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Instrumentais em periodontia

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Exame periodontal  diagnóstico 
 Raspagem e alisamento suprasubgengival 
 Procedimentos cirúrgicos 
 
Instrumentais PARA EXAME PERIODONTAL 
 
 trio 
 sonda nabers 
 sonda periodontal milimetrada: utilizada para exame do 
periodonto de sustentação e proteção. 
 
: 
Primeira geração: 
 Sondas Milimetradas Williams, OMS, Carolina do Norte. 
 sonda plástica. 
 manuais, sem pressão controlada. 
 
Segunda geração: 
 sondas de pressão controlada 
 
Terceira geração: 
 sondas computadorizadas e de pressão controlada. 
 vantagens: força de sondagem constante, precisão, 
armazenamento digital. 
 limitações: ausência de sensibilidade tátil, medições 
imprecisas, desconforto ao paciente. 
 
 
 
 avaliação de lesões de furca, 
 porção curva milimetrada e colorida. 3 em 3 mm 
 
 
INSTRUMENTAIS PARA RASPAGEM 
 
cinzéis, foices, enxadas, curetas e limas. 
curetas, limas. 
 
 
 
: 
 material: alumínio (mais leve). 
 130mm de comprimento. 
 20g de peso. 
 8mm de diâmetro 
 podem ser serrilhados, sextavados, oitavados ou 
escovados. 
 podem apresentar lâminas ou extremidades ativas de 
um solado (simples) ou duplos. 
 
: 
 entre o cabo e a lâmina. 
 confeccionada com o mesmo material da lâmina: 
(carbono ou inoxidável). 
 pode ser soldada ou rosqueada ao cabo. 
 30mm de comprimento 
 3mm de diâmetro no cabo 
 1,5mm de diâmetro lâmina 
 after e minifive tem haste mais longa para atingir bolsas 
periodontais de profundidades maiores e em locais de 
retração gengival acentuda. 
 
: 
 Carbide: 
 Inoxidável 
 Carbono: mais precisa com melhor manutenção do 
poder de corte, no entanto menos resistente ao calor. 
 
 entre as duas faces laterais 
PERIODONTIA I – UFSM 
 
 voltada para a coroa clinica do dente. 
 posicionando no sentido vertical o raspador e a ponta 
da lamina voltada para o campo visual do operador, é a 
face que continua a partir da haste ou ainda a que 
corresponde à porção ventral da lâmina. 
 superfície de trabalho na afiação. 
 é a que esta fazendo contato angular com a face 
coronária, determinando o seu ângulo de corte. 
 
 encontro das superfícies laterais. 
 face que se opõe a coronária e fica voltada para a 
gengiva quando da aplicação do raspador sobre o 
dente. 
 
 
 
: 
 entre a face coronária e a lateral. 
 varia de 70-80°, determinados pelo fabricante. 
 nas limas Hirschfeld sé 40º. 
 
O ângulo entre a face e o verso das curetas precisa ser mantido 
em aproximadamente 70º durante a afiação. Um ângulo maior 
resultará em distorção da borda cortante. Um ângulo mais agudo 
resulta em uma borda cortante frágil e que se desgasta 
facilmente. 
 
Encontro da face coronária com a superfície da pedra de afiar 
determina a formação do ângulo de afiação, que é da ordem 
100º a 110º. Para as curetas, o ângulo de separação e de 0º, pois é 
a face lateral que vai ser desgastada. 
 
 ângulo da face coronária com a haste. 
 foices, enxadas e curetas universais: 90 a 100° 
 curetas Gracey: 60-70° 
 limas dunlop e hirschfield: 100° 
 
 
 
 
: 
 tamanho e proporções delicados, confortáveis e com 
formas adequadas à anatomia das regiões. 
 ao instrumentar deve-se utilizar o menor numero de 
instrumentos possíveis, mas que atendam as necessidades 
de instrumentação. 
 Rigidez: o instrumento deve ter seu aço tratado 
termicamente, para torna-lo rígido, sem que se torne 
grosseiro, necessitando fundamentalmente da sensibilidade 
táctil para a manipulação. 
 a lâmina deve ser situada no prolongamento do longo eixo 
do raspador. Com isso reduz-se a formação de “alavanca” 
no momento de instrumentar a bolsa e diminui-se o risco 
de ferir tecidos moles adjacentes. 
 ser composto por um aço que permita fácil afiação e 
mantenha o corte por um período de tempo. 
 
: 
 ângulo de 90° entre a haste terminal e a borda 
cortante. 
 
McCall: 
 dois bordos cortantes. 
 13-14 todas as faces de dentes anteriores. 
 17-18 todas as faces de dentes posteriores. 
 
 
: 
 especiais; ângulo de 60-70° da haste com terminal com 
a borda cortante. 
 um só ângulo de corte. 
 Haste estendida haste terminal é 3mm mais longa. 
 Minilâminadas: Mini Five possuem metade do 
comprimento das curetas gracey padrão. 
 Áreas especificas  manipulação possível mudando a 
posição da mão e do paciente. 
 as Gracey Mini-five (alongadas em 3mm na haste) 
servem para atingir regiões mais profundas da bolsa 
periodontal, com lamina reduzida à metade do 
comprimento das tipo Gracey padrão e adaptação em 
bolsas estreitas e furcas. Também podem ser rígidas ou 
normais. 
 
Lâminas mais curtas permitem uma inserção mais fácil e melhor 
adaptação à bolsas estreitas e profundas, furcas, sulcos em 
desenvolvimento linhas anguladas. 
 
Lâmina compensatória anguladas em torno de 60-70° em 
relação à haste inferior  precisa estar paralela ao longo eixo 
da superfície a ser raspada para garantir que a face coronária da 
ponta ativa esteja com o ângulo de trabalho adequado (45-90 
graus). 
 
