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Resumo PMSUS- D2

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OFICINA 3- Redes de atenção à saúde 
Tipos de sistemas: 
FRAGMENTADOS São aqueles que se organizam por meio de um conjunto de pontos de 
atenção à saúde isolados e sem comunicação entre si, incapazes de prestar atenção contínua à 
população. Tendem a se voltar para a atenção principal às condições e aos eventos agudos. 
REDES DE ATENÇÃO Á SAÚDE Organizados por meio de uma rede integrada, poliárquica de 
pontos de atenção à saúde que prestam assistência contínua e integral a uma população 
definida, com comunicação fluida entre os diferentes níveis de atenção à saúde. Tendem a 
atuar, equilibradamente, sobre as condições agudas e crônicas. FONTE: Mendes (2011) 
 
 
 
 
 As RAS apresentam três elementos constitutivos: 
 
 
 
Redes de Atenção à Saúde (RAS), uma nova forma de organizar o sistema redes de Atenção 
à Saúde de atenção à saúde em sistemas integrados que permitam responder, com 
efetividade, eficiência, segurança, qualidade e equidade, às condições de saúde da 
população brasileira. 
As RAS são organizações poliárquicas de conjuntos de serviços de saúde, vinculados entre si 
por uma missão única, por objetivos comuns e por uma ação cooperativa e 
interdependente, que permitem ofertar uma atenção contínua e integral a determinada 
população, coordenada pela APS – prestada no tempo certo, no lugar certo, com o custo 
certo, com a qualidade certa, de forma humanizada e segura e com equidade –, com 
responsabilidades sanitária e econômica pela população adscrita e gerando valor para essa 
população. 
POPULAÇÃO: 
População, colocada sob sua responsabilidade sanitária e econômica. É isso que marca a 
atenção à saúde com base na população, uma característica essencial das RAS. A 
população de responsabilidade das RAS não é a população dos censos demográficos, mas a 
população cadastrada e vinculada a uma unidade de APS. 
CONCEITO – As Redes de Atenção à Saúde são arranjos organizativos de ações e serviços 
de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de 
apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado. 
 
 
ESTRUTURA OPERACIONAL: 
- O centro de comunicação (coordena os fluxos e contrafluxos do sistema de atenção à 
saúde e é constituído pela atenção primária à saúde). 
Assim, esse componente deve desempenhar ações de saúde e também fazer a ligação 
entre os demais pontos de atenção, de modo a garantir a integralidade e continuidade da 
atenção à saúde dos usuários. 
- Os pontos de atenção secundários e terciários (ofertam determinados serviços 
especializados e se diferenciam por suas respectivas densidades tecnológicas); 
Servem de apoio aos serviços da APS, com ações especializadas em nível ambulatorial, 
hospitalar, apoio diagnóstico e terapêutico. 
 - Os sistemas de apoio (lugares institucionais das redes onde se prestam serviços comuns a 
todos os pontos de atenção à saúde); 
 
- Os sistemas logísticos (soluções tecnológicas que garantem uma organização racional dos 
fluxos e contrafluxos de informações, produtos e pessoas nas redes de atenção à saúde, 
permitindo um sistema eficaz de referência e contrarreferência das pessoas e trocas 
eficientes de produtos e informações); 
 
 - Sistema de governança da rede de atenção à saúde (arranjo organizativo que permite a 
gestão de todos os componentes das redes de forma a gerar um excedente cooperativo 
entre os atores sociais aumentando a interdependência entre eles a fim de obter resultados 
sanitários e econômicos para a população adscrita). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MODELOS DE ATENÇÃO A SAÚDE 
É a lógica adotada pelos gestores municipais e estaduais para atender às demandas de saúde da 
população local de forma mais efetiva, eficiente e segura. Cabe relembrar que esta lógica deve 
condizer com o atual cenário de tripla carga de doenças, com prevalências crescentes e 
alarmantes das condições crônicas de doença. Logo, os modelos de atenção à saúde devem 
subsidiar toda a formação e implantação das RAS, e também ter como foco prioritário as 
condições crônicas (garantindo atenção aos respectivos eventos agudos), e não somente as 
condições agudas. 
 
