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TBL - Icterícia (Questões)

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TBL 4 - SÍNDROMES ICTÉRICAS
1- USP 2020 - Durante colecistectomia eletiva por colecistopatia crônica calculosa, realiza-se colangiografia transcística que mostra esvaziamento de contraste adequado para duodeno, ausência de coledocolitíase e não contrastação da via biliar intra-hepática. Pode-se afirmar que:
(A) Deve-se suspeitar de lesão de via biliar direita.
(B) Deve-se suspeitar de presença de lesão de ducto biliar acessório.
(C) Deve-se suspeitar de lesão de ducto colédoco (hepato-colédoco)
(D) A colangiografia está normal, então seguir com a colecistectomia.
SD COLESTÁTICA → QUAL 1º EXAME?
2- Mulher de 40 anos apresenta dor epigástrica e em hipocôndrio direito, náuseas e vômitos há 3 dias e icterícia, colúria e acolia há 1 dia. Exame físico: BEG, ictérica (+/4+). Abdome globoso, flácido, sem reação à palpação, com discreta dor à palpação de epigástrio. Exames laboratoriais: Hb = 12,8 g/dL; Ht = 38%; GB
= 4,5 103/mm3; Plaquetas = 222,5 103/mm3; TGO = 68 U/L; TGP = 73 U/L; GGT = 546 U/L, FA = 334 U/L,
BT = 4,3 mg/dL (BD = 3,2 mg/dL), amilase = 49 U/L. O primeiro exame de imagem a ser realizado é
A) ultrassonografia de abdome.
B) tomografia de abdome.
C) ressonância de abdome.
D) colangiopancreatografia retrógrada endoscópica
COLEDOCOLITÍASE? → NÃO HOUVE ESTUDO ADEQUADO DAS VIAS BILIARES, NÃO PODENDO EXCLUIR NEOPLASIA → QUAL EXAME MOSTRARIA AS VIAS BILIARES E AS ESTRUTURAS CIRCUNJACENTES? → MOMENTO DIAGNÓSTICO
3- (USP 2020) Homem, 54 anos de idade, apresenta icterícia, colúria e acolia fecal há 10 dias. Sem febre ou perda de peso. Nega alteração de hábito intestinal. Nega comorbidades. Exame físico sem alterações, exceto a icterícia.
Exames laboratoriais: Hb: 14,6 g/dL; Leuco: 9,32 mil/mm3; TGO: 168 U/L; TGP: 115 U/L ; FA: 469 U/L ; GGT: 678 U/L ; BT: 9,64 mg/dL; BD: 8,5 mg/dL Ultrassom de abdome: Vesícula biliar repleta de cálculos. Dilatação das vias biliares intra e extra-hepática, porém difícil caracterização do colédoco distal devido a interposição gasosa. Corpo do pâncreas sem alterações e difícil caracterização da cabeça. Fígado sem alterações.
Qual deve ser o próximo passo?
(A) Colecistectomia com colangiografia.
(B) Colangioressonância.
(C) Colangiografia endoscópica.
(D) Papilotomia endoscópica.
4- Em relação à colecistolitíase, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
(V) O aumento da concentração associado a estase da bile predispõe à formação de cálculos na vesícula biliar.
(F) Na população ocidental, a maioria dos cálculos de vesícula biliar é de colesterol puro (micela mista)
(V) Taxas elevadas de colesterol e lipídeos na bile excretada pelo fígado é fator predisponente para a gênese de cálculos de colesterol.
(F) A solubilidade do colesterol na bile depende da quantidade relativa de colesterol, sais biliares e lecitina. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
a) V–F–V–V
b) V–F–V–F.
c) V–V–F–V.
d) F–V–V–F.
e) F–V–F–V.
5- (USP 2020) Primigesta, 28 anos de idade, com 14 semanas de gestação, apresentou quadro de dor abdominal de forte intensidade na região do epigastro com irradiação para dorso, acompanhada de
vômitos. Exames laboratoriais confirmaram pancreatite aguda. Apresentou boa aceitação da dieta no 3° dia após os sintomas, além de normalização de todos os exames laboratoriais. Realizado ultrassom de abdome superior que evidenciou múltiplos cálculos na vesícula biliar de 0,2 a 0,5cm, sem dilatação da via biliar.
Qual é a conduta neste momento?
(A) Ultrassom endoscópico. (Avaliar pâncreas)
