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FATORES RELACIONADOS A HIGIENE ORAL E SAÚDE BUCAL DE PACIENTES IDOSOS USUÁRIOS DE PRÓTESES UMA REVISÃO DA LITERATURA

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2
FACULDADE REGIONAL DA BAHIA – UNIRB – BARREIRAS-BA
CURSO BACHARELADO EM ODONTOLOGIA
CLEIANE TAYRINE SOARES FARIA
FATORES RELACIONADOS A HIGIENE ORAL E SAÚDE BUCAL DE PACIENTES IDOSOS USUÁRIOS DE PRÓTESES: UMA REVISÃO DA LITERATURA
Barreiras-BA
2022
CLEIANE TAYRINE SOARES FARIA
FATORES RELACIONADOS A HIGIENE ORAL E SAÚDE BUCAL DE PACIENTES IDOSOS USUÁRIOS DE PRÓTESES UMA: REVISÃO DA LITERATURA
Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em Odontologia na Faculdade UNIRB – Barreiras, como parte integrante das atividades da avaliação III das disciplinas ministradas no 7º Semestre, com orientação do Professor Lucas Barreto.
Barreiras-BA
2022
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	METODOLOGIA	5
3.	OBJETIVOS	6
4.	REVISÃO DE LITERATURA	7
4.1.	Próteses mais comuns em Idosos	7
4.2.	Técnicas de Higiene oral e sua importância	8
4.2.1.	Técnica de Bass	8
4.2.2.	Técnica de fones	8
4.2.3.	Técnica de esfregar	8
4.2.4.	Técnica de Leonard	9
4.2.5.	Técnica de Stillman	9
4.2.6.	Técnica de Charters	9
4.3.	Instruções de higiene das próteses	9
4.4.	Lesões associadas a uma higienização ineficiente das próteses	15
5.	DISCUSSÃO	17
6.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
7.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	19
1. INTRODUÇÃO
Estima-se que cerca de 0,96% dos adultos e 0,76% dos idosos sofrem de edentulismo no Brasil devido a condições externas, patológicas ou biológicas que afetam a cavidade oral, e acredita-se que esse número irá aumentar gradativamente entre os idosos durante os próximos anos. Uma pesquisa feita pelo censo de saúde bucal aponta que o edentulismo poderá alcançar cerca de e 64 milhões de idosos até 2040. Em muitos casos, a perda precoce desses dentes aumenta significativamente a probabilidade do desenvolvimento de problemas de saúde intrinsecamente ligados a essa alteração, onde ocorre não apenas a perda da função mastigatória mecânica saudável, mas também mudanças fisiológicas como reabsorção óssea maxilar e mandibular que alteram as dimensões ocluso-faciais e dos tecidos moles, prejudicando a estética do sorriso e da face do paciente. 
Visto que esse problema consiste em grande escala, a prótese dentária é tida como uma via de tratamento altamente satisfatória, já que possui como objetivo primordial devolver a funcionalidade mastigatória perdida pela falta de alguns ou até mesmo de todos os elementos dentários. Fatores estéticos, de saúde e até mesmo fonéticos ligados à ausência destes elementos são altamente relevantes para a indicação do uso da prótese, e por essa razão, o cirurgião dentista busca oferecer a cada paciente uma abordagem individual específica para preencher os requisitos necessários e reestabelecer as funções adequadas. 
Desta maneira, considera-se que a indicação para o uso da prótese removível parcial ou total provém de um atendimento individualizado conduzido pelo cirurgião dentista para o paciente, onde diversos aspectos devem ser levados em conta no intuito de oferecer um resultado satisfatório ao indivíduo. É muito importante salientar que, após dar início a sua utilização, o paciente precisa estar atento e ser devidamente orientado sobre o modo correto de higienização e conservação do seu material, garantindo assim sua durabilidade adequada, assegurando que seu uso não cause danos que podem e devem ser facilmente evitados.
2. METODOLOGIA
O estudo foi desenvolvido através da pesquisa bibliográfica, que é a análise de materiais já elaborados, como livros, revistas e artigos científicos (Gil, 2008). A busca eletrônica dos artigos analisados, foi feita por meio do site de Biblioteca Virtual The Scientific Electronic Library Online – SciELO e da plataforma de pesquisa Google, além disso houve a pesquisa em livros e revistas online. Para uma apuração mais específica sobre o tema proposto, foram utilizados os descritores seguintes na consulta: Próteses dentárias, Higiene bucal, Idosos. 