LINHA DE CUIDADO: 
A Linha de Cuidado caracteriza-se por padronizações técnicas que explicitam informações 
relativas à organização da oferta de ações de saúde no sistema, nas quais: 
 Descrevem rotinas do itinerário do paciente, contemplando informações relativas às 
ações e atividades de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação, a serem 
desenvolvidas por equipe multidisciplinar em cada serviço de saúde. 
 Viabilizam a comunicação entre as equipes, serviços e usuários de uma Rede de 
Atenção à Saúde, com foco na padronização de ações, organizando um continuo 
assistencial. 
 E tem como função: Orientar o serviço de saúde de forma a centrar o cuidado no 
paciente e em suas necessidades; demonstrar fluxos assistenciais com planejamentos 
terapêuticos seguros nos diferentes níveis de atenção; estabelecer o “percurso 
assistencial” ideal dos indivíduos nos diferentes níveis de atenção de acordo com suas 
necessidades. 
Linhas de Cuidado: forma de articulação de recursos e práticas de saúde entre as unidades 
de atenção de uma região (primária, secundária ou terciária), com acolhimento e condução 
dos usuários pelas possíveis vias de diagnóstico e tratamento dentro da rede de saúde. 
Exemplo: linha de cuidado do parto e puerpério; linha de cuidado do diabetes e hipertensão 
arterial; linha de cuidado da obesidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COAP: Contrato organizativo de ação pública: 
O objetivo do COAP é a organização e a integração das ações e dos serviços de saúde, sob a 
responsabilidade dos entes federativos em uma região de saúde, com a finalidade de 
garantir a integralidade da assistência aos usuários. 
 
Os sistemas de atenção à saúde são respostas sociais deliberadas às necessidades de saúde 
dos cidadãos 
 ● TRIPLA CARGA DE DOENÇAS: Infecções, desnutrição e problemas de saúde reprodutiva; o 
desafio das doenças crônicas e de seus fatores de risco (tabagismo, obesidade, estresse, 
alimentação inadequada) e o forte crescimento da violência e das causas externas (FRENK, 
2006). 
Fundamentos da RAS: 
1. Economia de escala: ocorre quando os custos médios de longo prazo diminuem, à 
medida que aumenta o volume das atividades, e os custos fixos são distribuídos por 
um maior número dessas atividades. Assim, a concentração de ser viços em 
determinado local racionaliza os custos e otimiza resultados quando os insumos 
tecnológicos ou humanos relativos a estes ser viços inviabilizam sua instalação em 
cada município isoladamente. Na prática, os serviços de menor densidade 
tecnológica, como as Unidades Básicas de Saúde, são ofertados de forma dispersa, 
uma vez que se beneficiam menos da economia de escala. 
2. Suficiência e Qualidade: são fundamentos ligados à prestação dos serviços de saúde, 
em quantidade e qualidade mínimas, e se referem tanto aos processos como aos 
resultados. EX: os recursos financeiros, humanos e tecnológicos devem estar 
presentes em quantidade suficiente para atender à determinada demanda e 
expectativa da população, e a qualidade destes ser viços deve atingir os níveis e 
parâmetros preconizados pelo Ministério da Saúde. 
3. Acesso: a questão do acesso está relacionada à ausência de barreiras no momento 
em que o usuário ‘entra’ no sistema e quando se faz necessária a continuidade da 
atenção. 
4. Disponibilidade de recursos: este fundamento engloba recursos físicos, financeiros, 
humanos e tecnológicos. 
5. Integração Vertical: é referente à articulação e coordenação de diferentes 
organizações de saúde responsáveis por ações de natureza diferenciada (primária, 
secundária ou terciária). O objetivo é agregar valor aos serviços, ou seja, tornar oserviço integrado e integral. 
Exemplo: o Programa Hiperdia do centro de saúde A encaminha um paciente 
diabético para o Programa especializado em diabetes do hospital público B, que por 
sua vez resolve indicá-lo para terapia renal em um hospital C privado vinculado ao 
SUS, que é o único no município que dispõe de tecnologia adequada. 
6. Integração Horizontal: diz respeito à junção de unidades e serviços de saúde da 
mesma natureza, no intuito de agregar serviços em uma mesma cadeia produtiva 
para obter ganhos de escala por meio de fusão ou aliança estratégica. 
7. Processos de substituição: definidos como o reagrupamento contínuo de recursos 
entre e dentro dos serviços de saúde, para que estes possam resultar em melhores 
resultados sanitários e econômicos. Ou seja, tanto profissionais quanto processos e 
atividades são passíveis de substituição, reorganização ou aprimoramento. 
8. Região de Saúde ou Abrangência: é a área geográfica de abrangência para a 
cobertura de uma determinada RAS. São normalmente denominados distritos, 
territórios ou regiões sanitárias. 
 
