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Noção de esquema corporal, leteralidade, noção têmporo-espacial, ritmo Alterações perceptomotoras Problemas de linguagem e aprendizagem Motivos: lesão, mau funcionamento corti- Linguagem Cor Forma Tamanho D-E Ritmo Lateralidade Noção temporal e espacial C.M.G C.M.F forma complexa de comportamento que exige integridade de zonas ou áreas cerebrais processamento da informação oral e escrita. Combinação temporária de áreas cerebrais que gera sequência de atividades neuronais e desencadeia comportamento (desempenho motor). cal e falta de estimulação. LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA Formação: substância branca, tronco, cerebelo, estruturas talâmicas, córtex pré- frontal reflexos. Função: informação neurossensorial, atenção, sequencialização. Formação: córtex cerebral h.esquerdo/di reito, parietal (tátil), occipital (visão), temporal (audição). Função: recepção e análise sensorial, organização espacial, simbolização, codificação, memória, integração sensorial. Filtrar o estímulo Atenção Recepção Análise Armazenamento Associação Integração multisensorial Formação: córtex motor, pré-motor, l.frontais intenções Primeira Unidade: Segunda Unidade: Áreas Primárias da Segunda Unidade: Áreas de registro Áreas Secundárias da Segunda Unidade: Áreas de processamento Áreas Terciárias da Segunda Unidade: Áreas de Integração complexa Terceira Unidade: Fundamentos neropsicolinguisticos da aprendizagem Fundamentos neropsicolinguisticos da aprendizagem Aprendizagem: funcão: Disfuncões em áreas específicas do SNC: habilidades preditoras p/alfabetizacão; Processamento cognitivo da leitura: Processamento da informação auditiva, visual e na integração auditivo-visual Atividades intraneurossensoriais (repeti- ção de palavras e cópias) Atividades interneurossensoriais (leitura oral e escrita sob ditado) Processamento cognitivo da leitura: unidades funcionais: aula 1 LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA Memória viso-motora Percepção visual Memória Integração visual, viso-construtiva e espacial Visualização das letras Dificuldade em escrever Dificuldade na visualização do número Velocidade de leitura lenta Processa: Disfunção: Manifestações: Áreas: temporal Função: planificação, programação, síntese, execução, verificação, sequencialização de tarefas cognitivas Áreas: temporal Dificuldade de realizar leitura de palavras e pseudopalavras Dificuldade em vocabulário expressivo e receptivo Dificuldade no acesso semântico Transtorno fonológico Dificuldade na decodificação e codificação das palavras (alterações fonológicas) Dificuldade na estruturação da sentença (alterações fonológicas) Disfunção: Manifestações: Áreas: parietal Integração de imagens Memória verbal e não-verbal Linguagem Função motora Comprometimento sensorial e cognitivo Escrita com alteração no posicionamento das letras (erros de inversão p/b e m/w e reversão p/q; d/b) Dificuldade na decodificação, na fluência e velocidade de leitura Dificuldade na sequência de fala, leitura e escrita Dificuldade para lembrar fórmulas matemáticas Processa: espaciais com experiências sensoriais Disfunção: Manifestações: Áreas: Occipital Fundamentos neropsicolinguisticos da aprendizagem Fundamentos neropsicolinguisticos da aprendizagem unidades funcionais: Memória áudio-verbal Dificuldade para escrever Processa: Disfunção: aula 1 LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA tipo de processamento: auditivo Diferenciar sons Lembrar palavras e números específicos Lembrar de sons Separar partes de palavras Percepção de sons iguais e diferentes Música Organização espacial Decodificação de palavras Alterações fonológicas Dificuldade na estruturação da sentença Alterações fonológicas dificuldade de expressão (TSF) Linguagem receptiva Inclui: Dificuldades na leitura: Escrita: Linguagem oral: tipo de processamento: visual Áreas: frontal Fundamentos neropsicolinguisticos da aprendizagem Fundamentos neropsicolinguisticos da aprendizagem Abstração Discriminação visual Tarefas viso-posturais Julgamento social Controle emocional Diminuição da abstração sem afetar o nível intelectual Dificuldade em manter atenção Dificuldade para focalizar a letra Velocidade da leitura e da escrita aumentada (exatidão) Dificuldade para completar séries de problemas Lentidão para a realização das tarefas Processa: complexa Disfunção: Manifestações: Ver diferenças entre os objetos Lembrar detalhes visuais Distinguir partes de um todo Lembrar de características gerais Coordenação viso-motora Visualização e integração Organização espacial Dificuldade em escrever Visualização das letras Dificuldade na visualização do número Velocidade da leitura - lenta Inclui: Dificuldades na escrita: Matemática: Leitura: tipo de processamento: sequencial Memória a curto e longo prazo para detalhes Coordenação motora fina Organização geral Escrita mecânica