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RESUMO - CONTEUDO ESP - SEAD-GO

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RESUMO ENGENHARIA CIVIL – SEAD GO 2022
· VISTORIA: Contatação de um FATO, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem. Não apura causas.
· PERÍCIA: Atividade que envolve a apuração das CAUSAS que motivaram determinado evento ou da asserção de direitos. (Requisitos essenciais: 1-Nº adequado de fotografias; 2- croqui de situação; 3- Descrição sumária dos bens; 4-Caracterização de eventuais danos e/ou eventos encontrados.).
· LAUDO “PERICIAL”: Peça na qual o perito, profissional habilitado, relata o que observou e dá suas conclusões ou avalia, fundamentadamente, o valor de coisas ou direitos. Feito pelo perito.
· PARECER TÉCNICO: Opinião, conselho ou esclarecimento técnico emitido por profissional habilitado. Documento que comenta o laudo pericial, diz se discorda ou se concorda. Feito pelo assistente técnico.
· EXAME: Inspeção por meio de perito, sobre pessoa, coisas, móveis e semoventes, para verificação de fatos ou circunstâncias que interessem à causa.
· PAVIMENTO: Parte coberta da edificação situada num mesmo nível ou em vários níveis situados entre os planos de dois pisos superpostos, distantes entre si numa altura correspondente ao pé-direito mínimo previsto na legislação municipal, ou parte descoberta do prédio, definida pela sua área
· ANDAR: Pavimento que está acima ou abaixo do pavimento térreo, podendo receber diferentes nomenclaturas, a serem especificadas no respectivo projeto arquitetônico, tais como mezanino, sobreloja, andar-tipo, subloja, subsolo, etc.
· UNIDADE AUTÔNOMA: Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno e coisas comuns, sujeita às limitações da lei, constituída de dependências e instalações de uso privativo e de parcela das dependências e instalações de uso comum da edificação, destinada a fins residenciais ou não, assinalada por designação especial numérica ou alfabética, para efeitos de identificação e discriminação;
· ÁREAS REAIS: Medida da superfície de quaisquer dependências, ou conjunto de dependências, cobertas ou descobertas, nela incluídas as superfícies das projeções de paredes, de pilares e demais elementos construtivos;
· ÁREA REAL TOTAL DO PAVIMENTO: Soma das áreas cobertas e descobertas reais de um determinado pavimento medidas a partir do projeto arquitetônico
· ÁREA REAL TOTAL DA UNIDADE AUTÔNOMA: Soma das áreas cobertas e descobertas reais e condominiais que definem a área total da unidade autônoma considerada, calculadas a partir do projeto arquitetônico aprovado
· ÁREA REAL GLOBAL DA EDIFICAÇÃO: Soma das áreas cobertas e descobertas reais, situadas nos diversos pavimentos da edificação, calculadas a partir do projeto arquitetônico aprovado;
· ÁREA DE USO COMUM: Área coberta e descoberta situada nos diversos pavimentos da edificação e fora dos limites de uso privativo, que pode ser utilizada em comum por todos ou por parte dos titulares de direito das unidades autônomas
· ÁREA DE USO COMUM DE DIVISÃO NÃO PROPORCIONAL: Área coberta e descoberta situada nos diversos pavimentos da edificação e fora dos limites de uso privativo que, por sua finalidade, tenha sua construção, localização e uso atribuídos à responsabilidade de parte dos titulares de direito de unidades autônomas, ou mesmo por todos (quando o seu uso não depender de qualquer relação de proporcionalidade com as respectivas áreas privativas da unidade autônoma considerada);