(B) Colangiografia endoscópica com avental de chumbo.
(C) Acompanhamento clínico pré-natal.
(D) Colecistectomia. Gestante, história de pancreatite, microcálculos = CIRURGIA
6- (FAMERP 2020) Paciente de 40 anos te procura para uma segunda opinião no consultório, apresentando ultrassom com colelitiase única de 0,8cm de diâmetro e um pólipo de 0,5 cm de diâmetro. Está completamente assintomática. Qual a conduta correta?
a) Tratamento conservador com retorno anual
b) Colangioressonancia magnética para estudar melhor a via biliar
c) Tranquilizar a paciente com relação ao achados
d) Colecistectomia por videolaparoscopia (POLIPO + CÁLCULO = CX)
7- Ermenegilda, 40 anos, procurou atendimento médico devido a uma forte dor abdominal em aperto no hipocôndrio direito, que durou cerca de 8 horas. Não foi a primeira vez que teve uma dor com estas características. Se apresenta anictérica e com abdome flácido, porém doloroso a palpação de hipocôndrio direito, com piora a inspiração profunda. Ultrassonografia foi realizada, mostrando cálculos em vesícula biliar de espessura aumentada (>4mm). Qual o mais provável mecanismo desta dor?
a) contração da musculatura lisa da vesícula
b) dilatação por estase biliar
c) irritação da parede da vesícula pela lisolecitina
d) irritação da parede da vesícula por contato
e) reação linfocítica mediada por células T
8- Para um paciente com colecistite aguda litiásica não complicada:
a) A tomografia de abdome é o melhor e ideal exame para confirmação diagnostica.
b) A colecistectomia geralmente não é necessária e não oferece benefícios em relação ao tratamento exclusivamente clinico e com antibióticos.
c) O uso de antibióticos é desnecessário e a cirurgia deve ser imediata.
d) A colecistectomia deve ser realizada preferencialmente na mesma internação após o início de antibióticos e a estabilização clínica.
e) O antibiótico de escolha é a cefalotina.
9- UFPR 2020 Paciente feminina, 58 anos, sabidamente portadora de colelitíase por episódios de dor biliar prévia e ultrassonografia, desenvolve episódio de dor aguda, de forte intensidade, contínua, localizada no hipocôndrio direito, irradiada para a região subescapular direita, e que, segundo a paciente, foi mais forte e mais duradoura que os episódios de dor biliar vividos por ela anteriormente. Com base nessa história clínica, espera-se encontrar no exame físico e nos exames complementares a serem conduzidos para etapa diagnóstica os seguintes resultados, EXCETO:
a) sinal de Murphy presente (Valor Normal: ausência).
b) leucócitos em sangue periférico de 15.000/mm3 (Valor Normal:10.000/mm3).
c) bilirrubina sérica total de 4mg/dL (Valor Normal: 1,1 mg/dL).
d) gama-glutamil transferase sérica de 184 U/L (Valor Normal: 60 U/L).
e) amilase sérica de 756 U/L (Valor Normal: 160 U/L).
10- SCSP R3 2020 - Uma paciente de setenta anos de idade, portadora de doença pulmonar obstrutiva crônica (não dependente de oxigênio) e hipertensão arterial sistêmica compensada, foi admitida no pronto‐socorro por dor abdominal há cinco dias, sem sinais de sepse. Ao exame físico, apresentou defesa no hipocôndrio direito. Realizou ultrassonografia de abdome, que apontou vesícula biliar distendida, de paredes espessadas, com cálculo de 2 cm, impactado no infundíbulo, e ausência de líquido livre. Tem os seguintes exames laboratoriais: 16.000 leucócitos/mm3; bilirrubina total de 1 mg/dL; amilase 100 u/L; ureia 60 mg/dL; e creatinina 1,2 md/dL.
Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa correta.
a) A cirurgia por via laparoscópica não deve ser realizada devido às comorbidades da paciente.
b) Trata‐se de uma colecistite aguda Tóquio 1.
