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Semiologia - MINICURSO DE RAIO X DO TÓRAX

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Princípios da radiologia de tórax 
PONTOS IMPORTANTES 
*Por que ainda se utiliza Rx de tórax? 
→ muitos ugares não têm acesso a tomógrafo, aparelho 
de ressonância magnética, mas qualquer lugar tem 
aparelho de raio x 
→ nem sempre a tomografia vai ser um exame possível 
de se fazer (ex: UTI - não tem como levar o paciente 
ao tomógrafo, mas há aparelho portátil de radiologia) 
*Ao pedir um Rx, é importante informar os dados 
→ apresentar ao radiologista o que se está pensando 
→ relatar os dados do paciente e as suspeitas 
diagnosticas 
*Vantagens e desvantagens 
→ vantagens: fácil acesso, econômico, transporte 
acessível 
→ desvantagem: imagens apenas em dois planos - 
póstero-anterior e de perfil (pode esconder algumas 
imagens) 
tomógrafo “fatia” - é possível observar melhor 
algumas imagens 
Incidências utilizadas nas radiografias de tórax 
 
 
 
 
 
 
 
 
*A incidências mais utilizadas são póstero-anterior e perfil 
→ o conjunto de incidências PA e perfil deve ser 
solicitado sempre que possível 
→ caso seja feita uma imagem apenas em PA, perde-se 
25% da imagem (o que está atrás do coração) 
*Em caso de derrame pleural, há acúmulo de líquido no seio 
costofrênico lateral e posterior 
PA: PÓSTERO-ANTERIOR 
*Os feixes de raios x entram posteriormente pela região dorsal 
 
 
 
*A região anterior do tórax está em contato com o filme 
*É necessária uma distância mínima de 1,5 m para a sua 
realização (a distância ideal é de 1,80 m) 
*As mãos sobre os quadris têm a função de afastar as escápulas 
do campo de imagem 
 
 
 
 
 
 
DISTÂNCIA DOS RAIOS X 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Como os raios x são divergentes, é necessário colocar o objeto 
a ser estudado (branco) o mais próximo possível do filme (linha 
vermelha) 
→ se o paciente estiver muito longe do filme, haverá uma 
distorção 
*A imagem radiográfica (verde) será mais fidedigna com o 
objeto próximo ao filme (imagem superior) e magnificada se 
distante do filme (imagem inferior) 
AP: ÂNTERO-POSTERIOR 
 
 
 
 
 
 
Curso de Raio-X do Tórax 
 
 
 
 
SEMIOLOGIA 
O Corose do Raio-X do Térar 
PONTOS IMPORTANTES 
*Por que ainda se utiliza Rx de tórax? 
— muitos ugares não têm acesso a tomógrafo, aparelho 
de ressonância magnética, mas qualquer lugar tem 
aparelho de raio x 
— nem sempre a tomografia vai ser um exame possível 
de se fazer (ex: UTI - não tem como levar o paciente 
ao tomógrafo, mas há aparelho portátil de radiologia) 
*Ao pedir um Rx, é importante informar os dados 
— apresentar ao radiologista o que se está pensando 
— relatar os dados do paciente e as suspeitas 
diagnosticas 
*Vantagens e desvantagens 
— vantagens: fácil acesso, econômico, transporte 
acessível 
— desvantagem: imagens apenas em dois planos - 
póstero-anterior e de perfil (pode esconder algumas 
imagens) 
tomógrafo “fatia” - é possível observar melhor 
algumas imagens 
Ancidências uliligados nas nadisguçios de ló 
Póstero-anterior (PA) 
 
*A incidências mais utilizadas são póstero-anterior e perfil 
> o conjunto de incidências PA e perfil deve ser 
solicitado sempre que possível 
— caso seja feita uma imagem apenas em PA, perde-se 
25% da imagem (o que está atrás do coração) 
*Em caso de derrame pleural, há acúmulo de líquido no seio 
costofrênico lateral e posterior 
PA: PÓSTERO-ANTERIOR 
*Os feixes de raios x entram posteriormente pela região dorsal 
*A região anterior do tórax está em contato com o filme 
*E necessária uma distância mínima de 1,5 m para a sua 
realização (a distância ideal é de 1,80 m) 
*As mãos sobre os quadris têm a função de afastar as escápulas 
do campo de imagem 
 
DISTÂNCIA DOS RAIOS X 
 
*Como os raios x são divergentes, é necessário colocar o objeto 
a ser estudado (branco) o mais próximo possível do filme (linha 
vermelha) 
— seo paciente estiver muito longe do filme, haverá uma 
distorção 
*A imagem radiográfica (verde) será mais fidedigna com o 
objeto próximo ao filme (imagem superior) e magnificada se 
distante do filme (imagem inferior) 
AP: ÂNTERO-POSTERIOR 
 
AP DECUBITO X PA ORTOSTASE 
 
 
 
*Realizada com a porção posterior do tórax em contato com o 
filme 
*O feixe de raios x entra anteriormente 
*Ocorre alargamento da área cardíaca e do mediastino 
(impressão falsa) 
→ o aparelho portátil não permite uma distância ideal do 
paciente 
*As clavículas ficam elevadas e os arcos costais se mostram 
horizontalizados 
*Há menor inspiração e o diafragma se encontra elevado 
*Essa incidência é utilizada em pacientes que precisam ficar 
deitados, como crianças, pacientes acamados ou que se 
encontram na UTI 
PERFIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
*A incidência de perfil deve ser sempre solicitada e realizada 
em conjunto com a PA 
*Na rotina, utiliza-se o perfil esquerdo – o lado esquerdo fica 
em contato com o filme e o raio entra pelo lado direito para não 
magnificar o coração 
DECÚBITO LATERAL COM RAIOS HORIZONTAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Na imagem 1, pode-se pensar na hipótese de derrame pleural 
→ para confirmar, deve-se pedir raio x em decúbito 
lateral (imagem 2) para avaliar o paciente 
→ se houver derrame pleural líquido, este “corre”, de 
modo que o líquido inunda a cavidade 
*Pode-se solicitar imagens em outras incidências, como a 
obliqua e a apicolordótica (hiperlordose da coluna: eleva e a 
afasta a clavícula, liberando mais a imagem dos lobos 
superiores) 
Parâmetros técnicos 
*Ao nos depararmos com um Rx, o primeiro impulso é verificar 
a existência ou não de lesão, o que pode camuflar dados 
importantes 
*Na avaliação do Rx de tórax é necessário considerar: 
→ dose de radiação adequada: muito raio dificulta a 
diferenciação do parênquima e dos vasos pulmonares 
(muito “preto” no pulmão) 
→ inspiração do paciente 
→ posição adequada (centralizada) do paciente 
DOSE DE RADIAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
*É mais difícil adequar a dose de radiação no raio x de tórax 
devido à diversidade de tecidos existentes nesta região 
→ diferentes estruturas: ossos, cartilagens, partes moles, 
ar (diferentes densidades) 
*O que garante uma imagem adequada é a diferença de 
contraste entre as estruturas (cada uma absorve uma 
quantidade específica de raio) 
*Com dose adequada e boa penetração da radiação, é possível 
identificar a coluna vertebral apenas nas suas porções mais 
superiores (T1 a T3) 
→ corresponde de 2 a 3 arcos costais abaixo da projeção 
da clavícula 
*Da mesma forma, a exposição correta deve permitir a 
visualização de vasos periféricos de pelo menos 2/3 dos campos 
pulmonares (maior acúmulo de sangue nos lobos inferiores) 
OBS: 
• a bifurcação traqueal se dá mais ou menos na altura 
de T5, dividindo o mediastino em superior e inferior 
 
 
 
  
 
RAMO DA 
ARTÉRIA 
PULMONAR 
 
SEMIOLOGIA Lívia Ceeho ATM 25 
*Realizada com a porção posterior do tórax em contato com o — se houver derrame pleural líquido, este “corre”, de 
filme modo que o líquido inunda a cavidade 
*O feixe de rai . x Vu oa 
O feixe de raios x entra anteriormente Pode-se solicitar imagens em outras incidências, como a 
obliqua e a apicolordótica (hiperlordose da coluna: eleva e a 
* 1 r . . 
Ocorre alargamento da área cardíaca e do mediastino afasta a clavícula, liberando mais a imagem dos lobos 
(impressão falsa) superiores) 
— oaparelho portátil não permite uma distância ideal do 
paciente Pariumelos técnicos 
*As clavículas ficam elevadas e os arcos costais se mostram *Ao nos depararmos com um Rx, o primeiro impulso é verificar 
, 
horizontalizados a existência ou não de lesão, o que pode camuflar dados 
, os . importantes 
*Há menor inspiração e o diafragma se encontra elevado P 
x COTA RO . . *Na avaliação do Rx de tórax é necessário considerar: 
Essa incidência é utilizada em pacientes que precisam ficar 
deitados, como crianças, pacientes acamados ou que se -» dose de radiação adequada: muito raio dificulta a 
encontram na UTI diferenciaçãodo parênquima e dos vasos pulmonares 
(muito “preto” no pulmão) 
— inspiração do paciente 
— posição adequada (centralizada) do paciente 
PERFIL 
DOSE DE RADIAÇÃO 
RAMO DA 
ARTÉRIA 
PULMONAR *A incidência de perfil deve ser sempre solicitada e realizada 
em conjunto com a PA Lo E o. . , 
*E mais difícil adequar a dose de radiação no raio x de tórax 
*Na rotina, utiliza-se o perfil esquerdo - o lado esquerdo fica devido à diversidade de tecidos existentes nesta região 
em contato com o filme e o raio entra pelo lado direito para não 
— diferentes estruturas: ossos, cartilagens, partes moles, magnificar o coração 
ar (diferentes densidades) 
DECÚBITO LATERAL COM RAIOS HORIZONTAIS 
r 
*O que garante uma imagem adequada é a diferença de 
contraste entre as estruturas (cada uma absorve uma 
quantidade específica de raio) 
*Com dose adequada e boa penetração da radiação, é possível 
identificar a coluna vertebral apenas nas suas porções mais 
superiores (T1 a T3) 
— corresponde de 2 a 3 arcos costais abaixo da projeção 
da clavícula 
*Da mesma forma, a exposição correta deve permitir a 
visualização de vasos periféricos de pelo menos 2/3 dos campos 
pulmonares (maior acúmulo de sangue nos lobos inferiores) 
 
OBS: 
*Na imagem 1, pode-se pensar na hipótese de derrame pleural 
e | a bifurcação traqueal se dá mais ou menos na altura 
— para confirmar, deve-se pedir raio x em decúbito = o . . . 
Pp , Pp de T5, dividindo o mediastino em superior e inferior 
lateral (imagem 2) para avaliar o paciente
 
 
• o local onde existe ar fica preto no Rx (o osso absorve 
muito mais raio que o ar) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSPIRAÇÃO CORRETA 
 
 
 
 
 
 
 
*O ideal é que o exame seja realizado em apneia inspiratória 
máxima 
*Para saber se o paciente inspirou adequadamente, deve-se ter 
de 9 a 11 costelas posteriores projetando-se sobre os campos 
pulmonares 
→ é mais difícil ver os arcos costais anteriores, pois a 
cartilagem absorve menos raio do que o osso 
*A maioria dos adultos é capaz de expandir adequadamente os 
campos pulmonares para manter o diafragma entre o 8º e 10º 
arcos costais, na posição em pé 
 
