geração Alpha compreende os nascidos após 2010, os denominados nativos digitais. Bem... a participação dos estudantes se ampliou e alguns deles já trabalham no laboratório de informática da escola assessorando professores e demais alunos quanto ao uso das máquinas (hardwares) e dos programas (softwares). Para os professores participantes, cerca de 90% dos do universo escolar, o projeto tem valido a pena ao ajudá-los a perder o medo da máquina e a saber como melhor utilizar as tecnologias em suas aulas. E você: o que acha? Pensa que experiências como essas podem ajudá-lo nos desafios quanto ao uso das TDICs em suas práticas docentes? Conhece alguma experiência semelhante? Que tal compartilhá-la com os seus colegas ou mesmo colocá-la em prática? Fechamento: Ouvinte, por hoje é só! Até o nosso próximo podcast! Fui. Podcast Disciplina: Sistemas Adaptativos, Ensino Híbrido e Metodologias Ativas Título do tema: Ambientes de Ensino-aprendizagem Adaptativos na Web: desenvolvimento de novos protagonistas Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo Leitura crítica: Roberta Galon Silva Abertura: Olá, ouvinte! No podcast de hoje vamos contar um pouco da história das Tecnologias Assistivas, as quais contemplam recursos diversos para contribuir com as pessoas com deficiências no desenvolvimento de suas tarefas. As Tecnologias Assistivas são tecnologias adaptativas, pois englobam recursos necessários às particularidades de cada pessoa, ou grupos de pessoas, com determinada deficiência. Por exemplo: pode ser um recurso de mobilidade, tais como andadores, cadeiras de rodas adaptadas, ou de comunicação, tais como softwares específicos para ajudar pessoas com deficiência visual e/ou auditiva. Provavelmente existiram iniciativas com relação à criação de dispositivos para auxiliar pessoas com deficiência ao longo da história, mas, considerando-se os registros históricos, esse processo de produção inicia-se em 1808. Naquele momento o italiano Pellegrino Turri cria uma máquina de escrever para uma amiga com deficiência visual. Por volta de 1870, Alexander Graham Bell, no contexto de suas tentativas para ensinar pessoas surdas a falar, cria o telefone. Em 1890, fundou uma organização que receberia o nome de Associação Graham Bell para Surdos e Deficientes Auditivos, na cidade de Washington. Em um dos laboratórios dessa organização, foi criado, em 1917, um microfone condensador que traduziu ondas sonoras em ondas elétricas. Em 1920, foi criado um amplificador de tubo de vácuo. Em 1936, produziu-se uma máquina falante artificial ou " codificador de voz " e um transistor. Na década de 50, foi produzido o primeiro dispositivo de reconhecimento de voz. Todos dispositivos destinados a pessoas com deficiência auditiva. Contudo, é no contexto do pós Segunda Grande Guerra Mundial e do pós Guerra do Vietnã que esse tipo de tecnologia ganha destaque, tendo em vista veteranos com deficiências que delas retornaram. Essa situação apresentou-se dramática para os EUA, os quais assumiram uma consciência sobre os direitos das pessoas com deficiências. Na década de 90 do século XX inicia-se a promulgação de leis nos EUA, com vistas ao reconhecimento desses direitos, e é nessa conjuntura que emerge a expressão Tecnologias Assistivas. https://escola.britannica.com.br/artigo/Washington/482834 No Brasil, também, reconhecemos os direitos de pessoas com deficiências nessa época. Contudo, é somente em 2011 que o país apresenta um marco histórico, com vistas à inclusão dessas pessoas via Tecnologias Assistivas. Nesse momento, instituiu-se o decreto n. 7.612 de 17/11/2011 - “o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Plano Viver sem Limite, com a finalidade de promover, por meio da integração e articulação de políticas, programas e ações, o exercício pleno e equitativo dos direitos das pessoas com deficiência, nos termos da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência”. Na segunda década do século XXI, Tecnologias Assistivas têm suporte da Inteligência