3. OBJETIVOS
3.1. Objetivos Gerais
· Abordar a importância do uso e do cuidado da prótese dentária para idosos.
3.2. Objetivos específicos
· Verificar o uso e/ou a necessidade de próteses dentária nos idosos.
· Apresentar técnicas de higiene oral e das próteses dentárias.
· Discorrer sobre as principais lesões bucais relacionadas à higiene ineficiente das próteses.
4. REVISÃO DE LITERATURA
4.1. Próteses mais comuns em Idosos
A Prótese odontológica, conhecida também como dentadura, dentre outros termos, tem como principal objetivo propor a reabilitação oral do paciente. Porém, as próteses dentárias na terceira idade são usadas em sua grande parte em idosos que estão com alguns dentes ausentes, ou todos.
As mesmas, tem um tratamento mais prático e simplificado em relação ao implante cirúrgico, com o objetivo de devolver a funcionalidade dos dentes perdidos, como também a fonética e estética.
Normalmente, os dentes naturais podem ser pedidos por inúmeros e diversos fatores como: traumatismo, periodontite ou cárie. Dessa forma, as próteses dentárias tem um grande papel em substituir esses dentes que podem ser de incisivos á molares.
Sendo assim, as próteses dentárias mais usadas na terceira idade, podem ser do tipo prótese convencional total, onde é colocado na boca depois que ocorre a exodontia e a cicatrização dos últimos dentes, sendo ela que recompõe um arco dental completo, tendo melhor resultado arco superior. Mesmo que ela possa ser feita no arco inferior, o resultado não é dos melhores, exceto quando a indicação de uma Sobredentadura.
Ela pertence ao grupo de prótese é removível, e permanece retida a boca por um vácuo entre a Mucosa e base acrílica da prótese.
Mesmo tendo sua limitação em relação ao potencial de mastigação. Existem funções físico-sociais bem atendidas com este tratamento. 
Existe também outro grupo de prótese utilizada por pessoas da terceira idade que chamamos de prótese parcial removível, que constituída por uma armação metálica com dentes artificiais que substituem os naturais que estão ausentes por razões de perda. 
Dessa forma mesmo sendo uma alternativa móvel, a prótese parcial removível é encaixada com grampos ficando segura na boca. É uma ótima alternativa pois ela traz mais agilidade ao tratamento e é uma ótima opção, melhorando a estica e a fonética, além de ser prática e rápida e segura. 
A prótese parcial removível utiliza grampos para que ocorra uma fixação adequada, mas também existem inúmeras versões sem grampo que são parecidas às dentaduras, por exemplo, alguns modelos utilizam o encaixe com clips ou molas, mas é preciso avaliar qual das opções é a mais indicada para cada caso.
Antes de tudo, o dentista irá avaliar qual a necessidade do seu paciente e logo em seguida ver qual prótese se adequa melhor. Depois da prótese, o idoso deve continuar com uma boa higiene bucal para que não se desenvolva outras doenças.
4.2. Técnicas de Higiene oral e sua importância 
De acordo com LANG, 2015. Não existe um único método que seja correto para todos os pacientes, a morfologia e as condições de saúde periodontal, bem como as habilidades manuais do próprio paciente determinam qual melhor método deve ser utilizado. Muitos métodos para escovar os dentes foram descritos e promovidos como eficientes e eficazes. Esses métodos podem ser categorizados principalmente quanto ao padrão de movimento durante a escovação (CARRANZA, 2015.). Esses métodos podem ser classificados como base na posição e movimentação da escova.
4.2.1. Técnica de Bass 
É o método mais recomendado por enfatizar o posicionamento das cerdas na região da junção dentogengival, proporcionando a remoção da placa bacteriana local, afim de prevenir contra a cárie e doença periodontal. A técnica de Bass consiste no posicionamento sulcar das cerdas em um ângulo de 45º em relação ao longo eixo do dente e na adaptação das pontas das cerdas na margem gengival, para que alcance o biofilme da placa supragengival e parte do biofilme subgengival. Após posicionada a escova, é necessário realizar movimentos vibratórios controlados para que ocorra a remoçãoda placa bacteriana e evitar o trauma. Essa ação deve ser sistematicamente repetida em todos os dentes nas duas arcadas.