 
 
 
 
 
 
na imagem 1, o pulmão está adequadamente cheio 
na imagem 2, o pulmão não está cheio (inspiração 
inadequada) 
ALINHAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
*Para que o exame esteja bem centrado, as bordas mediais das 
clavículas devem estar equidistantes do centro da coluna 
→ traçar uma linha que passa pelas apófises espinhosas 
das vértebras – meio da linha deve estar equidistante 
de ambas as clavículas 
*Além disso, as escápulas devem estar fora do campo (paciente 
deve colocar as mãos na cintura) 
 
 
 
 
 
 
 
SEXO MASCULINO X SEXO FEMININO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rx de tórax com radiação 
excessiva 
➢ pulmão ficou 
totalmente preto 
➢ vê-se mais divisões dos 
arcos vertebrais 
➢ não é possível ver vasos 
Rx de tórax com radiação 
reduzida 
 
 
 
  
 
 
escápula não está dentro do 
campo 
escápula está dentro do campo: 
há alteração da densidade 
 
homem mulher: levar em consideração 
a presença da mama, que 
modifica um pouco a 
densidade da imagem, pois 
também absorve raio 
 
seta amarela: nódulo ou 
mamilo? 
pede-se ao radiologista para 
repetir o exame, tampando o 
mamilo 
paciente mastectomizada à 
direita 
SEMIOLOGIA 
e olocal onde existe ar fica preto no Rx (o osso absorve 
muito mais raio que o ar) 
 
Rx de tórax com radiação Rx de tórax com radiação 
excessiva reduzida 
> — pulmão ficou 
totalmente preto 
> | vê-se mais divisões dos 
arcos vertebrais 
> | não é possível ver vasos 
INSPIRAÇÃO CORRETA 
vt] 
 
*O ideal é que o exame seja realizado em apneia inspiratória 
máxima 
*Para saber se o paciente inspirou adequadamente, deve-se ter 
de 9 a 11 costelas posteriores projetando-se sobre os campos 
pulmonares 
— é mais difícil ver os arcos costais anteriores, pois a 
cartilagem absorve menos raio do que o osso 
*A maioria dos adultos é capaz de expandir adequadamente os 
campos pulmonares para manter o diafragma entre o 8º e 10º 
arcos costais, na posição em pé 
 
na imagem 1, o pulmão está adequadamente cheio 
na imagem 2, o pulmão não está cheio (inspiração 
inadequada) 
Lívia Codho ATM 25 
ALINHAMENTO 
 
*Para que o exame esteja bem centrado, as bordas mediais das 
clavículas devem estar equidistantes do centro da coluna 
— traçar uma linha que passa pelas apófises espinhosas 
das vértebras - meio da linha deve estar equidistante 
de ambas as clavículas 
*Além disso, as escápulas devem estar fora do campo (paciente 
deve colocar as mãos na cintura) 
Í 
escápula não está dentro do escápula está dentro do campo: 
campo há alteração da densidade 
 
SEXO MASCULINO X SEXO FEMININO 
 
homem mulher: levar em consideração 
a presença da mama, que 
modifica um pouco a 
densidade da imagem, pois 
também absorve raio 
di a “o 
 
“ 
seta : nódulo ou paciente mastectomizada à 
mamilo? direita 
pede-se ao radiologista para 
repetir o exame, tampando o 
mamilo 
pneumoimagem.com:
 
 
 
 
 
 
 
 
Anatomia radiológica do tórax 
ARCABOUÇO ÓSSEO 
 
 
 
 
 
 
PARTES MOLES: PANÍCULO ADIPOSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PULMÕES: LOBOS E CISURAS 
 
 
 
 
 
 
*As CISURAS dividem o pulmão em lobos 
→ CISURA HORIZONTAL: separa o lobo superior do 
lobo médio (pulmão direito) 
→ CISURA OBLÍQUA: separa o lobo inferior do lobo 
médio 
 
 
 
 
 
 
 
*O lobo médio está em contato com o lado direito do coração 
 
 
 
 
 
 
 
 
a presença de dois nódulos, 
quando considerada a partir da 
projeção das mamas, permite a 
identificação dos mamilos 
além das mamas, há prótese de 
silicone – encontra-se um 
somatório de imagens 
(parênquima, mama natural e 
prótese) 
 
 
 
paciente caquético (sem partes 
moles) 
presença de tecido adiposo 
 
o ventrículo direito está localizado de encontro ao terço inferior do 
esterno 
a veia cava inferior praticamente não é vista no Rx de tórax 
existe uma área concava entre a aorta e a artéria pulmonar 
➢ em de haver gânglios aumentados, essa cavidade é perdida 
 
 
artéria tortuosa indica que o paciente é idoso 
quando o átrio esquerdo aumenta, projeta-se na direção da aorta 
 
 
 
 
 
 
 
no lobo superior 
esquerdo se 
encontra a 
LÍNGULA, que 
está em contato 
com o coração 
 
 SEAMTAT (AC IA 
4 
a presença de dois nódulos, 
 
além das mamas, há prótese de 
quando considerada a partir da silicone - encontra-se um 
projeção das mamas, permite a somatório de imagens 
identificação dos mamilos (parênquima, mama natural e 
prótese) 
Amualemia radislégica de têm 
ARCABOUÇO ÓSSEO 
 
PARTES MOLES: PANÍCULO ADIPOSO 
 
paciente caquético (sem partes 
moles) 
presença de tecido adiposo 
DR (0) (0 
le ada E atoa e 
SE 
pa 
t— LEFT ATRIUM 
[a 
nem (Sed 
 
 
o ventrículo direito está localizado de encontro ao terço inferior do 
esterno 
a veia cava inferior praticamente não é vista no Rx de tórax 
existe uma área concava entre a aorta e a artéria pulmonar 
> | em de haver gânglios aumentados, essa cavidade é perdida 
 artéria tortuosa indica que o paciente é idoso quando o átrio esquerdo aumenta, projeta-se na direção da aorta 
 
 
*As CISURAS dividem o pulmão em lobos 
— CISURA HORIZONTAL: separa o lobo superior do 
lobo médio (pulmão direito) 
— CISURA OBLÍQUA: separa o lobo inferior do lobo 
médio 
tiaquiia 
LOBO sUrtajoR 
 
 
LORO sureR 
Logo nto 
oimeito 
ruuuão 
piagito 
ruido 
Esqueago 
Cssura 
 
LONO INFEniOR ponta DO LOBO LONO INFEAvOR 
*O lobo médio está em contato com o lado direito do coração 
 
no lobo superior 
esquerdo se 
encontra a 
LÍNGULA, que 
está em contato 
| com o coração 
 
 
SEGMENTAÇÃO BRÔNQUICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Algumas lesões são mais frequentes em determinadossegmentos brônquicos 
→ ex: abscesso pulmonar por aspiração - secreção na 
cavidade oral, perda de consciência, perda do reflexo 
da tosse, aspiração de secreção para o pulmão 
em caso de perda de consciência, a pessoa cai – 
secreção se desloca, frequentemente, para os 
segmentos posteriores do pulmão (mais pendentes) 
PULMÕES: SEGMENTOS 
 
 
 
 
 
 
HILOS PULMONARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Algumas doenças pulmonares, que apresentam disseminação 
linfática, aumentam os hilos 
*Importante atentar para a janela aórtica pulmonar (observar o 
crescimento de gânglios) 
 
 
CÚPULAS DIAFRAGMÁTICAS: SEIOS COSTOFRÊNICOS 
*Deve-se analisar se os seios costofrênicos estão livres 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIASTINO – CLASSIFICAÇÃO 
*Composto por partes moles, tecido adiposo, gânglios 
*Pode ser dividido para fins descritivos em duas partes: 
superior e inferior 
*A divisão ocorre em um plano imaginário, chamado PLANO 
TRANSVERSO DO TÓRAX, que é delimitado a partir da junção 
(disco intervertebral) entre T4 e T5 
*A porção inferior subdivide-se em outras três partes 
→ mediastino anterior 
→ mediastino médio 
→ mediastino posterior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
derrame pleural – presença da 
LINHA DE DAMOISEAU 
 
radiologia em perfil mostra o 
rebate da pleura – concavidade 
evidencia a presença de líquido 
 
 
SEMIOLOGIA 
SEGMENTAÇÃO BRÔNQUICA 
24 cartilagem da laringe 
x 7 
só 
 
 
 
Brônquio Primário Tengunda 
Direito = 
Brônquio Primário Esquerdo 
 
 
 
 
E Brônquios 
À N Secundários 
Brônquios Terciários 
 
Bronquíolos 
*Algumas lesões são mais frequentes em determinados 
segmentos brônquicos 
— ex: abscesso pulmonar por aspiração - secreção na 
cavidade oral, perda de consciência, perda do reflexo 
da tosse, aspiração de secreção para o pulmão 
em caso de perda de consciência, a pessoa cai — 
secreção se desloca, frequentemente, para os 
segmentos posteriores do pulmão (mais pendentes) 
PULMÕES: SEGMENTOS 
 
 
 
 neumoimac 
 
m -com.b 
HILOS PULMONARES 
E 
 
*Algumas doenças pulmonares, que apresentam disseminação 
linfática, aumentam os hilos 
*Importante atentar para a janela aórtica pulmonar (observar o 
crescimento de gânglios) 
 
Lívia Codho ATM 25 
CÚPULAS DIAFRAGMÁTICAS: SEIOS COSTOFRÊNICOS 
*Deve-se analisar se os seios costofrênicos estão livres 
 
derrame pleural - presença da 
LINHA DE DAMOISEAU 
 
radiologia em perfil mostra o 
rebate da pleura - concavidade 
evidencia a presença de líquido 
MEDIASTINO - CLASSIFICAÇÃO 
*Composto por partes moles, tecido adiposo, gânglios 
*Pode ser dividido para fins descritivos em duas partes: 
superior e inferior 
*A divisão ocorre em um plano imaginário, chamado PLANO 
TRANSVERSO DO TÓRAX, que é delimitado a partir da junção 
(disco intervertebral) entre T4e T5 
*A porção inferior subdivide-se em outras três partes 
—» mediastino anterior 
—> mediastino médio 
— mediastino posterior 
SUPERIOR 
oo 
Nida 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO MAIS USUAL 
 
 
 
 
 
 
 
*MEDIASTINO ANTERIOR 
→ localizado da borda posterior do esterno até a borda 
anterior do coração 
→ tecido adiposo, timo, linfonodos 
→ “3Ts”: tumores do mediastino (timoma, teratoma, 
“terrível linfoma”) 
*MEDIASTINO MÉDIO 
→ localizado do pericárdio até o aspecto anterior da 
coluna (coração, grandes vasos, traqueia, nervo vago, 
nervo frênico, esôfago, ázigos) 
→ podem ocorrer patologias do esôfago, bifurcação da 
traqueia, hérnia de hiato que herniou para o tórax 
(resulta em alteração da imagem) 
*MEDIASTINO POSTERIOR 
→ a partir do limite anterior da coluna (nervos 
intercostais, raízes nervosas e cadeia simpática) 
CLASSIFICAÇÃO ALTERNATIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
*MEDIASTINO ANTERIOR 
→ localizado da borda posterior do esterno até borda 
posterior do coração 
*MEDIASTINO MÉDIO 
→ localizado da borda posterior do coração até borda 
anterior da coluna 
*MEDIASTINO POSTERIOR 
→ a partir da borda anterior da coluna vertebral 
 