· ÁREA DE USO PRIVATIVO: Áreas cobertas ou descobertas que definem o conjunto de dependências e instalações de uma unidade autônoma, cuja utilização é privativa dos respectivos titulares de direito;
· ÁREA PRIVATIVA PRINCIPAL: Área da unidade autônoma de uso exclusivo, destinada à moradia, atividade ou uso principal da edificação, situada em determinado andar ou em dois ou mais andares interligados por acesso também privativo;
· ÁREA PRIVATIVA ACESSÓRIA: Área da unidade autônoma de uso exclusivo, situada fora dos limites físicos de sua área privativa principal, destinada a usos acessórios, tais como: depósitos, box de lavanderia, vagas de garagem;
· ÁREA DE VAGA DE GARAGEM: Área destinada ao estacionamento de veículo automotor 
· ÁREA DE VAGA DE GARAGEM VINCULADA À UNIDADE AUTÔNOMA: Área de estacionamento privativo de veículo automotor, demarcada e identificada em projeto arquitetônico e vinculada à área privativa principal da unidade autônoma por direito de propriedade, sem atribuição de fração ideal específica no terreno e partes comuns do condomínio 
· ÁREA DE VAGA DE GARAGEM COMO UNIDADE AUTÔNOMA: Área de estacionamento privativo de veículo automotor, demarcada e identificada em projeto arquitetônico, com acesso que independe da ocupação das demais vagas consideradas como unidades autônomas ou a outras vagas de uso comum e indeterminado, e que, a critério do incorporador, será considerada como unidade autônoma, com atribuição de fração ideal própria no terreno e partes comuns do edifício 
· ÁREA DE VAGA DE GARAGEM DE USO COMUM E INDETERMINADO: Área de estacionamento comum e indeterminado de veículo automotor, demarcada e identificada em projeto tão somente para efeito de quantificação e disponibilidade. Quando atribuído direito de uso de vaga (s) à unidade autônoma, pode ser tratada como área de uso comum de divisão não proporcional. Quando não atribuído direito de uso de vaga (s) à unidade autônoma, pode ser tratada tecnicamente como área de uso comum de divisão proporcional
· COEFICIENTES MÉDIOS: Na falta destas demonstrações, podem ser utilizados os seguintes coeficientes médios que foram utilizados no cálculo de equivalência de áreas dos projetos - padrão: 
a) garagem (subsolo): 0,50 a 0,75; 
b) área privativa (unidade autônoma padrão): 1,00; 
c) área privativa salas com acabamento: 1,00; 
d) área privativa salas sem acabamento: 0,75 a 0,90; 
e) área de loja sem acabamento: 0,40 a 0,60; 
f) varandas: 0,75 a 1,00; 
g) terraços ou áreas descobertas sobre lajes: 0,30 a 0,60; 
h) estacionamento sobre terreno: 0,05 a 0,10; 
i) área de projeção do terreno sem benfeitoria: 0,00; 
j) área de serviço – residência unifamiliar padrão baixo (aberta): 0,50; 
k) barrilete: 0,50 a 0,75; 
l) caixa d’água: 0,50 a 0,75; 
m) casa de máquinas: 0,50 a 0,75; 
n) piscinas, quintais, etc.: 0,50 a 0,75.
· ÁREA SUB-ROGADA: É aquela relativa às unidades a serem entregues em pagamento ao proprietário do terreno, cuja obrigação de custeio de construção foi transferida aos adquirentes das demais unidades autônomas do empreendimento;
· CUSTO UNITÁRIO BÁSICO: Custo por metro quadrado de construção do projeto-padrão considerado, calculado de acordo com a metodologia da ABNT NBR 12721 - 2006, pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil, em atendimento ao disposto no artigo 54 da Lei nº 4.591/64 e que serve de base para a avaliação de parte dos custos de construção das edificações (ESTIMATIVA DE CUSTO);
· CUSTO GLOBAL DA CONSTRUÇÃO: Valor mínimo que pode ser atribuído à construção da edificação para fins do disposto no art. 32, da Lei 4.591/64, quando o contrato for de construção por administração. 