c) O tratamento clínico é possível e é mandatória a colecistostomia.
d) Trata‐se de uma colecistite aguda Tóquio 2.
e) Trata‐se de uma colecistite aguda Tóquio 3.
11- Uma paciente de 62 anos de idade foi ao hospital por dor em hipocôndrio direito e epigástrio, com irradiação para o dorso, acompanhada de vômitos, há dois dias. Ao exame físico, apresentava dor à palpação em epigástrio, com defesa muscular em andar superior do abdome. Realizou dosagem de amilase sanguínea, que se mostrou vinte vezes superior ao valor de referência. Realizou ultrassom de abdome, que mostrou colelitíase. Recebeu o diagnóstico de pancreatite aguda biliar.
Considerando essa situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta as medidas iniciais a serem adotadas.
A) jejum, analgesia e operar o pâncreas com urgência
B) solicitar tomografia de abdome comcontraste para confirmar o diagnóstico de pancreatite
C) jejum, hidratação, analgesia, calcular os escores de gravidade e programar cirurgia da vesícula ao resolver a pancreatite aguda
D) realizar colangiografia endoscópica (CPRE) para tratar a coledocolitíase, que sempre está associada à pancreatite aguda biliar
E) realizar tomografia de abdome com contraste para definir a etiologia e a gravidade da doença e iniciar antibioticoterapia
12- A colecistite aguda acalculosa se caracteriza por:
a) responder ao tratamento clínico.
b) elevada incidência de gangrena e perfuração da vesícula biliar.
c) manifestações clínicas precoces.
d) início com infecção.
e) mortalidade igual à da colecistite aguda calculosa.
13- Homem de 69 anos de idade, com etilismo social, referiu urina escura há um mês e ao exame físico apresentava esclera discretamente amarelada. Panículo adiposo espesso impediu palpação das vísceras abdominais. Nos exames, constatou-se AST de 80 U/L, ALT 120 U/L, bilirrubina total de 4 mg/dL às custas da fração direta, fosfatase alcalina de 200 U/L, GGT de 150 U/L, TP de 16 s, RNI de 1,50, albumina de 3,5 g/dL, CEA de 1 mcg/L (normal até 5 mcg/L), AFP de 10 mcg/L (normal até 15 mcg/L), CA 19-9 de 200 U/mL (normal até 37 U/mL). A seguir, fez US de abdome superior. Qual dos achados ultrassonográficos abaixo é compatível com o quadro clínico e laboratorial?
(A) Dilatação de ducto colédoco
(B) Múltiplas lesões hepáticas em alvo
(C) Massa sólida no fígado
(D) Superfície hepática irregular e nodular
(E) Vesícula biliar em porcelana
CA 19-9 – dilatação de vias biliares e CA de pâncreas
INDICAÇÕES DE DERIVAÇÃO BILEODIGESTIVA
14- Mirobel, 42 anos, está ictérico há 4 dias, com ultrassonografia mostrando dilatação importante do colédoco (2,5cm de diâmetro), com múltiplos cálculos (8) nas vias extra-hepáticas e presença de cálculos nas vias intra-hepáticas. Qual o tratamento mais indicado para este caso?
a) colecistectomia endoscopica
b) derivação bileodigestiva
c) drenagem biliar aberta
d) esfincterotomia ou papilotomia endoscópica
e) exploração cirúrgica do colédoco com tubo de Kehr
15- Uma paciente de 42 anos de idade, com história de dor em hipocôndrio direito e febre há dois dias, apresenta dor à palpação de hipocôndrio direito e sinal de Murphy positivo. Realizou ultrassom de abdome, que demonstrou vesícula de paredes espessadas e confirmou o diagnóstico de colecistite aguda. Para programar uma colecistectomia videolaparoscópica, é necessário definir quando é necessário realizar uma colangiografia no intraoperatório.
Com base nesse caso hipotético, assinale a alternativa que apresenta, exclusivamente, situações que sejam indicações de colangiografia intraoperatória.