 
 
 
 
Aumento da densidade pulmonar 
*Há 4 densidades radiológicas, em ordem crescente: gás 
(pulmão, vias aéreas), gordura, água (coração, vias aéreas, 
vasos, músculos) e metal (esterno, coluna vertebral) 
 
 
 
 
 
→ a radiografia normal do tórax mostra essas densidades 
como a densidade gás (ar) dos pulmões; a densidade 
água do coração, músculo e sangue; a densidade 
metálica (cálcio) das costelas e faixas de densidade 
gordura ao redor dos músculos (não mostradas) 
→ duas substâncias de densidade água, quando lado a 
lado, não podem ser diferenciadas uma da outra, 
desaparecendo a interface existente 
→ a perda e contraste ajuda a localizar a lesão 
*Exemplo: uma pneumonia (densidade água) em contato 
anatômico com a borda cardíaca (densidade água) faz 
desaparecer essa borda 
→ assim, tal perda da silhueta radiológica normal é 
denominada (há 
comprometimento do lobo médio à direita e da 
língula à esquerda) 
OBS: 
• desaparecimento de seio costofrênico pode indicar 
lesão da pleura 
• em caso de embolia pulmonar, a hemorragia 
interrompe o fluxo sanguíneo, de modo que a imagem 
mostra uma área preta, sem vasos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Partes moles: mamas, tecido subcutâneo, região cervical 
*Ossos: coluna, clavículas, costelas, esterno 
*Coração: morfologia, dimensões 
*Aorta e artérias pulmonares 
*Mediastino: alargamento, pneumomediastino 
*Hilos: comparar morfologia e dimensões 
*Parênquima pulmonar: nódulos, massas, consolidações, cavidades 
*Pleura e seios costofrênicos: derrame pleural 
*Diafragmas: altura e comparação 
 
 
 
normal não é possível ver o limite 
direito do coração 
percebe-se uma área e 
consolidação no lobo médio – 
sinal da silhueta 
SEMIOLOGIA 
CLASSIFICAÇÃO MAIS USUAL 
 
*MEDIASTINO ANTERIOR 
— localizado da borda posterior do esterno até a borda 
anterior do coração 
— tecido adiposo, timo, linfonodos 
—> “3Ts”: tumores do mediastino (timoma, teratoma, 
“terrível linfoma”) 
*MEDIASTINO MÉDIO 
— localizado do pericárdio até o aspecto anterior da 
coluna (coração, grandes vasos, traqueia, nervo vago, 
nervo frênico, esôfago, ázigos) 
— podem ocorrer patologias do esôfago, bifurcação da 
traqueia, hérnia de hiato que herniou para o tórax 
(resulta em alteração da imagem) 
*MEDIASTINO POSTERIOR 
—> a partir do limite anterior da coluna (nervos 
intercostais, raízes nervosas e cadeia simpática) 
CLASSIFICAÇÃO ALTERNATIVA 
 
*MEDIASTINO ANTERIOR 
— localizado da borda posterior do esterno até borda 
posterior do coração 
*MEDIASTINO MÉDIO 
— localizado da borda posterior do coração até borda 
anterior da coluna 
*MEDIASTINO POSTERIOR 
— a partir da borda anterior da coluna vertebral 
 
 
SISTEMATIZAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO DO RX DE TÓRAX 
*Partes moles: mamas, tecido subcutâneo, região cervical 
*Ossos: coluna, clavículas, costelas, esterno 
*Coração: morfologia, dimensões 
*Aorta e artérias pulmonares 
*Mediastino: alargamento, pneumomediastino 
*Hilos: comparar morfologia e dimensões 
*Parênquima pulmonar: nódulos, massas, consolidações, cavidades 
*Pleura e seios costofrênicos: derrame pleural 
*Diafragmas: altura e comparação 
 
*Há 4 densidades radiológicas, em ordem crescente: gás 
(pulmão, vias aéreas), gordura, água (coração, vias aéreas, 
vasos, músculos) e metal (esterno, coluna vertebral) 
Opacidades básicas em radiologia 
 
— a radiografia normal do tórax mostra essas densidades 
como a densidade gás (ar) dos pulmões; a densidade 
água do coração, músculo e sangue; a densidade 
metálica (cálcio) das costelas e faixas de densidade 
gordura ao redor dos músculos (não mostradas) 
— duas substâncias de densidade água, quando lado a 
lado, não podem ser diferenciadas uma da outra, 
desaparecendo a interface existente 
— a perda e contraste ajuda a localizar a lesão 
*Exemplo: uma pneumonia (densidade água) em contatoanatômico com a borda cardíaca (densidade água) faz 
desaparecer essa borda 
— assim, tal perda da silhueta radiológica normal é 
denominada SINAL DA SILHUETA (há 
comprometimento do lobo médio à direita e da 
língula à esquerda) 
OBS: 
e desaparecimento de seio costofrênico pode indicar 
lesão da pleura 
e em caso de embolia pulmonar, a hemorragia 
interrompe o fluxo sanguíneo, de modo que a imagem 
mostra uma área preta, sem vasos 
 
É a 
normal não é possível ver o limite 
direito do coração 
percebe-se uma área e 
consolidação no lobo médio — 
sinal da silhueta 
 
 
 
Localização das lesões - Sinal da Silhueta 
*Imagens com densidades diferentes que, lado a lado, têm seus 
limites diferenciados 
*Imagens com densidades iguais que, lado a lado, perdem os 
seus contornos 
*Imagens com densidades iguais, que, em níveis diferentes (ex: 
anterior e posterior), têm os contornos mantidos 
 
 
 
 
 
 
 
Bases radiológicas das doenças do tórax 
*2 classificações 
 
 
 
 
 
AUMENTO DA DENSIDADE PULMONAR 
*A maioria das doenças que aumentam a densidade pulmonar 
acomete os espaços alveolares e o tecido intersticial (mantém a 
estrutura do pulmão) de forma variável – pode comprometer o 
espaço alveolar, o espaço intersticial ou ambos 
→ é interessante identificar três padrões radiológicos 
gerais, dependendo do componente que predomina: 
doença alveolar 
doença intersticial 
doença mista 
*Na imagem, o pulmão se mostra mais esbranquiçado 
 
 
 
 
 
 
DOENÇA ALVEOLAR 
*A CONSOLIDAÇÃO PULMONAR é definida, sob o ponto de 
vista patológico, como a substituição do ar dos espaços aéreos 
por um produto patológico qualquer, que pode ser transudato, 
exsudato, sangue, produto de acúmulo (proteína) ou células 
*Nos exames radiológicos, essas alterações se caracterizam por: 
→ aumento da densidade do parênquima pulmonar, 
→ imagens opacas, causando apagamento dos vasos 
pulmonares – usualmente, têm contraste de partes 
moles semelhante ao do novo produto 
→ ausência de perda significativa de volume do 
segmento afetado 
→ os limites são mal definidos, exceto quando essas 
lesões alcançam a superfície pleural 
→ pode haver BRONCOGRAMA AÉREO 
*Mais clássica: pneumonia 
ASPECTOS RADIOLÓGICOS DO PADRÃO ACINAR 
(ALVEOLAR) 
*Distribuição lobar ou segmentar 
*Margens mal definidas, com aspecto algodonoso 
*Tendência a coalescência 
*Broncogramas aéreos no interior 
*Mudança rápida de aspecto na radiologia simples 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
imagem no lobo inferior esquerdo 
*Aumento da densidade 
pulmonar 
*Diminuição da densidade 
pulmonar 
*Atelectasia 
*Doenças pleurais 
*Doenças mediastinais 
 
*Aumento da densidade 
pulmonar 
*Diminuição da densidade 
pulmonar 
*Atelectasia 
*Doenças pleurais 
 
 
lesão localizada no lobo superior direito 
 
lesão no lobo inferior (se 
fosse no lobo médio, não 
daria para ver o limite 
direito do coração) 
BRONCOGRAMA AÉREO: 
➢ lesão no espaço alveolar (brônquio 
não está doente – ainda existe ar, o 
que promove o contraste) 
➢ síndrome de consolidação a 
brônquio aberto 
 
pulmão normal: não se vê o 
brônquio nitidamente, pois 
existe ar dentro do brônquio 
e do alvéolo 
pulmão com processo 
inflamatório que não 
acometeu a via aérea: 
densidade de ar circundada 
por densidade de partes moles 
(broncograma aéreo) 
SEMIOLOGIA 
Iscatigação das lesões - Sinal da Muda 
*Imagens com densidades diferentes que, lado a lado, têm seus 
limites diferenciados 
*Imagens com densidades iguais que, lado a lado, perdem os 
seus contornos 
*Imagens com densidades iguais, que, em níveis diferentes (ex: 
anterior e posterior), têm os contornos mantidos 
 
imagem no lobo inferior esquerdo 
Bases radiolégicas das doenças de têrax 
*2 classificações 
 
 
*Aumento da densidade 
pulmonar 
*Diminuição da densidade 
pulmonar 
*Atelectasia 
*Doenças pleurais 
*Doenças mediastinais 
 
 
*Aumento da 
pulmonar 
*Diminuição da 
pulmonar 
*Atelectasia 
*Doenças pleurais 
densidade 
densidade 
 
AUMENTO DA DENSIDADE PULMONAR 
*A maioria das doenças que aumentam a densidade pulmonar 
acomete os espaços alveolares e o tecido intersticial (mantém a 
estrutura do pulmão) de forma variável - pode comprometer o 
espaço alveolar, o espaço intersticial ou ambos 
— é interessante identificar três padrões radiológicos 
gerais, dependendo do componente que predomina: 
doença alveolar 
doença intersticial 
doença mista 
*Na imagem, o pulmão se mostra mais esbranquiçado 
| 
 
lesão localizada no lobo superior direito 
DOENÇA ALVEOLAR 
Lívia Codho ATM 25 
*A CONSOLIDAÇÃO PULMONAR é definida, sob o ponto de 
vista patológico, como a substituição do ar dos espaços aéreos 
por um produto patológico qualquer, que pode ser transudato, 
exsudato, sangue, produto de acúmulo (proteína) ou células 
*Nos exames radiológicos, essas alterações se caracterizam por: 
— aumento da densidade do parênquima pulmonar, 
— imagens opacas, causando apagamento dos vasos 
pulmonares - usualmente, têm contraste de partes 
moles semelhante ao do novo produto 
— ausência de perda significativa de volume do 
segmento afetado 
— os limites são mal definidos, exceto quando essas 
lesões alcançam a superfície pleural 
— pode haver BRONCOGRAMA AÉREO 
*Mais clássica: pneumonia 
ASPECTOS RADIOLÓGICOS DO PADRÃO ACINAR 
(ALVEOLAR) 
*Distribuição lobar ou segmentar 
*Margens mal definidas, com aspecto algodonoso 
*Tendência a coalescência 
*Broncogramas aéreos no interior 
*Mudança rápida de aspecto na radiologia simples 
 
lesão no lobo inferior (se 
fosse no lobo médio, não 
daria para ver o limite 
direito do coração) 
PULMON NORMAL RADIOGRAFIA 
 