É calculado com a utilização do custo unitário básico divulgado pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil da localidade correspondente ao padrão mais semelhante ao do imóvel incorporado, e corresponde ao somatório dos seguintes itens: 
a) valor resultante da multiplicação desse custo unitário básico pelo somatório de todas as suas áreas equivalentes à área de custo-padrão; e 
b) valor de todas as demais despesas não incluídas no cálculo do custo unitário básico, com a inclusão, no mínimo, dos itens descriminados no quadro III do anexo A:
“Na formação destes custos unitários básicos não foram considerados os seguintes itens, que devem ser levados em conta na determinação dos preços por metro quadrado de construção, de acordo com o estabelecido no projeto e especificações correspondentes a cada caso particular: fundações, sub-muramentos, paredes-diafragma, tirantes, rebaixamento de lençol freático; elevador(es); equipamentos e instalações, tais como: fogões, aquecedores, bombas de recalque,incineração, ar-condicionado, calefação, ventilação e exaustão, outros; playground (quando não classificado como área construída); obras e serviços complementares; urbanização, recreação (piscinas, campos de esporte), ajardinamento, instalação e regulamentação do condomínio; e outros serviços (que devem ser discriminados no Anexo A - quadro III); impostos, taxas e emolumentos cartoriais, projetos: projetos arquitetônicos, projeto estrutural, projeto de instalação, projetos especiais; remuneração do construtor; remuneração do incorporador.”
A avaliação do custo global da obra deve ser arquivada no cartório competente de Registro de Imóveis em atendimento à alínea “h” do artigo 32 da Lei nº. 4.591/64. 
· CUSTO UNITÁRIO DA CONSTRUÇÃO: Quociente da divisão do custo global da construção pela área equivalente em área de custo padrão total.
· De acordo com a ABNT NBR 12721:2006, os projetos-padrão utilizados no cálculo do CUB/m² são:
· COMPOSIÇÃO CUB: A estimativa dos custos de construção, que em cada caso particular deve ser arquivada no Ofício de Registro de Imóveis pelo incorporador e a partir dos “custos unitários básicos” correspondentes aos projetos-padrão definidos na Norma e mensalmente divulgados pelos Sindicatos da Indústria da Construção Civil:
· Coleta de preços - a coleta de preços deve:
· a) ser mensal e efetuada entre o 1° e o 25° dia do mês de referência do custo;
· b) ser realizada preferencialmente junto às construtoras: no caso dos materiais de construção, a coleta pode eventualmente ser realizada com informações levantadas junto a fornecedores da indústria, do comércio atacadista ou varejista, sendo que os preços dos materiais, posto obra, devem incluir as despesas com tributos e fretes;
· Os valores informados para os salários não devem incluir as despesas com encargos sociais;
· ACESSÃO: Modo originário de aquisição da coisa acessória que adere materialmente ao imóvel, passando a pertencer definitivamente ao proprietário, podendo ter origem: normal, artificial e mista.
· ÁREA NON AEDIFICANDI - Área gravada por restrições legais ou contratuais do loteamento, desde que devidamente averbadas junto ao Registro de Imóveis, onde não é permitido construir.
· BEM - Tudo aquilo que tem valor, suscetível de utilização ou que pode ser objeto de direito, que constitui o patrimônio ou a riqueza de uma pessoa física ou jurídica. São tangíveis os que podem ser tocados e intangíveis aqueles imateriais (por exemplo: direitos, patentes, prestígio, fundo de comércio, etc.). 
· BENFEITORIAS - Obras ou serviços que se realizem em um móvel ou imóvel com o intuito de conservá-lo, melhorá-lo ou embelezá-lo, incorporados permanentemente ao bem ou ao solo pelo homem, que não podem ser retirados, sem destruição, fratura ou dano. 
· BENFEITORIA NECESSÁRIA - Aquela que tem a finalidade de conservar o bem ou evitar a sua deterioração. ✓ Exemplos: reparos, manutenção e consertos. 