4.2.2. Técnica de fones 
É considerada uma técnica de escovação circular, onde, com a boca fechada a escova é posicionada dentro da bochecha, e movimentos rápidos e circulares são aplicados da gengiva da maxila até a gengiva da mandíbula, fazendo uma leve pressão.
4.2.3. Técnica de esfregar 
A técnica do esfregaço é a junção de várias técnicas, que incluem movimentos horizontais, verticais e rotatórios.
4.2.4. Técnica de Leonard
Também conhecida como técnica vertical, é semelhante a escovação horizontal, no entanto, o movimento é aplicado de cima para baixo, na posição vertical.
4.2.5. Técnica de Stillman 
Foi elaborada com o intuito de proporcionar um massageamento e a estimulação das gengivas, e para a limpeza das áreas cervicais dos dentes. A cabeça da escova fica posicionada de forma diagonal em relação ao ápice da raiz, as cerdas ficam parcialmente apoiadas na gengiva e na superfície dos dentes. Para realizar a escovação, uma leve pressão deve ser aplicada ao cabo da escova, provocando movimentos vibratórios, sem que a escova saia da posição inicial.
4.2.6. Técnica de Charters
Assim com a técnica de Stillman, a técnica de Charters também é uma técnica vibratória. Elaborado inicialmente com o intuito de aumentar a efetividade da limpeza e a estimulação da gengiva em regiões interproximais, no entanto, diferente da técnica de Stillman, a posição da escova encontra-se invertida, com a cabeça da escova em posição obliqua a superfície do dente, com as pontas das cerdas voltadas para a incisal/oclusal dos dentes. Para a execução deste método deve-se aplicar uma leve pressão ao cabo da escova para que as cerdas entrem nos espaços interproximais, provocando movimentos vibratórios nas cerdas, sem que elas saiam do lugar. Esse método é indicado em caso de pacientes com recessão papilar e pacientes de ortodontia.
4.3. Instruções de higiene das próteses
A placa bacteriana desenvolvida sobre as superfícies das próteses pode ser controlada por métodos de higienização mecânicos, químicos e mecânico-químicos. Preconiza-se que os métodos mecânico e químico de higienização sejam realizados de modo simultâneo com a finalidade de obter um controle adequado do biofilme nos aparelhos protéticos (CATÃO et al., 2007 apud GONÇALVES, 2011) evitando o surgimento de patologias como a cárie dentária, doenças periodontais e processos inflamatórios nas mucosas. (FONSECA, AREIAS, FIGUEIRAL, 2007 apud GONÇALVES, 2011). Desse modo, a higiene oral e da prótese são fundamentais para manter e preservar a saúde dos tecidos orais garantindo assim a longevidade de uma reabilitação com próteses removíveis. 
No método mecânico-químico há a combinação da escova e dentifrícios seguido da submersão da prótese em soluções químicas. O método mecânico é baseado na utilização da escova dental, creme dental, sabão neutro e duas escovas, uma para a cavidade oral e outra para a prótese. O método químico é obtido através da imersão da prótese em soluções químicas que apresentam ação solvente, detergente, fungicida e bactericida, dentre estes destacam-se os hipocloritos, peróxidos alcalinos, ácidos diluídos, enzimas e clorexidina. (CATÃO et al., 2007 and et al apud GONÇALVES, 2011).
Dentre as características ideais, os limpadores de prótese devem ser de fácil manuseio, baixo custo, atóxicos, compatíveis com todos os materiais da prótese e com a resina acrílica, não promover corrosão ao metal quando presente da prótese, ser eficiente na remoção de manchas, substratos orgânicos e inorgânicos das superfícies polidas e rugosas que ficam em contato com os tecidos orais, bactericidas, fungicidas e possuírem gosto agradável após o uso. (JAGGER, HARRISON, 1995, SILVA, PARANHOS, ITO, 2002, KAZUO et al., 2008 and et al apud GONÇALVES, 2011).