PULMON CONDENSADO RADIOGRAFIA 
Bd À 
pulmão normal: não se vê o 
brônquio nitidamente, pois 
existe ar dentro do brônquio 
e do alvéolo 
 
BRONCOGRAMA AÉREO: 
> | lesão no espaço alveolar (brônquio 
não está doente — ainda existe ar, o 
que promove o contraste) 
> síndrome de consolidação a 
brônquio aberto 
 
pulmão com 
inflamatório que não 
acometeu a via aérea: 
processo 
densidade de ar circundada 
por densidade de partes moles 
(broncograma aéreo)
 
 
PRINCIPAIS DOENÇAS QUE APRESENTAM PADRÃO 
ACINAR NO RX DE TÓRAX 
 
 
 
 
 
*Nem todas apresentam broncograma aéreo (depende da 
extensão, da existência de via área permeável, etc.) 
OBS: 
• SILICOSE: doença por deposição de material 
inorgânico no pulmão (consiste numa doença 
ocupacional) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Principal hipótese: síndrome de consolidação a brônquio 
aberto – pneumonia 
→ se fosse síndrome de consolidação a brônquio 
fechado, o frêmito estaria diminuído 
*Quadro agudo 
 
 
 
 
 
 
*É importante saber se um paciente que tem quadro clínico de 
pneumonia teve derrame pleural ou não (evolução do paciente) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Pneumonias bacterianas 
*Tuberculose 
*Edema Agudo de Pulmão 
*Hemorragias 
*Infarto pulmonar 
*Infecções (tuberculose e fungos) 
*Sarcoidose 
*Neoplasias (principalmente 
bronquíolo-alveolar e linfoma) 
*Colagenoses 
*Silicose 
Paciente masculino, 32 anos, solteiro, educador físico, 
natural e procedente de Rio Grande. 
QP: tosse, febre e dor para respirar há dois dias. 
HMA: paciente previamente hígido até dois dias atrás 
quando iniciou com tosse úmida com escarro purulento, 
febre de 38.8ºC e calafrios. Há 24 horas, refere dor torácica 
ventilatória dependente à D. Mantém a febre com calafrios e 
a tosse ficou mais frequente e com maior quantidade de 
expectoração. Sem doenças prévias, nega tabagismo e bebe 
somente aos finais de semana. 
PA: 120 x 60 mmHg FC: 118 bat/min FR: 26 mr/min 
Tax: 38.9°C 
Palpação: expansibilidade diminuída no LSD e FTV 
aumentado 
Percussão: macicez localizada no LSD 
Ausculta:MV diminuído no LSD e presença de estertores 
finos 
 
 
imagem ruim: não é possível ver o seio costofrênico, a escápula 
não está afastada, paciente não está centralizado 
a densidade está aumentada, com limite nítido de partes moles 
há sinal do broncograma aéreo no segmento posterior do lobo 
superior (via aérea está permeável, por isso há FTV 
aumentado, pois há melhor transmissão do som) 
 
seio costofrênico não está 
totalmente visível 
não é possível delimitar a 
área cardíaca direita (em 
contato com o pulmão): sinal 
da Silhueta 
área totalmente preta pode 
indicar uma bolha de 
enfisema que não estava 
visível na PA 
 
derrame pleural: imagem 
branca numa área de 
concavidade (área de 
consolidação está 
alcançando a pleura e 
ocasionando derrame 
pleural) 
 
na tomografia, verifica-se 
contraste de uma área com ar 
(numa via aérea) em meio a 
densidade aumentada (sinal 
do broncograma) 
 
lesão menor no lobo médio: 
não teve tamanho suficiente 
para fazer desaparecer toda a 
margem direita do coração 
 
lesão está muito próxima da 
cisura, o que permite dizer 
que está localizada no lobo 
médio 
 
escápulas não foram 
totalmente afastadas 
seio costofrênico está cortado 
lesão no lobo inferior (como é 
possível ver o contorno direito 
do coração, sabe-se que a lesão 
não está no lobo médio) 
presença do sinal do 
broncograma aéreo 
 
 
imagem não toca o coração 
SEMIOLOGIA 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS DOENÇAS QUE APRESENTAM PADRÃO *É importante saber se um paciente que tem quadro clínico de 
ACINAR NO RX DE TÓRAX pneumonia teve derrame pleural ou não (evolução do paciente) 
AGUDAS CRÔNICAS 
*Pneumonias bacterianas *Infecções (tuberculose e fungos) 
*Tuberculose *Sarcoidose 
*Edema Agudo de Pulmão *Neoplasias (principalmente e 
*Hemorragias bronquíolo-alveolar e linfoma) 
*Infarto pulmonar *Colagenoses 
*Silicose 
1 
 
*Nem todas apresentam broncograma aéreo (depende da seio costofrênico não está área totalmente preta pode 
extensão, da existência de via área permeável, etc.) totalmente visível indicar uma bolha de 
não é possível delimitar a enfisema que não estava 
OBS: área cardíaca direita (em visível na PA 
contato com o pulmão): sinal 
da Silhueta 
e SILICOSE: doença por deposição de material 
inorgânico no pulmão (consiste numa doença 
ocupacional) 
CASO CLÍNICO 1: 
 
Paciente masculino, 32 anos, solteiro, educador físico, 
natural e procedente de Rio Grande. QP: tosse, febre e dor para respirar há dois dias. K 
ã 
HMA: paciente previamente hígido até dois dias atrás 
Do... no derrame pleural: imagem na tomografia, verifica-se 
quando iniciou com tosse úmida com escarro purulento, branca numa área de contraste de uma área com ar 
febre de 38.8 e calafrios. Há 24 horas, refere dor torácica concavidade (área de (numa via aérea) em meio a 
. ps , ; . consolidação está densidade aumentada (sinal 
ventilatória dependente à D. Mantém a febre com calafrios e , ( 
alcançando a Ppleura e do broncograma) 
a tosse ficou mais frequente e com maior quantidade de ocasionando derrame 
expectoração. Sem doenças prévias, nega tabagismo e bebe pleural) 
somente aos finais de semana. 
PA: 120 x 60 mmHg FC: 118 bat/min FR: 26 mr/min 
Tax: 38.9º€ 
Palpação: expansibilidade diminuída no ISD e FTV 
aumentado 
Percussão: macicez localizada no LSD 
k 7 
 
Ausculta: MV diminuído no LSD e presença de estertores lesão menor no lobo médio: lesão está muito próxima da finos não teve tamanho suficiente cisura, o que permite dizer para fazer desaparecer toda a que está localizada no lobo 
*Principal hipótese: síndrome de consolidação a brônquio margem direita do coração médio 
aberto - pneumonia o 
— se fosse síndrome de consolidação a brônquio 
fechado, o frêmito estaria diminuído 
*Quadro agudo pneumoimagem.com. a dida pneumoimagem. 
escápulas não foram imagem não toca o coração 
totalmente afastadas 
seio costofrênico está cortado 
lesão no lobo inferior (como é 
possível ver o contorno direito 
do coração, sabe-se que a lesão 
não está no lobo médio) 
presença do sinal do 
imagem ruim: não é possível ver o seio costofrênico, a escápula broncograma aéreo 
não está afastada, paciente não está centralizado 
a densidade está aumentada, com limite nítido de partes moles 
há sinal do broncograma aéreo no segmento posterior do lobo 
superior (via aérea está permeável, por isso há FTV 
aumentado, pois há melhor transmissão do som)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Na história clínica, faltou informar se a paciente era tabagista 
*Hipóteses: tuberculose, pneumonia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Edema de 3+/4 alcança até o joelho 
*Ritmo a três tempos: pode haver 3ª bulha ou 4ª bulha (3ª bulha 
pode indicar sofrimento do miocárdio - não há fluxo sanguíneo 
adequado, sangue chega no ventrículo e reverbera) 
*Sopro sistólico de regurgitação em foco mitral = insuficiência 
mitral 
*Hipótese: edema agudo de pulmão 
OBS: QUADRO DE INSUFICIÊNCIA AGUDA 
• esquerda: dispneia, congestão 
• direita: edema, turgência de jugular, hepatomegalia 
gordurosa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
paciente é uma mulher 
escapulas não estão totalmente afastadas 
há aumento de densidade, sem limites precisos 
consolidação no lobo superior (língula, que está localizada no lobo 
superior esquerdo, toca o coração – dessa forma, como não é possível 
visualizar o lado esquerdo do coração, conclui-se que a imagem está 
localizada no lobo superior) 
provavelmente, a causa é pneumonia bacteriana 
 
imagens de 2 meses depois: 
 
Paciente feminina branca, 36 anos, casada, três filhos, 
comerciária, natural e procedente de Rio Grande. 
QP: tosse com escarro há 1 mês 
HMA: refere que, há um mês, apresenta tosse com escarro 
ora mucoide, ora purulento. Tosse várias vezes durante o dia 
sem horário preferencial e não observou posição que 
aumente a eliminação do escarro. Há três dias, apresenta 
escarro com raias de sangue. Desde o início do quadro, refere 
sudorese noturna, mas não mediu a temperatura. Refere 
anorexia e emagrecimento de 3 Kg nesse período 
PA: 130 x 70 mmHg FC: 86 bat/min FR: 20 mr/min 
Tax: 37.8°C 
Palpação: discreta redução da expansibilidade no LSD sem 
alteração do FTV 
Percussão: som claro pulmonar em todo tórax 
Ausculta: MV diminuído em LSD e raros estertores finos 
 
 
imagem localizada no terço superior direito 
área de densidade aumentada bem 
delimitada embaixo, mas em cima não 
presença de broncograma aéreo 
pode-se considerar como uma área de 
pneumonia 
hipótese: pneumonia por tuberculose 
(diagnóstico de certeza é o encontro do 
bacilo no escarro ou por PCR) 
elevação da cisura indica possível pequena 
atelectasia 
outro paciente 
área de densidade 
aumentada, bem delimitada 
em lobo superior direito 
Paciente masculino, 62 anos, branco, portuário aposentado, 
natural e procedente de RG 
QP: piora da falta de ar e tosse há 4 horas 
HMA: s esposa informa que, há 1 ano, o paciente teve um 
IAM. Desde então, apresenta dispneia aos esforços, que 
evoluiu de médios para pequenos esforços em 6 meses. Há 
um mês, apresenta ortopneia. Refere que desde o dia 
anterior tem dispneia até para se alimentar. Há quatro horas, 
acordou com intensa dispneia e tosse com escarro hemático. 
Refere edema de MsIs e nictúria 
PA: 120 x 60 mmHg FC: 132 bat/min FR: 30 mr/min 
Tax: 36.7°C 
Ausculta cardiovascular: RR, 3T, bulhas hipofonéticas, sopro 
sistólico de regurgitação em foco mitral 
AR: MV diminuído e presença de estertores finos em ambos 
1/3 inferiores. MsIs: edema simétrico, 3+/4 
 
aumento da pressão 
hidrostática: congestão pelo 
capilar pulmonar, com 
comprometimento também da 
distribuição de fluxo 
congestão inicial na parte 
alveolar: passagem de líquido 
para o espaço alvéolo-capilar 
os estertores finos se devem à 
presença de transudatono 
alvéolo 
 
 
 para identificar CARDIOMEGALIA: 
➢ traçar uma linha que passa no centro 
do tórax, uma linha que passa no 
limite direito do coração e uma linha 
que passa no limite esquerdo do 
coração (ponta do ventrículo 
esquerdo) 
➢ traçar uma linha equidistante dos 
dois seios costofrênicos 
➢ se a razão a+b/c for menor que 0,5 – 
o coração está dentro do tamanho 
normal 
SEMIOLOGIA 
 
 
 
“ 
pneumoimagem.c r pneumoimagem.com.br 
paciente é uma mulher 
escapulas não estão totalmente afastadas 
há aumento de densidade, sem limites precisos 
consolidação no lobo superior (língula, que está localizada no lobo 
superior esquerdo, toca o coração — dessa forma, como não é possível 
visualizar o lado esquerdo do coração, conclui-se que a imagem está 
localizada no lobo superior) 
provavelmente, a causa é pneumonia bacteriana 
imagens de 2 meses depois: 
 pneumoimagem.com. 
 