Velocidade de leitura Atenção a detalhes Sequencializar palavras, pensamentos e ações Escrita com erros de inversão e reversão Lembrar fórmulas Dificuldade na fluência/velocidade Inclui: Dificuldades na escrita: Matemática: Leitura: aula 1 Memória Raciocínio Avaliação espacial Pensamento inferencial Criatividade Compreensão de leitura Ritmo Música Arte Conhecimento geral Compreensão geral Criatividade Generalizações Compreensão da linguagem Atenção Inclui: Dificuldades de Leitura: Escrita: Matemática: Geral: LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA tipo de processamento: conceptual tipo de processamento: fala Fundamentos neropsicolinguisticos da aprendizagem Fundamentos neropsicolinguisticos da aprendizagem Memória a curto e longo prazo Linguagem escrita Leitura Atenção Raciocínio Velocidade de resposta Velocidade da leitura (exatidão) Habilidade de focalizar a letra Completar série de problemas Inclui: Dificuldades em leitura: Matemática: tipo de processamento: fala Velocidade da escrita (exatidão) Lentidão Dificuldade em manter atenção Escrita: Geral: tipo de processamento: atencão Habilidade em focalizar a tarefa detalhes controle e coordenação Organização Escrita mecânica Focalizar o material lido Decodificação (palavras de BF e pseudopalavras) Fluência da fala Lembrar fórmulas Encontrar palavras na expressão verbal ou escrita, seguir direções, distractibilidade Inclui: Dificuldades em leitura: Matemática: Geral: aula 1 Arquivo ou estoque fonológico (traço mnésico) Processo de controle articulatório (ensaio subvocal ou conversão fonema-grafema) LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA o que é? Loop Fonológico aula 2 Aquisicão da linguagem oral Analisar material verbal novo; Permitir a aprendizagem de novas palavras; Gerar representações duradouras de uma nova palavra (MLD). Palavra Falada Sistema de Análise Acústica Reconhecimento da Palavra Sistema Semântico Sistema de Produção Fonêmica da Palavra- Código Fonêmico/Construção Fonêmica Memória Fonêmica Pronúncia Esquema: Aquisicão da linguagem escrita Aquisição da capacidade da leitura; Manipulação fonológica de material lido – consciência fonológica; Leitura de palavras novas (não familiares – análise fonológica explícita). Loop Fonológico Aquisicão da linguagem escrita Tabela Arquivo ou estoque fonológico (traço mnésico) Processo de controle articulatório (ensaio subvocal ou conversão fonema-grafema) LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA o que é? Loop Fonológico aula 2 Aquisicão da linguagem oral Analisar material verbal novo; Permitir a aprendizagem de novas palavras; Gerar representações duradouras de uma nova palavra (MLD). Palavra Falada Sistema de Análise Acústica Reconhecimento da Palavra Sistema Semântico Sistema de Produção Fonêmica da Palavra- Código Fonêmico/Construção Fonêmica Memória Fonêmica Pronúncia Esquema: Aquisicão da linguagem escrita Aquisição da capacidade da leitura; Manipulação fonológica de material lido – consciência fonológica; Leitura depalavras novas (não familiares – análise fonológica explícita). Loop Fonológico Aquisicão da linguagem escrita Tabela Os raios de luz penetram pela córnea, que possui um grande poder de focalização. A íris regula a quantidade de luz que entra nos olhos, aumentando ou diminuindo o tamanho da pupila A luz viaja através do cristalino, que faz o ajuste fino na focalização sobre a retina, localizada na parte posterior do olho A retina transforma a luz em impulsos elétricos, que são levados pelo nervo óptico até o cérebro. A primeira função dos olhos é focalizar a luz. LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA como funciona? Sistema Visual aula 3 Anatomia: Córnea: parte da frente do olho, onde vemos o branco do olho e a íris. A córnea normal é transparente e esférica. Cristalino: é uma lente gelatinosa, elástica e convergente que focaliza a luz que entra no olho, formando imagens na retina. A distância focal do cristalino é modificada por movimentos de um anel de músculos, os músculos ciliares, permitindo ajustar a visão para objetos próximos ou distantes. Isso se chama de acomodação do olho à distância do objeto. Sistema Visual Anatomia: A convergência correta do cristalino faz com que a imagem de um objeto, formada na retina, fique nítida e bem definida. Se for maior ou menor que a necessária, a imagem fica fora de foco. A imagem é real e invertida mas isso não tem importância já que todas as imagens também são invertidas e o cérebro se adapta a isso desde o nascimento. Íris: é aquela parte circular que dá a cor do olho. É opaca mas tem uma abertura central, a pupila, por onde entra a luz. O diâmetro da pupila varia automaticamente com a intensidade da luz ambiente: no claro ela é estreita e no escuro se dilata. Seu diâmetro pode passar de 2 mm a 8 mm, aproximadamente. Retina: é nela que se formam as imagens das coisas que vemos. A retina é composta