4.3.1. Método mecânico
Método mais empregado para higienização, fundamenta-se no ato da escovação com utilização de escova convencional ou elétrica associada ao uso de água, dentifrício ou sabão. É o mecanismo de limpeza mais comumente recomendado pelos cirurgiões dentistas, por ser simples de usar, possuir fácil acesso e ser de baixo custo (SILVA, PARANHOS, 2006 apud GONÇALVES, 2011). Quando realizada de modo adequado, esta técnica tem constatado remoção de manchas artificiais e controle efetivo do biofilme. É valido salientar a utilização de escovas apropriadas e pasta pouco abrasiva com a finalidade de prevenir o desgaste da resina acrílica. (SILVA, SEIXAS, 2008 apud GONÇALVES, 2011). 
A ação abrasiva sobre os materiais dos componentes da prótese tem sido relatada como a maior desvantagem deste método, pois pode resultar em perda de material, de rugosidade e de brilho, além de facilitar ainda mais o acúmulo e desenvolvimento de placa bacteriana e predispor problemas de adaptação da própria prótese. Dessa forma, recomenda-se a escolha de dentifrícios específicos, com fórmula sem partículas abrasivas, para minimizar danos aos constituintes das próteses. (KAZUO et al., 2008, FREITAS- PONTES, SILVA-LOVATO, PARANHOS, 2009 e JAGGER, HARRISON, 1995 apud GONÇALVES, 2011). 
Para PARANHOS (1996) apud Gonçalves (2011), uma escova apropriada para a limpeza de próteses totais, apresenta cabo menor (plano ou cilíndrico), com um conjunto de tufos de fibras seguindo a mesma direção do cabo e este tufo formando um cilindro de pequeno diâmetro terminando em cone, sendo as fibras centrais mais longas, com aproximadamente 22 mm de comprimento. Salienta-se que essas fibras devem ser mais grossas, mais rígidas e mais longas que aquelas presentes nas escovas convencionais para dentição natural.
A higienização de próteses removíveis não deve ser realizada com uso de escovas convencionais devido as suas cerdas apresentarem formato inadequado para alcançar as áreas internas gerando dificuldade para o paciente realizar uma limpeza efetiva e aumentando a possibilidade de provocar acidentes durante esse processo. (GONÇALVES et al., 2011)
Apesar do desenvolvimento de escovas com formato anatômico para higiene de próteses estas ainda ficam em detrimento em relação as escovas comuns. Embora sejam eficazes na remoção de acúmulos alimentares e placa bacteriana da resina, sela e dentes artificiais, as escovas convencionais não proporcionam uma limpeza adequada e eficiente na região interna dos grampos e conectores menores das próteses, visto que esses componentes além de pequenos apresentarem forma irregular, sendo necessário assim escovas próprias de formato cônico ou cilíndrico. (WAGNER, KERN, 2000 apud GONÇALVES, 2011). Dessa maneira, esse método de higienização utilizado de forma abusiva e com uma técnica de escovação inadequada, pode causar danos ao material da prótese. 
É valido salientar que as escovas convencionais geralmente são de primeira escolha devido ao mercado brasileiro não investir nos materiais específicos para limpeza das próteses, assim apenas uma quantidade limitada de produtos é encontrada, tendo um impacto significativo na qualidade da limpeza desses aparelhos protéticos. SILVA, PARANHOS, (2006) e FERNANDES et al., (2007) apud GONÇALVES, (2011),
A agitação ultrassônica, que transforma energia elétrica em mecânica com uma frequência de 20.000 ciclos/s, é outro método de escolha pelos pacientes. É fácil e rápido na limpeza da prótese, porém devido ao custo elevado do aparelho é pouco utilizado. Dentre suas vantagens observa-se que não há o desgaste da superfície polida da prótese, entretanto para se tornar efetivo é necessário à sua associação com soluções desinfetantes. (FONSECA, AREIAS, FIGUEIRAL, 2007 apud GONÇALVES, 2011). Deve ser recomendado para pacientes com habilidade manual prejudicada, idosos que possuem dificuldade visual e motora e uso em consultórios odontológicos. (KAZUO et al., 2008 apud GONÇALVES, 2011).