CASO CLÍNICO 2: 
 
outro paciente 
área de densidade 
aumentada, bem delimitada 
em lobo superior direito 
CASO CLÍNICO 3: 
 
 
 
Paciente feminina branca, 36 anos, casada, três filhos, 
comerciária, natural e procedente de Rio Grande. 
QP: tosse com escarro há 1 mês 
HMA: refere que, há um mês, apresenta tosse com escarro 
ora mucoide, ora purulento. Tosse várias vezes durante o dia 
sem horário preferencial e não observou posição que 
aumente a eliminação do escarro. Há três dias, apresenta 
escarro com raias de sangue. Desde o início do quadro, refere 
sudorese noturna, mas não mediu a temperatura. Refere 
anorexia e emagrecimento de 3 Kg nesse período 
PA: 130 x 70 mmHg 
Tax: 37.8ºC 
FC: 86 bat/min FR: 20 mr/min 
Palpação: discreta redução da expansibilidade no LSD sem 
alteração do FTV 
Percussão: som claro pulmonar em todo tórax 
Ausculta: MV diminuído em LSD e raros estertores finos 
 
Paciente masculino, 62 anos, branco, portuário aposentado, 
natural e procedente de RG 
QP: piora da falta de ar e tosse há 4 horas 
HMA: s esposa informa que, há 1 ano, o paciente teve um 
IAM. Desde então, apresenta dispneia aos esforços, que 
evoluiu de médios para pequenos esforços em 6 meses. Há 
um mês, apresenta ortopneia. Refere que desde o dia 
anterior tem dispneia até para se alimentar. Há quatro horas, 
acordou com intensa dispneia e tosse com escarro hemático. 
Refere edema de Msls e nictúria 
PA: 120 x 60 mmHg FC: 132 bat/min 
Tax: 36.7ºC 
FR: 30 mr/min 
Ausculta cardiovascular: RR, 3T, bulhas hipofonéticas, sopro 
sistólico de regurgitação em foco mitral 
AR: MV diminuído e presença de estertores finos em ambos 
1/3 inferiores. Msls: edema simétrico, 3+/4 
 
 
*Na história clínica, faltou informar se a paciente era tabagista 
*Hipóteses: tuberculose, pneumonia 
>” 
área de densidade aumentada 
delimitada embaixo, mas em cima não 
presença de broncograma aéreo 
n 
£ imagem localizada no terço superior direito 
*Edema de 3+/4 alcança até o joelho 
*Ritmo a três tempos: pode haver 3º bulha ou 4: bulha (3: bulha 
pode indicar sofrimento do miocárdio - não há fluxo sanguíneo 
adequado, sangue chega no ventrículo e reverbera) 
*Sopro sistólico de regurgitação em foco mitral = insuficiência 
mitral 
*Hipótese: edema agudo de pulmão 
OBS: QUADRO DE INSUFICIÊNCIA AGUDA 
e esquerda: dispneia, congestão 
e | direita: edema, turgência de jugular, hepatomegalia 
gordurosa 
À 
 
 
pode-se considerar como uma área de 
pneumonia 
hipótese: pneumonia por tuberculose 
(diagnóstico de certeza é o encontro do 
bacilo no escarro ou por PCR) 
elevação da cisura indica possível pequena 
atelectasia 
aumento da pressão para identificar CARDIOMEGALIA: 
hidrostática: congestão pelo > | traçar uma linha que passa no centro 
capilar pulmonar, com do tórax, uma linha que passa no 
comprometimento também da limite direito do coração e uma linha 
distribuição de fluxo que passa no limite esquerdo do 
congestão inicial na parte coração (ponta do ventrículo 
alveolar: passagem de líquido esquerdo) 
para o espaço alvéolo-capilar > | traçar uma linha equidistante dos 
os estertores finos se devem à dois seios costofrênicos 
presença de transudato no > | searazão a+b/c for menor que 0,5 - 
alvéolo o coração está dentro do tamanho 
normal
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Pontos importantes: mudança do padrão de tosse, anorexia, 
adelgaçamento, baqueteamento digital, aumento dos 
linfonodos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PADRÃO INTERSTICIAL 
*O interstício é uma rede de tecido conectivo que dá suporte 
aos pulmões, normalmente não visível na radiografia 
→ consiste no tecido de sustentação, que mantém a 
arquitetura local 
→ distribui-se ao longo do pulmão em três sistemas de 
fibras: PERIBRONCOVASCULAR, SUPLEURAL e 
INTRALOBULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ compreende as paredes dos brônquios e alvéolos, 
além dos septos interlobulares e do tecido que 
acompanha brônquios e vasos pulmonares 
→ não participa da troca gasosa 
*Nesse padrão, ocorre aumento da densidade por 
comprometimento não homogêneo do interstício do pulmão 
→ padrões clássicos 
 
 
 
 
 
 
PADRÃO MICRONODULAR 
*Múltiplos nódulos medindo de 1 a 5 mm, 
que podem se tornar coalescentes 
→ nódulos maiores geralmente são 
decorrentes da somatória de 
alteração intersticial e acinar 
 
paciente com insuficiência cardíaca 
congestiva (congestão venocapilar 
pulmonar) 
edema agudo de pulmão com 
imagem em asa de borboleta - área 
mais densa dentro da área densa 
 
 
G.H.S., sexo masculino, 62 anos, tabagista 
Mudança do padrão de tosse há 3 meses. Aumento da 
quantidade de expectoração e recente eliminação de sangue 
vivo. Durante a anamnese, apresenta “rouquidão”. Relata 
ainda dispneia em atividades rotineiras e fadiga, com 
afastamento do trabalho informal de marceneiro. Nos 
últimos 2 ou 3 meses paciente relata diminuição do apetite e 
perda de peso de 13 kg. 
Nega sudorese noturna, febre ou calafrios. Nega uso de 
medicamentos. O exame clínico revela baqueteamento 
digital, ausência de cianose e aumento dos linfonodos 
supraclaviculares. 
O exame físico de tórax não evidencia nada digno de nota. 
 
imagem espiculada em lobo 
superior esquerdo 
não houve percussão com 
macicez devido à 
profundidade, que “mascara” 
o exame físico 
 
área de densidade aumentada 
pulmão de tamanho alterado 
lesão está se espalhando 
➢ saber a história clínica 
ajudaria (histórico de 
trabalho em estrato de 
areia / sílica) 
➢ caso de silicose 
(inalação de pequenas 
partículas de sílica) 
 
área de densidade aumentada 
bilateralmente 
paciente pode estar com 
doença arrastada, tosse, às 
vezes escarro com sangue, 
dispneia 
pensar sobre área endêmica 
para o fungo Paracoccidioides 
pensar em variações: 
pneumonia por exame atípico, 
pneumonia bacteriana 
pneumocorniose: inalação de 
partículas inorgânicas 
 
tomografia: massa extensa 
que compromete todo o lobo 
superior direito 
fibrobroncoscopia: lesão 
ocupando toda a luz do brônquio 
do lobo superior direito 
➢ carcinoma epidermoide do 
lobo superior direito 
 
 
paciente com insuficiência cardíaca 
congestiva (congestão venocapilar 
pulmonar) 
edema agudo de pulmão com 
imagem em asa de borboleta - área 
mais densa dentro da área densa 
 
CASO CLÍNICO 4: 
 
G.H.S., sexo masculino, 62 anos, tabagista 
Mudança do padrão de tosse há 3 meses. Aumento da 
 
tomografia: massa extensa 
que compromete todo o lobo 
superior direito 
> 
PADRÃO INTERSTICIAL 
fibrobroncoscopia: lesão 
ocupando toda a luz do brônquio 
do lobo superior direito 
carcinoma epidermoide do 
lobo superior direito 
quantidade de expectoração e recente eliminação de sangue 
vivo. Durante a anamnese, apresenta “rouquidão”. Relata 
ainda dispneia em atividades rotineiras e fadiga, com 
afastamento do trabalho informal de marceneiro. Nos 
últimos 2 ou 3 meses paciente relata diminuição do apetite e 
perda de peso de 13 kg.*O interstício é uma rede de tecido conectivo que dá suporte 
aos pulmões, normalmente não visível na radiografia 
— consiste no tecido de sustentação, que mantém a 
arquitetura local 
— distribui-se ao longo do pulmão em três sistemas de 
fibras: PERIBRONCOVASCULAR, SUPLEURAL e Nega sudorese noturna, febre ou calafrios. Nega uso de 
INTRALOBULAR 
medicamentos. O exame clínico revela baqueteamento 
digital, ausência de cianose e aumento dos linfonodos 
supraclaviculares. 
 
