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PPAP corrigido

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL - UNIPLAN
CURSO SUPERIOR LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – PPAP II
ENSINO FUNDAMENTAL
 ELEMENTOS LÚDICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Cristiane Alves Noronha – UL20112468 
Gabriela Barbosa de Sousa – UL20107386 
José Luiz Pereira Prado - UL20111059 
Luana Cristina Silva de Souza – UL20111605 
Vitória Ananda da Costa Morgado – UL20125073 
Taubaté - SP 
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL - UNIPLAN
Cristiane Alves Noronha – UL20112468
Gabriela Barbosa de Sousa – UL20107386
José Luiz Pereira Prado - UL20111059
Luana Cristina Silva de Souza – UL20111605
Vitória Ananda da Costa Morgado – UL20125073
 ELEMENTOS LÚDICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Projeto e Prática de Ação Pedagógica – PPAP apresentado ao Centro Universitário do Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN, como requisito parcial para obtenção do grau da Licenciatura em Pedagogia. 
Professora Orientadora: Ana Fiuza
Taubaté - SP 
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2. SITUAÇÃO PROBLEMA	5
3. JUSTIFICATIVA	5
4. EMBASAMENTO	6
5. PÚBLICO ALVO	8
6. OBJETIVOS	8
6.1 Objetivo geral	8
6.2 Objetivos específicos	8
7. PERCURSO METODOLÓGICO	9
8. RECURSOS	10
ANEXO 1	10
9. CRONOGRAMA	11
10. AVALIAÇÃO	11
REFERÊNCIAS	12
1- Introdução
 	Tendo em vista que a educação é o foco mais importante de uma sociedade, pois é através dela que todo ser humano forma a sua consciência, se desenvolve e cresce como cidadão. Nós enquanto profissionais da educação temos que pensar sobre a democratização das oportunidades na aprendizagem, o educador tem a missão de passar tais conhecimentos a todos, pensando nisso, devemos levar o conhecimento aqueles que estão impossibilitados de frequentar a escola, essa criança que está hospitalizada por meses, não pode perder essa oportunidade de estudo. Segundo Matos (2009) “A educação é o primeiro direito social referente as crianças e aos adolescentes, ou seja, todos tem o direito a escolaridade, mesmo aqueles que estão hospitalizados”.
	O objetivo desse projeto é apresentar uma modalidade de ensino denominada Pedagogia hospitalar: a atuação do pedagogo não se restringe apenas ao ambiente escolar, é possível também fazer a diferença na vida de crianças e adolescentes hospitalizadas, o intuito é garantir que eles não sejam prejudicados nos estudos.
	A Pedagogia hospitalar não é algo novo, no Brasil essa prática educacional iniciou se no século XX, mais precisamente em agosto de 1950, com a primeira classe hospitalar que funcionava nas enfermarias pediátricas do Hospital Municipal Jesus, localizado no Rio de janeiro (Rodrigues, 2012).
	O objetivo da Classe Hospitalar é um atendimento pedagógico educacional que favoreça as crianças e os jovens hospitalizados a dar continuidade à construção do seu conhecimento, trabalhando articuladamente com a equipe hospitalar, com a família, e com a escola de origem do educando.
	Estar em um ambiente hospitalar não é fácil para ninguém, principalmente para crianças que estão em um ambiente desconhecido, estando debilitadas e sendo submetidas a procedimentos que na maioria das vezes causam dor. Estão privadas de brincar e afastadas de seu ambiente social e familiar, das atividades cotidianas e da escola que são tão importantes nesta fase da vida.
	Sabendo se que uma das metas do atendimento educacional realizado nas classes hospitalares precede o resgate da autoestima dos alunos e o favorecimento da construção da subjetividade, além de assegurar a continuidade na relação aluno-aprendizagem, socialização e interação, o uso da ludicidade é a base forte na proposição de atividades com crianças e adolescentes em processo de adoecimento e tratamento médico.
	O uso das atividades lúdicas permite ao professor hospitalar ter uma relação mais próxima com seu aluno. Criando situações para que esta seja constituída com segurança e afetividade, necessárias a prática docente nesse contexto, visto que um dos papeis do professor é mediar a relação do aluno com aquela nova vivência, considerando que ele é um referencial de rotina prévia ao tratamento, afinal, toda criança e adolescente em idade escolar, reconhece a função e as práticas executadas na escola.