4.3.2. Método químico 
Os peróxidos alcalinos são os agentes químicos mais comercializados para limpeza de próteses. Designados para atacar inicialmente os constituintes orgânicos dos substratosnas próteses, apresentam em sua formulação uma combinação química complexa de ingredientes ativos. Encontram-se em forma de pó ou tabletes que quando dissolvidos em água resultam-se em soluções alcalinas de peróxido de hidrogênio. A efervescência gerada pela liberação de oxigênio realiza o processo de higienização mecânica na prótese e a presença de agentes oxidantes auxiliam na remoção de manchas, além de possuírem ação antimicrobiana. (SILVA, SEIXAS, 2008, SESMA et al., 2005, KAZUO et al., 2008 apud GONÇALVES, 2011).
Dentre as vantagens, não predispõem o desenvolvimento de danos a resina acrílica e nem ao metal presentes nas próteses, podendo ser utilizados tanto nos totais quanto nas removíveis. (SESMA, 2005 apud GONÇALVES, 2011). Pouco efetivos quando utilizados em um intervalo de 15 a 30 minutos, a prótese deve ser imersa por várias horas ou por toda a noite possibilitando que a solução atue sobre o biofilme, manchas e cálculos dentais recém-formados, tornando-se mais eficientes com o decorrer do tempo. (SILVA, SEIXAS, 2008, SESMA et al., 2005, KAZUO et al., 2008 apud GONÇALVES, 2011). 
Entretanto, estes produtos poderão promover o clareamento da resina acrílica se utilizados diariamente devido à falha na polimerização ou na exposição de algum solvente. (KAZUO et al., 2008 apud GONÇALVES, 2011). Ademais, a lavagem inadequada dos peróxidos alcalinos deixa resíduos do produto que promoverá lesões nos tecidos da cavidade bucal, bem como materiais para reembasamento da prótese sofrem modificações facilmente com efeitos nocivos dessas substancias de higienização. (ANDRADE, 2007 apud GONÇALVES, 2011). 
Outro componente muito utilizado na limpeza das próteses são os hipocloritos alcalinos, substancia bactericida e fungicida que elimina os microorganismos das camadas superficiais e profundas da prótese, sendo eficazes contra esporos e vírus da hepatite B. Ademais, apresentam ação adstringente ao dissolver mucinas e outras substâncias orgânicas da matriz do biofilme, impossibilitando o desenvolvimento e reposição de cálculos. (CATÃO et al., 2007 apud GONÇALVES, 2011).
Entretanto, como desvantagem este produto pode clarear a resina acrílica, dependendo de sua concentração e tempo de imersão, ou ainda pode provocar corrosão, nas próteses parciais removíveis que possuem cromo-cobalto ou aço inoxidável (SILVA, SEIXAS, 2008 apud GONÇALVES, 2011). Dessa forma, a utilização do hipoclorito por um período extenso é contraindicada para a higienização de próteses parciais removíveis (KAZUO et al., 2008 apud GONÇALVES, 2011). 
Desse modo, para o uso hipoclorito de sódio, de forma esporádica, é recomendado que a solução de 15 ml com concentração de 2-3% (água sanitária convencional) seja diluída em 300 ml de água por um período de no máximo 15 a 20 minutos diários. No caso da imersão de próteses parciais removíveis metálicas, esse período não pode ultrapassar 10 minutos. Posteriormente, as próteses devem ser lavadas e submergidas em água fria por toda a noite com a finalidade de eliminar gosto e odor desagradáveis e diminuir os efeitos danosos ao metal. (KAZUO et al., 2008 apud GONÇALVES, 2011).
O gluconato de clorexidina, salicilato, etanol, formalina, ácido acético e clorofórmio compõem o grupo de agentes desinfetantes. É válido salientar que a imersão das próteses cotidianamente em uma solução de gluconato de clorexidina ou de salicilato durante poucos minutos promovem uma diminuição na quantidade de placa bacteriana e proporcionam melhora na mucosa de pacientes com estomatite protética. Entretanto, dentre as desvantagens a descoloração provocada por esses produtos torna-o inapropriado para o uso diário. O tempo de imersão da prótese leva em consideração o grau de diluição da clorexidina, podendo variar de 5 a 10 minutos a cada semana. A clorexidina é ativa contra uma série de microorganismos gram-positivos e gram-negativos, fungos, leveduras, anaeróbios facultativos e aeróbios, tem efeito bacteriostático em pequenas concentrações e efeito é bactericida em grandes concentrações. (CHENG, et al., 2008, NALBANT, et al., 2008 apud GONÇALVES, 2011). 