 
 
INTERSTICIO 
INTRALOBULAR 
INTERSTICIO 
CENTRILOBULAR 
Imerstício 
PERIBRONCOVASCULAR certos 
O exame físico de tórax não evidencia nada digno de nota. Bônus o anára de grande PETERLOOULARES catibro 
*Pontos importantes: mudança do padrão de tosse, anorexia, / interstício Dai 
... PERIBRONCOVASCULAR 
adelgaçamento, baqueteamento digital, aumento dos [ E a ER | 
linfonodos artérias de pequeno calos 
LOBULO PULMONAR SECUNDARIO 
— compreende as paredes dos brônquios e alvéolos, 
além dos septos interlobulares e do tecido que 
acompanha brônquios e vasos pulmonares 
— não participa da troca gasosa 
*Nesse padrão, aumento da densidade por 
comprometimento não homogêneo do interstício do pulmão 
ocorre 
— padrões clássicos imagem espiculada em lobo 
superior esquerdo 
não houve percussão com ] 
macicez devido à 
profundidade, que “mascara” 
o exame físico 
“e 
Padrão reticulonodular Padrão micronodular Padrão reticular 
PADRÃO MICRONODULAR *Múltiplos nódulos medindo de 1 a 5 mm, 
área de densidade aumentada 
bilateralmente 
paciente pode estar com 
doença arrastada, tosse, às 
área de densidade aumentada 
pulmão de tamanho alterado que podem se tornar coalescentes 
lesão está se espalhando 
> | sabera história clínica 
ajudaria (histórico de 
trabalho em estrato de 
areia / sílica) 
> caso de | silicose 
(inalação de pequenas 
partículas de sílica) 
— nódulos maiores geralmente são 
decorrentes da somatória de 
alteração intersticial e acinar 
vezes escarro com sangue, 
dispneia 
pensar sobre área endêmica 
para o fungo Paracoccidioides 
pensar em variações: 
pneumonia por exame atípico, 
pneumonia bacteriana 
pneumocorniose: inalação de 
partículas inorgânicas 
 
 
 
*Exemplos: doenças infecciosas (tuberculose miliar, 
histoplasmose), sarcoidose, pneumoconioses, pneumopatias 
intersticiais e algumas neoplasias (que possuem disseminação 
linfática) 
tuberculose miliar possui disseminação hematogênica 
pneumoconioses estão relacionadas à inalação de 
poeiras inorgânicas 
*Importante analisar o padrão da história do paciente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PADRÃO RETICULAR 
*Composto por espessamentos septais, 
bandas (estrias) e opacidades lineares 
*Assemelha-se ao aspecto de rede ou de 
trama 
*Exemplos: pneumopatias intersticiais, 
asbestose (asbesto: presente em telhas de 
amianto), além de infecções virais, edema 
pulmonar e neoplasias com linfangite 
pulmonar carcinomatosa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PADRÃO RETICULONODULAR 
*Corresponde a uma somatória dos dois 
primeiros 
*O achado clássico é o de micronódulos 
associados a opacidades reticulares, como 
espessamentos septais e estrias 
*Exemplos: pneumoconioses, infecções, 
pneumopatias intersticiais e neoplasias 
(como carcinoma de cólon com 
 
micronódulos esparsos <0,5 mm 
paciente com silicose 
silicose pode se manifestar tanto 
em efeito de massa como em 
padrão micronodular 
padrão micronodular em paciente com 
sarcoidose 
➢ doença de causa desconhecida, que 
se manifesta por micronódulos, 
pode haver aumento de gânglios 
mediastinais, comprometimento 
dos olhos, da pele, resposta 
inflamatória sistêmica (doença 
autoimune) 
➢ granuloma sem necrose caseosa 
 
 
tuberculose com padrão de micronódulos 
quadro de disseminação para todo o pulmão 
lesões causadas pelo bacilo em outros órgãos (cérebro, fígado) 
provavelmente o paciente tinha lesão focal e, por imunidade baixa, esta 
disseminou - comprometimento bilateral do pulmão 
 
sem padrão de densidade 
aumentada 
micronódulos salpicados que 
comprometem o interstício 
 
 
padrão reticular no edema pulmonar: 
espessamentos septais e estrias, além 
de derrame pleural (não é possível 
delimitar o seio costofrênico) e 
aumento da vascularização apical 
interstício comprometido 
 
 
 
 
AMIODARONE: remédio para arritmia 
cardíaca – um dos seus efeitos colaterais 
é a fibrose pulmonar 
➢ diagnóstico é anatomopatológico 
➢ biopsia diz se há um processo 
inflamatório em atividade ou se há 
retração/fibrose (não é reversível) 
 
 
 
 
 
tomografia em aspecto de rede 
com espessamento dos septos 
 
 
SEMIOLOGIA 
*Exemplos: doenças infecciosas (tuberculose miliar, 
histoplasmose), sarcoidose, pneumoconioses, pneumopatias 
intersticiais e algumas neoplasias (que possuem disseminação 
linfática) 
tuberculose miliar possui disseminação hematogênica 
pneumoconioses estão relacionadas à inalação de 
poeiras inorgânicas 
*Importante analisar o padrão da história do paciente 
 
micronódulos esparsos <o,5 mm padrão micronodular em paciente com 
paciente com silicose sarcoidose 
silicose pode se manifestar tanto > | doença de causa desconhecida, que 
em efeito de massa como em se manifesta por micronódulos, 
padrão micronodular pode haver aumento de gânglios 
mediastinais, comprometimento 
dos olhos, da pele, resposta 
inflamatória sistêmica (doença 
autoimune) 
> — granuloma sem necrose caseosa 
 
tuberculose com padrão de micronódulos 
quadro de disseminação para todo o pulmão 
lesões causadas pelo bacilo em outros órgãos (cérebro, fígado) 
provavelmente o paciente tinha lesão focal e, por imunidade baixa, esta 
disseminou - comprometimento bilateral do pulmão 
 
sem padrão de densidade 
aumentada 
micronódulos salpicados que 
comprometem o interstício 
Lívia Codho ATM 25 
PADRÃO RETICULAR 
*Composto por espessamentos septais, 
bandas (estrias) e opacidades lineares 
*Assemelha-se ao aspecto de rede ou de 
trama 
*Exemplos: pneumopatias intersticiais, 
asbestose (asbesto: presente em telhas de 
amianto), além de infecções virais, edema 
pulmonar e neoplasias com linfangite 
pulmonar carcinomatosa 
 
padrão reticular no edema pulmonar: 
espessamentos septais e estrias, além 
de derrame pleural (não é possível 
delimitar o seio costofrênico) e 
aumento da vascularização apical 
interstício comprometido 
 
Figura 4 Padrão reticular na TCAR 
 
eumoimagem.com. 
AMIODARONE: remédio para arritmia 
cardíaca - um dos seus efeitos colaterais 
é a fibrose pulmonar 
> | diagnóstico é anatomopatológico 
> | biopsia diz se há um processo 
inflamatório em atividade ou se há 
retração/fibrose (não é reversível) 
tomografia em aspecto de rede 
com espessamento dos septos 
o 
na 
LAR 
a 
PADRÃO 
RETICUI 
 
PADRÃO RETICULONODULAR 
*Corresponde a uma somatória dos dois 
primeiros 
*O achado clássico é o de micronódulos 
associados a opacidades reticulares, como 
espessamentos septais e estrias 
*Exemplos: pneumoconioses, infecções, 
pneumopatias intersticiais e neoplasias 
(como 
 
carcinoma de cólon com
 
 
disseminação linfática de metástase – 
lifangite carcinomatosa) 
*Muitas vezes, decorre de faveolamento, presente nas doenças 
pulmonares fibrosantes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Os HILOS PULMONARES são compostos pelas artérias 
pulmonares e seus ramos principais, linfáticos, brônquios 
principais e veias pulmonares 
*As principais estruturas responsáveis pelas imagens hilares na 
radiografia de tórax são as vasculares, especialmente as artérias 
pulmonares 
*As dimensões hilares variam de pessoa para pessoa, não 
existindo um “valor normal” para os hilos 
*É importante observar a densidade entre a aorta e a pulmonar, 
que é côncavaderrame pleural bilateral 
 
PACIENTES COM COVID: 
 
imagem homogênea padrão em vidro fosco (não 
está totalmente consolidado) 
 
evolução em 48 horas: consolidação do pulmão (dificulta ventilação e trocas gasosas 
paciente intubado 
 
vidro fosco com 
espessamento septal 
➢ pavimentação em 
mosaico 
(espessamento dos 
septos) 
imagem inicial de um 
paciente com COVID 
➢ Rx de tórax pode 
até ser normal 
➢ é necessário o 
monitoramento de 
oximetria 
 
 
hilo aumentado e lesão no lobo 
médio 
pneumonia ou tuberculose no 
lobo médio e gânglio no hilo 
pulmonar 
gânglios no hilo pulmonar podem 
indicar neoplasia de pulmão 
redução do pulmão direito 
carcinoma epidermoide 
 
aumento dos hilos pulmonares 
bilateralmente 
sarcoidose 
 
paciente com sarcoidose 
“saco de batatas” bilateral nos 
hilos 
Janela entre a aorta e a pulmonar 
deixou de ser côncava 
hipertensão da artéria pulmonar 
➢ percebe-se que é um vaso 
porque há contiguidade 
SEMIOLOGIA 
disseminação linfática de metástase -— 
lifangite carcinomatosa) 
*Muitas vezes, decorre de faveolamento, presente nas doenças 
pulmonares fibrosantes 
derrame pleural bilateral 
 
PACIENTES COM COVID: 
 
imagem homogênea 
2020/01/01 “a 
paciente intubado 
 
evolução em 48 horas: consolidação do pulmão (dificulta ventilação e trocas gasosas 
 
vidro fosco com imagem inicial de um 
espessamento septal paciente com COVID 
> — pavimentação em > Rx de tórax pode 
mosaico até ser normal 
(espessamento dos > é necessário 
septos) monitoramento de 
oximetria 
padrão em vidro fosco (não 
está totalmente consolidado) 
Lívia Codho ATM 25 
*Os HILOS PULMONARES são compostos pelas artérias 
pulmonares e seus ramos principais, linfáticos, brônquios 
principais e veias pulmonares 
*As principais estruturas responsáveis pelas imagens hilares na 
radiografia de tórax são as vasculares, especialmente as artérias 
pulmonares 
*As dimensões hilares variam de pessoa para pessoa, não 
existindo um “valor normal” para os hilos 
*É importante observar a densidade entre a aorta e a pulmonar, 
que é côncava 
hilo aumentado e lesão no lobo 
médio indicar neoplasia de pulmão 
redução do pulmão direito 
carcinoma epidermoide 
pneumonia ou tuberculose no 
lobo médio e gânglio no hilo 
pulmonar 
aumento dos hilos pulmonares 
bilateralmente 
sarcoidose 
 
 
paciente com sarcoidose 
“saco de batatas” bilateral nos > percebe-se que é um vaso 
hilos porque há contiguidade 
Janela entre a aorta e a pulmonar 
deixou de ser côncava 
hipertensão da artéria pulmonar 
gânglios no hilo pulmonar podem
 