	A atividade lúdica, nesse contexto, auxilia o sujeito a expressar seus sentimentos, emoções, desejos, medos e angústias. Dessa maneira, alivia os momentos de ansiedade e estresse ocasionados pelo estado de adoecimento, ressignificando através do jogo as experiências difíceis vivenciadas.
	Neste projeto traremos o lúdico como uma maneira de tornar o hospital um local mais agradável para que a criança possa dar continuidade aos seus estudos.
2-Situação Problema
	A pedagogia hospitalar surge com o objetivo de levar à educação para o ambiente hospitalar, promovendo para crianças hospitalizadas a continuidade de seus estudos, pois todas as crianças têm direito à educação. No entanto, esse tipo de pedagogia envolve o trabalho conjunto entre os profissionais da saúde e da educação em um trabalho interdisciplinar.
	Nesse contexto, questiona-se “Como o lúdico pode auxiliar na recuperação de crianças atendidas pela classe hospitalar?”.
3- Justificativa
	A principal motivação para sustentar o presente projeto de pesquisa, reside na importância que o tema possui para a sociedade, pois a educação é o principal meio de transformação. A pedagogia vem ganhando evidência por estar se expandindo nas áreas que ultrapassam o ambiente escolar. A Pedagogia Hospitalar é uma área que está relacionada à educação de crianças e adolescentes que são acometidos por algum tipo de doença que por este motivo precisam se ausentar das suas tarefas cotidianas, inclusive, a escolar, pois elas necessitam ser hospitalizadas para realizar o tratamento e ter o acompanhamento médico ideal sem prejuízo em seu aprendizado. A justificativa do estudo se faz mediante ao entendimento de que a internação pode causar um isolamento na criança e adolescente hospitalizado, de forma que o seu direito à educação é omitido, visto que se não estivessem passando por esse obstáculo, certamente estariam frequentando o ensino regular. Em vista disso, a hospitalização não pode ser resultante na privação deste princípio, os mesmos devem usufruir, em quaisquer circunstâncias de tal direito.
4- Embasamento Teórico
	Segundo Santos e Souza (2009), a Pedagogia Hospitalar, denominada de classe hospitalar, surgiu em Paris no ano de 1935, sob comando de Henri Sellier para dar educação a crianças especiais. ... Além disso, naquele mesmo ano, foi criado pelo Ministério da Educação da França o cargo de professor hospitalar.
	No Brasil essa prática educacional iniciou-se no século XX, mais precisamente em agosto de 1950, com a primeira classe hospitalar que funcionava nas enfermarias pediátricas do Hospital Municipal Jesus, localizado no Rio de Janeiro (RODRIGUES, 2012).
	As práticas educativas hospitalares são as ações de intervenção desenvolvidas pelo pedagogo, durante a realização do seu trabalho em que a criança se encontra hospitalizada. O trabalho busca, através de uma socialização humanizadora, poder inserir o aluno no processo de aprendizagem permitindo que o mesmo possa explorar suas potencialidades.
	Segundo Matos e Mugiatti (2009), crianças e adolescentes quando ficam enfermos e precisam ser hospitalizados, em idade escolar, não se deve interromper o seu processo de ensino e aprendizagem, a continuidade do ensino quando a criança está enferma é importante até mesmo para sua recuperação na questão da saúde.
	De acordo com Verdi (2009, p. 165) a Pedagogia Hospitalar: ... visa uma melhor compreensão ao atendimento pedagógico- educacional, a crianças e adolescentes hospitalizadas, dadas as suas condições especiais de saúde se encontram impossibilitadas de partilhar as experiências em contexto social, familiar e escolar.
	Lei de Diretrizes de Bases 9394/96 (art.58 § 2°) O atendimento educacional será: Feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das Condições específicas dos alunos,não for possível a sua integração nas classes Comuns de ensino regular, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Cap. IV, Art. 53). A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno Desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação.