(A) pancreatite aguda biliar, icterícia clínica, presença de abscesso hepático e aumento da dosagem de amilase sanguínea
(B) colangite, múltiplos microabscessos hepáticos, dilatação das vias biliares, síndrome de Mirizzi e aumento de enzimas canaliculares hepáticas
(C) abscesso hepático, suspeita de lesão de via biliar, dilatação das vias biliares intra e extra‐hepáticas e
presença de ductos biliares aberrantes
(D) colecistite aguda, dilatação das vias biliares, colangite e formação de abscessos hepáticos
(E) aumento dos níveis das enzimas canaliculares hepáticas (fosfatase e gama), dilatação de vias biliares e antecedente de icterícia obstrutiva
16- SUS SP 2020 Nome do exame mostrado na imagem abaixo e alteração evidenciada:
a) Colangioressonância – Obstrução do colédoco distal, com dilatação significativa a montante.
b) Colangiografia – Estenose do colédoco proximal, com obstrução parcial.
c) CPRE (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica) – Lesão da via biliar principal, com extravasamento de contraste.
d) Colangiografia – Falha de enchimento em colédoco distal, com boa passagem do contraste para o duodeno.
e) Colangiografia – Falha na contrastação da árvore biliar intra-hepática (típico de colangite).
COLANGIOGRAFIA PÓS-OP (DRENO DE KEHR); CONTRASTE ESTÁ CHEGANDO BEM NO DUODENO
TRÍADE DE CHARCOT + COLEDOCOLITÍASE
17- (Teste do Progresso Paulista - 2019) Mulher de 65 anos apresenta há três dias icterícia, dor abdominal e urina de cor escura. Antecedentes pessoais: colecistopatia crônica calculosa, aguardando cirurgia. Exame físico: febril, ictérica 3+/4, com dor a palpação de hipocôndrio direito. Exames laboratoriais: bilirrubina total 4,8mg/dL (bilirrubina direta: 3,8mg/dL), leucograma 15000/m3, sem desvio. A hipótese diagnóstica mais provável é:
a) Cólica biliar
b) Pacreatite aguda
c) Colecistite aguda calculosa
d) Coledocolitíase com colangite
TRÍADE DE CHARCOT → PENTADE DE REYNOLDS
18 - Josefa, 53 anos, procura atendimento por episódios de dor abdominal, de início há 2 dias, em cólica, inicialmente difusa migrando para quadrante superior direito, de intensidade progressiva; associada a febre, de início ha 24 horas, com picos de 39C e calafrios. Em sua história patológica pregressa, afirma hipercolesterolemia em tratamento medicamentoso regular e colelitíase diagnosticada na Atenção Básica aguardando avaliação no ambulatório de cirurgia geral.
Ao exame: REG, lúcida e orientada, obesa (obesidade grau 3), ictérica 3+/4+, febril ao toque Sinais Vitais: FC: 110bpm; FR 18irpm; PA 120x80 mmHg
Abdome batráquio, depressível, doloroso difusamente a palpação (epicentro em Hipocôndrio e Flanco Direito), sem sinais de irritação peritoneal.
Solicitados exames laboratoriais - Hb: 12g/dL; Leucócitos: 18000/mm3 (75% Neutrófilos, 22% bastões); BT: 12; BD: 10,5; FA: 670; GGT: 180; AST: 50; ALT: 70
Qual é a principal hipótese diagnóstica
a) Abscesso Hepático
b) Colangite Bacteriana Aguda
c) Colecistite Aguda
d) Cólica Biliar
e) Leptospirose
19- Baseado em sua hipótese clínica, você sugere a internação para melhor investigação e manejo do quadro clinico de Josefa. Ao retornar com os documentos e prescrição, a paciente não te aguardou e evadiu do hospital. Vinte e quadro horas após este evento, a paciente é encaminhada novamente ao Pronto Socorro, desta vez via SAMU, com quadro de desorientação, taquicárdica (FC: 130bpm), hipotensa (PA: 70 x 40 mmHg) e febril (Temperatura axilar: 41C).
Após estabilização e expansão polêmica adequada, qual é o melhor tratamento para esta doente?
a) Tomografia Computadorizada de Crânio
b) Antibioticoterapia
c) Antibioticoterapia e drenagem biliar de urgência