Artificial, Robótica, Mecatrônica, Bioengenharia, dentre outras. Avanços históricos, pois, são perceptíveis nesse campo. Vale a pena acompanhar. No entanto, muitos avanços, ainda, precisam ser encaminhados. Vamos ficar de olho… Fechamento: Bem... por hoje é só! Espero encontrá-lo em nosso próximo podcast! Fui Podcast Disciplina:Sistemas Adaptativos, Ensino Híbrido e Metodologias Ativas Título do tema: Metodologias Ativas: fundamentos, modelos e processos avaliativos Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo Leitura crítica: Roberta Galon Silva Abertura: Olá, ouvinte! Você já ouviu falar da “Pedagogia TikTok”? Um pouco exagerada essa colocação, não é mesmo? Mas brincadeiras à parte, temos aí nessa rede social possíveis contribuições para a educação. No podcast de hoje vamos falar um pouco sobre o uso do TikTok na educação. O TikTok é uma rede social criada na China, no ano de 2016, que logo caiu nas graças das pessoas, especialmente de crianças e jovens, em escala planetária. Essa rede permite que as pessoas acessem conteúdos lá publicados, vídeos curtos, com cerca de 15 a 60 segundos em média. E, também, postem vídeos autorais. Tudo de forma gratuita. Os vídeos lá postados tratam dos mais diferentes assuntos, produzidos, em geral, com muito humor e criatividade. Possivelmente por isso fazem tanto sucesso com as crianças e os jovens, tendo em vista que dialogam de forma muito direta e assertiva com as suas linguagens. Nesse sentido, o TikTok pode contribuir, e muito, com a educação. Como? Por exemplo: podemos pedir para que os alunos realizem algum tipo de experimento químico (que tal uma receita de bolo?) ou físico (que tal o ciclo da água?), gravem e postem o seu conteúdo nessa rede. Podemos, ainda, organizar um sarau virtual, em que os estudantes possam compartilhar vídeos com apresentações variadas. As possibilidades são inúmeras. Contudo, lembre-se que essa rede não é indicada para menores de 13 anos, e que se for trabalhar com adolescentes oriente-os a criar um perfil privado. A utilização do TikTok na educação é potente não só por dialogar com os estudantes, mas por contribuir com a construção de diversas habilidades e competências, tais como: planejamento; organização de cenário, figurino, narrativa e áudio; desenvolvimento de expressões corporais e emocionais; ampliação da linguagem; dentre outras. A própria rede TikTok lançou, em 2020, a #LearnOnTikTok, e decidiu investir em vídeos educacionais, com o apoio de instituições de ensino e personalidades globais. Provavelmente vem muita coisa por aí. E você: que tal experimentar essa ferramenta em suas práticas educacionais? Fechamento: Prezado ouvinte, por hoje é só! Nos encontramos em nosso próximo podcast! Fui Podcast Disciplina:Sistemas Adaptativos, Ensino Híbrido e Metodologias Ativas Título do tema: Competências e habilidades docentes para o trabalho intermediado por tecnologias na Internet Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo Leitura crítica: Roberta GalonSilva Abertura: Olá, ouvinte! No podcast de hoje vamos tratar de um dos temas que mais afligem os profissionais da educação: a avaliação. Vamos conversar um pouco sobre os desafios implicados no ato avaliativo? A avaliação dos processos ensino-aprendizagem, historicamente, baseou-se em uma pedagogia tecnicista, na qual a rigorosa mensuração dos resultados, aparentemente alcançados pelos estudantes, eram, e por vezes ainda o são, o centro da atividade educacional. Esse modelo avaliativo tem sido questionado, especialmente no contexto de uma pedagogia construtivista, porque desconsidera processos que não são passíveis de mensuração; rotula, e por vezes exclui, estudantes que não demonstraram mudança de determinados comportamentos requeridos; reforça a desigualdade de poder entre classes; dentre outros. Em uma perspectiva mais inclusiva, situa-se uma proposta avaliativa mais abrangente, na qual identificamos, pelo menos, três tipos de avaliação que se interligam e se completam: 1) avaliação diagnóstica