· BENFEITORIA ÚTIL - Aquela que aumenta ou facilita o uso do bem. Exemplos: obras que aumentam ou facilitam o uso do imóvel, como por exemplo a construção de uma garagem, a instalação de grades protetora nas janelas ou fechamento de uma varanda, porque tornam o imóvel mais confortável, seguro ou ampliam sua utilidade 
· BENFEITORIA VOLUPTUÁRIA - Aquela que não aumenta o uso normal do bem, sendo sua finalidade de mero recreio ou deleite. ✓ Exemplos: obras de jardinagem, de decoração ou alteração meramente estética como cerca viva, construção de Lago para embelezamento do local; 
· ALUGUEL - Pagamento feito ao locador, em contrapartida ao uso do bem ou da coisa, por determinado período.
· ARRENDAMENTO - Retribuição pela cessação de direito à exploração, por prazo certo e condições convencionadas, de bens ou coisas infringíveis, capazes de produzir frutos;
· AVALIAÇÃO - Atividade que envolve a determinação técnica do valor qualitativo ou monetário de um bem, de um direito ou de um empreendimento;
· COMODATO - Empréstimo gratuito e temporário de coisa não fungível (bens não substituíveis), mediante condições preestabelecidas. 
· MÚTUO - Empréstimo gratuito ou temporário de coisas fungíveis (bens substituíveis), mediante condições preestabelecidas;
· CONCESSÃO - Direito concedido, geralmente pelo Poder Público, para a exploração de bens ou serviços;
· ANOMALIA - Irregularidade, anormalidade, exceção à regra 
· DEFEITOS - Anomalias que podem causar danos efetivos ou representar ameaça potencial de afetar a saúde ou segurança do dono ou consumidor, decorrentes de falhas do projeto ou execução de um produto ou serviço, ou ainda de informação incorreta ou inadequada de sua utilização ou manutenção.
· VÍCIOS - Anomalias que afetam o desempenho de produtos ou serviços, ou os tornam inadequados aos fins a que se destinam, causando transtornos ou prejuízos materiais ao consumidor. Podem decorrer de falha de projeto ou de execução, ou ainda da informação defeituosa sobre sua utilização ou manutenção. 
· VÍCIOS REDIBITÓRIOS - Vícios ocultos que diminuem o valor da coisa ou a tornam imprópria ao uso a que se destina, e que, se fossem do conhecimento prévio do adquirente, ensejariam pedido de abatimento do preço pago, ou inviabilizariam a compra. 
· DANO - Ofensa ou diminuição do patrimônio moral ou material de alguém, resultante de delito extracontratual ou decorrente da instituição de servidão. No Código de Defesa do Consumidor, são as consequências dos vícios e defeitos do produto ou serviço. 
· AVARIA - Dano causado a qualquer bem, ocasionado por defeito ou outra causa a ele externo.
· DECREPITUDE - Depreciação de um bem pela idade, no decorrer de sua vida útil, em consequência de sua utilização, desgaste e manutenção normais.
· DETERIORAÇÃO (mal uso) - Depreciação de um bem devida ao desgaste de seus componentes ou falhas de funcionamento de sistemas, em razão de uso ou manutenção inadequados. 
· MUTILAÇÃO - Depreciação de um bem devida à retirada de sistemas ou componentes originalmente existentes. 
· OBSOLESCÊNCIA - Depreciação de um bem devida à superação da tecnologia do equipamento ou sistema. 
· DESMONTAGEM - Depreciação de um bem devida aos efeitos deletérios decorrentes dos trabalhos normais de desmontagem, necessários para a remoção do equipamento. Não inclui custos de mão-de-obra de desmontagem e transporte;
· CLASSIFICAÇÃO DOS IMÓVEIS: TUA (TIPO, USO E AGRUPAMENTO): Terreno, apartamento, casa ... Residencial, comercial industrial... loteamento, condomínio, prédio.
· BEM TANGÍVEL: Bem identificado materialmente (por exemplo: imóveis, equipamentos, matérias-primas). 
· BEM INTANGÍVEL: Bem não identificado materialmente (por exemplo: fundo de comércio, marcas e patentes).
· BEM - Tudo aquilo que tem valor, suscetível de utilização ou que pode ser objeto de direito, que constitui o patrimônio ou a riqueza de uma pessoa física ou jurídica.