d) Colecistectomia videolaparoscópica
e) Drenagem hepática percutânea de urgência
20- (Teste do Progresso Paulista - 2019) Homem, 57 anos, apresenta queixa de dor abdominal em hipocôndrio direito há cinco dias, associado a nauseas e vômitos. Comorbidades: hipertenso e diabético. Exame físico: mau estado geral, confuso, sudoreico, ictérico 2+/4, T: 38C, FC:130bpm, satO2: 95%, TEC > 2 segundos, PA:70x45mmHg. Abdome flácido, doloroso em hipocôndrio direito, ruídos hidroaereos presentes. Exames laboratoriais: Hb 13 g/dL; Leucocitos 16000/mm3 com 10% bastonetes; uréia 98mg/dL; creatinina: 3,2mg/dL; bilirrubinas totais: 6,9 mg/dL (direta 4 mg/dL); AST: 150u/mL; ALT:
101u/mL; Gama-GT 980 u/mL; Fosfatase alcalina 748u/mL; amilase 80u/mL. Tomografia de abdome apresentada abaixo. O diagnóstico, a síndrome e a conduta são, respectivamente:
A) Colecistite; sindrome colestática, colecistectomia videolaparoscopica de urgencia
B) Colangite; pentade de Reynolds; estabilização hemodinamica e colangiopancreatografia endoscopica retrograda
C) Colangite; tríade de Charcot; estabilização hemodinamica e colangiopancreatografia endoscopica retrograda
D) Pancreatite; choque hipovolêmico; estabilização hemodinamica e ressonância nuclear magnética das vias biliares
Colangite, sd colestática/pentade de Peynolds
21- Astolpho, 72 anos, procura atendimento médico devido a quadro de icterícia, colúria, prurido e acolia fecal. Ao exame do abdome palpa-se massa de consistência cística no
hipocôndrio direito, móvel a respiração e indolor a palpação. Diante destes achados, assinale a hipótese diagnóstica menos provável para o caso:
a) Tumor de Klatskin
b) Tumor de duodeno
c) Neoplasiade papila de Vater
d) Neoplasia de cabeça de pâncreas
e) Adenocarcinoma de Vesícula Biliar (2º menos provavel de fazer o sinal de KT)
22- Anna Jhullya, 43 dias de vida, é levado ao Pronto Socorro Infantil com história de icterícia desde o nascimento, sem melhora, evoluindo com alteração da cor das fezes (“esbranquiçadas, em aspecto de ‘massa de vidraceiro’- SIC). Pais afirmam que criança nasceu a termo, não necessitou de internação em UTI e está em aleitamento materno exclusivo.
Ao exame: BEG, ativo, ictérico +3/+4 na zona 3
Abdome: globoso, depressível, indolor, Fígado palpável a 2cm de rebordo costal direito, endurecido, com borda romba.
Exames laboratoriais solicitados pelo médico da UBS (realizados há 5 dias): Bilirrubina Total 9mg/dL, BD: 3,5, BI: 5,5; Fosfatase Alcalina: 1000 U/L; Gama GT: 400 U/L
Espantado com estes resultados, você solicita um ultrassom de abdome que retorna com o seguinte resultado: ausência de vesícula biliar associada a hiperecogenicidade triangular cranial a veia porta (sinal do cordão fibroso).
Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que corresponde a melhor conduta a ser tomada neste momento.
a) Encaminha-lo imediatamente ao Cirurgião Pediátrico para biópsia hepática e provável laparotomia com colangiografia intra-operatória
b) Colher todas as sorologias (TORSCH) e iniciar tratamento empírico para infecção por Toxoplasmose
c) Realizar ultrassografias seriadas e exames de função hepática, bilirrubinas totais e frações, culturas, hemograma, reticulócitos, Coombs, eletroforese de hemoglobina e acompanhar clinicamente a evolução do quadro até o lactente completar dois meses.
d) Solicitar cintilografia com Tecnécio-99 para avaliação da eliminação do radiofármaco no duodeno superior e cintilografia hepatobiliar (Tc-99m DISIDA).
e) Solicitar colangiopancreatografia retrógrada endoscópica, pois faz parte da rotina diagnóstica.
CRIANÇA COM 7 SEMANAS DE VIDA – RISCO ALTO – FECHAR O DIAGNÓSTICO
TBL
 