 
Redução da densidade pulmonar 
*A densidade pulmonar diminuída pode ser resultante de: 
→ hiperinsuflação obstrutiva sem destruição pulmonar, 
como ocorre na asma 
→ aumento de volume de ar associado à diminuição de 
sangue, como no enfisema pulmonar 
ENFISEMA: destruição dos septos alvéolo-
pulmonares distais ao brônquio terminal 
→ redução do volume de sangue, na ausência de 
hiperinsuflação, como no tromboembolismo 
pulmonar 
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR: obstrução 
do vaso (como não flui sangue, não há contraste) 
*Nessa situação, o pulmão fica mais escuro 
→ redução da quantidade de ar no pulmão sem que haja 
destruição pulmonar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*O diagnóstico de asma é clínico e funcional 
→ espirometria 
*Primeira conduta deve ser tirar a paciente da crise – caso não 
melhore e se inicie uma dor ventilatório-dependente, deve-se 
fazer o Rx do tórax 
*A radiografia de tórax tem papel limitado no diagnóstico da 
asma – é frequentemente normal (> 80%) 
*Existem duas indicações principais: 
→ para excluir outras condições que causam sibilos 
→ para identificar complicações como o pneumotórax e 
o pneumomediastino (ou de condição associada, 
como a pneumonia) 
*As alterações, quando presentes, são sinais indiretos de 
hiperinsuflação pulmonar 
→ na incidência PA, observa-se: 
retificação dos arcos costais 
aumento da transparência dos campos pulmonares 
retificação do diafragma (em condições normais, 
apresenta uma curva) 
→ na incidência em perfil, observa-se: 
retificação do diafragma 
aumento do espaço claro retroesternal 
comprovação do tórax em tonel 
OBS: SIBILO LOCALIZADO 
• em criança: aspiração de corpo estranho 
• em adulto: pode ser neoplasia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Paciente feminino, 18 anos, estudante, natural de São Sepé e 
residente em RG há 2 anos 
QP: dispneia intensa há 4 horas 
HMA: paciente vem ao SPA da FURG com forte crise de 
dispneia sibilante após fazer uma limpeza no seu 
apartamento. Refere que tem asma desde a infância com 
crises que respondem ao uso de Aerolin spray, mas hoje a 
crise não melhorou. 
Ao exame: 
Inspeção: paciente em uso de musculatura acessória e 
tiragem supraclavicular 
Palpação: expansibilidade e FTV diminuídos 
Percussão: hipersonoridade 
Ausculta: MV diminuído e sibilância difusa 
 
 
 
espaços intercostais estão 
horizontalizados (aumento da 
distância entre cada um) 
diafragma está situado após o 10º 
espaço intercostal 
➢ hiperinsuflação retificou o 
diafragma 
coração em gota/pendular 
➢ com o aumento da caixa 
torácica, o coração ficou 
menor, passando a pender 
 
em condições normais, o 
ventrículo direito está em contato 
com o esterno 
➢ nesse caso, como houve 
aumento da quantidade de 
ar, isso não acontece 
aumento do diâmetro 
anteroposterior 
diafragma se encontra mais reto 
 
densidade diminuída 
espaços intercostais horizontalizados 
diafragma abaixo do 10º espaço 
intercostal 
arcos costais retilíneos 
espaço aumentado 
coração diminuído em proporção à 
caixa torácica 
enfisema subcutâneo 
➢ ar dentro das partes moles 
➢ pseudomediastino (ar dentro 
do mediastino) 
SEMIOLOGIA 
*A densidade pulmonar diminuída pode ser resultante de: 
— hiperinsuflação obstrutiva sem destruição pulmonar, 
como ocorre na asma 
— aumento de volume de ar associado à diminuição de 
sangue, como no enfisema pulmonar 
ENFISEMA: destruição dos septos alvéolo- 
pulmonares distais ao brônquio terminal 
— redução do volume de sangue, na ausência de 
hiperinsuflação, como no tromboembolismo 
pulmonar 
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR: obstrução 
do vaso (como não flui sangue, não há contraste) 
*Nessa situação, o pulmão fica mais escuro 
— redução da quantidade de ar no pulmão sem que haja 
destruição pulmonar 
CASO CLÍNICO 1: 
 
Paciente feminino, 18 anos, estudante, natural de São Sepé e 
residente em RG há 2 anos 
QP: dispneia intensa há 4 horas 
HMA: paciente vem ao SPA da FURG com forte crise de 
dispneia sibilante após fazer uma limpeza no seu 
apartamento. Refere que tem asma desde a infância com 
crises que respondem ao uso de Aerolin spray, mas hoje a 
crise não melhorou. 
Ao exame: 
Inspeção: paciente em uso de musculatura acessória e 
tiragem supraclavicular 
Palpação: expansibilidade e FTV diminuídos 
Percussão: hipersonoridade 
Ausculta: MV diminuído e sibilância difusa 
*O diagnóstico de asma é clínico e funcional 
— espirometria 
*Primeira conduta deve ser tirar a paciente da crise - caso não 
melhore e se inicie uma dor ventilatório-dependente, deve-se 
fazer o Rx do tórax 
*A radiografia de tórax tem papel limitado no diagnóstico da 
asma - é frequentemente normal (> 80%) 
*Existem duas indicações principais: 
> para excluir outras condições que causam sibilos 
— para identificar complicações como o pneumotórax e 
o pneumomediastino (ou de condição associada, 
como a pneumonia) 
*As alterações, quando presentes, são sinais indiretos de 
hiperinsuflação pulmonar 
— na incidência PA, observa-se: 
retificação dos arcos costais 
aumento da transparência dos campos pulmonares 
retificação do diafragma (em condições normais, 
apresenta uma curva) 
— na incidência em perfil, observa-se: 
retificação do diafragma 
aumento do espaço claro retroesternalcomprovação do tórax em tonel 
OBS: SIBILO LOCALIZADO 
e | em criança: aspiração de corpo estranho 
e em adulto: pode ser neoplasia 
A! 
espaços intercostais estão em condições normais, o 
horizontalizados (aumento da ventrículo direito está em contato 
distância entre cada um) com o esterno 
diafragma está situado após o 10º > nesse caso, como houve 
espaço intercostal aumento da quantidade de 
> | hiperinsuflação retificou o ar, isso não acontece 
diafragma aumento do diâmetro 
coração em gota/pendular anteroposterior 
> com o aumento da caixa diafragma se encontra mais reto 
torácica, o coração ficou 
menor, passando a pender 
 
 
densidade diminuída enfisema subcutâneo 
espaços intercostais horizontalizados > — ardentro das partes moles 
diafragma abaixo do 10º espaço > — pseudomediastino (ar dentro 
intercostal . o do mediastino) 
arcos costais retilíneos 
espaço aumentado 
coração diminuído em proporção à 
caixa torácica
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*No enfisema pulmonar ocorre aumento de volume de ar 
associado à diminuição de sangue no tecido, levando à 
hiperinsuflação pulmonar 
→ esse quadro se manifesta no Rx em PA por: 
horizontalização das costelas 
aumento dos espaços intercostais 
rebaixamento e retificação do diafragma 
sombra cardíaca estreita e alongada 
diminuição abrupta dos vasos 
bolhas 
→ no perfil, observa-se: 
aumento do diâmetro AP 
achatamento do diafragma 
aumento do espaço retroesternal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Redução do volume de sangue na ausência de hiperinsuflação 
- tromboembolismo pulmonar (TEP) 
→ síndrome clínica e fisiopatológica que resulta da 
oclusão da circulação arterial pulmonar por um ou 
mais êmbolos 
 
Paciente masculino, 62 anos, portuário aposentado, natural 
de Bagé e residente em RG há 40 anos. Consulta no 
ambulatório de Pneumologia 
QP: piora da dispneia há 2 meses 
HMA: paciente refere que, há 15 anos, vem apresentando 
dispneia aos esforços com piora gradativa. Há 1 ano, a piora 
foi mais acentuada, inclusive com dificuldade para tomar 
banho. Há 2 meses, apresenta dispneia mesmo em repouso. 
É tabagista desde 18 anos 1 carteira/dia e está tentando 
parar. 
Ao exame: 
Inspeção: aumento do diâmetro anteroposterior do tórax e 
tiragem nos 2/3 inferiores 
Palpação: expansibilidade e FTV diminuídos 
Percussão: hipersonoridade pulmonar 
Ausculta: MV diminuído em todo tórax 
 
 
diafragma rebaixado 
pulmão mais escuro (densidade 
diminuída) 
espaço intercostal alargado 
pulmão normal 
 
pulmão normal aumento do diâmetro 
anteroposterior 
ventrículo direito não está 
encostando no esterno 
diafragma se encontra mais reto 
 
não é possível ver vasos – 
provavelmente, o paciente tem 
hiperinsuflação pulmonar 
 
paciente com DPOC 
 
bolhas de enfisema – destruição 
dos septos 
não há troca – espaço morto 
➢ algumas vezes, pode 
comprimir o que ainda 
resta de pulmão 
funcionante 
➢ pode-se fazer cirurgia para 
ressecção da bolha 
Paciente masculino, 78 anos, ferroviário aposentado, natural 
e procedente de RG. 
QP: dispneia há 3 horas 
HMA: paciente internado na enfermaria de cirurgia para 
recuperação de cirurgia do colo do fêmur D realizada há 4 
dias. Refere dispneia de início súbito há mais ou menos 3 
horas, quando estava se preparando para ter alta hospitalar. 
É hipertenso de longa data fazendo tratamento regular 
Ao exame: 
Ausculta: MV diminuído no 1/3 inferior D 
Membros inferiores: edema acentuado do membro inferior 
D e dor à palpação da panturrilha 
 
a partir da oclusão não 
há sangue, apenas ar – 
ocorre redução da 
densidade do pulmão 
SEMIOLOGIA 
CASO CLÍNICO 2: 
 
Paciente masculino, 62 anos, portuário aposentado, natural 
de Bagé e residente em RG há 40 anos. Consulta no 
ambulatório de Pneumologia 
QP: piora da dispneia há 2 meses 
HMA: paciente refere que, há 15 anos, vem apresentando 
dispneia aos esforços com piora gradativa. Há 1 ano, a piora 
foi mais acentuada, inclusive com dificuldade para tomar 
banho. Há 2 meses, apresenta dispneia mesmo em repouso. 
É tabagista desde 18 anos 1 carteira/dia e está tentando 
parar. 
Ao exame: 
Inspeção: aumento do diâmetro anteroposterior do tórax e 
tiragem nos 2/3 inferiores 
Palpação: expansibilidade e FTV diminuídos 
Percussão: hipersonoridade pulmonar 
Ausculta: MV diminuído em todo tórax 
 
 
*No enfisema pulmonar ocorre aumento de volume de ar 
associado à diminuição de sangue no tecido, levando à 
hiperinsuflação pulmonar 
— esse quadro se manifesta no Rx em PA por: 
horizontalização das costelas 
aumento dos espaços intercostais 
rebaixamento e retificação do diafragma 
sombra cardíaca estreita e alongada 
diminuição abrupta dos vasos 
bolhas 
— no perfil, observa-se: 
aumento do diâmetro AP 
achatamento do diafragma 
aumento do espaço retroesternal 
à À 
pulmão normal 
EH 
diafragma rebaixado 
pulmão mais escuro (densidade 
diminuída) 
espaço intercostal alargado 
 
 
aumento do diâmetro 
anteroposterior 
ventrículo direito não está 
encostando no esterno 
diafragma se encontra mais reto 
pulmão normal 
 
 
não é possível ver vasos - 
provavelmente, o paciente tem 
hiperinsuflação pulmonar 
= 
 
paciente com DPOC 
 
não há troca - espaço morto 
> algumas vezes, pode 
comprimir o que ainda 
resta de pulmão 
funcionante 
> — pode-se fazer cirurgia para 
ressecção da bolha 
bolhas de enfisema - destruição 
dos septos 
CASO CLÍNICO 3: 
 