ou inicial; 2) avaliação formativa, processual ou de acompanhamento; e 3) avaliação somativa, final ou de produto A avaliação diagnóstica tem como objetivo identificar se o estudante já desenvolveu determinadas competências e habilidades de forma que possa prosseguir em determinado percurso formativo. A avaliação formativa visa indicar para o professor, ou outro profissional da educação, se o estudante está acompanhando e participando com efetividade do trabalhado realizado. E, por fim, a avaliação somativa busca verificar se o estudante alcançou os requisitos esperados ao final de uma jornada de forma que possa prosseguir para outra. Independentemente do tipo de avaliação, devemos estabelecer critérios avaliativos claros e transparentes, ou seja, os alunos, e seus familiares se crianças e adolescentes, devem conhecê-los. Outro ponto importante a se considerar é não comparar resultados de estudantes. Nada pior do que ser comparado, não é mesmo? Ao lado disso, é importante compreender a avaliação como uma bússola, um “norte” para ir além e não para ficar onde está, ou melhor (ou pior): deixar o aluno ficar onde está. Nesses termos, que tal analisarmos os seguintes desafios: 1) O que se avalia? 2) Para que se avalia? 3) Quem se avalia? 4) Como e quando se avalia? O que se avalia? Tudo. A avaliação deve ser um processo que incida sobre aspectos integrais e globais do processo ensino-aprendizagem, e deve implicar, também, a autoavaliação docente, ou de outro profissional envolvido. Para que se avalia? Avalia-se para o entendimento do processo educacional e dos condicionantes que levam esse processo a ocorrer dessa forma e não de outra, assim o objetivo maior é a superação da realidade. Quem se avalia? Todos. A avaliação, além de um processo individualizado, também, deve ser coletiva e cooperativa. Vale a pena ser avaliado pelos estudantes. Vale a pena a autoavaliação. Vale a pena a triangulação de dados avaliativos etc. Como e quando se avalia? Deve-se avaliar constantemente, processualmente, através de diversos instrumentos escolhidos em função da realidade diagnosticada e não dessa ou daquela ideologia. Assim, podemos constatar que a avaliação inclui medidas, mas engloba outras variáveis. A avaliação supõe julgamento de valor. Enquanto a medição restringe-se a constatação de um dado da realidade, a avaliação pressupõe uma intervenção na realidade. Isso significa que a avaliação envolve etapas: coleta de dados, medidas, critérios, padrões de julgamento. Aqui vale se perguntar: quais os objetivos dessa avaliação? O aluno atingiu esses objetivos? Mudamos nossa prática? Fazemos algumas adaptações? Continuamos como está? etc. Fato é que precisamos, cada vez mais, recuperar na prática o sentido etimológico do ato de avaliar (valere): ser digno; avaliando, portanto, de forma ética e com compromisso social. Fechamento: Prezado ouvinte, ficamos por aqui! Até breve... espero. Fui WBA0549_v2.0 SISTEMAS ADAPTATIVOS, ENSINO HÍBRIDO E METODOLOGIAS ATIVAS Desafio Profissional Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo Leitura crítica: Roberta Galon Silva Desafio Profissional Caro aluno, o presente Desafio Profissional é um material de autoestudo, ou seja, para que você exercite os conhecimentos adquiridos no decorrer da disciplina, fazendo uma conexão entre a teoria estudada e a prática profissional. Não é necessário postar ou compartilhar a resolução no ambiente virtual, tampouco se trata de uma atividade avaliativa. Vamos ao exercício! 