4
 
-
 
SÍNDROMES
 
ICTÉRICAS
 
 
1
-
 
USP
 
2020
 
-
 
Durante
 
colecistectomia
 
eletiva
 
por
 
colecistopatia
 
crônica
 
calculosa,
 
realiza
-
se
 
colangiografia transcística que mostra esvaziamento de contraste adequado para duodeno, ausência de
 
coledocolitíase e 
não
 
contrastação
 
da
 
via biliar intra
-
hepática
.
 
Pode
-
se afirmar que:
 
(A)
 
Deve
-
se
 
suspeitar
 
de lesão
 
de
 
via
 
biliar
 
direita.
 
(B)
 
Deve
-
se
 
suspeitar
 
de
 
presença
 
de
 
lesão
 
de
 
ducto
 
biliar
 
acessório.
 
(C)
 
Deve
-
se
 
suspeitar
 
de
 
lesão
 
de
 
ducto
 
colédoco
 
(hepato
-
colédo
co)
 
(D)
 
A
 
colangiografia
 
está
 
normal,
 
então
 
seguir
 
com
 
a
 
colecistectomia.
 
 
SD COLESTÁTICA 
?
 
QUAL 1º EXAME?
 
2
-
 
Mulher de 40 anos apresenta dor epigástrica e em hipocôndrio direito, náuseas e vômitos há 3 dias e
 
icterícia,
 
colúria
 
e
 
acolia
 
há
 
1
 
dia.
 
Exame
 
físico:
 
BEG,
 
ictérica
 
(+/4+).
 
Abdome
 
globoso,
 
flácido,
 
sem
 
reação
 
à
 
palpação,
 
com
 
discreta
 
dor
 
à
 
palpação
 
de
 
epigástrio.
 
Exames
 
laboratoriais:
 
Hb
 
=
 
12,8
 
g/dL;
 
Ht
 
=
 
38%;
 
GB
 
=
 
4,5
 
10
3
/mm
3
;
 
Plaquetas
 
=
 
222,5
 
10
3
/mm
3
;
 
TGO
 
=
 
68 U/L;
 
TGP
 
=
 
73
 
U/L;
 
GGT
 
=
 
546
 
U/L,
 
FA
 
=
 
334
 
U/L,
 
BT
 
=
 
4,3
 
mg/dL
 
(BD
 
= 
3,2
 
mg/dL), amilase =
 
49
 
U/L.
 