Vale ressaltar que quando os pacientes não possuírem nenhum tipo de acesso a tais produtos químicos, orienta-se que a prótese fique imersa apenas em água impedindo assim qualquer alteração dimensional por perca de água da resina para o ambiente. (GONÇALVES et al., 2011).
4.3.3. Método mecânico-químico
Também denominado método combinado, baseia-se na combinação de escovas e dentifrícios específicos para prótese e a imersão da mesma em soluções químicas.
A escova e o creme dental ou sabão neutro não proporciona a remoção completa dos microorganismos presentes na superfície da prótese devido às irregularidades existentes na resina, dessa forma há o favorecimento para a colonização por bactérias e leveduras, dificultando assim o processo da remoção mecânica. Desse modo, para promover um meio afetivo de higienização utiliza-se concomitantemente os agentes químicos que apresentam por sua vez atividade antimicrobiana superior ao método manual. (GONÇALVES et al., 2011).
Utilizando hipoclorito de sódio a 2,25% (água sanitária) os pacientes portadores de aparelhos protéticos devem imergir a prótese em uma solução de 15 ml de sódio em 200 ml de água por um período de 10 minutos a cada 4 dias levando em consideração que após esse período há a recolonização por S. mutans e C. albicans, associado a escovação. (CATÃO et al., 2007 apud GONÇALVES, 2011).
Dessa maneira, no método combinado a higienização mecânica limpa a superfície da prótese expondo as áreas polidas e não polidas e as substâncias químicas atuam contra os microorganismos não removidos localizados mais profundamente. Sendo assim o método de higienização ideal das próteses pela maioria dos autores (SESMA et al., 2005, ALMEIDA et al., 2006, ANDRADE, 2007, KAZUO et al, 2008, SILVA, SEIXAS, 2008 apud GONÇALVES, 2011).
Instruções de higiene das próteses 
É de suma importância salientar que a responsabilidade de higienização da prótese é do paciente, entretanto a orientação é obrigação do profissional cirurgião dentista. Deve-se conscientizar os usuários de que a prótese serve como um deposito de microorganismos patogênicos, sendo assim motivados a incorporar ou aperfeiçoar hábitos de controle da placa bacteriana mantendo e preservando a saúde oral. (GONÇALVES et al., 2011). 
A escova de dentes deve ser apresentar cerdas cônicas e cilíndricas e de tamanho compatível para a limpeza da área interna da prótese e recomenda-se o uso de sabão ou de outro agente não abrasivo. (GONÇALVES et al., 2011). 
Os movimentos devem se alternar em movimentos curtos e circulares, permitindo que as cerdas deslizem suavemente, e para frente e para trás por toda a extensão da prótese. Posteriormente, instruir o paciente a enxaguar abundantemente a prótese para remoção dos resíduos e do biofilme. (MARCONDES e FERREIRA, 2019).
Após esse processo mecânico, é indicada a limpeza química com o uso de peróxidos alcalinos. Hipocloritos devem ser evitados devido a corrosão ao metal da PPR. Caso não possuírem nenhum tipo de acesso a tais produtos químicos, orienta-se o paciente de que a prótese fique imersa apenas em água. (GONÇALVES et al., 2011).
4.4. Lesões associadas a uma higienização ineficiente das próteses
Algumas patologias podem surgir em decorrência da má higienização da prótese bucal, oriunda de alterações na qualidade e na quantidade de biofilme. Segundo GONÇALVES et. Al. (1995) observa-se que a eclosão das lesões bucais produzidos pelo uso de Próteses Parciais Removíveis estava associado à desconcientização dos usuários quanto as praticas de higiene e o uso inapropriado das próteses, correspondente ao tempo e periodicidade da utilização protética. Para Colaço (2020), a relação entre envelhecimento e saúde bucal deve levar em consideração diversos aspectos, como biológicos, físicos, psicológicos, socioeconômicos entre outros.