de células sensíveis à luz, os cones e os bastonetes. Essas células transformam a energia luminosa das imagens em sinais nervosos que são transmitidos ao cérebro pelo nervo ótico. Normalmente, as imagens dos objetos que olhamos diretamente formam- se na região da retina bem na linha que passa pela pupila e pelo centro do cristalino, isto é, pelo eixo do globo ocular. Essa região, chamada de fóvea, é rica de cones, que são as células mais sensíveis à visão das cores. No resto da retina praticamente só tem bastonetes que são menos sensíveis às cores mas são mais sensíveis à baixa intensidade de luz. LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA Sistema Visual aula 3 Sistema Visual Anatomia: Na semi-obscuridade são os bastonetes que se encarregam de nossa visão: por isso se diz que à noite todos os gatos são pardos. Na posição de onde sai o nervo ótico fica o chamado ponto cego. Nesse ponto não existem cones nem bastonetes e uma imagem que se forme sobre ele não é vista. percepcão visual: A refração de raios luminosos, pelo cristalino, pela córnea; A conversão da energia eletromagnética, nos raios luminosos, pelas células fotorreceptoras da retina, em estímulos nervosos; Transmissão dos impulsos dos fotorreceptores da retina para o tálamo e, finalmente, para o córtex visual, no lobo occipital, e; Percepção de imagens visuais, nos córtex visuais primário e secundário. A percepção visual envolve a combinação de quatro eventos: organizacão da retina: A retina capta os sinais luminosos e os transforma em impulsos nervosos. A retina contém dois tipos diferentes de fotorreceptores: cones e bastonetes. As células fotorreceptoras estão distribuídas de forma não homogênea. organizacão da retina: Os impulsos nervosos codificando sinais luminosos são transmitidos ao cérebro através das células ganglionais. formacão da imagem e percepcão visual: Quando a luz incide sobre um objeto esse corpo refletirá ou absorverá partes do comprimento de onda. O que vemos, então, como sendo as cores do objeto são diferentes comprimentos de ondas de luz refletidas por ele. A sensação de forma, cor e movimento dos objetos que percebemos não dependem apenas das propriedades da luz mas de uma soma de complexos processos fisiológicos e psicológicos. como a imagem de um objeto se forma na retina? A luz refletida no lápis atravessa a córnea e o cristalino que são totalmente transparentes. Ambos formam um sistema de lentes conver- gentes que focalizam a luz exatamente sobre a retina onde estão os fotorreceptores (cones e bastonetes). Essas células convertem a luz em impulsos elétricos e funcionam como se fossem transdutores de energia. A capaci- dade da córnea refratar a luz é grande, mas invariável, ao contrário do cristalino que pode mudar a sua forma. Quando um objeto apro- xima-se (ou nos aproximamos dele), o crista- lino aumenta a curvatura ficando mais conve- xo e, portanto, aumentando a dioptria. Se o objeto se afastar, ocorrerá o inverso. A capa- cidade de acomodação do cristalino garante que os objetos nos pareçam sempre nítidos, não importando se eles estão longe ou perto. LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA Sistema Visual aula 3 Sistema Visual A retina não tem a mesma sensibilidade em toda a sua extensão. Na fóvea (cuja área é do tamanho da cabeça de um alfinete) a nossa acuidade visual é máxima. É justamente sobre a fóvea que a luz é focalizada pelas lentes e ali só ocorrem os cones (responsáveis pela visão em cores vermelho, verde e azul). A medida que se afasta da fóvea a quantidade de cones diminui e a de bastonetes (responsáveis pela visão em tons de cinza) aumenta, até que não haja mais cones. Isso significa que há um campo visual central e outro periférico distintos: o centro proporciona nitidez e visão colorida e o periférico, menos nitidez. A luz penetra a retina até chegar aos fotorreceptores e é absorvida pela camada de células pigmentares evitando assim a reflexão da luz. Quando os objetos são focalizados sobre a fóvea ficam bem nítidos e coloridos (visão central) e na periferia, desfocados e em tons de cinza (visão periférica). como a imagem de um objeto se forma na retina? Erros de refracão ocular: Quando os feixes de luz sofrem algum desvio, provocado pelo formato do olho e não chegam bem focados na retina é o que dá origem aos chamados “erros de refração” - caracterizados pela falta de nitidez da visão. Miopia ou vista curta: globo ocular é muito comprido, fazendo c que os raios de luz sejam focados antes da retina. Erros de refracão ocular: Hipermetropia ou vista longa: globo ocular menor que o normal e raios de luz focados depois da retina. Astigmatismo: causado por irregularidade da córnea, e seu efeito é distorção da imagem. No envelhecimento, o cristalino perde sua elasticidade e o olho fica sem capacidade de focar.. Distribuicão de bastonetes e cones na retina: A fóvea é uma pequena depressão na