O
 
primeiro
 
exame de
 
imagem
 
a ser
 
realizado
 
é
 
A)
 
ultrassonografia
 
de
 
abdome.
 
B)
 
tomografia
 
de
 
abdome.
 
C)
 
ressonância
 
de
 
abdome.
 
D)
 
colangiopancreatografia
 
retrógrada
 
endoscópica
 
 
COLEDOCOLI
TÍASE
?
 
?
 
NÃO HOUVE ESTUDO ADEQUADO DAS VIAS BILIARES
, NÃO PODENDO EXCLUI
R 
NEOPLASIA
 
?
 
QUAL EXAME MOSTRARIA A
S VIAS BILIARES E AS ESTRUTURAS CIRCUNJACENTES
?
 
?
 
MOMENTO 
DIAGNÓSTICO
 
3
-
 
(USP 2020) Homem, 54 anos de idade, apresenta 
icterícia, colúria e acolia fecal
 
há 10 dias. Sem febre
 
ou perda de peso. Nega alteração de hábito intestinal. Nega comorbidades. Exame físico sem alterações,
 
exceto
 
a icterícia.
 
Exames laboratoriais: Hb: 14,6 g/dL; Leuco: 9,32 mil/mm
3
; TGO: 168 U/L; TGP: 115 U/L ; FA: 469 U/L ;
 
GGT: 678 U/L ; BT: 9,64 mg/dL; BD: 8,5 mg/dL
 
Ultrassom de abdome: Vesícula biliar repleta de cálculos.
 
Dilatação das vias biliares intra e extra
-
hepática, 
porém difícil caracterização do colédoco distal devido a
 
interposição gasosa. Corpo do pâncreas sem alterações e difícil caracterização da cabeça. Fígado sem
 
alterações.
 
Qual
 
deve
 
ser o
 
próximo
 
passo?
 
(A)
 
Colecistectomia
 
com
 
colangiografia.
 
(B)
 
Colangioressonância
.
 
(C)
 
Colangiografia
 
endoscópica.
 
(D)
 
Papilotomia
 
endoscópica.
 
 
4
-
 
Em
 
relação
 
à
 
colecistolitíase,
 
identifique
 
como
 
verdadeiras
 
(V)
 
ou
 
falsas
 
(F)
 
as
 
seguintes
 
afirmativas:
 
(
V
)
 
O
 
aumento da
 
concentração
 
associado
 
a
 
estase
 
da
 
bile
 
predispõe
 
à
 
formação
 
de
 
cálculos
 
na
 
vesícula
 
biliar.
 
(
F
)
 
Na
 
população
 
ocidental,
 
a
 
maioria
 
dos
 
cálculos
 
de
 
vesícula
 
biliar
 
é
 
de
 
colesterol
 
puro
 
(micela mista)
 
(
V
)
 
Taxas
 
elevadas
 
de
 
colesterol
 
e
 
lipídeos
 
na
 
bile
 
excretada
 
pelo
 
fígado
 
é
 
fator
 
predisponente
 
para
 
a
 
gênese de
 
cálculos
 
de
 
colesterol.
 
(
F
)
 
A
 
solubilidade
 
do
 
colesterol
 
na
 
bile
 
depende
 
da
 
quantidade
 
relativa
 
de
 
colesterol,
 
sais
 
biliares
 
e
 
lecitina.
 
Assinale
 
a
 
alternativa que apresenta a
 
sequência correta,
 
de
 
cima
 
para baixo.
 
a)
 
V
–
F
–
V
–
V
 
b)
 
V
–
F
–
V
–
F.
 
c)
 
V
–
V
–
F
–
V.
 
d)
 
F
–
V
–
V
–
F.
 
e)
 
F
–
V
–
F
–
V.
 