Para o trabalho e o Conselho Nacional dos Diretos da Criança e do a Adolescente (resolução n° 41 de 17 de outubro de 1995, §9) direito de desfrutar de alguma forma De recreação, programa de educação para a saúde, acompanhamento do currículo Escolar durante sua permanência no hospital. (BRASIL, 1996).
A função do docente é uma perspectiva integradora da dimensão de ação e operação pessoal com atividades racionais, técnicas, práticas significativas em espaços ordenados. Uma concepção de prática educativa completa o conceito integral da educação, enquanto melhora o crescimento e aperfeiçoamento humano. Bem como a Realização de cada pessoa. (MATOS, MUGGIATI , 2001, p. 46)
	De acordo com Fontes (2008), Pedagogia Hospitalar se diferencia da pedagogia tradicional porque ocorre em ambiente diferente, nesse caso o hospital, e o aprendizado busca contribuir para a satisfação do corpo e da mente do educando. Conforme Matos e Mugiatti (2014), ela contribui para cura, pois “Favorece a associação do resgate, de forma multi/inter/transdisciplinar, de condição inata do organismo, de saúde e de bem-estar, ao resgate da humanização e da cidadania”. (Matos e Mugiatti, 2014, p. 29).
	A construção será feita a partir do jogo, da imaginação, do conhecimento do corpo. Brincar é primordial e essencial, sendo esta a maneira que o individuo, na saúde, utiliza para se estruturar como sujeito da emoção, da ralação e da razão. Oliveira (2000) diz que o brincar não significa apenas recrear, caracterizando-se como uma das formas complexas da criança comunicar-se consigo mesma e com o mundo, sendo uma prática desenvolvida através de trocas recíprocas que se estabelecem durante toda sua vida.
	Para Piaget (1971), quando brinca, a criança assimila o mundo à sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois sua interação com o objetivo não depende da natureza do objeto, mas da função que a criança lhe atribui.
Conclui-se que o aspecto lúdico por ser voltado para as crianças, facilitando muito o seu processo de aprendizagem e no desenvolvimento integral da criança, tanto em aspectos físicos, culturais, sociais, afetivos e cognitivos. Podendo desenvolver o indivíduo como um todo, a educação infantil deve considerar o lúdico como um parceiro, e utilizá-lo amplamente para atuar no desenvolvimento e na aprendizagem da criança, em todos os aspectos e sentidos.
5- Público Alvo
	O presente estudo tem como público-alvo o trabalho do pedagogo em ambiente hospitalar com crianças de 7 a 8 anos internadas, visando mostrar aos acadêmicos que a criança tem direito à educação, independente de sua condição de saúde, ou seja, mesmo quando ela se encontra hospitalizada para que dê continuidade a seus estudos.
6- Objetivos
	6.1- Objetivo Geral
	Explanar sobre a importância do lúdico na aprendizagem de crianças no ambiente da classe hospitalar.
	6.2- Objetivos Específicos
•Apresentar conceitos sobre ludicidade, classe hospitalar e pedagogia hospitalar;
•Propor atividades lúdicas para serem aplicadas no período de internação hospitalar de alunos da Educação Infantil;
•Promover a continuidade dos estudos ao aluno hospitalizado, motivando-o para construir seu conhecimento;
•Abordar o trabalho do pedagogo no ambiente hospitalar.
7- Percurso Metodológico
	Nesse método iremos usar o caráter qualitativo que tem como caráter exploratório, buscar compreender o objeto analisado, estudando suas particularidades e as experiências individuais. 
Com base nas leis de diretrizes e bases; Art. 1º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), passa a vigorar acrescida do seguinte art.4º-A:
“Art. 4º-A. É assegurado atendimento educacional, durante o período de internação, ao aluno da educação básica internado para tratamento de saúde em regime hospitalar ou domiciliar por tempo prolongado, conforme dispuser o Poder Público em regulamento, na esfera de sua competência federativa.”
	E por finalidade esse projeto, nessa área está especialmente voltado para os processos de alfabetização, já que a leitura e a escrita são habilidades essenciais para as crianças e os adultos atualmente, assim a Pedagogia Hospitalar permite que o ensino continue acontecendo durante o período de hospitalização para que não haja grandes atrasos no desenvolvimento.