 
OFICINA 4- Território 
 
 
Território deve ser considerado como um espaço geográfico, mas também social e político, 
que se encontra em permanente transformação, onde vivem grupos sociais definidos, em 
que se integram e interagem as condições de trabalho, renda, habitação, educação, meio 
ambiente, cultura e as concepções acerca da saúde e da doença. 
Nem sempre essas fronteiras são visíveis ou bem definidas dado que a conformação de 
território obedece a relações de poder e ocorrem de diferentes formas: elevada abrangência 
(território de um continente) ou baixa abrangência (território de um bairro). 
 
LUGAR: Pode ser definido como uma determinada área ou ponto do espaço da forma como 
são entendidos pela razão humana. Seu conceito também se liga ao espaço afetivo, aquele 
local em que uma determinada pessoa possui certa familiaridade ou intimidade, como uma 
rua, uma praça ou a própria casa." 
Território solo: definido por critérios geográficos; é estático, portanto, não acompanha as mudanças 
continuas do território; 
Território processo: definido por critérios geográficos, políticos, econômicos, sociais e culturais; é 
dinâmico, pois acompanha as mudanças permanentes do território. 
• área – originário da matemática, refere a espaço compreendido entre certos limites, demarcado em 
função de características singulares, tais como geográficas, epidemiológicas, sanitárias, zoológicas, 
econômicas ou de outro tipo; 
• região – espaço que reúne características comuns e homogeneidade demarcado segundo critérios 
preestabelecidos (climáticos, econômicos, físicos, entre outros). As regiões podem ser criadas para fins 
de estudo sobre características gerais de um território (regiões brasileiras) ou para destacar 
determinado aspecto (regiões geoeconômicas, agrupadas segundo perfil econômico). 
 
Objetivos da Territorialização: demarcação de limites das áreas de atuação dos 
serviços; reconhecimento do meio ambiente, da população e dinâmica social 
existente nessas áreas; permite delinear e caracterizar a população e seus 
problemas de saúde, a criação de vinculo e responsabilidade entre os serviços de 
saúde e usuários propiciando o acesso dos usuários – trabalhadores ao serviço, bem 
como a avaliação dos impactos das ações. 
 
 
 
FASES: 
 
 
A territorialização em Saúde é a base para a organização e o planejamento em saúde; 
nesse processo, as informações da área a ser estudada representam a parte mais 
estratégica do processo. 
Mapas falantes: É uma técnica participativa que possibilita o conhecimento dos 
territórios a partir de uma representação gráfica elaborada coletivamente. Os mapas 
reproduzem um diagnóstico visual, fruto da visão e o entendimento que os 
participantes têm do seu espaço/território. 
Mapeamento: Informações necessárias para discutir os problemas e recursos 
disponíveis, orientar a priorização de problemas e recursos disponíveis que se 
pretende enfrentar. Serve também para monitorar a situação da comunidade e 
observar as mudanças. 
 
 
 APS: territorialização instituída em 1994, com implantação do PSF. 
 → Território distrito: delimitação político-administrativa dentro de um município. 
→ Território área: área de abrangência da UBS. 
→ Território microárea: subdivisão do território área (atuação do ACS). → 
Território moradia: local de residência. 
 