1. Caso - Proposta de curso: ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 As Metodologias Ativas são uma proposta pedagógica que têm por objetivo principal contribuir para que o estudante seja protagonista do seu processo de construção do conhecimento, nos termos do paradigma educacional construtivista. Apesar de não ser uma ideia, uma prática nova, tendo em vista a sua gênese em meados da década de 1930 do século XX, essas metodologias têm ganhado força no contexto das duas primeiras décadas do século XXI, especialmente nas modalidades híbridas e remotas. Há várias possibilidades de metodológicas ativas – como Sala de Aula Invertida, Aprendizagem Baseada em Problemas, Gamificação, Storytelling, entre outras –, mas todas elas visam propiciar o desenvolvimento da participação, autonomia e do protagonismo estudantil. Para tanto, o professor é deslocado do seu lugar histórico de detentor do saber e transmissor do conhecimento para que todos se tornem parceiros de aprendizagem. Nesse sentido, ele se torna um mediador que irá incentivar, apoiar, estar junto, mas sem determinar os caminhos a serem percorridos pelos estudantes, tendo em vista que esses são reconhecidos e tratados como agentes nos seus percursos formativos. Aqui, então há uma descentralização de poder. Conhecedor das metodologias ativas, você está convidado a elaborar a proposta de um curso para alunos adultos, na modalidade híbrida, para uma reconhecida instituição de ensino, considerando-se a seguinte estrutura e orientações: 1. Tema/assunto a ser tratado no curso “Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0”. 2. Defina os objetivos Defina o que você espera que os estudantes alcancem durante (objetivos específicos) e ao final (objetivos gerais) do percurso formativo. Os objetivos devem ser registrados com verbos no infinitivo e devem traduzir a aprendizagem e não o ensino (consulte a Taxonomia de Bloom). 3. Duração do curso 20 horas. 4. Defina as unidades de aprendizagem, os conteúdos nelas presentes (subunidades) e o tempo de duração de cada unidade Os conteúdos, ou blocos de assuntos, devem estar subordinados ao tema do curso e aos seus objetivos. 5. Escolha os recursos didáticos Considerando que o curso será desenvolvido na modalidade híbrida, é preciso projetar as ferramentas que serão utilizadas na modalidade presencial e on-line. 6. Estabeleça o tipo de avaliação Considere aqui as avaliações processual e final. 7. Preencha o quadro organizativo do curso Quadro 1 - Quadro organizativo do curso Unidades Subunidades Objetivos específicos Duração Recursos Avaliação Fonte: elaborado pela autora. 8. Indique as referências Apresente as referências básicas e complementares para que os seus alunos possam interagir com elas e ir além. Revisite os conteúdos abordados na disciplina Sistemas Adaptativos, Ensino Híbrido e Metodologias Ativas e busque outros referenciais. Explore a sua criatividade e mãos à obra! 2. Orientações para resolução do Desafio Profissional Caro aluno! Lembre-se de que o conteúdo da disciplina deverá ser considerado no processo de resolução do desafio. Além disso, a Biblioteca Virtual está à disposição para pesquisas complementares.Outro ponto importante é que o trabalho desenvolvido por você, no processo de resolução do desafio, deverá ser submetido a um processo de autoavaliação. O objetivo é estimular a autocrítica e a reflexão sobre o próprio desempenho, a fim de aprimorar sua autonomia e seu envolvimento pelo próprio aprendizado. Para isso, você deverá levar em consideração os itens dispostos na grade de autoavaliação disponível a seguir: Tema Objetivos Gerais Objetivos Específicos Peso 1) Utilização dos referenciais teóricos Verificar se os pressupostos teóricos presentes na Leitura Digital foram utilizados para o cumprimento da proposta. 1) Os pressupostos teóricos foram apreendidos? 2) A problematização do caso contribuiu para sua aprendizagem? 3) A problematização estimulou enriquecimento teórico/prático em relação à temática? 20 2) Execução da tarefa Verificar se a execução da tarefa ocorreu de forma eficiente, conforme sua proposta. 1) Você atingiu os objetivos propostos? 2) O Desafio Profissional foi resolvido com base na fundamentação teórica e em pesquisas complementares? 3) Você considera sua capacidade de articulação dos conceitos mobilizados satisfatória? 4) Você se sentiria capaz de se posicionar e argumentar caso a situação apresentada fosse real? 30 3) Estrutura do trabalho final Avaliar se o produto final apresentado como resolução do Desafio Profissional é satisfatório. 