· ACESSÓRIO: Bem que se incorpora ao principal e que possui valor isoladamente, incorporado ou não a ele.
· IMÓVEL: Bem constituído de terreno e eventuais benfeitorias a ele incorporadas. Pode ser classificado como urbano ou rural, em função da sua localização, uso ou vocação. 
· INSTALAÇÃO: Conjunto de aparelhos, peças ou dispositivos necessários ou acessórios à utilização de um bem.
· INFRAESTRUTURA: Conjunto de obras e serviços que dá suporte às atividades econômicas, sociais ou à utilização de um bem
· VIDA ÚTIL: Prazo de utilização funcional de um bem.
· VIDA REMANESCENTE: Vida útil que resta a um bem.
· VIDA ECONÔMICA: Prazo econômico operacional de um bem.
· VALOR DE MERCADO: Quantia mais provável pela qual se negociaria voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de referência, dentro das condições do mercado vigente. 
· VALOR EM RISCO: Valor representativo da parcela do bem que se deseja segurar. 
· VALOR RESIDUAL: Quantia representativa do valor do bem ao final de sua vida útil. 
· VALOR PATRIMONIAL: Valor correspondente à totalidade dos bens de pessoa física ou jurídica. 
· VALOR DEPRECIÁVEL: Diferença entre o custo de reprodução da benfeitoria e o seu valor residual. 
· LIQUIDAÇÃOFORÇADA: Condição relativa à hipótese de uma venda compulsória ou em prazo menor que o médio de absorção pelo mercado. 
· CAMPO DE ARBÍTRIO ( + 15% ): Intervalo de variação no entorno do estimador pontual adotado na avaliação, dentro do qual pode-se arbitrar o valor do bem, desde que justificado pela existência de características próprias não contempladas no modelo.
· CUSTO DE REPRODUÇÃO: Gasto necessário para reproduzir um bem, sem considerar eventual depreciação. 
· CUSTO DE REEDIÇÃO: Custo de reprodução, descontada a depreciação do bem, tendo em vista o estado em que se encontra. 
· CUSTO DE SUBSTITUIÇÃO: Custo de reedição de um bem, com a mesma função e características assemelhadas ao avaliando.
· VANTAGEM DA COISA FEITA: Diferença entre o valor de mercado e o custo de reedição de um bem, quando positiva.
· IMÓVEL ALODIAL: Aquele livre de quaisquer ônus, encargos, foros ou pensões.
· DESMEMBRAMENTO: Subdivisão de um terreno em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique a abertura de novas vias e logradouros públicos, nem o prolongamento, modificação ou ampliação dos já existentes.
· LOTEAMENTO: Subdivisão de gleba em lotes destinados a edificações, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.
· FRAÇÃO IDEAL: Percentual pertencente a cada um dos compradores (condôminos) no terreno e nas coisas comuns da edificação. 
· QUOTA PARTE - número atribuído a uma fração ideal
· FRENTE PROJETADA: Menor projeção da frente real sobre a normal a um dos lados, quando estes são convergentes na direção dos fundos, ou a corda, no caso de frente em curva. 
· FRENTE REAL: Projeção horizontal da linha divisória do imóvel com a via de acesso. 
· FRENTE DE REFERÊNCIA: Frente da situação paradigma adotada. 
· GABARITO DE ALTURA: Altura máxima de uma edificação permitida legalmente para um determinado local. 
· GLEBA URBANIZÁVEL: Terreno passível de receber obras de infraestrutura urbana, visando o seu aproveitamento eficiente, através de loteamento, desmembramento ou implantação de empreendimento.
· TERRENO DE FUNDO - aquele que, situado no interior da quadra, se comunica com a via pública por um corredor de acesso. 
· TERRENO ENCRAVADO - aquele que não se comunica com a via pública. 
· TERRENO INTERNO - aquele localizado em vila, passagem, travessa ou local assemelhado, acessório da malha viária do Município ou de propriedade de particulares, e que não consta oficialmente na Planta Genérica de Valores do Município.