Risco: probabilidade de um agravo; 
Vulnerabilidade: suscetibilidade de cada indivíduo frente a um agravo; 
 
Áreas de Vulnerabilidade supera o caráter individualizado e probabilístico do clássico 
conceito de “risco”, ao apontar a vulnerabilidade como um conjunto de aspectos que 
vão além do individual, abrangendo aspectos coletivos, contextuais, que levam à 
suscetibilidade a doença ou agravos. 
Para Ayres (1999), a Vulnerabilidade está determinada pela exposição das pessoas ao 
adoecimento, como resultante de um conjunto de aspectos que, ainda que se refiram 
imediatamente ao indivíduo. 
OFICINA 5- ABORDAGEM FAMILIAR 
 
É um sistema lógico que organiza o funcionamento das redes de atenção à 
saúde, articulando, de forma singular, as relações entre os componentes da rede 
e as intervenções sanitárias, definido em função da visão prevalecente da saúde, 
das situações demográfica e epidemiológica e dos determinantes sociais da 
saúde, vigentes em determinado tempo e em determinada sociedade. 
 
FAMÍLIA: Trata-se de um sistema aberto, dinâmico e complexo, cujos membros pertencem a 
um mesmo contexto social compartilhado, lugar do reconhecimento da diferença e do 
aprendizado quanto ao se unir ou se separar e sede das primeiras trocas afetivo-emocionais e 
da construção da identidade (FERNANDES; CURRA, 2006). 
 Família Nuclear ou Simples: Uma só união entre adultos e um só nível de 
descendência pais e seu(s) filho(s). 
 Família Alargada ou Extensa: Co-habitam ascendentes, descendentes e/ou 
colaterais por consanguinidade ou não, para além de progenitor(es) e/ou 
filho(s). 
 Família Reconstruída: Família em que existe uma nova união conjugal, com ou 
sem descendentes de relações anteriores, de um ou dos dois cônjuges. 
 Família Homossexual: Família em que existe uma união conjugal entre 2 
pessoas do mesmo sexo, independentemente da restante estrutura. 
 Família Monoparental: Família constituída por um progenitor que co-habita 
com o(s) seu(s) descendente(s). 
 Família Unitária: Família constituída por uma pessoa que vive sozinha. 
 Família Adotiva: Família que adoptou uma ou mais crianças não consanguíneas, 
com ou sem co-habitação de filhos biológicos. 
ESTRUTURA FAMILIAR 
De acordo com as estruturas familiares, observa-se a dinâmica familiar e suas 
inter-relações, que se mostram por meio de seus limites, papéis e padrão de 
comunicação (WHITAKER; BUMBERRY, 1990). 
● Limites ou fronteiras; 
● Papeís; 
● Comunicação; 
 
Subsistema conjugal: geralmente é formado por duas pessoas que têm por 
propósito formar uma família. Cada cônjuge possui tarefas e funções que são 
complementares e recíprocas, vitais para o funcionamento da família. Deve ser 
desenvolvida uma relação de complementaridade e apoio. 
Subsistema parental: este subsistema se configura a partir do nascimento ou 
adoção do primeiro filho. Este é o momento em que o subsistema conjugal 
deverá desempenhar tarefas referentes à socialização da criança, sem perder 
as características de apoio que devem estar presentes no subsistema conjugal. 
Os pais, fazendo uso de sua autoridade, devem guiar, nutrir e controlar de 
acordo com as necessidades dos filhos. 
Subsistema fraternal: este subsistema passa a existir quando há uma 
irmandade, ou seja, caracteriza-se pelo nascimento ou adoção de um ou mais 
irmãos. Este subsistema permite que as crianças socializem e aprendam umas 
com as outras. 
 
 
GENOMAPA 
Representa graficamente a estruturae o padrão de repetição das relações 
familiares. Suas características básicas são: identificar a estrutura familiar e 
seu padrão de relação, revelando as patologias que costumam aparecer, a 
reprodução dos padrões de relacionamento e os atritos que perpassam o 
processo de adoecer. Portanto, é tido como um instrumento para mapear, 
ampliar o conhecimento sobre a família e realizar intervenção pelos 
profissionais nos cuidados de saúde. 
 
ECOMAPA 
 
 
F.I.R.O (Orientações Fundamentais nas Relações Interpessoais) 
 
P.R.A.T.I.C.E 
É mais utilizado para o manejo das situações difíceis. Tem como foco a 
resolução dos problemas, o que permite uma aproximação com as várias faces 
que dão origem aos problemas para as famílias analisadas. Aplica-se sob a 
forma de uma conferência familiar.

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