	O professor pode atender pacientes que estejam em internações eventuais ou em processos recorrentes. É claro que o trabalho nos hospitais apresenta várias especificidades em relação ao ensino praticado cotidianamente nas escolas. Logo, é preciso ter conhecimentos específicos para planejar as atividades e adaptá-las para cada caso de processos de alfabetização, já que a leitura e a escrita são habilidades essenciais para as crianças e os adultos atualmente. Assim, a Pedagogia Hospitalar permite que o ensino continue acontecendo durante o período de hospitalização para que não haja grandes atrasos no desenvolvimento.
	A interação de uma brinquedoteca dentro de um hospital possibilita a criança ou adolescente hospitalizado com um ambiente lúdico, que lhe proporcionará momentos de alegria e prazer, fazendo que por alguns momentos se esqueçam do motivo pelo qual estão ali.
	A função de um professor também não é só focar apenas no desenvolvimento cognitivo de seus alunos. Os estudantes precisam ser vistos como seres integrais. Portanto, o desenvolvimento emocional também faz parte da preocupação de um pedagogo de sucesso. 
	Nos hospitais, esse aspecto ganha importância ainda maior.
8- Recursos
	Para as atividades em área hospitalar é necessário o lúdico, usando brincadeiras, jogos, contação de história, oficinas de teatro com fantoches, fazendo que a criança fantasie que está em outro lugar.
	O professor pode usar recortes de revistas, jornais, cartolinas, giz de cera, lápis de cor, papel sulfite, cadernos, tinta aquarela, fantasias, fantoches, dedoches e outros bonecos, tornando o ambiente hospitalar mais alegre, divertido fazendo que a criança esqueça mesmo que por pouco tempo que está hospitalizada, não se esquecendo do conteúdo que deverá estar atrelado às brincadeiras.
Figura 1
Fonte: https://m.blogs.ne10.uol.com.br
9-Cronograma de Atividades
	Dando caráter efetivo, fazendo parte do currículo da escola – Atividades, estratégias, habilidades, trato interdisciplinar, envolvimento dos segmentos da escola, (precisa preencher o cronograma com as ações a serem realizadas durante o projeto).
Tabela 1 – Cronograma de Execução
	CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	Itens
	
Atividade
	MÊS
	
	
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	1
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	3
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	4
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
10- Avaliação
	A avaliação deve ser feita em todas as atividades de maneira diagnóstica, observando o que as crianças aprenderam e com isso fazendo as devidas intervenções. Desta forma o profissional saberá como auxiliar o aluno a desenvolver melhor suas habilidades. 
	Segundo Jussara Hoffman (2010), nós avaliamos para melhorar nossas ações ou para encontrar resultados, de acordo com a educadora “corrigir não é avaliar, interpretar é avaliar”.
11- Referencias
BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 16 jul
_____ Lei n. 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm.
FONTES, R.S. O desafio da educação no hospital. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 11, n. 64, p. 21-29, jul./ago. 2005b.
HOFFMANN, Jussara Maria. Avaliação mediadora, uma prática em construção da pré-escola a universidade. Porto Alegre: Mediação, 2010
MATOS, E. L. M. (Org.) – Escolarizaçãohospitalar: educação e saúde de mãos dadas para humanizar. Petrópolis, 2014.
______ Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
______Pedagogia Hospitalar, Champagnat, Curitiba, 2001, p. 17, 45-46.
OLIVEIRA, Vera Barros de (org). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
PIAGET J. Desenvolvimento e aprendizagem. In: RATHA, J ; PANCELLA, J R.; NESS, J. S. V. (Ed.) Studing Teaching. 2 nd _ [S.I.]: Prentice Hall, 1971.
RODRIGUES, Janine Marta Coelho. Classes Hospitalares: o espaço pedagógico nas unidades de saúde. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2012.
SANTOS, C. B.; SOUZA, M. R. Ambiente hospitalar e escolar. In: MATOS, E. L. M. (Org.) Escolarização Hospitalar: Educação e saúde de mãos dadas para humanizar. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
VERDI, C. A importância da literatura infantil no hospital. In: MATOS, Elizete Lúcia Moreira (org.). Escolarização Hospitalar: educação e saúde de mãos dadas para humanizar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
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