 
:
 1-2; 3-4; 5-6; todas as faces de anteriores. 
 5-6: todas as faces de pré 
 7-8 e 9-10 faces vestibulares e linguais de molares 
 11-12 mesiais de molares 
 13-14 distal de molares 
 
 
 
OBS: no curso adaptamos a 1-2 para todas as faces de prés e vestibular 
e lingual de molares. 
 
 possuem a ponta arredondada e com corte ativo. 
 capacidade de corte em toda extensão da lâmina. 
 útil para o aplainamento radicular em áreas de furca. 
 1-2: V de molares superiores e V e L de molares 
inferiores 
 3-4: M de pré-molares e molares. 
 5-6: D e V de molares superiores e V e L de molares 
inferiores 
 7-8: M de 1 PMS e M de MI. 
 PLF (padua lima Francisco): D de últimos dentes e D de 
MS. 
 em diferentes tamanhos (distância entre os dois bordos 
de corte, ou seja, largura da face coronária). Podem ser 
estreitas (1,6mm; N) ou largas (2mm, W).  dependem 
do acesso a região de furca. 
 Ângulo de trabalho:: 20-45º  15-20º ideal para 
aplainer, 45º ideal para raspar. 
 
 
 
 capacidade de corte em toda extensão da lâmina (dois 
ângulos de corte). 
 ponta arredondada e ativa. 
 utilizada para concavidade e furcas estreitas (curetas 
menores com cortes em toda extensão da lâmina) 
 
 
 
 
A. A cureta é inserida na bolsa periodontal. Notar a angulação de quase 0o da 
face da cureta contra a superfície da raiz, para facilitar o acesso à bolsa. B. O 
fundo da bolsa periodontal é identificado com a borda distal da lâmina da cureta. 
C. A cureta é virada para uma posição cortante apropriada para a raspagem. D. 
A lâmina é movimentada ao longo da superfície radicular em movimentos de 
raspagem para remover o cálculo. 
 
 
 
 
 melhor acesso a bolsas estreitas, profundas e 
irregulares, e áreas de proximidade com o epitélio 
juncional 
 maior potencial de corte. 
 menor possibilidade de trauma  devido à lamina ativa 
de menor tamanho. 
 todas as limas devem ser usadas paralelamente ao 
longo eixo do dente (todos os cortes agem ao mesmo 
tempo), diminuindo a força aplicada e tornando mais 
eficientes os movimentos. 
 desvantagem: dificuldade de alisamento radicular. 
 
 
 
 
 
 
 utilizadas em partes mais apicais de uma bolsa 
 dimensões menores que as Dunlop  maior diâmetro 
(distancia entre as pontas do maior bordo de corte) = 
1,6mm. 
 Lâmina 1,4 ou 1,6 mm de largura. 
 Espessura: 0,8-1mm 
 Distância entre os bordos cortantes: 0,3-0,5 mm 
 5-11: D e M dos dentes posteriores; L dos dentes 
anteriores. 
 3-7: V e L de todos os dentes. 
 9-10: todas as faces de todos os dentes se passível de 
acesso. 
 10-11: D dos últimos dentes, e L, onde o acesso permitir. 
 
 dimensões maiores (maior diâmetro equivalente a 
2mm), indicada para PS> 6mm. 
 Lâmina 2 mm de largura. 
 Espessura: 1 mm 
 Distância entre os bordos cortantes: 1 mm 
 Sequencia de três microenxadas. 
 1-2: D e M dos posteriores e L dos anteriores. 
 3-7: V, L e P de todos os dentes 
 4-5: todasas faces de todos os dentes se passível de 
acesso. 
 2-5: D dos últimos dentes, e L, onde o acesso permitir. 
 
 
É a face coronária das limas que será desgastada para reativar o 
corte, através de um ângulo de afiação (face lateral / pedra) para 
as limas de Dunlop na ordem de 20º e para as limas de 
Hirschfeld na ordem de 10º. 
 
 
 
 
 
 duplo apoio na junção haste/cabo, com haste apoiada 
na polpa do dedo médio. 
 mais estável e eficaz. 
 melhor controle no procedimento 
 polpa do dedo médio/haste: aperfeiçoamento da 
sensibilidade tátil 
 
 
 
 
 
 
Os dispositivos sônicos usam a pressão do ar para criar vibração 
mecânica, que, por sua vez, causa a vibração da ponta do 
instrumento. Os aparelhos ultrassônicos convertem a corrente 
elétrica em energia mecânica na forma de vibrações de alta 
frequência na ponta do instrumento. Existem dois tipos de 
instrumento ultrassônico: o magnetostritivo e o piezoelétrico. Nos 
aparelhos piezoelétricos, a corrente elétrica alternada causa uma 
mudança dimensional na peça de mão que é transmitida para a 
ponta operacional como vibração. O padrão de vibração na 
ponta é principalmente linear. Nos aparelhos magnetostritivos, a 
corrente elétrica produz um campo magnético na peça de mão 
que causa expansão e contração ao longo do seu comprimento, 
que, por sua vez, causa vibração. O padrão de vibração na ponta 
é elíptico. A água é usada como refrigeração durante a 
instrumentação. Outro tipo de instrumento ultrassônico é o 
sistema Vector® que usa um engate na cabeça da peça de 
mão para transferir energia indiretamente para a ponta 
operacional. Esses instrumentos são refrigerados por um agente 
com base aquosa contendo partículas de polimento de vários 
tamanhos, dependendo da indicação terapêutica. A quantidade de 
aerossóis contaminados é considerada reduzida comparada à 
produzida por outros dispositivos sônicos e ultrassônicos.

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