1) A resolução contempla as etapas explicitadas pelo Desafio Profissional? 2) O resultado final apresentado corresponde ao desafio apresentado? 3) O produto final elaborado por você é condizente com a proposta de solução? 30 4) Desafio Avaliar se os objetivos de aprendizagem foram alcançados. 1) Você aplicou os conhecimentos teóricos da disciplina? 2) Considera que o trabalho final expressa o conhecimento construído por você em termos práticos e teóricos? 3) O trabalho final demonstra as habilidades e competências desenvolvidas a partir dos objetivos propostos pelo Desafio Profissional? 20 TOTAL 100 Bons estudos! WBA0549_v2.0 SISTEMAS ADAPTATIVOS, ENSINO HÍBRIDO E METODOLOGIAS ATIVAS Proposta de Resolução Autoria: Cynthia Rúbia Braga Gontijo Leitura crítica: Roberta Galon Silva Proposta de Resolução Proposta de curso 1. Tema “Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0”. 2. Objetivos Objetivos gerais: Compreender a Educação 4.0/5.0. Analisar ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0. Objetivos específicos: Reconhecer características da Educação 4.0/5.0. Diferenciar hardskills de softskills. Definir mediação pedagógica e o papel dos atores nesse processo. Distinguir Metodologias Ativas. Comparar ferramentas de mediação. 3. Duração do curso 20 horas. 4. Unidades de aprendizagem/conteúdos/duração Unidade 1 – Educação 4.0/5.0 (4 horas) Apresentação da Unidade e orientações gerais. Características e panorama da Educação 4.0/5.0: hardskills e softskills. Unidade 2 – Mediação pedagógica no contexto da Educação 4.0/5.0 (8 horas) Apresentação da Unidade e orientações gerais. Mediação pedagógica e o papel dos atores nesse processo. Metodologias Ativas: características e exemplos. Unidade 3 – Ferramentas de mediação pedagógica (8 horas) Apresentação da Unidade e orientações gerais. Ferramentas de mediação: exemplos e potenciais de uso na educação presencial e on- line. Cases de uso de ferramentas de mediação na Internet. 5. Recursos didáticos Presencial – Aula dialogada ou roda de conversa. On-line – Videoaulas, quiz, chat, e-book, fórum temático, Wiki, apresentação em slides, pesquisa em blogs e portais educacionais. 6. Avaliação Processual – Participação no quiz e interação no chat, participação fundamentada no fórum e no Wiki. Final – Participação fundamentada na roda e síntese do curso (resenha) a ser entregue. 7. Quadro organizativo do curso Quadro 1 - Quadro organizativo do curso Unidades Subunidades Objetivos específicos Duraçã o Recursos Avaliação Unidade 1 – Educação 4.0/5.0 Apresentação da Unidade e orientações gerais. Reconhecer característica s da Educação 4.0/5.0. Diferenciar hardskills de softskills. 4 horas Aula dialogada. Videoaulas. Quiz. Chat. Participação no quiz e interação no chat. Característica s e panorama da Educação 4.0/5.0: hardskills e softskills. Unidade 2 – Mediação pedagógica no contexto da Educação 4.0/5.0 Apresentação da Unidade e orientações gerais. Definir mediação pedagógica e o papel dos atores nesse processo. 8 horas Aula dialogada. E-book. Fórum temático. Participação fundamentad a no fórum e no Wiki. Mediação pedagógica e o papel dos atores nesse processo. Distinguir Metodologias Ativas. Wiki. Metodologias Ativas: características e exemplos. Unidade 3 – Ferramenta s de mediação pedagógica Apresentação da Unidade e orientações gerais. Comparar ferramentas de mediação. 8 horas Aula dialogada. Apresentaçã o em slides. Pesquisa em blogs e portais educacionais. Roda de conversa. Participação fundamentad a na roda e síntese do curso (resenha) a ser entregue. Ferramentas de mediação: exemplos e potenciais de uso na educação presencial e on-line. Cases de uso de ferramentas de mediação na Internet. 9. Referências Indicação livre do cursista. Bons estudos! Proposta de resolução do Desafio Profissional Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Desafio – Proposta de curso: Ferramentas de mediação no contexto da Educação 4.0/5.0 Bons estudos!