retina Os cones estão concentrados na fóvea e os bastonetes ao seu redor Ao focarmos em um objeto, estamos movimentando os olhos para que a imagem se forme na fóvea Ao lermos ou fazendo trabalhos manuais os nossos olhos estarão em constante movimento As informações da retina chegam ao cérebro pelo nevo óptico A visão é o processo pelo qual o espaço é percebido como um todo, isto é a visão surge como um receptor e analisador de estímulos espaciais, proximais e distais. desenvolvimento visual: A criança deverá desenvolver 4 tipos de movimentos dos olhos: 1) Fixações - fixar os dois olhos em um mesmo ponto 2) Movimentos sacádicos - saltitar de um ponto para outro sem perda da orientação. Direcionam os olhos LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA Sistema Visual aula 3 e 4 para que a palavra fique na região central da retina 3) Perseguições - perseguir com os olhos um ponto em movimento 4) Rotações - rodar os olhos para qualquer direção O escolar fará pequenos movimentos sacádicos e longas fixações. Á medida em que for avançando de escolaridade e aumentando a sua experiência em leitura e a sua rede neuronal se desenvolvendo, as sacadas aumentam, e as fixações se tornam mais curtas. O processo da extração da informação é realizado de forma serial -da esquerda para direita, letra a letra. A nitidez da palavra não é otimizada quando se aumenta o tamanho da fonte, pois, quanto maior for a fonte, mais ela se distanciará do centro da retina em direção a periferia. No campo foveal estima-se que caibam 6 caracteres (letras e espaços), desse modo, quanto maior a fonte, menos letras ceberão no campo foveal. desenvolvimento visual: LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA Sistema de Escrita do Português Brasileiro aula 5 Fundamentalmente alfabético = elevados números de letras representantes únicas de um som. Não totalmente alfabético = múltiplos representantes do som na escrita. Como é? observação: as vogais devem ser contadas em orais e nasais, totalizando 12 proporcões variadas: Transparência ortográfica: cada fonema corresponde a um grafema (cada som corresponde a uma letra) Opacidade ortográfica: múltiplas representações do som na escrita Habilidade metafonológica e sistema de escrita: Rima: ter sensibilidade auditiva para pereceber a similaridade fonológica final Aliteração: ter sensibilidade auditiva para pereceber a similaridade fonológica inicial Paroxítona Oxitona Análise: dividir a palavra em partes Síntese: sintetizar as partes em uma palavra Segmentação: sílaba/som Manipulação: mesmo som e sílaba presentes em diferentes palavras, em diferentes posições Transposição: reverter toda a palavra. Ex: amor = roma Suprasegmental: ajuda a perceber a silabação tônica independente da posição. Dividida em: Extensão de palavras: Segmental: Sistema de Escrita do Português Brasileiro Habilidade metafonológica e sistema de escrita: Mecanismo gerativo de memória (decodificação fonológica) - manipulação/transposição = córtex pré- frontal Fusão temporal rápida em sucessão (sequência) = córtex parietal Analisador fonológico (análise e síntese auditiva) = córtex temporal Relação Processamento Fonológico e Sistema de escrita do português – Princípio Alfabético = relação frontal + temporal + parietal modelo de dupla rota: Em uma rota é explicado o acesso à palavra pela aplicação das regras de correspondência grafema fonema (rota fonológica ou subléxica) e por outra rota o reconhecimento da palavra realizado pela sua representação ortográfica (rota lexical ou direta) A pronúncia da palavra será construída ao relacionar os segmentos da ortografia com os da fonologia Cada vez que o escolar lê corretamente uma palavra desconhecida, seguindo as regras de conversão grafema-fonema, forma-se a representação ortográfica da palavra Aplicação das regras de correspondência grafema-fonema, possibilita a leitura de palavras regulares e das pseudopalavras; no entanto, tal aplicação impossibilita a leitura das palavras irregulares devido à relação arbitrária entre a ortografia e fonologia. LINGUAGEMLINGUAGEM ESCRITAESCRITA Sistema de Escrita do Português Brasileiro aula 5 A rota lexical realiza o acesso à palavra pela sua representação ortográfica que leva à ativação das representações semântica e fonológica Ao visualizar a palavra, ela será recuperada no léxico mental que contém o conhecimento visual da ortografia das palavras: os padrões de ortografia que caracterizam a palavra ou parte delas, bem como a pronúncia desses padrões ou partes das palavras e seu significado A leitura pela rota lexical permite o reconhecimento de palavras familiares e irregulares Aprendizado ortográfico: unifica as letras isoladas em unidades de palavras inteiras, reconhecidas de maneira rápida e sem esforço Ao formar a representação ortográfica da palavra, será possível reconhecê-la rota lexical:
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