De acordo com SILVA et al (2019), diversas alterações fisiológicas e metabólicas de ordem sistêmicas e na cavidadeoral ocorrem durante o envelhecimento. O uso de próteses dentárias favorece a colonização de C. albicans alterando a microbiota oral levando ao surgimento da Candidíase. 
4.4.1. Candidoses
Trata-se de um processo inflamatório que em pacientes portadores de próteses removíveis, totais ou parciais é a infecção fúngica mais comum da cavidade bucal. De acordo com Paiva et al (2020) a Candida Albicans está envolvida em 70 a 80% dos casos. Caracterizada por nódulos eritematosos associados ou não á dor ou ardência. Um dos fatores do desencadeamento dessa proliferação está relacionado a ausência da higiene, pois há um aumento da colonização parasitária que provoca a Candidose bucal.
4.4.2. Estomatite Protética
A Estomatite Protética ou Candidíase atrófica crônica é caracterizada por vários graus de eritema na mucosa de palato duro associado ao uso de prótese removível (PAIVA, 2020).
A cavidade oral de pacientes usuários de próteses em condições de má adaptação e sem uma higiene adequada torna-se uma fonte para o crescimento de microorganismos orais. Segundo ARAUJO e FEITOSA (2020), tal patologia poderá acondicionar doenças cardiovasculares, pneumonia por aspiração e mortalidade em pacientes debilitados.
A classificação utilizada mais comumente para definir o grau de inflamação é a de Newton, dividida em 3 subtipos:
· Tipo I – Hiperemia puntiforme – Presença de petéquias e inflamação de pequenas áreas delimitadas, com poucas áreas de hiperemia, limitada aos ductos das glândulas salivares palatinas menor e mais frequentes na zona posterior do palato, no limite do palato mole;
· Tipo II – Hiperemia difusa – Superfície com áreas eritematosas difusas que podem apresentar-se cobertas totalmente ou parcialmente por exsudado branco, a mucosa apresenta-se atrófica com textura lisa;
· Tipo III – Hiperemia granular – Mucosa com hiperplasia granular hiperêmica que pode estar sob toda a região coberta pela prótese.
4.4.3. Placas Bacterianas
O acumulo de biofilme na superfície das próteses podem levar a irritação da mucosa e em próteses suportadas por dentes, detém de uma grande possibilidade de desenvolvimento de cáries.
5. DISCUSSÃO
O presente estudo avaliou a associação e os impactos que uma má higiene oral pode culminar em patologias bucais de acordo com a literatura revisada. Desse modo, entende-se que a falta de instrução sobre os cuidados com a higiene oral e principalmente os cuidados e higiene das próteses dentárias estão relacionados com as alterações da microbiota oral, que por vez acarreta no surgimento de patologias.
O processo de envelhecimento naturalmente provoca alterações fisiológicas e metabólicas nos organismos que facilitam a proliferação de microorganismos, porém, quando o paciente é usuário de próteses dentárias e tem uma higienização deficiente, tanto da região oral quanto da prótese, a possibilidade do surgimento de patologias principalmente associadas as bactérias C. albicans é consideravelmente aumentada.
De acordo com o que foi observado nesse estudo, o principal fator relacionado ao surgimento de patologias bucais associadas a próteses dentárias é a má higiene, e essa má higienização se dá pela falta de instruções básicas sobre escovação e cuidados com a prótese. Desse modo, é evidente que medidas públicas devem ser tomadas, no que se diz respeito as instruções de higiene oral e uso de próteses aos pacientes, que em sua maioria já são idosos, com condições sistêmicas que podem ser agravadas devido ao surgimento de determinadas patologias. Logo, promover estratégias que modifiquem o modelo assistencial de saúde bucal do idoso, para que através de instruções de higiene oral e das próteses, seja possível reduzir a incidência de patologias orais relacionadas ao uso de próteses dentárias.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
Dessa maneira, conclui-se que a utilização da prótese provoca alteração qualitativa e quantitativa da placa microbiana, aumentando a predisposição dos seus pacientes ao desenvolvimento de patologias como cáries dentárias, doenças periodontais e processos inflamatórios da mucosa. Sendo assim, é essencial destacar que a higiene bucal e a higiene da prótese adequadas são fundamentais para manter a saúde dos tecidos, conservando todos os aspectos positivos provenientes do uso da prótese dentária.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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