Paciente masculino, 78 anos, ferroviário aposentado, natural 
e procedente de RG. 
QP: dispneia há 3 horas 
HMA: paciente internado na enfermaria de cirurgia para 
recuperação de cirurgia do colo do fêmur D realizada há 4 
dias. Refere dispneia de início súbito há mais ou menos 3 
horas, quando estava se preparando para ter alta hospitalar. 
É hipertenso de longa data fazendo tratamento regular 
Ao exame: 
Ausculta: MV diminuído no 1/3 inferior D 
Membros inferiores: edema acentuado do membro inferior 
D e dor à palpação da panturrilha 
*Redução do volume de sangue na ausência de hiperinsuflação 
- tromboembolismo pulmonar (TEP) 
— sindrome clínica e fisiopatológica que resulta da 
oclusão da circulação arterial pulmonar por um ou 
mais êmbolos 
a partir da oclusão não 
há sangue, apenas ar - 
ocorre redução da 
densidade do pulmão 
) 
É Embolo veja pela veia cava 
N | interior até os puimões 
 
 
 
 
 
 
 
*Não se usa Rx de tórax para diagnóstico de tromboembolismo 
pulmonar (padrão é angiotomografia) 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Tratamento clínico: agente fibrinolítico 
→ objetivo: desfazer o trombo e manter o paciente vivo 
→ posteriormente, deve-se investigar a causa 
Atelectasia e nódulos pulmonares 
*A palavra “atelectasia” significa expansão incompleta do 
pulmão 
*A área atelectasiada tem dimensões diminuídas devido à falta 
de distensão de seus espaços aéreos 
*Mecanismo 
→ menor oferta de oxigênio 
→ ausência de surfactante promove o colapso do espaço 
aéreo, que não se expande 
→ pulmão sem expandir = área fica menor (menor 
volume) – a tendencia é de que as estruturas próximas 
a essa área sejam “puxadas” para ela, tendendo a 
ocupar esse espaço 
→ área atelectasiada depende de qual via aérea foi 
comprometida (ex: fechamento do lobo 
bronquiolobar superior) 
*Pode ser subsegmentar, segmentar, lobar ou total 
Mecanismos e causas 
Processo obstrutivo endobrônquico 
→ neoplasias (carcinoma epidermoide) 
→ corpo estranho (principalmente em crianças) 
→ secreções (pacientes acamados) 
sem surfactante, o pulmão “adesiva” 
*Alteração na atividade da substância tensioativa (atelectasia 
adesiva) 
*Compressão extrínseca por linfonodos, neoplasias pulmonares 
ou mediastinais, aneurisma, pneumotórax 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*TIRAGEM: retração do espaço intercostaldurante a inspiração 
(pacientes muito emagrecidos) 
→ aponta obstrução de via aérea 
OBS: 
• diminuição da expansibilidade, frêmito diminuído, 
macicez e ausência de MV na área doente também 
estão presentes em derrame pleural, mas não há 
tiragem - espaço entre parede e pulmão está 
preenchido por líquido, o que não permite a retração 
do espaço intercostal 
 
 
 
 
redução da densidade do 
pulmão esquerdo 
 
contraste não está passando, o que 
evidencia o trombo 
➢ impede que os vasos fiquem 
com o mesmo aspecto de 
contraste 
 
 
*Deslocamento das cisuras: 
quanto maior a atelectasia, 
mais intenso o deslocamento 
*Aumento da densidade 
radiológica local, consequente 
ao desarejamento 
*Aproximação dos vasos 
pulmonares e dos brônquios no 
local da atelectasia 
 
*Elevação da cúpula 
diafragmática ipsilateral 
*Desvio das estruturas 
mediastinais para o lado da 
atelectasia 
*Hiperexpansão compensatória 
de outros lobos pulmonares 
*Deslocamento hilar para a 
região da atelectasia 
*Aproximação dos arcos costais 
Paciente masculino, 66 anos, motorista de ônibus, natural de 
São José do Norte e morador de Rio Grande há 40 anos 
QP: piora da dispneia há 1 mês 
HMA: refere que, há 15 anos, apresenta dispneia. 
Inicialmente aos grandes esforços e, ao longo dos anos, 
evoluiu para médios esforços. Há 1 mês, apresenta dispneia 
aos mínimos esforços. Refere que emagreceu 6 Kg em dois 
meses. Fuma desde 18 anos 1 carteira por dia. Nega etilismo. 
Ao exame: 
Inspeção: diminuição da expansibilidade e acentuada 
tiragem à E 
Palpação: expansibilidade e FTV diminuídos à E 
Percussão: macicez à E 
Ausculta: ausência de MV à E 
 
área de densidade aumentada 
traqueia desviada 
provavelmente, alguma coisa está fechando o 
brônquio fonte esquerdo 
o lado esquerdo tem diminuição dos espaços 
intercostais (pulmão encolheu) 
há hiperexpansão compensadora do lado direito 
(está precisando respirar mais para compensar) 
lado direito apresenta alguma área que não está 
normal (evidenciada pelo aumento da densidade) 
SEMIOLOGTA - = 
a, f 
redução da densidade do 
pulmão esquerdo 
 a 
*Não se usa Rx de tórax para diagnóstico de tromboembolismo 
pulmonar (padrão é angiotomografia) 
 
contraste não está passando, o que 
evidencia o trombo 
> | impede que os vasos fiquem 
com o mesmo aspecto de 
contraste 
*Tratamento clínico: agente fibrinolítico 
— objetivo: desfazer o trombo e manter o paciente vivo 
—> posteriormente, deve-se investigar a causa 
*A palavra “atelectasia” significa expansão incompleta do 
pulmão 
*A área atelectasiada tem dimensões diminuídas devido à falta 
de distensão de seus espaços aéreos 
*Mecanismo 
— menor oferta de oxigênio 
— ausência de surfactante promove o colapso do espaço 
aéreo, que não se expande 
— pulmão sem expandir = área fica menor (menor 
volume) - a tendencia é de que as estruturas próximas 
a essa área sejam “puxadas” para ela, tendendo a 
ocupar esse espaço 
— área atelectasiada depende de qual via aérea foi 
comprometida (ex: fechamento do lobo 
bronquiolobar superior) 
*Pode ser subsegmentar, segmentar, lobar ou total 
Mecanismos é causas 
Processo obstrutivo endobrônquico 
— neoplasias (carcinoma epidermoide) 
— corpo estranho (principalmente em crianças) 
— secreções (pacientes acamados) 
sem surfactante, o pulmão “adesiva” 
*Alteração na atividade da substância tensioativa (atelectasia 
adesiva) 
*Compressão extrínseca por linfonodos, neoplasias pulmonares 
ou mediastinais, aneurisma, pneumotórax 
 
SINAIS DIRETOS NO RX DE 
TÓRAX 
*Deslocamento das cisuras: 
quanto maior a atelectasia, 
mais intenso o deslocamento 
*Aumento da densidade 
radiológica local, consequente 
ao desarejamento 
*Aproximação dos vasos 
pulmonares e dos brônquios no 
local da atelectasia 
SINAIS INDIRETOS NO RX DE 
TÓRAX 
*Elevação da 
diafragmática ipsilateral 
*Desvio das estruturas 
mediastinais para o lado da 
atelectasia 
cúpula 
*Hiperexpansão compensatória 
de outros lobos pulmonares 
*Deslocamento hilar para a 
região da atelectasia *Aproximação dos arcos costais 
 
 
CASO CLÍNICO 1: 
 
Paciente masculino, 66 anos, motorista de ônibus, natural de 
São José do Norte e morador de Rio Grande há 40 anos 
QP: piora da dispneia há 1 mês 
HMA: refere que, há 15 anos, apresenta dispneia. 
Inicialmente aos grandes esforços e, ao longo dos anos, 
evoluiu para médios esforços. Há 1 mês, apresenta dispneia 
aos mínimos esforços. Refere que emagreceu 6 Kg em dois 
meses. Fuma desde 18 anos 1 carteira por dia. Nega etilismo. 
Ao exame: 
Inspeção: diminuição da expansibilidade e acentuada 
tiragem à E 
Palpação: expansibilidade e FTV diminuídos à E 
Percussão: macicez à E 
Ausculta: ausência de MV à E 
*TIRAGEM: retração do espaço intercostal durante a inspiração 
(pacientes muito emagrecidos) 
— aponta obstrução de via aérea 
OBS: 
e diminuição da expansibilidade, frêmito diminuído, 
macicez e ausência de MV na área doente também 
estão presentes em derrame pleural, mas não há 
tiragem - espaço entre parede e pulmão está 
preenchido por líquido, o que não permite a retração 
do espaço intercostal 
área de densidade aumentada 
traqueia desviada 
provavelmente, alguma coisa está fechando 
brônquio fonte esquerdo 
intercostais (pulmão encolheu) 
(está precisando respirar mais para compensar) 
normal (evidenciada pelo aumento da densidade) 
o 
o lado esquerdo tem diminuição dos espaços 
há hiperexpansão compensadora do lado direito 
lado direito apresenta alguma área que não está
 
 
*ATELECTASIA é caracterizada por: 
→ área branca radiopaca 
→ desvio da estrutura para o lado da adesão 
→ diminuição dos espaços intercostais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: 
• a bifurcação traqueal se localiza dois a três arcos 
costais depois da clavícula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Pensar sempre em tuberculose no Brasil 
*PRINCIPAIS CAUSAS DE ESCARRO HEMÁTICO 
→ tuberculose 
→ neoplasia 
→ bronquite crônica exacerbada 
→ bronquiectasias 
→ pneumonias 
→ embolia pulmonar 
→ doenças causadas por fungos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nódulo pulmonar solitário 
*Uma opacidade radiológica única, esférica, bem circunscrita e 
que possui um diâmetro igual ou menor que 3 cm 
*Caracteriza-se por estar completamente cercada por 
parênquima pulmonar e não ter atelectasia, linfadenopatia, 
pneumonia ou derrame pleural associados 
*Subdivide-se, ainda, em lesões com dimensões abaixo de 8 a 
10 mm (nódulos subcentimétricos) por apresentarem menor 
possibilidade de malignidade 
Massa pulmonar 
*Termo utilizado para lesões pulmonares com dimensões 
acima de 3 cm de diâmetro, cuja probabilidade de doença 
maligna eleva-se consideravelmente 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DO NÓDULO PULMONAR 
SOLITÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
paciente muito emagrecido – 
provavelmente, tem DPOC 
traqueia desviada para o lado direito 
atelectasia tanto do lobo inferior 
quanto do médio 
desvio das estruturas para o lado da 
lesão: o coração se movimentou para o 
lado direito 
macicez, sem expansão 
atelectasia no lobo superior direito 
traqueia desviada para o lado direito 
hilo pulmonar subiu 
diafragma direito foi deslocado 
linha da cisura foi deslocada 
atelectasia lobar 
Paciente masculino, 45 anos, pescador, natural de São José 
do Norte. 
QP: tosse com escarro hemático há 20 dias 
HMA: há 20 dias, apresenta tosse diária com escarro 
hemático. Refere também emagrecimento de 3 Kg no último 
mês e sudorese a noite. Não consultou antes porque está na 
safra do camarão e não consegue parar de trabalhar. Buscou 
atendimento hoje porque eliminou maior quantidade de 
sangue e está muito “cansado” 
Ao exame: 
Inspeção: expansibilidade diminuída à Esquerda com 
tiragem na região superior do hemitórax E 
Percussão: sem alteração 
Ausculta: MV diminuído no LSE 
 
 
diminuição da expansibilidade do tórax

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