· TERRENOS DE MARINHA - terrenos em uma profundidade de 33 m, medidos horizontalmente, para a parte da terra, da posição da linha do preamar-médio de 1831
· CUSTO: Total dos gastos diretos e indiretos necessários à produção, manutenção ou aquisição de um bem, numa determinada data e situação. 
· CUSTO DIRETO DE PRODUÇÃO: Gastos com insumos, inclusive mão-de-obra, na produção de um bem.
· CUSTO INDIRETO DE PRODUÇÃO: Despesas administrativas e financeiras, benefícios e demais ônus e encargos necessários à produção de um bem. 
· CUSTO DE REPRODUÇÃO: Gasto necessário para reproduzir um bem, sem considerar eventual depreciação. 
· CUSTO DE SUBSTITUIÇÃO: Custo de reedição de um bem, com a mesma função e características assemelhadas ao avaliando.
· CUSTO DE REEDIÇÃO: Custo de reprodução, descontada a depreciação do bem, tendo em vista o estado em que se encontra.
· MÉTODO COMPARATIVO DIRETO DE DADOS DE MERCADO: Preferencialmente utilizado na busca do valor de mercado de terrenos, casas padronizadas, lojas, apartamentos, escritórios, armazéns, entre outros, sempre que houver dados semelhantes ao avaliando. Analisa elementos semelhantes ou assemelhados ao avaliando, com objetivo de encontrar a tendência de formação de seus preços. A homogeneização das características dos dados deve ser efetuada com o uso de procedimentos, dentre os quais se destacam o tratamento por fatores e a inferência estatística.
· MÉTODO INVOLUTIVO - Identifica o valor de mercado do bem, alicerçado no seu aproveitamento eficiente, baseado em modelo de estudo de viabilidade técnico-econômica, mediante hipotético empreendimento compatível com as características do bem e com as condições do mercado no qual está inserido, considerando-se cenários viáveis para execução e comercialização do produto. O método involutivo deve ser empregado quando não houver mínimas condições de utilização do método comparativo direto. Trata-se de um critério indireto de valoração de uma gleba ou terreno de grandes dimensões considerando seu aproveitamento por meio de subdivisão de área maior em lotes menores.
· MÉTODO EVOLUTIVO - S Identifica o valor do bem pelo somatório dos valores de seus componentes. Caso a finalidade seja a identificação do valor de mercado, deve ser considerado o fator de comercialização. VI = ( VT + VB ) x FC Em que: VI é o valor do imóvel; VT é o valor do terreno; VB é o valor da benfeitoria; FC é o fator de comercialização - razão entre o valor de mercado de um bem e o seu custo de reedição ou de substituição. A aplicação do método evolutivo exige que: a) o valor do terreno seja determinado pelo método comparativo de dados de mercado ou, na impossibilidade deste, pelo método involutivo; b) as benfeitorias sejam apropriadas pelo método comparativo direto de custo ou pelo método da quantificação de custo; c) o fator de comercialização seja levado em conta, admitindo-se que pode ser maior ou menor do que a unidade, em função da conjuntura do mercado na época da avaliação.
· MÉTODO DA CAPITALIZAÇÃO DA RENDA Identifica o valor do bem, com base na capitalização presente da sua renda líquida prevista, considerando-se cenários viáveis. Utilizado nas avaliações de empreendimentos de base imobiliária (hotéis, shopping centers e outros). Também pode ser utilizado na determinação do valor de mercado, em situações onde não existam condições da aplicação do método comparativo direto ou evolutivo, ou, alternativamente, quando a finalidade da avaliação seja a identificação do valor econômico. Nesses casos, é necessário fundamentar: 1) Despesas necessárias a sua manutenção e operação, e receitas provenientes da sua exploração, descontados os impostos; 2) Estrutura mínima do fluxo de caixa conforme previsto na ABNT 14653-4, no que for aplicável; 3) Taxa de desconto, no mínimo, pelo critério determinístico;

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