 
TBL 4 - SÍNDROMES ICTÉRICAS 
 
1- USP 2020 - Durante colecistectomia eletiva por colecistopatia crônica calculosa, realiza-se 
colangiografia transcística que mostra esvaziamento de contraste adequado para duodeno, ausência de 
coledocolitíase e não contrastação da via biliar intra-hepática. Pode-se afirmar que: 
(A) Deve-se suspeitar de lesão de via biliar direita. 
(B) Deve-se suspeitar de presença de lesão de ducto biliar acessório. 
(C) Deve-se suspeitar de lesão de ducto colédoco (hepato-colédoco) 
(D) A colangiografia está normal, então seguir com a colecistectomia. 
 
SD COLESTÁTICA ? QUAL 1º EXAME? 
2- Mulher de 40 anos apresenta dor epigástrica e em hipocôndrio direito, náuseas e vômitos há 3 dias e 
icterícia, colúria e acolia há 1 dia. Exame físico: BEG, ictérica (+/4+). Abdome globoso, flácido, sem reação 
à palpação, com discreta dor à palpação de epigástrio. Exames laboratoriais: Hb = 12,8 g/dL; Ht = 38%; GB 
= 4,5 10
3
/mm
3
; Plaquetas = 222,5 10
3
/mm
3
; TGO = 68 U/L; TGP = 73 U/L; GGT = 546 U/L, FA = 334 U/L, 
BT = 4,3 mg/dL (BD = 3,2 mg/dL), amilase = 49 U/L. O primeiro exame de imagem a ser realizado é 
A) ultrassonografia de abdome. 
B) tomografia de abdome. 
C) ressonância de abdome. 
D) colangiopancreatografia retrógrada endoscópica 
 
COLEDOCOLITÍASE? ? NÃO HOUVE ESTUDO ADEQUADO DAS VIAS BILIARES, NÃO PODENDO EXCLUIR 
NEOPLASIA ? QUAL EXAME MOSTRARIA AS VIAS BILIARES E AS ESTRUTURAS CIRCUNJACENTES? ? 
MOMENTO DIAGNÓSTICO 
3- (USP 2020) Homem, 54 anos de idade, apresenta icterícia, colúria e acolia fecal há 10 dias. Sem febre 
ou perda de peso. Nega alteração de hábito intestinal. Nega comorbidades. Exame físico sem alterações, 
exceto a icterícia. 
Exames laboratoriais: Hb: 14,6 g/dL; Leuco: 9,32 mil/mm
3
; TGO: 168 U/L;TGP: 115 U/L ; FA: 469 U/L ; 
GGT: 678 U/L ; BT: 9,64 mg/dL; BD: 8,5 mg/dL Ultrassom de abdome: Vesícula biliar repleta de cálculos. 
Dilatação das vias biliares intra e extra-hepática, porém difícil caracterização do colédoco distal devido a 
interposição gasosa. Corpo do pâncreas sem alterações e difícil caracterização da cabeça. Fígado sem 
alterações. 
Qual deve ser o próximo passo? 
(A) Colecistectomia com colangiografia. 
(B) Colangioressonância. 
(C) Colangiografia endoscópica. 
(D) Papilotomia endoscópica. 
 
4- Em relação à colecistolitíase, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas: 
(V) O aumento da concentração associado a estase da bile predispõe à formação de cálculos na vesícula 
biliar. 
(F) Na população ocidental, a maioria dos cálculos de vesícula biliar é de colesterol puro (micela mista) 
(V) Taxas elevadas de colesterol e lipídeos na bile excretada pelo fígado é fator predisponente para a 
gênese de cálculos de colesterol. 
(F) A solubilidade do colesterol na bile depende da quantidade relativa de colesterol, sais biliares e lecitina. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo. 
a) V–F–V–V 
b) V–F–V–F. 
c) V–V–F–V. 
d) F–V–V–F. 
e) F–V–F–V.

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